A SUSTENTABILIDADE DAS FORMAS DE USO E OCUPAÇÃO DO MEDIO

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1 A SUSTENTABILIDADE DAS FORMAS DE USO E OCUPAÇÃO DO MEDIO 1 INTRODUÇÃO CURSO DO RIO PERICUMÃ, PINHEIRO MARANHÃO. VIEGAS, Josué Carvalho GEOGRAFIA/NEPA/UFMA Bolsista CNPq/PIBIC/UFMA josueviegasgeo@hotmail.com RODRIGUES, Taíssa Caroline Silva GEOGRAFIA/NEPA/UFMA Bolsista CNPq/PIBIC/UFMA taissageo@hotmail.com FEITOSA, Antonio Cordeiro DEGEO/NEPA/UFMA feitos@terra.com.br A discussão da temática ambiental evolui desde a tomada de consciência do homem em relação aos problemas ambientais com uma abordagem de maneira mais crítica e globalizada. A partir deste patamar, iniciam-se os estudos sobre novos modelos de desenvolvimento para minimizar os impactos ao ambiente. Na década de 1960 surgem os primeiros movimentos ambientalistas na Europa motivados para a descontaminação do ar, da água e do solo, período que ficou conhecido como a década da conscientização. No Brasil, tais movimentos começam a ganhar importância com a realização da II Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano, realizada em 1992, no Rio de Janeiro, tendo como temática a reversão do processo de degradação ambiental e a discussão sobre o desenvolvimento sustentável. O uso da terra tem relação com os fatores econômicos e provoca transformações nos elementos naturais do ambiente como: desmatamento, erosão, enchentes, inundações e secas, que influenciam as condições sociais. Discussões sobre a mudança dos padrões de uso e ocupação do solo têm despertado interesse dos estudiosos, devido ao acelerado processo de modificação da paisagem e aos impactos sócioambientais decorrentes, que causam preocupações do nível global até o local. Este trabalho tem por objetivos: analisar o conjunto das atividades humanas desenvolvidas ao longo do médio curso do rio Pericumã, sob a ótica do desenvolvimento sustentável, identificando os principais fatores e agentes envolvidos nos processos responsáveis pelos impactos ambientais mais representativos para o equilíbrio da paisagem, a partir de dados e informações obtidos por meio de atividades de campo e propor estratégias que contribuam para a sustentabilidade local. 1

2 2 METODOLOGIA De acordo com Lakatos e Marconi (2007), método é o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo - conhecimentos válidos e verdadeiros, traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista. O desenvolvimento da pesquisa está pautado com fundamentação nos métodos: dedutivo e orientação apoiada nos métodos: qualitativo e fenomenológico (TUAN, 1980). O método dedutivo corresponde à etapa da pesquisa de gabinete e outras atividades inerentes. A fenomenologia subsidiou o trabalho orientado para a percepção dos fenômenos como estes se revelam, na perspectiva do cenário local e regional, buscando entendê-los a partir de experiências vivenciadas no cotidiano dos moradores da área. Para tanto foram utilizados os seguintes procedimentos metodológicos: Levantamento e análise das obras relacionadas com a temática da pesquisa e a área de estudo. Jornadas a campo para a observação e mensuração de dados ambientais, realizadas durante os meses de setembro de 2009 e janeiro de 2010, considerando a sazonalidade dos elementos do clima e suja influência na paisagem local. Durante as atividades de campo foram realizadas observações quanto aos aspectos físicos que compõem o ecossistema, identificando o comportamento do rio e dos campos da área; Uso de Softwares, como Google Earth, ArcGis e Spring 5.1, levantamentos de imagens de Satélite Landsat TM-5, aquisição de material cartográfico da DSG (Diretoria do Serviço Geográfico do Exército) de 1981, na escala de 1: Utilização de GPS-45 Garmim para obter informações de localização da área de estudo; Encontros informais com pescadores, criadores de gado bubalino e agricultores do local, com o propósito de obter informações sobre o ambiente físico e dos fatores socioeconômicos. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1 Localização e situação geográfica 2

3 A pesquisa abrange o trecho médio do rio Pericumã, na área de influência da cidade de Pinheiro-Maranhão (Figura 01). A cidade de Pinheiro está situada na Mesorregião Norte Maranhense e Microrregião da Baixada Maranhense, distante 91 km da capital, São Luís. Têm como principal meio de acesso as rodovias federais BR 135 e 222, em combinação com as vias rodoviárias estaduais, MA-006, MA-014, MA-106 e via Ferry-Boat, e por pequenas embarcações (lanchas) através dos portos do Cujupe e Itaúna, com percurso feito, regulamente, por meio de micro-ônibus e vans. O município de Pinheiro é banhado de norte a sul pelo rio Pericumã, principal curso d água da região, que serve de divisa entre Pinheiro e: Palmeirândia, São Vicente de Ferrer, Viana, Peri-Mirim e Bequimão. 3

4 Figura 01: Localização da área de estudo. Fonte: Dados da Pesquisa. 3.2 Fatores ambientais A posição intracratônica do Meio Norte (Maranhão/Piauí) favorece a formação de uma estrutura geológica sedimentar, constituindo vasta bacia cuja gênese está 4

5 ligada às transgressões e regressões marinhas, combinadas com movimentos subsidentes e arqueamentos ocorridos do começo do Paleozóico ao final do Mesozóico. Durante os movimentos negativos eram depositados sedimentos marinhos acumulando-se arenitos, folhelhos e calcário, enquanto que durante os movimentos epirogênicos positivos depositaram-se sedimentos basálticos de origem continental (IMESC, 2007). Geologicamente, a Baixada Maranhense é constituída por rochas sedimentares, decorrente da erosão de áreas cratônicas. As formações geológicas que compreendem a área de estudo são: Formação Itapecuru: Cretáceo Inferior, que ocupa a metade do território do estado, sendo constituída de arenitos finos, avermelhados e róseos, cinza, geralmente com estratificação horizontal (MARANHÃO, 2002). Grupo Barreiras: Período Terciário pertencente à Era Cenozóica, formada por conglomerados, cascalhos, areias, siltes e argilas de cores variadas de coloração avermelhada, creme amarelado, com granulação variando de fina e media, a matriz é argilosa caulinita, com cimento argila-ferruginosa, às vezes silicoso. Os sedimentos da Formação (ou série) Barreiras são mal selecionados, pouco classificados e compactados, de fácil erosão, ou seja, desmoronam com muita facilidade (MARANHÃO, 2002). Também são encontrados sedimentos inconsolidados, de idade Quaternária, que ocorrem na região preenchendo as partes topográficas mais baixas e planas, possuindo cobertura vegetal uniforme. De origem fluvial e lacustre, (Holocênico muito recente) sendo representado pelos depósitos aluvionares nas áreas dos campos de Pinheiro, Planícies Fluviolacustres periodicamente inundáveis, estuários e mangues. Geomorfologicamente, a área insere-se na zona de planície da Baixada Maranhense cujo relevo ora apresenta-se caracterizado por topografia plana, ora com formas tabulares suavizadas tendo pequenas ondulações. Em todo o município de Pinheiro a variação de altitude é pequena. O sítio urbano de Pinheiro localiza-se sobre uma superfície residual de forma tabular e subtabular, com colinas de baixa declividade, e ao longo do rio Pericumã, desenvolvem-se os campos inundáveis durante toda a estação chuvosa, formando pequenas ilhas fluviais/tesos. Segundo Feitosa e Trovão (2006): Teso, é a acumulação de sedimentos cujos topos muitas vezes ficam descobertos das inundações e onde se desenvolvem arbustos com características de vegetação de terra firme. A 5

6 formação dos tesos deve-se à convergência de corretes que produzem zonas de baixa energia onde se precipitam as partículas de sedimentos. O norte do Estado do Maranhão localiza-se nas proximidades da linha do equador, recebendo altos índices de radiação solar que se reflete nas altas medias térmicas do estado, por volta de 22ºC. O Norte maranhense apresenta as maiores temperaturas do estado, devido à própria proximidade ao paralelo principal e ao relevo de planícies (FEITOSA e TROVÃO, 2006). O Maranhão possui dois tipos climáticos, o Úmido e Subúmido, que se divide em quatro subtipos, Clima Úmido B2 e B1, Clima Sub-Úmido C2 e Clima Sub-Úmido Seco C1. Sua temperatura é relativamente uniforme nos pontos cardeais, não se registrando nem grandes máximas nem mínimas exageradas, temperaturas oscilando em torno de uma média de 25 C a 27ºC (IMESC, 2007). A característica principal do clima da Baixada Maranhense, é a presença de dois períodos distintos: um chuvoso e outro de estiagem, aparentando paisagens diferenciadas do local, em função da sazonalidade. Segundo Silva (2007), o município de Pinheiro apresenta clima quente e úmido, com duas estações climáticas bem definidas: a estação de estiagem entre os meses de agosto e dezembro e a estação chuvosa, de janeiro a julho com índices pluviométricos em torno de 2000 a 2400 mm/ano, com temperatura anual entre 26ºC a 32ºC e umidade relativa do ar variando entre 79 e 82%. A vegetação do Maranhão reflete o caráter transicional entre o clima semi-árido da Região Nordeste e os climas úmidos e subúmidos da Região Norte do país. Na vegetação maranhense destacam-se as áreas de florestas ombrófilas densa e aberta, cerrado, manguezal, campos inundáveis, dunas e restingas (FEITOSA e TROVÃO 2006). A formação vegetal que abrange a áreas em estudo é parte da Floresta Ombrófila densa, conhecida na área como Matas, evidenciando testemunhos da Floresta Amazônica já em regime de transição. Seguindo um roteiro na direção Norte-Sul, as formações vegetais do município de Pinheiro, possuem os seguintes estratos: Manguezais que margeiam o vale do rio Pericumã, no baixo curso entre a barragem e a foz, na baia de Cumã. Apesar da construção da barragem, restam pequenos pontos dessa vegetação, à montante, evidenciando a cobertura existente antes da construção, 6

7 pois a área sofria influência direta das correntes de maré, cujo solo do ainda apresenta características de ambiente salino. Campos inundáveis, que se incidem por toda a planície de inundação dos lagos e dos canais fluviais. E mosaicos de florestas abertas e vegetação degradada com babaçuais em toda extensão a oeste onde se encontram as áreas relativamente mais altas até os limites da floresta amazônica. A cobertura vegetal da área ao longo do município de Pinheiro vem sofrendo alterações devido à ação antrópica, fazendo com isso a descaracterização da paisagem natural, formando vegetações secundárias denominadas de capoeiras. Essa descaracterização é provocada pela exploração de espécies vegetais e da atividade agropecuária itinerante (SILVA, 2007). De acordo com Feitosa e Trovão (2006), a localização geográfica do Maranhão, próximo à Amazônia e aberto para o Oceano Atlântico, favorece ao Maranhão, condições hidrológicas diferentes das que ocorrem nos demais estados nordestinos. O Estado é o segundo maior da Região Nordeste do Brasil e o que menos sofre problemas de escassez de água. O município de Pinheiro é drenado por dois rios de importância regional: o Turiaçu e o Pericumã, ambos constituindo bacias secundárias do Estado do Maranhão. A bacia hidrográfica do Pericumã tem abrangência de km² de área. A cidade de Pinheiro é banhada pelo rio Pericumã, que tem o pico máximo de cheia, no período de meados de março a maio, e a cota mínima de outubro a novembro. Silva (2007) cita que os solos encontrados na área de estudo, são do tipo laterita hidromófico, pouco profundos, mal drenados, geralmente com restrições ao uso agrícola devido a problemas de inundações. São encontrados plintossolo, podzólico acinzentado, podzólico vermelho e amarelo. Aparecem em manchas isoladas ou em associação com solos arenosos e latossolos com baixa drenagem, baixa fertilidade natural e pouca capacidade de retenção de umidade. 4 A SUSTENTABILIDADE, USO E OCUPAÇÃO 7

8 Segundo Feitosa e Trovão (2006), embora no Maranhão se encontrem todas as atividades econômicas que fazem a economia de um Estado, é na atividade primária que está ocupada a maior parte de sua força de trabalho e conseqüentemente a maior participação da renda. O Maranhão possui característica de estado agrário, tanto a agricultura como a pecuária distribuem-se de forma extensiva ou itinerante e moderna e intensiva, que se desenvolve através de modelos tecnológicos mais atuais. A agricultura no estado do Maranhão se desenvolve através de duas maneiras: agricultura tradicional itinerante, concentrada principalmente na pequena produção rural, ou agricultura familiar e através de práticas mecanizadas com uma produção voltada para a exportação. O processo de ocupação na Baixada Maranhense remonta ao início do Brasil Imperial. Os primeiros povoados foram Alcântara, Guimarães, Cururupu, Turiaçu e Carutapera, cujas populações se dedicavam, quase que exclusivamente, ao extrativismo de produtos como baunilha, urucu e sementes oleaginosas. A cidade de Pinheiro resultou de um pequeno povoado em torno de uma fazenda de mesmo nome, implantada pelo capitão-mor Inácio José Pinheiro no ano de Os primeiros moradores tinham como principal atividade econômica a pecuária, favorecida pelas pastagens naturais existentes nos campos inundáveis. Analisando o espaço urbano da cidade de Pinheiro, pode-se inferir que o crescimento apresenta-se desvinculado do desenvolvimento da infraestrutura urbana, no que concerne aos serviços básicos. O município depende diretamente do comércio e dos bens de serviços. O uso do solo na área de estudo ocorre de várias maneiras: agricultura de subsistência, pecuária extensiva, extrativismo vegetal e animal. Na bacia do rio Pericumã, a agricultura, em geral, é praticada para a subsistência, com pouca ou nenhuma tecnologia, podendo-se encontrar, pontualmente, algumas áreas diferenciadas. A agricultura familiar e tradicional é a principal atividade da população da Baixada Maranhense e das planícies Costeira e Fluvial, embora que a mecanização já esteja presente em algumas áreas, notadamente na rizicultura (FEITOSA e TROVÃO, 2006). Na área de estudo apresenta uma agricultura tradicional utilizando-se de técnicas bem rudimentares para o cultivo, tendo desta maneira uma baixa produção de alimentos. A agricultura praticada na localidade em estudo é de subsistência onde os alimentos cultivados 8

9 são para o uso dos próprios moradores e o quantitativo excedente e vendido ou trocado na sede municipal ou em outras comunidades. Os principais produtos são: mandioca, arroz, milho, feijão e algumas hortaliças, plantados da mesma forma como faziam os primeiros habitantes da região. Os cultivos são itinerantes, condicionados pela baixa fertilidade dos solos. Por isso a produtividade das roças mal sustenta as famílias dos que a praticam obrigando os trabalhadores rurais a exercerem outras atividades, como: pesca, caça e extrativismo. Algumas áreas rebaixadas são utilizadas pelos pequenos agricultores locais para a produção do arroz que se adapta e produz mais quando tem bastante água a sua disposição. O plantio da mandioca tem como destino final à realização da farinha, o milho é utilizado pelos moradores para a própria alimentação e dos animais. Apesar da abertura de estradas vicinais interligadas as rodovias estaduais, que facilita o acesso de moradores das comunidades a sede municipal as técnicas utilizadas para a produção de seus produtos agrícolas não sofreram tantas modificações. Segundo Christofoletti (2004), o homem é um dos principais agentes modeladores do ambiente, de cuja ação resulta impactos diretos e indiretos, pois foram constatados, durante as visitas in loco, evidências de desmatamento e queimadas de pequenas áreas de mata para o cultivo de cultura agrícola e da pecuária extensiva como os principais usos e ocupações utilizadas pela população voado Um dos impactos causados pela agricultura é baseado na queima como forma de limpeza da terra, em solos naturalmente pobres, sem restituição dos nutrientes retirados em cada colheita. A pesca vem sendo praticada e desempenha um papel importante na economia local e (Fotos 01 e 02), principalmente, na vida das comunidades localizadas ao longo de todo curso fluvial do rio Pericumã, e em especial no médio curso do rio onde se concentra o maior contingente populacional de toda região. A importância social da pesca é significativa para o numero elevado de famílias que, sem alternativa de outras fontes de renda, recorre aos rios e lagos da região para garanti o sustento diário. 9

10 Foto 01: Atividade pesqueira. Fonte: Dados da pesquisa. Foto 02: Peixes capturados por pescador. Fonte: Dados da pesquisa. Na região, o extrativismo vegetal ocorre, principalmente, na forma de exploração de amêndoas de babaçu (Orbignya phalerata Mart.), frutos de açaí (Euterpe oleracea Mart.), lenha, madeira e produção de carvão. A exploração do babaçu é a principal atividade extrativista vegetal. Sob o ponto de vista ambiental, a atividade não causa impacto perceptível, por ser baseada na coleta de frutos, sem necessidade de derrubada da palmeira. Sob o ponto de visto social, essa atividade garante a sobrevivência de muitas famílias, mas está associada à miséria dos que a praticam, em meio a conflitos entre quebradeiras de coco e proprietários de terras. Na região, predomina a pecuária extensiva, com os rebanhos bovinos constituídos, na grande maioria, por gado pé duro, mais acessível aos pequenos criadores. O gado bubalino exerce forte influência por ser mais produtivo e adaptado às áreas inundáveis. A superlotação dos campos, associada à falta de controle da atividade, ocasionou graves conflitos, entre a comunidade local e criadores. Os búfalos são responsáveis por inúmeros problemas ambientais que incluem: danos aos corpos d água, mortandade de peixes e desaparecimento de espécies vegetais e animais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Embora a ocupação da Baixada Maranhense tenham se efetivado com as primeiras tentativas de dominação da interlândia maranhense, a criação da Área de Proteção Ambiental (APA) da Baixada Maranhense, resulta de um processo recente com o intuito de melhor conhecer e proteger esse ambiente na tentativa de conciliar a exploração das atividades socioeconômicas com a proteção do ambiente. 10

11 Nesta pesquisa analisa-se a temática da sustentabilidade das formas de uso e ocupação em um ambiente com características naturais que se refletem na qualidade de vida da população da cidade de Pinheiro. Na área estudada, o homem no uso dos recursos que o meio oferece, nem sempre leva em consideração as limitações e potencialidades do ambiente, fato que foi constato nesta pesquisa, entretanto torna-se necessário o aprofundamento de estudos sobre o desenvolvimento do tema abordado na área, e que, as atividades socioeconômicas desenvolvidas na região não remetam a uma avaliação negativa da sustentabilidade. As atividades praticadas na área, apesar das técnicas rudimentares usadas pelos moradores, já causam alguns impactos ao ambiente: assoreamento do rio, desmatamento das matas ciliares, erosão do solo e contaminação das águas já são alguns impactos encontrados no local. A complexidade do sistema ambiente e a integração dos elementos com a comunidade residente na área local necessitam de um planejamento mais adequado as ações relacionadas com os processos de uso, ocupação e exploração dos recursos naturais e a sustentabilidade. REFERÊNCIAS BRASIL. Instituto Brasileiro dos Recursos Naturais. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Turismo. Diagnóstico dos principais problemas ambientais do estado do Maranhão. São Luís: SEMATUR, CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. São Paulo, Blucher, FEITOSA, Antonio Cordeiro; TROVÃO, José Ribamar. Atlas escolar do Maranhão: Espaço Geo-Historico e Cultural, João Pessoa: Grafset, GUERRA, Antonio José Teixeira; MARÇAL, Mônica dos Santos. Geomorfologia Ambiental Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos/Maranhão em Dados 2005 São Luís: IMESC, MARANHÃO. GEPLAN-LABOGEO-UEMA. Atlas do Maranhão. São Luis: Labogeo, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6ª Edição 5ª reimpressão São Paulo: Atlas SANTOS, Odenilde Martins. Avaliação dos usos e ocupações das terras da bacia hidrográfica do rio Pericumã-MA, utilizando como parâmetros os padrões recomendáveis para uma Área de Proteção Ambiental - São Luís, Dissertação (Mestrado em Sustentabilidade de Ecossistemas) Universidade Federal do Maranhão

12 SILVA, Lucinês Campos. Implicações Sócio-ambientais da construção da barragem do rio Pericumã sobre a cidade de Pinheiro-MA. Monografia (Graduação) Universidade Federal do Maranhão, curso de Geografia / PROEB, Pinheiro TUAN, Yu-fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel,

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