EM BUSCA DA APRECIAÇÃO: LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DE TEATRO INFANTIL EM NATAL-RN.

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1 EM BUSCA DA APRECIAÇÃO: LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DE TEATRO INFANTIL EM NATAL-RN. 1 Introdução José Sávio Oliveira de Araújo¹ Luana Maria das Chagas² Stephanie Cristina de Carvalho Silva Suame Christine Fonseca de Medeiros O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) subprojeto Teatro, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), coordenado pelo Prof. Dr. José Sávio Oliveira de Araújo, atua desenvolvendo atividades voltadas ao Ensino de Teatro, especificamente com temas relacionados às discussões sobre Cenografia e Tecnologias da Cena relacionadas às demais áreas que compõem o fazer teatral, em duas escolas da rede municipal de Natal-RN. Uma das instituições atendidas é a Escola Municipal Professor Laércio Fernandes Monteiro, localizada na Zona Norte da Cidade do Natal, Bairro Nossa Senhora da Apresentação, onde os bolsistas realizam suas pesquisas teórico-práticas, sob supervisão do professor de Teatro Felipe Cabral de Araújo Fagundes; é sobre a realidade desta escola que este artigo versará. Tivemos em nosso primeiro semestre de trabalho no PIBID-Teatro/UFRN como objetivo principal estudar a realidade escolar. Além de ser uma proposição do coordenador do subprojeto em conjunto com o corpo de supervisores e bolsistas, estudar e caracterizar o campo escolar, também foi nossa preocupação não alimentar um banco de dados apenas, mas pensar e problematizar os dados que encontramos, e por isso não utilizamos o termo caracterização em nossa pesquisa, mas o estudo da realidade. Paiva e Pernambuco (2005) fizeram estudos acerca do estudo da realidade escolar e concordamos com elas quando colocam que compreender a realidade é reconhecer os nexos que se estabelecem entre esses diversos aspectos, da cultura, da ciência, da tecnologia e as formas como os sujeitos explicam, agem, avaliam e convivem com o outro. Para elas: O ponto de partida do nosso fazer pedagógico deve ser conhecer a realidade dos sujeitos envolvidos no processo educativo, o que significa conhecer suas experiências familiares, sua comunidade, suas estratégias de sobrevivência, seus conhecimentos, suas expectativas, suas formas de lazer, pois tais elementos orientam suas condutas nos 1. Pós-Doutorado na University of British Columbia (2008/2009). Doutor ( ) e Mestre ( ) em Educação pelo PPGEd/UFRN. Graduado em Educação Artística pela UFRN (1995). Professor associado do Departamento de Artes da UFRN e permanente do PPGArC. 2. Bolsistas do Pibid-Teatro/UFRN e graduandas do Curso de Licenciatura em Teatro da UFRN.

2 diversos espaços da vida social, seja na escolas, na comunidade, constroem interpretações e explicações sobre as coisas. (PAIVA, PERNAMBUCO, 2005) De modo que, os objetivos de nossas atividades sempre são permeados por essa noção, de conhecer e problematizar o ambiente escolar, por entender que essa percepção é extremamente importante para o exercício da docência. Tal compreensão nos possibilita pensar a ideia de um projeto de Mediação Teatral para a referida escola, tendo em vista que há um déficit neste sentido conforme percebido durante a realização deste estudo. A Escola Municipal Professor Laercio Fernandes Monteiro conta com um total de 39 (trinta e nove) professores. Os professores da área de Artes são 4, sendo um habilitado a lecionar somente Música e os demais a lecionar Artes Visuais, Teatro e Dança por possuírem formação em Educação Artística, mas apenas o professor Felipe Fagundes leciona a disciplina Teatro, por ser possuir habilitação em Artes Cênicas. O tripé formulado por Ana Mae, sua proposta triangular: produzir, apreciar, contextualizar, tem relação direta com os três eixos norteadores dos PCN s de Artes (que também foram considerados na elaboração deste trabalho): produção, fruição e reflexão, sendo ele utilizado para dança, teatro e música. (ALVES, SANTANA, 2001). Contudo, na proposta para Teatro os autores acima citados consideram que esses eixos não se encontram divididos de modo evidente, principalmente no PCN do Ensino Fundamental I, como também pudemos constatar. Mencionam inclusive o exemplo do que deveria ser o segundo eixo norteador (apreciação) que é colocado como o teatro como produção coletiva, e que na verdade trata a apreciação sem assumi-la totalmente, quando deveria fazê-lo. Percebendo a necessidade da apreciação partimos das discussões sobre recepção teatral de Flávio Desgranges (2003) para problematizar nossas ideias acerca da apreciação do espetáculo. Optamos por problematizar este aspecto, em especial, pela necessidade evidente na escola (não se tem espetáculos teatrais desenvolvidos e levados para este ambiente) e por desejarmos desenvolver nos alunos a consciência crítica acerca do fazer teatral. De modo que todos os saberes e metodologias estejam articulados aos objetivos contribuindo no processo de formação de um sujeito capaz de entender e fazer teatro, mas também de pensar e modificar a realidade em que vive. Alves (2001) evidencia que no Ensino de Teatro é importante balancear teoria, prática e apreciação, de modo que a aprendizagem de teatro englobe todas as possibilidades inerentes ao fazer teatral, o que inclui a prática teatral, a apreciação de espetáculos e

3 contextualização histórica. A partir da percepção de que, por motivos variados tempo de duração da aula, estrutura física inadequada às apresentações, e falta de projetos que versem sobre isso os alunos não passam por esse momento em sala de aula, pretendemos preencher esta lacuna. Concordamos com Sávio Araújo (2005), ao considerar que o Teatro deve ser para todos; partindo da premissa, que achamos verossímil, de que o teatro surgiu e se atualizou ao longo dos tempos acumulando experiências e saberes de diversos espaços e é uma conquista de linguagem da humanidade. Ou seja, é de todos por se tratar de um Patrimônio Cultural da nossa civilização, e por isso deve ser acessível a todos e não apenas aos chamados escolhidos ou iniciados nessa arte. O autor vê a escola como o ambiente que deve possibilitar que mais pessoas tenham acesso a produção e compreensão da arte teatral, devendo organizar pedagogicamente essa experiência. A escola é responsável por mostrar esse sujeito como consumidor e produtor do teatro, e em última instância esse conhecimento ultrapassa os muros da escola e a ideia alcança as famílias e pessoas próximas desses alunos, ampliando o alcance. Além de ser necessário que políticas públicas facilitem o acesso a esse bem que é de todos e reduza a visão elitista que se tem de ser uma arte erudita e superior. É além de tudo isso, um posicionamento político nosso, formar bons espectadores. Nessa perspectiva surgiu o interesse, também com as leituras e discussões realizadas no âmbito do PIBID-Teatro/UFRN, de pesquisar grupos teatrais existentes na Cidade do Natal e Grande Natal que desenvolvam espetáculos voltados para o público infantil. Além disso, pretendemos a partir deste levantamento discutir como estes espetáculos se configuram e compreendem o universo infantil. 2 Reunindo e problematizando os dados O desenvolvimento desta pesquisa iniciou-se com a discussão mediada pelo coordenador do PIBID subprojeto Teatro/UFRN no Laboratório de Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena (Lab-Cenotec) do Departamento de Artes da UFRN, acerca da obra A Escola no Teatro e o Teatro na Escola, de autoria da Doutoranda em Artes Cênicas pela UFBA, Taís Ferreira, professora de teatro e pesquisadora nas áreas de Pedagogias das Artes Cênicas, Recepção Teatral e Teatro para Crianças.

4 Ferreira (2006) analisa a importância da mediação dos professores em atividades teatrais, enquanto fazem teatro e na posição de espectadores. A autora afirma que ao entrarem em contato com espetáculos, as crianças criam imagens e as relacionam com o teatro e outras formas de espetáculos, como televisão (novelas) e circo. Entrelaçando exemplos de situações vividas em escolas, propõe aos educadores como devem mediar tais processos na infância e analisa o papel da escola, de pais e arte-educadores na escolha de peças teatrais adequadas e de ações mediadoras a partir desses espetáculos. A partir desta leitura e discussões, o debate caminhou para o questionamento da existência de grupos teatrais na Cidade do Natal que trabalhem desenvolvendo espetáculos para o público infantil. Ferreira (2006) inicia o livro relatando sua experiência de observação do caminho e comportamento das crianças e professoras da escola até o Centro de Tradições Gaúchas (CTG) para assistirem a um espetáculo, e isso nos levou a pensar como esse processo se dá em nossa cidade. As respostas em relação a estes questionamentos evidenciavam-se como senso comum, na medida em que apresentaram dados com relação a informações de espetáculos produzidos e suas propagandas veiculadas em televisão, rádio e internet. Diante desse quadro, o orientador direcionou uma pesquisa acerca do tema. Neste processo de pesquisa, nós bolsistas (Luana, Stephanie e Suame) organizamos um plano de trabalho que consistiu em sua primeira etapa num mapeamento de pessoas próximas que trabalham com teatro em Natal, dentre eles, produtores culturais, atores, iluminadores e diretores, respectivamente, Edo Sadiistic, Paulo Firmino (Atores à Deriva), Paulinha Medeiros (Bololô Cia Cênica), Deiverson Capistrano (Espaço Teatral Natal), Kaiony Venâncio (Teart), Álvaro Dantas (Gira Dança), Ronaldo Costa (Clowns de Shakespeare) e Luciano Luz (Á Margem Cia de Teatro). Este mapeamento nos proporcionou o conhecimento de dados referentes a nomes de grupos de teatro infantil em Natal. Os nomes encontrados foram: Companhia Encantada, Cia Manáca de Teatro, Atores à Deriva, Clowns de Shakespeare, Teart, Estação Teatro, Cia Teatral Monicreques, Trotamundos, Cia de Artes e Cia Cênica Ventura. Percebemos que um dos grupos citados situa-se no município de Parnamirim-RN, ampliando assim nosso campo de pesquisa para a Grande Natal. A segunda etapa deste trabalho consistiu em buscar informações sobre cada um dos grupos apresentados anteriormente e seus trabalhos voltados para o público infantil, tanto com participantes dos próprios grupos quanto por internet. Iremos apresentar a seguir os dados que reunimos sobre cada grupo e seus trabalhos, tendo em vista a dificuldade que tivemos em

5 consegui-los, devido à escassez de material e a própria dificuldade de contato com algumas das pessoas citadas. O Coletivo Atores à Deriva foi criado em 2007 com o objetivo de formação continuada e experimentação de linguagens teatrais, entre artistas de teatro de Natal-RN, Tházio Menezes, Bruno Coringa, João Victor e Paulo Lima como atores, Olivan Nascimento como iluminador e Henrique Fontes no papel de diretor/dramaturgo. Segundo a página da web do grupo, eles acreditam em princípios de convivência e processos criativos que apostem no teatro como arte coletiva por excelência e de dramaturgia original, criada a partir do espaço vazio e das pesquisas desenvolvidas. Com texto e direção de Henrique Fontes, o espetáculo Flúvio e o Mar é o espetáculo infantil mais recente do Coletivo Atores à Deriva. O enredo conta a história de um menino chamado Flúvio que tem o desejo de conhecer o mar, tendo como temática principal a questão da poluição dos mares. O Grupo Estação de Teatro foi fundado em 2009 na cidade de Natal, por atores com experiências dos bancos das universidades e de Grupos de Teatro da capital potiguar. O primeiro espetáculo Em cada canto um conto despertou nos integrantes o anseio de ampliar seu material investigativo com a contação de histórias, parlendas e músicas populares. Desenvolvendo depois o espetáculo Estação dos Contos de contação de histórias intercaladas com músicas e brincadeiras populares, contadas e cantadas pelos atores Caio Padilha, Nara Kelly e Manú Azevedo. A Cia Cênica Ventura é um grupo artístico híbrido que trabalha com diversas linguagens, sendo formado por atores, músicos, circenses e bailarinos, totalizando em 6 integrantes que trocam conhecimentos entre si. A Menina Flor é o espetáculo infantil da Cia que conta a história de uma menina que tinha o nome de Flor e desde pequena aprendeu a amar e respeitar a natureza, fazendo amizades com animais e plantas, com a missão de ajudar, cuidar e preservar o meio ambiente. Tem trilha sonora com canções populares infantis, tradicionais cantigas nordestinas e versões clássicas dos compositores Heitor Villa Lobos, Caetano Veloso e Marcelo Camelo. O elenco é composto dos seguintes atores: Artêmio Monteiro, EDO, Igor Abreu, Kathleen Louise, Lindemberg Farias, Manoel Evaristo, Pc Salle, Tauany Thabata. A Companhia Manacá de teatro está há 30 anos realizando espetáculos em Natal e Rio Grande do Norte. A companhia tem como diretor Costa Filho, ator, carnavalesco, figurinista e dramaturgo. Em seu repertório estão inseridos vários espetáculos, inclusive os infantis: "Pluft,

6 O Fantasminha", "Branca de Neve e os Sete Anões", "Cinderella", "A Bela Adormecida" e "Tucuí, lendas e mitos". A Companhia trabalha com a remontagem de contos de fadas e conhecidas histórias literárias infantis. A Companhia Teatral Monicreques está há 25 anos no mercado realizando trabalhos em todo o nordeste com os mais variados espetáculos e tem como diretor Clenor Júnior, ator, figurinista e cenógrafo. Em seu repertório podemos encontrar espetáculos infantis como "A Bela e a Fera", "Sítio do Pica-Pau Amarelo", "A Pequena Sereia", "O Casamento de Dona Baratinha", "Pinóquio", "As Pelejas de Mateus, Birico e Catirina". Esta Companhia trabalha com remontagens de contos infantis conhecidos, e também com espetáculos infantis que retratam o universo do folclore nordestino, como o último citado. Fundado no ano de 1993 na cidade de Natal, Rio Grande do Norte, o Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare vem desenvolvendo um trabalho de pesquisa teatral com foco na construção da presença cênica do ator, musicalidade da cena e do corpo, e no teatro popular, sempre numa perspectiva colaborativa. "O Capitão e a Sereia", espetáculo infantil do grupo, estreou em São Paulo em outubro de 2009 ficando dois meses em cartaz, com um total de 40 apresentações. O espetáculo recebeu o Prêmio Shell 2009 de melhor figurino e foi indicado na categoria melhor música, sendo também considerado o terceiro melhor espetáculo da temporada paulistana de 2009 pela Folha de São Paulo. A obra literária sobre a qual o grupo trabalhou conta a história de Marinho, um sertanejo que nasceu e cresceu ouvindo histórias e canções sobre o mar. O rapaz desenvolve uma exímia habilidade de contar histórias sobre o mar e logo forma uma trupe de mambembes que sai pelo alto sertão a encantar as pessoas com suas histórias marítimas. Certo dia, o sertanejo se cansa desta vida e abandona a trupe para, finalmente, conhecer o mar. Na encenação do Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare, o foco é diferente da narrativa do livro: ao invés de contar a história do herói que parte em busca do seu sonho, o grupo conta a história da trupe que ficou. Através da espera pelo retorno do Capitão Marinho, a trupe constrói seu espetáculo, porém o espetáculo em si supostamente não acontece, pela ausência do protagonista do grupo. 3 Considerações Finais Ao término desta etapa da pesquisa, apesar das dificuldades já citadas anteriormente, pudemos reunir uma quantidade significativa de informações relacionados a grupos que

7 trabalham com Teatro Infantil na Cidade do Natal e Grande Natal, porém a maioria destes grupos não se dedicam exclusivamente a este tipo de trabalho, havendo ainda uma escassez de trabalhos e grupos que atendam a estas necessidades. Eles apenas fazem espetáculos voltados para o público infantil esporadicamente, não sendo o foco principal destas companhias e grupos, exceto a Companhia Teatral Monicreques e a Companhia Manacá. Com esta pesquisa pudemos ainda constatar uma temática que se repete em três espetáculos infantis, estes que tratam sobre o meio ambiente e mais especificamente o mar. A partir daí, nos despertou um interesse e desejo em continuar este trabalho. Referências ALVES, Erinaldo, SANTANA, Arão Paranaguá de. Este é o ensino de arte que queremos? Uma análise das propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Editora Universitária, Programa de Pós-graduação em Educação, Centro de Ciências Humanas Letras e Artes da UFPB: João Pessoa, cap. 1, 2, 5. ARAÚJO, José Sávio Oliveira. A cena ensina: uma proposta pedagógica para a formação de professores de teatro. Tese de doutorado Programa de Pós-Graduação em Educação do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, DESGRANGES, Flávio. A Pedagogia do Espectador. São Paulo: Hucitec, PERNAMBUCO, Marta Maria, PAIVA, Irene A. Caderno Didático 1: pesquisando as expressões da linguagem corporal; (Artes e Educação Física). Natal: Paidéia/UFRN, Atores à Deriva. Disponível em: Acessado em: 23 de maio de Clowns de Shakespeare. Disponível em: Acessado em: 23 de maio de 2014.

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