ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR EDUCAÇÃO CÍVICA E PORTUGUÊS. 3.º Período - Abril

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1 ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR EDUCAÇÃO CÍVICA E PORTUGUÊS 3.º Período - Abril Ano/ Turma: 7.º B Diretora de Turma e Professora de Português: Ana Cruz Alunos: N.º 1 Alexandrina Fonseca Na minha opinião, se estivesse em guerra e tivesse que partir inesperadamente, apenas com uma mochila, levaria um par de sapatilhas, dois pares de calças, duas camisolas, uma embalagem de pensos rápidos, carregador de telemóvel, duas garrafas de água de 1l e um pacote de bolachas. Eu levaria um par de sapatilhas confortáveis para caminhar, impermeáveis e boas para protegerem os pés; dois pares de calças, umas de ganga aconchegantes para o frio e outras mais frescas para o calor; duas camisolas, uma de manga comprida e capucho para o frio e outra de manga curta para o calor; os pensos rápidos seriam para proteção de pequenas feridas e infeções, porque quando fugimos, podemos ter que passar por sítios onde nos podemos magoar. A água beberia quando tivesse muita sede, pois nós não a aguentamos por muito tempo; as bolachas comeria quando tivesse fome, para além disso, têm açúcar para dar energia. Ao fazer a mochila, percebi que a partida, para um refugiado, é muito triste e dolorosa, porque têm de sair do seu país, por causa da guerra, e não querem morrer! Na preparação da sua mochila, querem levar mais coisas, mas não podem... N.º 2 Daniela Machado Se eu tivesse de sair do meu país à pressa, como refugiada, por causa da guerra, ou por outros motivos e só pudesse levar uma mochila, eu levaria: uma comisola de manga comprida, umas calças de ganga um par de sapatilhas, o meu telemóvel e o carregador, duas embalagens de pensos rápidos, a minha identificação e algum dinheiro. Levaria uma camisola de manga comprida, porque permitiria substituir a que tinha vestida. Também não me esqueceria de umas calças de ganga, para mudar as que tivesse. Poderia levar um

2 par de sapatilhas confortáveis para o caso de sujar as que calçasse, para não me cansar tanto, visto que teria que fazer muitos km a pé. Teria de levar o telemóvel e o carregador, a fim de o carregar, caso ficasse sem bateria e fosse necessário fazer alguma chamada. Levaria ainda duas embalagens de pensos rápidos, pois se me magoasse, teria proteção contra infeções, por exemplo. Também não deixaria a minha identificação, pois talvez fosse necessária, por exemplo, para não arranjar problemas com a polícia ou se fosse ao médico, teria como identificar-me. Por último, levaria dinheiro, cerca de 50, para adquirir comida e outros bens de primeira necessidade. A partida iria ser muito triste, dado que seria obrigada a...partir! Iria ser péssimo ter de deixar algumas pessoas, a minha família..., pois são muitos importantes e ficarem num país com guerra, não é nada bom! N.º 4 Fabiana Fortes Se um dia eu tivesse de fugir como refugiada e só pudesse levar uma mochila, eu levaria duas garrafas de água mineral, dois pacotes de bolachas de água e sal, um pacote de pensos rápidos, uma camisola quente e umas calças de ganga. Um ser humano não sobrevive muitos dias sem água, por isso, a água seria essencial, os pensos rápidos serviriam para a proteção de pequenas feridas e contra infeções, as bolachas seriam para não passar fome, a camisola para me proteger do frio e as calças para cobrir as pernas e não me cortar, sendo muito seguras em algumas situações. Na minha opinião, fazer a mochila foi uma escolha difícil, porque raramente um refugiado sabe para onde vai e pelo que irá passar. Se realmente tivesse de partir, não ia ser fácil, pois teria de deixar tudo para trás, como por exemplo: a casa onde nasci, a família e as minhas memórias. Teria de fugir da guerra ou de outras situações complicadas. Teria de fugir do meu país! N.º 5 Hélder Martins Se tivesse que fugir como um refugiado e só pudesse levar uma mochila, levaria umas calças de algodão, um facão, dois isqueiros, duas garrafas de água, uma camisola de manga curta, um casaco impermeável e um par de ténis escuros. A roupa que levaria seria toda escura.

3 Eu levaria um facão para autoproteção, para fazer um abrigo e para fazer armas de caça; dois isqueiros para fazer fogo, para me proteger e para me aquecer em tempos frios; duas garrafas de água para o caso de não encontrar um lago ou um rio com água potável; uma camisola de manga curta, para, enquanto fugia, não me aquecer demasiado e para me sentir mais confortável; umas calças de algodão por serem aconchegantes, pelo conforto que me proporcionariam quando fizesse exercício (correr, andar, caçar...) e, caso estivesse frio, me aquecerem; um casaco impermeável para não apanhar chuva e levaria uns ténis pretos para disfarçarem a sujidade e me darem conforto. Para mim, seria muito difícil deixar a minha casa, o meu quarto, o meu bem-estar, só com uma mochila às costas e partir. Com este projeto, percebi a dificuldade que é deixar tudo e, assim, aprendi que temos bens, a que damos muita importância e outros, como, por exemplo, o dinheiro... que não fazem tanta falta como os amigos e a família. N.º 6 Jéssica Gonçalves Se fosse eu a ter de fazer a mochila e partir, eu levaria uma camisola, umas leggings, um pão com manteiga, um leite achocolatado, um pente, creme, lenços de papel, batom hidratante e totós para o cabelo. Levaria uma camisola para ir trocando e não andar sempre com a mesma; umas leggings também para mudar e, por outro lado, são mais confortáveis para caminhar; um pão com manteiga e o leite achocolatado para comer e beber no primeiro dia; levaria ainda um pente para me ir penteando, porque detesto estar despenteada; o creme seria importante para a pele não secar; os lenços de papel, para o caso de precisar de me limpar; não me esqueceria do batom hidratante para os lábios não secarem e também levaria totós para o cabelo, pois em alguns lugares poderia estar mais calor e precisar de amarrar o cabelo. Eu tive dificuldade em fazer a mochila, dado que eu necessitaria de mais coisas, mas tive de escolher, porque não caberia tudo numa só mochila! Eu não estaria preparada para partir, pois preciso de muitas coisas que não cabem na mochila, como a minha cama, a minha televisão, e outras sem as quais acredito que não consigo viver! Esta era uma situação da qual eu não estaria à espera, porque a minha vida é muito confortável e o meu país é bastante calmo. Eu não estaria preparada para deixar tudo!

4 N.º 7 João Ribeiro Se eu tivesse que fugir só com uma mochila, levaria um facão bem afiado, um isqueiro, duas garrafas de água de 2l e 3 latas de feijão preto de 1 kg. Levaria o facão para fazer um abrigo, para caçar e para me defender, por exemplo, de animais, o isqueiro para fazer fogo e não ficar em hipotermia, em sítios frios. As garrafas de água para evitar a desidratação e as latas de feijão para me alimentar e, quando este terminasse, teria um recipiente para cozinhar a comida. Não foi difícil escolher os objetos, pois, como refugiado, já sabia para onde fugiria, mas seria difícil deixar algumas coisas: a minha mota, uns brinquedos que me trazem boas recordações, oferecidos por pessoas especiais para mim... Por isso é que este trabalho foi como encarnar a personagem, pois pensamos no que levávamos e no que deixávamos de que gostávamos. Para concluir, consegui ver que deixar tudo e fugir seria duro. N.º 9 Leandro Dias Numa situação de fuga do meu país, como refugiado, eu levaria numa mochila uma camisola de manga comprida, um par de calças de ganga, carregador de telemóvel, duas garrafas de água de 1 litro, 400 em notas, um telemóvel, comida enlatada, ligaduras e uma embalagem de pensos rápidos. As peças de vestuário serviriam para trocar de roupa, caso me sujasse. Também incluiria o meu telemóvel, porque podia precisar de ligar para alguém, e o respetivo carregador para o caso de necessitar de o carregar. Levaria água para não desidratar e morrer de sede, comida enlatada, porque não precisa de ser cozinhada e conserva-se mais tempo; levaria ainda dinheiro, pois podia precisar de pagar transportes ou algo de que necessitasse. Por último, punha ligaduras e pensos rápidos para proteção de grandes ou pequenas feridas. As escolhas não seriam fáceis, visto que deixaria muitos objetos importantes em casa. Aliás, na viagem poderia vir a precisar de outras coisas que não tinha podido levar. Não seria fácil partir, deixar a minha casa, a minha família, o meu cão, memórias importantes da minha infância! A vida de um refugiado não é nada fácil e este trabalho ajudou-me a perceber melhor isso.

5 N.º 10 - Leandro Meireles Numa situação de fuga, na qual só pudesse levar uma mochila, eu levava um par de calças, uma camisola com carapuço e quente, duas garrafas de água, 100 euros, botas de caminhada, comida enlatada, um pente, uma embalagem de champô e uma caixa de pensos rápidos. A roupa que eu levaria seria útil, caso as calças que teria vestidas ou a camisola estivessem sujas; a água é importante, porque um ser humano não sobrevive muito tempo sem esta. O dinheiro é que não podia faltar, porque se eu estivesse numa cidade com lojas, eu poderia comprar comida, água e, por exemplo, mantimentos; levava também umas botas de caminhada, porque são úteis para percorrer longas distâncias em sítios húmidos, como uma floresta, ou quentes como um deserto. Quanto à comida, também não podia acabar, pois não se sobrevive muito tempo sem comer; o pente e o champô serviriam para tomar banho, se tivesse o cabelo todo sujo e pensos rápidos para curar as feridas ou infeções perigosas. Estas escolhas não seriam muito fáceis, porque havia objetos como o computador entre outras coisas que adorava levar, todavia, infelizmente, não poderia, pois não serviriam para nada, só para entretenimento. Se fosse eu a fazer a mochila e partir ia ser uma experiência difícil, mas ia ser uma aventura ao mesmo tempo. No entanto, se alguma coisa acontecesse aos meus amigos ou família, eu ficaria mesmo triste e até desejaria voltar para trás, para a minha casa, para os meus cobertores. N.º 12 Miguel Crista Se fosse eu a fazer a mochila e partir, levaria comigo um canivete suiço, uma caixa de fósforos, uma sweat-shirt quente com capuz, umas calças de fato de trino com pêlo, um champô, duas sandes com manteiga, duas garrafas de água de 0,75l, chapéu, um par de sapatilhas de montanha e um recipiente com creme hidratante corporal.

6 Eu incluiria o canivete e a caixa de fósforos, porque, apesar de serem objetos pequenos, têm várias funções; levaria a sweat-shirt, por causa do frio e ainda para ter uma muda de roupa; calças também quentes de fato de treino; um champô e gel de banho para me lavar; as duas sandes para me nutrir e duas garrafas de água para não desidratar; o chapéu para me proteger do sol; sapatilhas de montanha para terrenos incertos ou agrestes; creme para proteção, para queimaduras, feridas, picadas e cortes. Não foi fácil de todo preparar a mochila, porque é sempre difícil sairmos e deixarmos um ambiente ao qual estamos habituados e viver noutro completamente diferente, que oferece várias dificuldades. Claro que gostaria de levar muito mais, mas não seria possível! Ao fazer este exercício, senti-me indeciso, inseguro, de um certo modo, confuso. Penso que as pessoas que vivenciam esta situação se sentem tristes, chocadas, inseguras e revoltadas, devido a este ser um acontecimento trágico que se faz sentir no nosso mundo. N.º 13 Pedro E se fosse eu? Fazer a mochila e partir Na minha opinião, se eu fosse refugiado e tivesse de preparar apenas uma mochila, levaria umas calças de fato de treino, uma t-shirt, uma camisola exterior, uma lanterna pequena, uma caixa de pensos rápidos, duas garrafas de água, dois pacotes de bolachas, um telemóvel e o seu carregador. As calças de fato de treino deveriam ser de algodão para não ter frio, a t-shirt fina para não ter calor e a camisola exterior, também de algodão para o frio. A lanterna seria de dar à manivela, para não gastar pilhas, o carregador do telemóvel seria solar, porque se estivesse, por exemplo, numa floresta não arranjaria eletricidade. A água e as bolachas serviriam para não ter fome e sede, os pensos seriam úteis para colocar nas feridas e pequenos cortes. Apesar de levar estes objetos, não seria capaz de deixar ficar o meu cão.

7 N.º 14 Renata Sofia Se fosse eu, a partir como refugiada, o que levaria na mochila era uma escova e um tubo de pasta de dentes, uma escova para o cabelo, duas embalagens de toalhitas, uma camisola, uma t- shirt, dois pares de meias, quatro pacotes de bolachas, duas caixas de pensos rápidos de todos os tamanhos, o meu telemóvel, o carregador deste e duas garrafas de água. Eu levaria estes objetos, porque com a escova e pasta de dentes manteria os meus dentes sãos; a escova e as toalhitas, para escovar o cabelo e limpar-me; a camisola, para o caso de ter frio e a t-shirt, para quando sentisse calor; as meias para ir mudando; as bolachas para quando tivesse fome; os pensos rápidos no caso de me magoar; o telemóvel e o seu carregador para poder falar com os amigos e família e pôr o telemóvel a carregar, quando precisasse; as duas garrafas de água seriam para beber. Para mim, foi difícil fazer estas escolhas, porque se eu pudesse, levaria muitas coisas mais! No entanto, como não tinha mais espaço dentro da mochila e também não aguentaria mais peso,, não seria possível levar mais objetos. Sem dúvida, far-me-ia falta muito do que ficaria... Seria muito difícil deixar a minha cama, a televisão, os cobertores e a água quente, por exemplo. Iria sentir saudade do conforto, mas eu preferiria fugir!

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