Início de uma nova gestão Conheça os nomes que integram a diretoria

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1 OUT/DEZ 2006 N o 1 ANO XXXI S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e Reumatologia Início de uma nova gestão Conheça os nomes que integram a diretoria Fazendo história Fernando Cavalcanti, Fernando Neubarth e Iêda Laurindo, sucessões na presidência da SBR Espaço Cultural Literatura, artigos escolhidos, reflexões e um pouco de imprescindível bom humor SBR Notícias Projeto RIMA, Congresso de Campinas, eventos, regionais e muito mais

2 Palavra do Prezados amigos, Estamos iniciando uma nova gestão na SBR. E é natural que se busque inovar. Algumas mudanças já são conhecidas, outras irão aparecer aos poucos, demonstrando também o jeito de ser e o que se propõe. Poderíamos iniciar por nomes e o que cada um deles representa, com o peso de sua trajetória ou a boa vontade de sua proposição. Há muitos novos nomes na composição de nossa diretoria, aliando-se a vivências também renovadas, na constância de propósitos de interesse societário e trabalho em equipe. Há renovação em conceitos também e basta que se notem representações recém-criadas, uma de relações entre especialidades médicas; outra junto ao American College of Physicians, na convicção de nosso viés clínico por excelência; e ainda uma terceira junto à identidade luso-brasileira. Somam-se às demais, já tradicionais e que precisam também ter seus laços constantemente reforçados. Em relação às assessorias: a de comunicação social passa a ter a informática como uma ferramenta importante; e novas são idealizadas, a de documentação e registro histórico, um marco vital para a perenidade da entidade antes que tardio; a de economia da saúde; a de procedimentos, relações com convênios e seguros de saúde; a de relações com grupos de pacientes; a de gestão e demanda de consultórios; a de estudos de auto-imunidade; medidas que consideramos de grande valia, não pelo conceito apenas, mas pela visibilidade que lhe é conferida. Também nas comissões há novidades, agora temos comissões de doenças endêmicas e infecciosas; de vasculopatias; de atividade física, prevenção e reabilitação; de reumatologia ocupacional e relações trabalhistas. Alguém poderá dizer que há excesso de espírito criativo nisso, o tempo dirá, o fato é que não estamos inventando moda, mas demonstrando o que faz há muito o reumatologista, onde atua, o que lhe compete. E estimulando que se estude e se aprenda sempre mais sobre isso. Todas as nossas outras áreas e capítulos não foram esquecidos e também estão sendo estimulados. Uma reunião inicial com a diretoria executiva, coordenadores e presidentes de comissões, demonstrou um promissor clima de interesse no trabalho conjunto, na parceria de projetos, um espírito de grupo que, confesso, enquanto presidente me estimula e sensibiliza. Aproveito para agradecer mais uma vez a todos por essa confiança e vontade, entusiasmo até. Entendemos que estamos fazendo política. Defendendo o interesse de todos os nossos colegas reumatologistas, que nos confiaram representatividade e o interesse também de nossos pacientes, na assistência com base na confiança da ciência, que se difunde por meio da pesquisa, do ensino e da educação continuada. Mas não é a política de um grupo, a composição da nossa diretoria não se deu por premiação, mas por afinidades ideológicas, de competência, boa vontade e visão das reais dimensões nacionais, descentralizadora, federativa. Isso fica evidente, por exemplo, na editoria da revista e no cuidado de evidenciarmos no corpo da diretoria os presidentes de nossas regionais. Dar à sociedade uma dimensão mais humanista é mais do que uma meta, considera-se um dever, uma missão. Prestar serviços, aproximar o associado de sua entidade e do seu igual. E fazer com que se sinta, realmente, um igual. Neste sentido o Boletim não poderia ficar de fora. Depois de uma década de experiência como Editor, trabalho que inegavelmente tornou-nos conhecido e amigo de tantos. Dando-nos a oportunidade de um trabalho societário de suor e paixão, realização e reconhecimento, não poderia prescindir disso. Conto com um conselho editorial de colaboradores valiosos, mas na condição de editor do Boletim sempre entendi que a palavra do presidente é que importava, o foco deveria ser a gestão, a linguagem seria a dele. Hoje e nestes dois anos seria difícil afastar um do outro. Hoje, ele sou eu. Um grande abraço a todos. Fernando Neubarth da SBR Sumário Início de uma nova gestão Conheça os nomes que integram a diretoria SBR Notícias Projeto RIMA, Congresso de Campinas, eventos, regionais e muito mais Espaço cultural Literatura, artigos escolhidos, reflexões e um pouco de imprescindível bom humor Fazendo história Expediente DIRETORIA EXECUTIVA SBR (BIÊNIO ) Fernando Neubarth Secretária-Geral Maria Amazile Ferreira Toscano Primeira-Secretária Solange Maria Toffoli Segunda-Secretária Adelma Mortari Wolff Tesoureiro Roberto Calil Vice-tesoureiro João Luiz Amadori Holtz Diretor Científico Geraldo da Rocha Castelar Pinheiro Eleita Iêda Maria Magalhães Laurindo Rua Cunha Gago, 412, 2 o andar, cj. 21, Pinheiros São Paulo, SP. Fone: No qüinquagésimo sétimo ano da fundação da SBR, o gaúcho Fernando Neubarth assume a presidência da entidade ( ) na sucessão ao pernambucano Fernando de Souza Cavalcanti ( ), precedendo a paulista recém-eleita Iêda Maria Magalhães Laurindo ( ) BOLETIM SBR Coordenação Editorial Diretoria Executiva Conselho Editorial Georges Basile Christopoulos João Manuel Cardoso Martins Maria Luiza R. Andrade Machado Plínio José do Amaral Wilson Francisco Lapa Jornalista responsável Andrea Polimeno (Mtb ) segmentofarma@segmentofarma.com.br Diretor geral: Idelcio D. Patricio Diretor executivo: Jorge Rangel Controller: Antonio Carlos Alves Dias Diretor médico: Dr. Marcello Pedreira Diretor editorial: Maurício Domingues Jornalista responsável: Andrea Polimeno MTB Desenvolvimento de projetos: Cristiana Bravo Gerente de marketing: Rodrigo Mourão Coordenadora editorial: Caline Devèze Assistente editorial: Fabiana Souza Projeto gráfico: Eduardo Magno Revisão: Jandira Queiroz Produção gráfica: André Mendonça e Fabio Rangel Cód. da publicação:

3 Sociedade Brasileira de Reumatologia Diretoria executiva Fernando Neubarth (RS) Secretária-geral Maria Amazile Ferreira Toscano (SC) Primeira-secretária Solange Maria Toffoli (RS) Segunda-secretária Adelma Mortari Wolff (RS) Tesoureiro Roberto Calil (RS) Vice-Tesoureiro João Luiz Amadori Holtz (RS) Diretor Científico: Geraldo da Rocha Castelar Pinheiro (RJ) Eleita Iêda Maria Magalhães Laurindo (SP) Representantes na PANLAR Antonio Carlos Ximenes (GO) Mauro W. Keiserman (RS) Representante no CIAR Acir Rachid Filho (PR) Representante no ILAR Emília Inoue Sato (SP) Representante no ACR Eloísa Silva Dutra de Oliveira Bonfá (SP) Representante na OMS Wiliam Habib Chahade (SP) Representantes no Ministério da Saúde Helenice Alves T. Gonçalves (DF) Gustavo de Paiva Costa (DF) Representantes na AMB Eduardo de Souza Meirelles (SP) Maurício Levy Neto (SP) Moacyr Roberto Cuce Nobre (SP) Conselho consultivo editorial da AMB Wagner Felipe de Souza Weidebach (SP) Representante de relações entre especialidades Mário Newton Leitão de Azevedo (RJ) Representante no American College of Physicians Morton Scheinberg (SP) Representante na Identidade Luso-Brasileira Mário Viana de Queiroz (Portugal) Fundo de Auxílio à Pesquisa e ao Ensino em Reumatologia Wiliam Habib Chahade (SP) Adil Muhib Samara (SP) Antonio Carlos Ximenes (GO) Fernando Neubarth (RS) Flamarion Gomes Dutra (RJ) Hilton Seda (RJ) João Carlos Tavares Brenol (RS) Nílzio Antonio da Silva (GO) Rubem Lederman (RJ) Iêda Maria Magalhães Laurindo (SP) Revista Brasileira de Reumatologia Editores Ricardo Machado Xavier (RS) Francisco Airton da Rocha (CE) Co-Editores Eloísa S. D. O. Bonfá (SP) Hilton Seda (RJ) João Carlos T. Brenol (RS) Boletim SBR Coordenação Editorial Diretoria Executiva da SBR Conselho Editorial Georges Basile Christopoulos (AL) João Manuel Cardoso Martins (PR) Maria Luiza R. Andrade Machado (SP) Plínio José do Amaral (SP) Wilson Francisco Lapa (RS) Assessoria de Comunicação Social Coordenador Jorge Renato Dib (RS) José Eduardo Gonçalves (CE) Lauredo Ventura Bandeira (SP) Maria Aparecida Madeiro (AL) Coordenador de Informática Werner Tadeu Muller (SP) Assessoria de Documentação e Registro Histórico Coordenador Henrique Josef (SP) Acir Rachid (PR) Aécio Brito (RS) Adil Muhib Samara (SP) Aloysio João Fellet (MG) Geraldo Gomes de Freitas (PE) Geraldo W. S. Gonçalves (CE) Hilton Seda (RJ) Assessoria de Economia da Saúde Coordenadores Marcos Bosi Ferraz (SP) Sérgio Candido Kowalski (PR) Umberto Lopes de Oliveira Filho (RS) Assessoria de Procedimentos, Relações com Convênios e Seguros de Saúde Coordenador Antonio Scafuto Scotton (MG) Cássia Bossi Semmelmann (SP) João Adalberto Marasca (RS) José Eyorand C. B. de Andrade (CE) José Mário Corassa (ES) Luiz Roberto de Fraga Brusch (RS) Mara S. L. G. de Pinho (SC) Marcus Ivanovith Fernandes (PB) Paulo Domingos Parisi Júnior (SP) Rita Nely Vilar Furtado (SP) Assessoria de Relações com Grupos de Pacientes Coordenadora Elizabeth Andrade Tavares (SE) Nº 1 OUT/DEZ

4 SBR Diretoria Executiva Ana Maria Camargo Gallo (SC) Cláudia Valéria Pereira (SP) Eliana Martins Spina (SP) Elízia Fernandes Lima (MA) Lúcia Maria Gonçalves Macedo (DF) Maria de Fátima F. Dantas (RN) Assessoria de Gestão/Demanda de Consultórios Coordenador Georges Basile Christopoulos (AL) Ana Maria Coutinho de Lima (RN) Antonio Eudimilson Vieira (MG) Eliana Almeida de Oliveira (RS) Enio Ribeiro Reis (MG) Francesco Serricella (RJ) João José N. Cavalheiro (RS) Marco Aurélio de F. Machado (SP) Maria Aparecida Scottini (SC) Assessoria de Estudos de Auto-Imunidade Coordenador Flávio Calil Petean (SP) Lícia Maria Henrique da Mota (DF) Paulo Louzada Jr. (SP) Roger A. Levy (RJ) Comissão de Ética e Defesa Profissional Coordenadores José Marques Filho (SP) José Tupinambá Souza Vasconcelos (PI) Adriana Maria Kakehasi (MG) João Manuel Cardoso Martins (PR) José Roberto Pereira Santos (ES) Ronaldo Baptista (RJ) Comissão de Ensino e Educação Continuada Rina Dalva Neubarth Giorgi (SP) Ângela L. B. Pinto Duarte (PE) Branca Dias Batista de Souza (SP) Cesar Emile Baakline (SP) Cláudia Tereza Lobato Borges (SP) Maria de Fátima L. da Cunha Sauma (PA) Maria José Pereira Vilar (RN) Roberto Acayaba de Toledo (SP) Thelma Larocca Skare (PR) Comissão de Título de Especialista Nílzio Antonio da Silva (GO) Charles Lubianca Kohem (RS) Cristina Costa Duarte Lanna (MG) Dawton Yukito Torigoe (SP) Elisa Marins das Neves de Albuquerque (RJ) Jozélia Rego (GO) Maria de Fátima Carneiro de Menezes (PE) Nafice Costa Araújo (SP) Rafael de Oliveira Fraga (MG) Comissão de Recertificação Coordenadores José Carlos Mansur Szajubok (SP) Jaime Baião (SC) Washington Alves Bianchi (RJ) Comissão de Epidemiologia e Controle de Doenças Reumáticas David César Titton (PR) Abel Pereira de Souza Júnior (SP) Helena Lúcia Alves Pereira (AM) Hellen Mary da Silveira Carvalho (DF) Marília Barreto Gameiro Silva (PR) Marta Maria das Chagas Medeiros (CE) Nazira Mahayri (SP) Udson Piazza (SC) Zoraida Sachetto (SP) Comissão de Doenças Endêmicas e Infecciosas Joaquim Jaguaribe Nava Ribeiro (RJ) Ana Maria Pereira (ES) Izaias Pereira da Costa (MS) José Carlos de Almeida Pernambuco (SP) José Fernando Verztman (RJ) Luiz Sérgio Guedes Barbosa (MT) Marcelo Pimenta (GO) Natalino H. Yoshinari (SP) Sandra Lúcia Euzébio Ribeiro (AM) Comissão de Artrite Reumatóide Manoel Barros Bertolo (SP) Claiton Viegas Brenol (RS) Cláudia Goldenstein Schainberg (SP) Francisco Aires Correa de Lima (DF) Inês Guimarães Silveira (RS) Ivanio Alves Pereira (SC) Marco Antonio Rocha Loures (PR) Max Victor Carioca de Freitas (CE) Milton da Silveira Pedreira Neto (BA) Sonia Maria Alvarenga Anti (SP) Comissão de Reumatologia Pediátrica Clóvis Artur Almeida da Silva (SP) Ana Júlia Pantoja de Moraes (PA) Blanca Elena Rios Gomes Bica (RJ) Cláudio Arnaldo Len (SP) Flávio Roberto Szjabok (RJ) Lúcia Maria Campos (SP) Margarida de Fátima F. Carvalho (PR) Maria Odete Esteves Hilário (SP) Maria Mercedes Picarelli (RS) Maria Vitória de Pádua Quintero (MG) Tereza Cristina Vicente Robazzi (BA) Comissão de Lúpus Eritematoso Sistêmico Eduardo Ferreira Borba Neto (SP) Adriana Fontes Zimmermann (SC) Cristiane Kayser Veiga da Silva (SP) Eloísa S. D. O. Bonfá (SP) Emília Inoue Sato (SP) Lilian T. L. Costallat (SP) João Carlos T. Brenol (RS) Luiz Carlos Latorre (SP) Nílzio Antonio da Silva (GO) Paulo Madureira de Pádua (MG) Comissão de Vasculopatias Henrique Luiz Staub (RS) Bóris Afonso Cruz (MG) Domingos Sávio Nunes de Lima (AM) Isídio Calich (SP) Marcus Franck (RS) Mauro Goldfarb (RJ) Mittermeyer B. Santiago (BA) Sandra Regina Fernandes (SP) Comissão de Espondiloartropatias Percival Degrava Sampaio Barros (SP) Antonio Carlos Ximenes (GO) Célio Roberto Gonçalves (SP) Eduardo de Souza Meirelles (SP) Marco Antonio Parreiras de Carvalho (MG) Mauro W. Keiserman (RS) Nocy Honorato Leite (RJ) Rubens Bonfiglioli (SP) Valderílio Feijó Azevedo (PR) Walber Pinto Vieira (CE) Comissão de Osteoartrose Ibsen Bellini Coimbra (SP) Antonio Carlos dos Santos Novaes (SP) Cláudia Diniz Lopes Marques (PE) Elda Matilde Hirose Pastor (SP) Francisco Airton Castro da Rocha (CE) Mario Luiz Cardoso Pucinelli (SP) Reno Martins Coelho (RJ) Ricardo Fuller (SP) Roberto Bernd (SP) Comissão de Doenças Osteometabólicas e Osteoporose Tatiana F. Tourinho (RS) Ana Patrícia de Paula (DF) Cristiano A. de F. Zerbini (SP) Elaine de Azevedo (SP) Jaime Sanson Danowski (RJ) João Francisco Marques Neto (SP) José Alexandre Mendonça (SP) José Carlos Amaral Filho (MT) Marcelo de Medeiros Pinheiro (SP) Pedro Weingrill (SC) Vera Lúcia Szejnfeld (SP) 4 Boletim Sociedade Brasileira de Reumatologia

5 Evento da Diretoria Diretoria Executiva SBR Comissão de Atividade Física, Prevenção e Reabilitação José Eduardo Martinez (SP) Alfredo Bezerra de Souza (PB) Fernanda Rodrigues Lima (SP) Jamil Natour (SP) Marcos Aurélio Ogando de Oliveira (SP) Martim Fábio Jennings Simões (SP) Valéria Valim Cristo (ES) Wiliams Willrich (SC) Comissão de Dor, Fibromialgia e Outras Síndromes Dolorosas de Partes Moles Roberto E. Heymann (SP) Daniel Feldman Pollak (SP) Eduardo dos Santos Paiva (PR) José Roberto Provenza (SP) Laís Verderame Lage (SP) Marcelo Cruz Rezende (MS) Marcos Renato de Assis (DF) Maria Lúcia L. Lopes (RS) Rejane Leal da Costa Araújo (SC) Comissão de Coluna Vertebral Sílvio Figueira Antonio (SP) Antonio Carlos Althoff (SC) Antonio Cleyton M. Ribeiro (CE) Ari Stiel Radu (SP) Carlos Appel da Silva (RS) Fernando R. Vasconcellos (SE) Geraldo E. M. Furtado (RN) Hamid Alexandre Cecin (MG) José Knoplich (SP) Comissão de Reumatologia Ocupacional e Relações Trabalhistas Milton Helfenstein Jr. (SP) Antonio Techy (PR) César Augusto Favaro Siena (SP) Jorge Kuromoto (PR) Marco Aurélio Goldenfum (RS) Projeto Pronuclear Coordenadores Luis Eduardo Coelho Andrade (SP) Rozana Mesquita Ciconelli (SP) Projeto Esclerose Sistêmica/GEPRO Coordenadores Percival Degrava Sampaio-Barros (SP) Luis Eduardo Coelho Andrade (SP) Cláudia Tereza Lobato Borges (SP) Orientação e Apoio a Eventos Coordenadores José Roberto Provenza (SP) João Carlos T. Brenol (RS) Roberto Calil (RS) da SBR do Evento Eventos Jornada Norte-Nordeste José Eduardo Gonçalves (CE) Jornada Centro-Oeste José Carlos Amaral (MT) Jornadas Cone-Sul e Brasileira João Elias Moura Jr. (SC) Jornada Rio-São Paulo Ari Stiel Radu (SP) Congresso Brasileiro Georges Basile Christopoulos (AL) Congresso Cone-Sul Internacional Sociedade Brasileira de Reumatologia Sebastião Cezar Radominski (PR) REGIONAIS SBR Sociedade Alagoana de Reumatologia Maria Aparecida Celestino Madeiro Sociedade Amazonense de Reumatologia Sandra Lucia Euzébio Ribeiro Sociedade Baiana de Reumatologia Ana Teresa Amoedo Medrado Sociedade Catarinense de Reumatologia João Elias de Moura Jr. Sociedade Cearense de Reumatologia Francisco Jose Fernandes Vieira Sociedade de Reumatologia de Brasília Licia Maria Henrique Mota Sociedade de Reumatologia do Espírito Santo José Roberto Pereira Santos Sociedade de Reumatologia do Mato Grosso do Sul Marcelo Cruz Rezende Sociedade de Reumatologia do Rio de Janeiro Blanca Elena Rios Gomes Bica Sociedade de Reumatologia do Rio Grande do Norte Fernando Luiz de A. Silva Filho Sociedade de Reumatologia do Rio Grande do Sul Solange Maria Toffoli Sociedade Goiana de Reumatologia Fábia Mara Gonçalves Prates de Oliveira Sociedade Maranhense de Reumatologia Aníbal Vital Pereira Jr. Sociedade Mato-Grossense de Reumatologia Luis Sérgio Guedes Barbosa Sociedade Mineira de Reumatologia Eduardo José do Rosário e Souza Sociedade Paulista de Reumatologia Ari Stiel Radu Sociedade Paraense de Reumatologia Rosana de Brito Pereira Cruz Sociedade Paraibana de Reumatologia Luciano Jose de Oliveira Sociedade Paranaense de Reumatologia Acir Rachid Filho Sociedade Pernambucana de Reumatologia Claudia Diniz Lopes Marques Sociedade Piauiense de Reumatologia Ângela Maria Freitas Paiva Sociedade Sergipana de Reumatologia José Caetano Macieira Conselho Fiscal Fernando de Souza Cavalcanti (PE) Caio Moreira (MG) Sebastião Cezar Radominski (PR) Encontro em Campos de Jordão SBR Diretoria e presidências de comissões e assessorias em reunião, no dia 21 de outubro de 2006, em Campos do Jordão, na discussão de metas e planos, durante apresentação do Projeto RIMA Nº 1 OUT/DEZ

6 Assessorias e Comissões Sociedade Brasileira de Reumatologia e Associação Médica Brasileira: trabalho conjunto A SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA (SBR) PASSA A FAZER PARTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA (AMB), EM CONJUNTO COM MAIS DOZE ESPECIALIDADES NAS ÁREAS CLÍNICA, CIRÚRGICA E DE SERVIÇOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPIA (SADT). A Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) passa a fazer parte do Conselho Deliberativo da Associação Médica Brasileira (AMB), em conjunto com mais doze especialidades nas áreas clínica, cirúrgica e de serviços auxiliares de diagnóstico e terapia (SADT). Essa participação se concretizou por meio de uma recente votação pública na sede da AMB, tendo resultado no ônus da presença de um de seus atuais representantes em reuniões pré-agendadas em diferentes capitais de várias regiões do Brasil. Tais reuniões são muitas vezes conjuntas entre a Diretoria Plena e o Conselho Deliberativo da AMB, com o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Federação Nacional dos Médicos (FENAM), discutindo temas relevantes à classe médica, como: lei do ato médico, proliferação indevida de escolas médicas, recertificaçâo do título de especialista, honorários médicos (conforme a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos, Cbhpm), projeto diretrizes médicas etc. A última reunião aconteceu em 16 de novembro de 2006, em João Pessoa (PB), onde o colega Eduardo S. Meirelles representou a SBR. Além de Meirelles, Maurício Levy Neto e Moacyr Roberto Cucê Nobre integram a equipe de representação da SBR na AMB. Entre os tópicos discutidos em João Pessoa, conforme relato de Eduardo Meirelles, estava a Lei do Ato Médico, citando que, no Senado, o Projeto de Lei 25 foi rejeitado, e houve acordo sobre o Projeto de Lei 268, de 2002, que dispõe sobre o exercício da medicina, cuja relatora é a senadora Lúcia Vânia. A AMB e o CFM pedem que a SBR solicite o apoio formal dos senadores de São Paulo para a aprovação do Projeto de Lei 268 e que, embora suplentes na Comissão de Assuntos Sociais, os seguintes senadores podem interferir apoiando o respectivo projeto de lei: Romeu Tuma (romeu.tuma@senador. gov.br) e Eduardo Suplicy (eduardo.suplicy@senador.gov.br). A solicitação está sendo feita pela entidade, mas cada membro poderá fazê-la também individualmente. Outro assunto importante da última reunião foi a tabela de procedimentos médicos da CBHPM. A SBR foi orientada a reenviar a solicitação de setembro de 2004 para inclusão dos itens pulsoterapia e terapia imunobiológica (por sessão), ambos com porte 4C (correspondendo a 148 reais) nos setores de procedimentos clínicos ambulatorias e hospitalares da CBHPM. Eduardo S. Meirelles e Fernando Neubarth, presidente da SBR, também acordaram o pedido do item terapia antireabsortiva óssea, que ainda não havia sido solicitado pela SBR. NOITE DE AUTÓGRAFOS MARCA LANÇAMENTO EM SÃO PAULO De autoria dos colegas Dr. Moacyr Roberto Cuce Nobre e Dr. Vanderley Bernardo, Prática Clínica Baseada em Evidência é o título do livro lançado pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pela Editora Campus/Elsevier. O evento aconteceu na noite de quinta-feira, 26 de outubro, na sede da AMB, em São Paulo. Na foto, além dos autores, Vanderley Bernardo e Moacyr Nobre, prestigiando o acontecimento, Fernando Neubarth, presidente da SBR, sua sucessora, Iêda Laurindo, e Maurício Levy Neto, também representante da SBR na AMB 6 Boletim Sociedade Brasileira de Reumatologia

7 Assessorias e Comissões Espondiloartropatias em foco A COMISSÃO DE ESPONDILOARTROPATIAS DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA, COORDENADA PELO DR. PERCIVAL SAMPAIO BARROS, PROMOVERÁ E PARTICIPARÁ DE UMA SÉRIE DE ATIVIDADES NO ANO DE O Registro Brasileiro de Espondiloartropatias (RBE) deverá encerrar sua primeira fase de cadastramento de pacientes no dia 31 de março de 2007; até a presente data, estão cadastrados 500 pacientes em 12 centros, aguardando que esse número chegue próximo a até o final de março, com o término do trabalho nos outros centros. Os dados epidemiológicos do RBE serão submetidos à apresentação no ACR 2007, em Boston, e estarão disponíveis para apresentação nos eventos regionais da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR). No segundo semestre, dez países (Brasil, Espanha, México, Argentina, Chile, Uruguai, Peru, Venezuela, Costa Rica e Portugal) juntarão seus dados, estimados em 3 a 4 mil pacientes, para traçar um painel das espondiloartropatias em Ibero-América. A primeira revisão do Consenso Brasileiro de Espondiloartropatias ocorrerá no primeiro final de semana de março de 2007, em Gramado (RS); o Consenso seguirá as regras da Associação Médica Brasileira (AMB), com ampla revisão e análise dos progressos no diagnóstico e no tratamento das espondiloartropatias. Os principais instrumentos de seguimento dos pacientes com espondilite anquilosante o Índice de Atividade de Doença (BASDAI), o Índice Funcional (BASFI) e o Índice de Qualidade de Vida (ASQoL) foram traduzidos e validados para o português sob a orientação do Dr. Célio Gonçalves e estarão disponíveis a partir de janeiro de 2007 para qualquer associado que desejar utilizá-los no seguimento de seus pacientes. Também importante é o início do funcionamento da Associação Brasileira de Portadores de Espondilite Anquilosante (ABRESPAN), destinada a informar e promover uma integração entre os pacientes espondilíticos no território brasileiro. núcleos de pacientes espondilíticos estão sendo implementados e impulsionados, especialmente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná, coordenados respectivamente pelos Drs. Eduardo Meireles, Nocy Leite e Valderílio Azevedo, integrantes da Comissão de Espondiloartropatias da SBR. O Brasil estará representado pelo Dr. Percival Sampaio Barros na Comissão de Espondiloartropatias da Liga Pan- Americana de Associações de Reumatologia (PANLAR) e no Assessment on Ankylosing Spondylitis (ASAS), maior grupo multinacional de pesquisa em espondiloartropatias. Espera-se uma boa presença brasileira no II Congresso Pan- Americano de Espondiloartropatias, a ser realizado entre 17 e 19 de maio de 2007, em Buenos Aires, Argentina. Parceria entre especialidades O V CONGRESSO DE CIRURGIA ESPINHAL DE SÃO PAULO E A VII JORNADA DE CIRURGIA ESPINHAL SERÁ NO MAKSOUD PLAZA, EM SÃO PAULO. A SBR está buscando uma aproximação maior entre as diversas especialidades. Para tanto, foi criada até uma representação, na figura do Prof. Mário Newton Leitão Azevedo, do Rio de Janeiro. Entre os eventos em que divulgaremos nossa especialidade, está o V Congresso de Cirurgia Espinhal de São Paulo, que acontecerá de 5 a 7 de abril de 2007, no Hotel Maksoud Plaza. O evento conta com o apoio da Sociedade Brasileira de Reumatologia, e pelo menos dois de nossos representantes deverão estar entre os convidados do programa, os colegas Sílvio Figueira Antônio (presidente da Comissão de Coluna Vertebral) e José Eduardo Martinez (que preside a nova Comissão de Atividade Física, Prevenção e Reabilitação). Nº 1 OUT/DEZ

8 Search Annals: Advanced search Previous Issue Next Issue Hernia Distal Symmetric Polyneuropathy Cardiopulmonary Resuscitation and Advanced Cardiac Life Support Jan/Feb 2007, Vol. 146, No. 1 Lung Abscess PIER Home Page (ACP Members only) Effects of Folic Acid Supplementation on Hearing in Older Adults: A Randomized, Controlled Trial Narrative Review: Reversible Cerebral Vasoconstriction Syndromes Annals of Internal Medicine Home Page Drug trade group prohibits gifts to physicians Medicare extends physician enrollment deadline to Feb. 14 ObserverWeekly Home Page More people feel the bite of MRSA, a 'miniepidemic' that has spread to the general population The CDC sets universal HIV screening guidelines as an aggressive new tool to fight AIDS Observer Home Page Fixed-dose, weight-adjusted, unfractionated heparin was as effective and safe as lowmolecular-weight heparin for venous thromboembolism Perioperative chemotherapy improved survival in resectable adenocarcinoma of the stomach or lower esophagus ACP Journal Club Home Page from WebMD Debris, Inflammatory Reactions, and Ills of Old Age Type 1 Diabetes Mellitus Type 2 Diabetes Mellitus Complications of Diabetes Mellitus Diagnosis and Treatment of Dyslipidemia ACP Medicine Home Page Associates: Get free access Copyright 2007 American College of Physicians. The information contained herein should never be used as a substitute for good clinical judgment. Assessorias e Comissões Representações SBR Entre as novidades da nova gestão e de uma convicção, a de que o reumatologista é médico clínico por excelência, convidamos o colega Morton Scheinberg, membro do American College of Physichians, para ser nosso representante, tornando-se um canal de comunicação com essa importante e reconhecida sociedade médica. Fernando Neubarth, presidente da SBR O American College of Physicians (ACP) é a maior organização médica do mundo, congregando médicos internistas (clínicos), subespecialistas e estudantes de medicina. Desde 1926 sediada na cidade de Filafélfia, na Pensilvânia, Estados Unidos, conta no momento com cerca de 126 mil membros. Fundada em 1915 nos moldes do Royal College of Physicians, de Londres, Inglaterra, cuja atual presidente é a professora Carol Black, recém-nomeada máster pelo American College of Rheumatology, sua missão é estimular o avanço da ciência por meio da prática da medicina e sua identificação operacional e promover a prevenção e o tratamento das doenças no paciente adulto. Publica diversas revistas, sendo a de maior prestígio o Annals of Internal Medicine, reconhecido como a melhor publicação científica de clínica médica em nível mundial e a de mais fator de impacto. American College of Physicians: mensagem para a SBR Na edição de novembro de 2006 do Annals of Internal Medicine, na seção Medicine and Public Issues, há uma matéria sobre o pagamento de serviços médicos de acordo com a performace (payfor-performance). Essa é uma tendência crescente, na qual os serviços médicos serão remunerados com base em um consenso obtido por um programa de computador complexo e sofisticado após a identificação da natureza do problema clínico ou cirúrgico. Nos Estados Unidos, este é um problema importante, já que os gastos com cuidados médicos costumam superar os índices econômicos de crescimento do país (Annals of Internal Medicine 2006; 145: 695). Do ACP Journal Club, vem o artigo Como melhorar a relação médico-paciente por meio da experiência de médicos que se tornaram pacientes. Com base num questionário aplicado a 50 pacientes, obtiveram-se algumas análises interessantes, como, por exemplo, a importância de se fazer a evolução clínica dos pacientes hospitalizados no quarto, e não na estação de enfermagem, e maior disponibilidade humana nas chamadas más notícias e em assuntos gerais fora do tópico doença (Acad Med 2006; 81: 447). Home Current Issue In the Clinic Past Issues Search Collections CME PDA Services Subscribe Contact Us Help ACP Online TABLE OF CONTENTS 7 November 2006 Volume 145 Issue 9 New Editorial Section Debuts in January Articles "In the Clinic" provides in-depth practice information. Disparities in Breast Cancer Treatment and Survival for Women with Disabilities Ellen P. McCarthy, Long H. Ngo, Richard G. Roetzheim, Thomas N. Chirikos, Donglin Congressional Li, Reed E. Action and What it Drews, and Lisa I. Iezzoni Means to You Letter to members from Lynne Kirk, MD, ACP members and subscribers are In this study of women younger than 65 years of age with stage I to stage IIIA breast cancer, women with disabilities had lower rates of breast-conserving surgery and higher FACP, all-cause president of ACP, and Frequently entitled to free online access to, which is posted and breast cancer specific mortality rates than other women. Among those who had breastconserving surgery, women with disabilities were less likely to receive radiotherapy and axillary features not available in the print version. Click here to activate your Asked Questions. ahead of the print publication, is fully searchable, and has many lymph node dissection. online subscription! Abstract Full Text PDF Summary for Patients CME Influenza GSK to offer influenza vaccine Fluarix starting January 8, Click here to learn how to make and PIER more The Effect of Age and Chronic Illness on Life Expectancy after a Diagnosis relevant to your clinical practice. of Colorectal Cancer: Implications for Screening ACP Council Elections Cary P. Gross, Gail J. McAvay, Harlan M. Krumholz, A. David Paltiel, Devina Bhasin, and Mary E. The Council for Young Physicians (CYP), Tinetti the Council of Associates (COA), and the At some point, a person won't live long enough to benefit from cancer screening. The Council authors used of Student Members (CSM) are the Surveillance, Epidemiology, and End Results (SEER) data set and Medicare files currently to calculate seeking life candidates to fill vacant expectancy of patients with colorectal cancer at a given age and with specific chronic seats diseases. for With The deadline for 3 or more chronic diseases, patients between 76 and 81 years of age with stage I colorectal cancer submitting nomination materials is January have life expectancies of 5 years or less, too little time to experience longer survival because of 15, screening. Abstract Full Text PDF Summary for Patients ACP s Recruit-a-Colleague Program Colorectal Screening after Polypectomy: A National Survey Study Help ofstrengthen the voice of internal medicine - recommend ACP Membership ACP International Primary Care Physicians Fellowship to your colleagues! You could have your Exchange Program Vikram Boolchand, Gregory Olds, Joseph Singh, Pankaj Singh, Amitabh Chak, and Gregory dues paid S. and be entered into a drawing Cooper for a trip Internal Medicine The authors surveyed a random sample of internists and family physicians about their usual practice in obtaining surveillance colonoscopy after a diagnosis of a colonic polyp. Respondents chose a surveillance colonoscopy interval for vignettes depicting a man who had a polypectomy. Most Para solicitação respondents chose shorter surveillance intervals than recommended financiamento by professional society para visita a um programa guidelines. Abstract Full Text PDF Summary for Patients Appendix Figures Hypothyroidism after Sunitinib Treatment for Patients with Gastrointestinal Stromal Tumors médico de sua escolha ou pedido de auxílio ao ACP, o progra- Jayesh Desai, Leila Yassa, Ellen Marqusee, Suzanne George, Mary C. Frates, Ming Hui Chen, Jeffrey A. Morgan, Samuel S. Dychter, P. Reed Larsen, George D. Demetri, and Erik K. Alexander The authors prospectively monitored thyroid function in a series imatinib-resistant patients treated with sunitinib for gastrointestinal stromal tumors. Thirty-six percent developed hypothyroidism during the course of treatment. The incidence of hypothyroidism increased progressively with duration of ma de observação treatment. oferece, pelo período de 2 a 3 meses, Abstract Full Text PDF Summary for Patients Updates dólares por Update in Hospital mês Medicine mais dólares para transporte, num total Preetha Basaviah and Shaun Frost This Update in Hospital Medicine discusses articles published in 2005 that provided good-quality evidence of importance to hospital administrators and physicians who care for hospitalized patients. Some articles are likely to affect clinical practice. Others focus on Home patient Site safety Directory and quality Search Register/Change Password Jobs at ACP Privacy Policy Governors Regents de 100 mil dólares. O programa , American College of Physicians. é All rightscompetitivo, reserved. e a seleção se Contact us: On the web By mail or phone inicia em janeiro, com data-limite de 15 de agosto de 2007 para o envio das inscrições. A seleção será divulgada a partir de 15 de dezembro, e o programa deve ser conduzido no ano subseqüente. Informações podem ser obtidas na secretaria geral da SBR ou pelos s morton@osite.com.br; morton@einstein.br; wrivera@acponline.org. Morton Scheinberg Representante da SBR no ACP Atualização do Consenso de Artrite Reumatóide A Comissão de Artrite Reumatóide da Sociedade Brasileira de Reumatologia reuniu-se em São Paulo, no dia 2 de dezembro para discutir e elaborar uma atualização do Consenso. Entre outros assuntos foram contempladas questões relacionadas às novas tecnologias em diagnóstico, como o anti-ccp, e novas drogas, como o rituximabe e a provável e próxima aprovação do abatacepte. A recente mudança na portaria do Ministério da Saúde, incluindo o adalimumabe e o etanercepte às opções de terapêutica biológica junto ao infl iximabe, e que marcou com a notícia de sua aprovação o dia 30 de outubro de 2006, Dia Internacional da Luta contra o Reumatismo, também suscitou muita discussão pela necessidade de maior clareza e correção em alguns pontos. O foco em Economia da Saúde, tema valorizado pela nova gestão da SBR, com a criação inclusive de uma nova assessoria especialmente dedicada ao tema, também foi destacado e terá relevância no resultado do consenso. O presidente da Comissão de Artrite Reumatóide, colega Manoel Barros Bértolo, prevê um prazo não muito longo para a elaboração do que foi discutido e a sua publicação definitiva, o que deverá servir de parâmetro e base junto também aos gestores de saúde, prestadores de serviços, convênios e seguros. Antes de sua publicação, ainda será divulgado no site da SBR para consulta e sugestões dos associados da SBR. 8 Boletim Sociedade Brasileira de Reumatologia

9 Assessorias e Comissões Título de especialista O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE TÍTULO DE ESPECIALISTA, EX-PRESIDENTE DA SBR, NÍLZIO ANTÔNIO DA SILVA, ASSINA O EDITAL PARA A PROVA DE TÍTULO DE ESPECIALISTA EM REUMATOLOGIA, QUE SERÁ REALIZADA EM MARÇO DE EDITAL PARA A PROVA DE TÍTULO DE ESPECIALISTA DE 2007 A SER REALIZADA EM SÃO PAULO, SP, DE 9 A 10 DE MARÇO DE 2007, ÀS 8H, NO TRAVEL INN IBIRAPUERA, RUA BORGES LAGOA, 1209, VILA CLEMENTINO. De acordo com o Regimento Interno da SBR, as inscrições dos candidatos à prova para obtenção de Título de Especialista deverão obedecer aos seguintes critérios: 1. Residência em Clínica Médica credenciada pelo MEC ou curso de especialização oficializado por Órgãos ou Câmaras Superiores credenciados pelo MEC com duração de 12 meses ou 24 meses e Residência de Reumatologia credenciada pelo MEC ou curso de especialização oficializado por Órgãos ou Câmaras Superiores credenciados pelo MEC, com tempo integral, duração de 24 meses completos; e CRM definitivo (normas da AMB). 2. Comprovar estar inscrito e em pleno gozo de seus direitos no Conselho Regional de Medicina. 3. O curriculum vitae, tal como os respectivos comprovantes (xerox) devem ser entregues pelo candidato no dia 7 de março de 2007, até às 22h, na sede da SBR, na Av. Brigadeiro Luis Antonio, 2466, cj. 93/94, Jardins, CEP A apresentação de documentação falsa determinará em desclassificação do candidato e aplicação de medidas legais cabíveis. Não serão aceitos curriculum vitae sem os devidos comprovantes. 4. A inscrição deve ser feita junto à Secretaria da SBR, Av. Brigadeiro Luis Antonio, 2466, cj. 93/94, Jardins, SP SP, CEP , Fone/Fax (11) , até o dia 9 de fevereiro de 2007, através de correspondência. No ato da inscrição, o candidato deverá enviar à Secretaria da SBR os seguintes documentos como pré-requisito de inscrição: Xerox autenticado de inscrição no Conselho Regional de Medicina de seu Estado. Xerox autenticado da conclusão de Residência ou Especialização por 2 anos na área de Reumatologia (conforme item 1) ou documento de comprovação assinada pelo coordenador da Residência ou Especialização, caso não tenha ainda o certificado de conclusão. Cópia do recibo de pagamento de taxa paga no banco, descrita no item 5 abaixo. 5. A taxa de inscrição deverá ser paga através de depósito bancário ao Banco do Brasil, Agência , Conta Corrente , no valor de R$ 200,00 (duzentos reais) para sócios da Sociedade Brasileira de Reumatologia e para sócios quites com a Associação Médica Brasileira e R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) para não-sócios. Conforme Regimento Interno, em vigor, a prova só será realizada se tivermos o mínimo de 10 inscrições. 6. A prova de Título constará de: Análise de curriculum vitae sendo peso 1,0 (um); prova escrita com 100 questões com resposta de múltipla escolha sendo peso 6,0 (seis); prova oral com questões práticas de interpretação diagnóstica e de exames subsidiários (laboratoriais, métodos de imagem e de anátomo-patologia) na área de Reumatologia sendo peso 1,5 (um e meio) e prova prática com exame físico sendo peso 1,5 (um e meio). 7. Na análise de curriculum vitae serão considerados: Trabalhos publicados ou no prelo (documentação que comprove aceitação de publicação) em revistas indexadas (Lilacs Scielo - Medline): 0,25 (zero, vinte e cinco) cada até no máximo 1,0 (um); trabalhos apresentados em eventos científicos com programação oficial da Sociedade Brasileira ou Regional de Reumatologia: 0,25 (zero, vinte e cinco) cada até no máximo de 0,5 (meio); participação como palestrante em eventos científicos com programação oficial na área de Reumatologia: 0,25 (zero, vinte e cinco) cada até no máximo 0,5 (meio); participação como ouvinte em eventos científicos com programação oficial da Sociedade Brasileira ou Regional de Reumatologia: 0,1 (zero, um) até no máximo de 0,5 (meio); atividade de Docente, Mestre e/ou Doutor em Reumatologia: 1,0 (um). 8. Serão considerados aprovados os candidatos que obtiverem média final igual ou maior que 7 (sete). 9. Não será concedido, em hipótese alguma, revisão de provas. 10. O conteúdo programático do Concurso é constituído em: Exame clínico do paciente reumático; Anatomia e fisiologia do sistema músculo-esquelético; Mecanismos etiopatogênicos da dor, da inflamação e da auto-imunidade; Imunogenética; Biologia molecular das doenças reumáticas; Laboratório em reumatologia; Métodos de imagem; Farmacoterapia; Febre reumática; Artrite reumatóide; Lúpus eritematoso sistêmico Esclerose sistêmica e síndromes relacionadas; Doença mista do tecido conjuntivo; Miopatias inflamatórias; Síndrome de Sjogren; Doença de Behcet; Síndrome do anticorpo antifosfolipíde; Espondiloartropatias; Vasculites; Doenças reumáticas de partes moles; Amiloidose; Sarcoidose; Fibromialgia; Doença de Paget; Enfermidades da coluna vertebral; Osteoartrite; Artrites microcristalinas; Doenças osteometabólicas; Artrites infecciosas; Osteonecrose; Displasia óssea e articular; Neoplasias articulares; Doenças sistêmicas com manifestações articulares; Enfermidades reumáticas da criança e do adolescente; Reabilitação; Epidemiologia das doenças reumáticas; Aspectos éticos na prática médica reumatológica 11. Referências Sugeridas: Rheumatology, 3ª Edição; Editores: Marc Hochberg e outros; Kelley s Textbook of Rheumatology, 7ª Edição; Primer on the Rheumatic Diseases, 12ª Edição; Editores: H. Klippel e outros; Arthritis and Allied Conditions, 14ª Edição; Editores: William J. Koopman; Revistas da Especialidade: Revista Brasileira de Reumatologia Arthritis and Rheumatism Arthritis Care and Research Annals of Rheumatic Diseases Journal of Rheumatology Current Opinion in Rheumatology Rheumatology. 12. O gabarito oficial da prova escrita será divulgado no site da Sociedade Brasileira de Reumatologia, www. reumatologia.com.br, dia 15 de março de A lista dos aprovados na prova será divulgada no site da Sociedade Brasileira de Reumatologia, dia 15 de março de Nílzio Antônio da Silva Comissão de Título de Especialista Fernando Neubarth da Sociedade Brasileira de Reumatologia SBR homenageada no Prêmio Saúde Brasil A Sociedade Brasileira de Reumatologia foi homenageada na 5ª edição do PRÊMIO SAÚDE BRASIL pelos 57 anos de serviços prestados à sociedade. O evento aconteceu no dia 14 de dezembro de 2006, no Museu de Arte Moderna de São Paulo. O colega Eduardo de Souza Meirelles, nosso representante na AMB, recebeu o troféu em nome da SBR, representando o presidente Fernando Neubarth. Na foto, Meirelles sendo cumprimentado por Roberto Alvarenga, diretor da Abbott. Notícias/Regionais Nº 1 OUT/DEZ

10 Notícias/Regionais V Jornada Capixaba de Reumatologia DIA 29/10, ACONTECEU A I CAMINHADA CONTRA O REUMATISMO NA CIDADE DE VITÓRIA, PROJETO CRIADO PELO PRESIDENTE DA REGIONAL, JOSÉ ROBERTO SANTOS, PARA CUMPRIR O ESTATUTO NO TOCANTE ÀS ATIVIDADES SOCIAIS. A V Jornada Capixaba de Reumatologia foi um sucesso em termos de organização e participação, com aproximadamente 150 inscritos, além da comissão organizadora, palestrantes e presidentes de mesa. Os temas e as discussões agradaram a maioria dos presentes. As oficinas de reabilitação, que ocorreram no encerramento da jornada, com 54 inscritos, foram de enorme valia para os reumatologistas e os fisioterapeutas presentes, aproximando os profissionais de ambas as áreas. Os simpósios-satélite sobre artrite reumatóide também tiveram grande aceitação. O evento aconteceu nos dias 27 e 28 de outubro de No domingo pela manhã, dia 29, aconteceu a I Caminhada contra o Reumatismo na Cidade de Vitória, projeto criado pelo presidente da regional, José Roberto Santos, para cumprir o estatuto no tocante às atividades sociais. Participaram da caminhada cerca de 250 pessoas, que, após alongamento e exercícios na Praia de Camburi, caminharam até a Praça dos Namorados, na Praia do Canto, acompanhados por um carro do Serviço de Orientação ao Exercício da Prefeitura de Vitória e de uma ambulância da Unimed. Na Praça dos Namorados, foi organizada a feira da saúde, com barracas identificadas pelas principais doenças reumáticas (artrose, lombalgia, osteoporose, fibromialgia, lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatóide), e em cada uma havia dois reumatologistas orientando os visitantes, além de uma barraca de orientação ao exercício e outra de avaliação física. Houve também a participação de professores de educação física na realização de atividades orientadas. Na abertura da Jornada, ao lado esquerdo do presidente da regional, José Roberto Santos (centro), a participação do presidente da SBR, Fernando Neubarth, entre as autoridades que prestigiaram o evento Reumatologistas que participaram da caminhada e da Feira da Saúde: da esquerda para a direita, Camila Cuzzuol, Celso Emerich, Iara Padilha, Andreza Tironi, Valéria Valim, o presidente da regional, José Roberto Santos, Ana Maria Pereira, Ronaldo Maciel, Letícia Brandão, Maria Bernadete Gavi Sucessão em Minas Gerais A SOCIEDADE MINEIRA DE REUMATOLOGIA COMUNICA A POSSE DA NOVA DIRETORIA, QUE OCORREU NO DIA 18 DE NOVEMBRO DE 2006, NA SEDE DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA DE MINAS GERAIS, NA CAPITAL BELO HORIZONTE. A EQUIPE QUE ASSUME O BIÊNIO EM SUBSTITUIÇÃO À DIRETORIA DO COLEGA LUIZ SEVERIANO RIBEIRO, É CONSTITUÍDA PELOS COLEGAS: : Eduardo José do Rosário e Souza Vice-presidente: Claudia Lopes Santoro Neiva Diretora Científica: Gilda Aparecida Ferreira Tesoureira: Fabiana Britto Goulart Secretária: Fabiana de Miranda Moura Educação Continuada: Cristina Costa Duarte Lanna, Marco Antônio Parreiras de Carvalho Epidemiologia: Luiz Severiano Ribeiro Comissão de Valorização Profissional: Maria Vitória de Pádua Quintero Boletim: Caio Moreira Eleita ( ): Cristina Costa Duarte Lanna Parabéns a todos! 10 Boletim Sociedade Brasileira de Reumatologia

11 Notícias/Regionais Eleições para a regional em Brasília NO HOSPITAL DE BASE DO DISTRITO FEDERAL, EM 21 DE NOVEMBRO DE 2006, FOI ELEITA A NOVA DIRETORIA DA SOCIEDADE DE REUMATOLOGIA DE BRASÍLIA, QUE SUCEDE A GESTÃO COORDENADA PELO COLEGA GUSTAVO PAIVA DA COSTA. A DIRETORIA PARA O BIÊNIO É A SEGUINTE: : Lícia Maria Henrique da Mota Vice-presidente: Rodrigo Aires Corrêa Lima Primeira-Secretária: Lícia Maria Gonçalves Macedo Segunda-Secretária: Maria Custódia Machado Ribeiro Primeiro-Tesoureiro: José Braga da Silva Segundo-Tesoureiro: Rogério da Silva Amaral Diretor Científico: Anna Beatriz Assad Maia Comissão Científica: Francisco Aires Corrêa Lima, Carlos Eduardo Lins, Ana Patrícia de Paula, Wilton da Silva Santos, Cezar Kozak Simaan Comissão de Divulgação: Tânia Maria Liete, Leandro Crispim de Oliveira Lacerda, Alexandre Hidaka Comissão de Atuação junto à Secretaria de Saúde: Mário Soares Ferreira Comissão de Atuação junto à Diretoria de Procedimentos de Alta Complexidade: Luiz Piva Júnior Comissão de Atualização do site ( Hellen Mary da Silveira de Carvalho Congratulações e bom trabalho! 2006 Mais uma vitória brasileira O BOLETIM SBR CONFIRMA O QUE TODOS JÁ SABIAM: O CONGRESSO BRASILEIRO DE CAMPINAS FOI MUITO SUPERIOR EM RELAÇÃO AO ACR - CONGRESSO AMERICANO DE WASHINGTON. A foto e o fato Campinas, daqui Washington, D.C. O interesse demonstrado pela platéia é evidente nas fotos acima, que servem de amostragem à nossa afirmação. Alguns críticos poderão contestar, argumentando que não foi propriamente um estudo duplo-cego, mas terão que admitir pelo menos os olhos bem fechados. Nº 1 OUT/DEZ

12 Notícias/Regionais Posse no Ceará e cursos para não-especialistas No dia 6 de outubro, tomou posse na regional do Ceará, o colega Francisco José Fernandes Vieira. Na cerimônia de posse, a professora titular do departamento de filosofia do Curso de Ciências Sociais da Universidade de Fortaleza (Unifor), Sylvia Leão, discorreu sobre o sentido da vida, numa palestra que agradou a todos os presentes. A Sociedade Cearense de Reumatologia também está promovendo cursos para não-especialistas, principalmente médicos do programa de saúde da família, uma idéia em sincronia com a nova direção da SBR e colocada em prática pela regional. Além do curso, estão previstas ações práticas para diminuir a demanda represada dos atendimentos nos postos de saúde, do sistema de referência e contra-referência, mutirões que vem sendo planejados e realizados também em outras cidades do país. Homenagem Dr. Evandro Vieira Cezar, o portador do otimismo Em 25 de novembro de 2006, aos 73 anos de idade, faleceu o Dr. Evandro Vieira Cezar, de João Pessoa (PB). Ele foi o primeiro reumatologista da Paraíba e o quarto médico desta especialidade no Nordeste. Eu o conheci quando fazia residência médica no serviço do Prof. Jacques Houli, no Hospital-Escola Gaffrée e Guinle, do Rio de Janeiro, em Ele tinha chegado de um estágio de três anos do serviço do Prof. Stanislas De Seze, no Centro Viggo Petersen, Hospital Lariboisière de Paris, França. Era o melhor serviço de reumatologia do mundo. Depois desse estágio, ele foi para Cornelli University, em Nova York, Estados Unidos, onde passou mais três anos. Já tinha sido residente do Jacques Houli na Santa Casa, tendo adquirido uma bagagem reumatológica invejável. Depois fez vários estágios no serviço do Prof. Charles Menkes, no Hospital Cochin de Paris, outro grande serviço de reumatologia na França. Era assistente estrangeiro da Faculdade de Medicina de Paris e membro da Liga Francesa contra o Reumatismo. Em 1982, freqüentou o primeiro curso sobre coluna vertebral, organizado pela Sociedade Internacional de Coluna Vertebral. O curso foi na Virgínia Ocidental, nos Estados Unidos, e contou com os melhores especialistas em coluna do mundo, como Nachemson (da Suécia), Rotman, De Palma, White e Cassidy (dos Estados Unidos) e Robert Maigne (da França), entre outros. Do Brasil, foi um pequeno grupo chefiado pelo Dr. José Knoplich, de São Paulo, e lá estávamos nosso bom Evandro e eu. apesar de sua cultura reumatológica invejável, Evandro era de uma modéstia incrível. Fiel a seus amigos, sempre freqüentava os eventos importantes da reumatologia nacional e mundial. Mesmo portador de uma necrose asséptica coxofemoral não resolvida e de polineuropatia progressiva, que o levou à cadeira de rodas, continuava a freqüentar os eventos com a alegria de sempre. Por isso, eu o chamava de o Portador do Otimismo. Jamais reclamou das doenças que o afligiam. O último evento a que esteve presente foi uma tertúlia da academia de Salvador, em 2002, organizada por Lipe Goldenstein. E ele, já de cadeira de rodas, era o mais alegre de todos. Desde aquele nosso primeiro encontro em 1967, tornamo-nos grandes amigos, a ponto de convidá-lo para ser padrinho de batismo de um de meus filhos. Era meu compadre favorito, e viajamos O discurso do decano Prof. Geraldo W. S. Gonçalves saudando Francisco Vieira e a nova diretoria da Sociedade Cearense de Reumatologia juntos por este mundo afora, aonde houvesse um evento reumatológico de peso. Em 1995, fizemos um estágio de dois meses em manipulação vertebral no Hotel-Dieu de Paris, serviço do Prof. Robert Maigne. No encerramento do estágio, ele foi escolhido para fazer o discurso em nome da turma e nos brindou com um Dr. Evandro Vieira Cezar magistral discurso num francês impecável! Em 1981, fomos ao Congresso Internacional de Reumatologia, em Paris. Quando estávamos entrando no centro de convenções, avistamos o grupo do De Seze. Na frente do Prof. Marcel Khan, um dos maiores da reumatologia européia (e o mais antipático), chamei a atenção de Evandro: Olha, compadre, os seus amigos do serviço onde você estagiou aqui em Paris. Ele modestamente me disse: Não vou falar com eles, porque certamente não devem se lembrar de mim. Era a modéstia falando. Perguntei: Por que não, compadre? Lembre-se de que, no Congresso Brasileiro de Reumatologia de 1970, em Recife, você teve prestígio para trazer o De Seze, que nos brindou com um magistral curso de reumatologia. Nisso, o próprio Marcel Khan grita: Monsieur Cezar! Venha para cá falar com a gente!. E levaram Evandro para os abraços. Foi uma festa danada do Khan, do Lequesne, do De Seze, do Rychewaert, do Mier etc. Então, eu disse: Viu, compadre? com sua modéstia, você pensava que não seria reconhecido pelo seu grupo, e o que aconteceu foi uma festa sensacional, não muito comum aos parisienses!. Numa outra ocasião, na apresentação do grupo brasileiro no Curso Internacional de Coluna nos Estados Unidos, todos tinham que falar. Na vez do Evandro, ele pronunciou: Sou do Nordeste do Brasil, uma região tão pobre e sofrida que os que nascem lá têm um coração que não bate, apanha!. Este era o nosso grande Evandro, na sua humildade que contagiava a todos. Segundo Gonzaga Rodrigues, um escritor paraibano, Evandro era o portador da boa notícia. A reumatologia paraibana está na orfandade! Geraldo Furtado Natal (RN) 12 Boletim Sociedade Brasileira de Reumatologia

13 Projeto RIMA PROJETO RIMA: uma parceria SBR ABBOTT REUMATOLOGISTAS DE TODO BRASIL TÊM RECEBIDO O CARTÃO RIMA, CHAVE DE ACESSO À REDE INFORMÁTICA DE MEDICINA AVANÇADA. ESTE E OUTROS SERVIÇOS FARÃO VALER CADA VEZ MAIS SER UM ASSOCIADO DA SBR. CONSULTE A SECRETARIA DA SOCIEDADE E MANTENHA-SE EM DIA. A MENSAGEM ABAIXO DÁ O TOM DA INOVAÇÃO E DO VALOR DO PROJETO. Prezado amigo e colega reumatologista: Este não é apenas um presente de final de ano. É o presente do começo de uma nova vida. Um sonho improvável até há pouco tempo: o acesso fácil às informações e ao conhecimento. A Abbott cumpre com esta parceria, de forma irretocável, o seu lema A Promise for Life. Quem poderia imaginar algo assim? Acesse o nosso site, o endereço eletrônico da Socieda de Brasileira de Reumatologia e entre em um mundo novo, nas múltiplas potencialidades do RIMA. É muito simples, não exige prática ou habilidade. Trata-se de algo deslumbrante. Siga os passos; são passos leves, mas levam a insuspeitadas distâncias. Reserve para os netos as histórias de como fazíamos pesquisas e buscávamos informações antes deste histórico acontecimento. Feliz 2007 e tudo o que há de vir adiante. Bem-vindo ao futuro! Um grande abraço a todos, Fernando Neubarth da Sociedade Brasileira de Reumatologia RIMA Sala do Conhecimento O que é a sala do Conhecimento? É um centro especializado da Fundação Biblioteca Central de Medicina, destinado à gestão de informação. Um serviço oferecido pela parceria entre Abbott Laboratórios e a Sociedade Brasileira de Reumatologia. No espaço virtual RIMA, poderão ser explorados os seguintes serviços e conteúdos: Core Journals: Biblioteca e hemeroteca, com mais de 1800 revistas nacionais e internacionais, sempre atualizadas com as últimas edições, além de disponibilizar edições anteriores; Biblioteca Central de Medicina: É o local do site onde podem ser feitas buscas ilimitadas sobre temas, desde os mais amplos, aos mais específicos. As buscas podem ser detalhadas e os resultados são obtidos a partir de fontes nacionais e / ou internacionais, de artigos, monografias e capítulos completos de livros atualizados. Reporte para Investigadores: A partir de um tema de interesse, pode ser gerada uma busca semanal automática por artigos sobre o assunto, nas mais atualizadas revistas e artigos de todo o mundo, os quais são automaticamente guardados em pastas. Medline Pearls: Portal de resumos abstracts analíticos de trabalhos da literatura internacional, selecionado e filtrado metodologicamente a partir da Medicina baseada em Evidências. Miríada: É o calendário completo e diariamente atualizado, dos eventos por especialidade que acontecerão por todo mundo, como: Congressos, seminários, eventos regionais, jornadas, conferências, cursos. Também é possível cadastrar e divulgar seu evento. Minha Biblioteca: Espaço disponível para arquivo pessoal online, de arquivos resumidos ou na íntegra. Também fica disponível o ranking dos trabalhos mais lidos. Medical Explorer: Nesta parte ficam disponíveis as melhores bases de dados, sejam bibliográficas, sobre casos clínicos, farmacológicas, dedicadas à meta-análise etc. É possível encontrar base de dados com a Up to Date. Brasil RIMA com o Mundo: Busca de artigos de interesse específico, que são comentados por especialistas médicos. Também há acesso a um catálogo mundial de hospitais, sociedades científicas, agências de notícia e jornais por todos os países. Sotobosque: Espaço onde ficam à disposição textos da literatura de todas as línguas. Para ler, relaxar. São contos, fábulas interessantes etc. Sistema de Pedidos de Artigos Impressos: Solicitação de artigos impressos, resumidos ou na íntegra. Quando fizer uma pesquisa e não encontrar resultados, ou se estiver sem acesso ao computador, peça artigos completos pelo nosso Contato Direto. Trata-se de uma Central de Atendimento gratuita, disponível de segunda-feira à sexta-feira, das 9h às 18h, pelo do telefone Faça bom uso deste excelente serviço oferecido pela Sociedade Brasileira de Reumatologia e pelo Abbott Laboratórios. Nº 1 OUT/DEZ

14 Espaço cultural Do Iátrico O colega João Manuel Cardoso Martins, reumatologista e professor universitário em Curitiba, é, sem dúvida, um dos maiores intelectuais e pensadores de nossa sociedade. Há muitos anos, é editor de um suplemento científico-cultural, hoje revista, publicado pelo Conselho Regional de Medicina do Paraná. Também é um dos membros do Conselho Editorial do Boletim SBR. É dele o artigo a seguir, furtado com a devida cumplicidade do autor, do seu magnífico iátrico. Talvez nem fosse preciso, mas me pareceu importante apresentá-lo. F.N. Joio do trigo POR JOÃO MANUEL CARDOSO MARTINS F. NEUBARTH. ALTIPLANOS DO PERU - ARQUIVO PESSOAL. Há 25 anos, o Canadian Medical Association Journal publicava uma série de artigos que tentavam desmistificar a credibilidade instantânea adquirida por um artigo científico. Ou seja, a aura mística da palavra impressa. E fazia uma razzia em avaliação crítica, mostrando como muitos trabalhos publicados em revistas de prestígio, com um peer review de notáveis, falhavam no momento de discriminar a falta de evidências. E ia fundo. Metade dos artigos publicados nas revistas de maior credibilidade utilizava métodos estatísticos inadequados, tinha problemas no seu desenho, na definição da amostraou errava na escolha de indicadores e instrumentos. Depois de um quarto de século, como estamos? Melhoraram as revistas, mas ainda temos problemas importantes. Outrossim, houve uma incrível expansão de revistas médicas que continuam cometendo os mesmos erros de vinte e cinco anos atrás. E notem, mesmo depois do advento e da consolidação da chamada medicina baseada em evidências. Sabe por quê? Vamos aos fatores: a revisão de pares peer review não tem resolvido o problema; o complexo médico-industrial continua plantando os resultados que quer; as revistas científicas deveriam comentar criticamente os ensaios em vez de simplesmente publicá-los. Acresce ser comum os ensaios terem como padrão de comparação uma terapêutica reconhecidamente inferior ou usar comparações com a menor dose do comparativo ou, ao contrário, com a maior dose da droga de comparação, tornando a sua menos tóxica. igualmente comum é usar amostras propositalmente pequenas, buscando múltiplos resultados finais para selecionar os mais favoráveis para publicação, ou estudos multicêntricos, selecionando os resultados dos centros mais favoráveis, ou de subgrupos propícios, ou apresentando os resultados que mais impressionam (por exemplo, redução do risco relativo e não do risco absoluto). Corolário: ou você, caro leitor, aprende a ler criticamente uma revista, ou será enrolado. Assustado? Assuste-se ainda mais. Há um quarto de século para se manter atualizado na leitura das dez melhores revistas de clínica médica, um clínico deveria ler duzentos artigos e setenta editoriais por mês. A uma expansão de 7% ao ano, faça as contas e atualize os números. Escrevi as dez principais. Mas não se apoquente. Lutar por autonomia de leitura é sempre bom, e você deveria fazê-lo. Se não conseguiu, o mercado está a seu favor. Para preencher essa lacuna, apresenta um leque de opções tradicionais ou eletrônicas, mastigadas e baseadas em evidências, de boa qualidade e com preços salgados, para os parcos proventos do esculápio patrício. Ironia à parte, há igualmente publicações non-profit, de boa cepa e até mais baratas. Como exemplo, Medical Letter, no segmento de avaliação de drogas, de maneira didática e correta. Tudo que o homem complica em seguida simplifica. O tal do mercado se encarrega disso, desde que você tenha lastro. Nada é perfeito! Mas bom mesmo é não depender dos outros. Por isso, cabe a pergunta: onde está o conhecimento nessa pletora de informações? Onde a fidedignidade? Na sua liberdade intelectual, na sua capacidade de ser autônomo, de ler criticamente um artigo. Isso fará com que marche contra a corrente, do lado contrário do analfabetismo científico, que, claro, sempre foi o caudal maior. 14 Boletim Sociedade Brasileira de Reumatologia

15 Espaço cultural Crônica Western blot cearense POR FRANCISCO AIRTON CASTRO DA ROCHA Era fevereiro de Logo no início do mês, meados do inverno no hemisfério norte. Eu estava no fim de um estágio como pesquisador, sob um frio de 30ºC negativos e, como dizem os quebécois, com neve até às orelhas. Sim, porque lá no Quebec, para que digam que está nevando, tem de ser para valer. Não é como em São Joaquim. Na verdade, eles nem ligam para as primeiras quedas de neve. Só dá notícia quando se acumulam 10 cm em apenas uma noite. E eles são, como maldosamente dizem os americanos, meio sem graça mesmo. Para mim, tudo gente boa. De coração! Sérios, cumpridores dos compromissos, sempre com um bonjours gostoso para lhe receber em qualquer lojinha. Mas, realmente, eles (e elas mais ainda) parecem não saber fazer piada. Também, quando dizem uma coisa, todo mundo entende logo, e não há necessidade de repetir uma orientação. Ninguém pensa que pode ser brincadeira. Fazem tudo conforme as regras, mais ou menos feito a gente, dessas bandas de cá da América. Imagine um cearense por lá. Viche, Maria! Tagarela e achando que vai fazer amizades, traduzindo piadas brasileiras para o quebécois, que é a língua que eles falam. Essa língua se parece muitíssimo com o francês, só que com um sotaque meio escroto, como a negada diria lá no Ceará. Pois não é que eu tinha de terminar uma etapa dos experimentos? Deixe-me explicar: eu finalizava um projeto de pesquisa, que ia melhor do que poderíamos querer, e não conseguia fazer os meus resultados serem publicáveis. Na verdade, eu tinha o resultado, todo mensurado e tal. Mas, assim como nas CPIs (faz de conta que é a mesma coisa), para se conseguir publicar numa revista de impacto (isso é o mesmo que uma revista muito lida, que é a moeda corrente no meio científico), precisa-se provar o que se quer dizer. Eu teria de conseguir uma bela foto do meu bendito western blot, onde aparecesse tudo limpinho na membrana, sem ter de recorrer aos benefícios da fantástica enzima metilacochambrase, que eu tinha conhecido nos tempos de mestrado. Parafraseando certo deputado Jefferson, o pesquisador que não a conhecer (a tal enzima), tá mentindo, tanto quanto o político que não tem caixa dois ou o brasileiro que nunca usou programa de computador ou CD pirata. Por mais que eu tentasse, a droga da membrana saía toda manchada, com grandes espaços claros e borrões, impedindo a clara demonstração dos meus resultados. No início, perguntei os cuidados a observar. A Isabelle havia me advertido: Érrtón, il faut éviter les bulles (Airton, evite deixar bolhas). Ao que eu respondi: xá cumigo! (em cearês). E eu era persistente. Independente da nevasca ou de fazer - 30ºC lá fora, eu chegava às 7 da manhã e saía lá pelas 9 da noite. Sábados e domingos, a rotina era menor: das 9 às 17 horas. Só quem fazia esse horário legal éramos eu e o chinês que trabalhava no laboratório vizinho. Tava doido para antecipar minha volta. Digo isso porque o banzo tava de lascar o cano. A mulher e as crianças tinham ido embora e eu, com sinceridade, além da saudade do ambiente familiar, tava com outras precisões que, mesmo com imaginação, dava apenas para mal e parcamente remediar. Pense num cearense já com um mês sem mulher... Depois de alterar as condições do experimento, cujo resultado não vem ao caso agora, ocorreu-me uma situação: tinha um garoto, equivalente por aqui a um estagiário de iniciação científica, quebécois, bem branquim (como se diria no Ceará), que conseguia membranas tão claras quanto a pele dele. Se dava certo com ele, porque não comigo? Seria eu tão burro ou azarado assim? Eu tinha cuidado para não fazer bolhas quando misturava a proteína, mas só me preocupava mesmo com as grandonas. Para que ligar para bolhinhas mixurucas? Chequei todos os passos do experimento, pedindo licença a ele e explicando o meu problema com a membrana. Afinal, como eu disse, a precisão era grande, mas tenho meus limites de decência e não queria que o menino pensasse besteira aqui do cearense. Aí, vi que o danado fechava o saquinho para pôr a membrana sem deixar uma bolha sequer, com um cuidado tão incrível que eu, grosso que nem tronco de amarrar onça, jamais teria, exceto sob tortura. Pedi-lhe então que fechasse o meu saco só uma vez (o do experimento, só para deixar claro). Seu menino, foi uma beleza! Finalmente, após mais de um mês de trabalho gastando o dinheiro do laboratório, tinha os meus resultados prontos para publicação. Agora era o caso de tomar satisfações com a Isabelle. Afinal, ela não me advertira direito, pensava eu. Ao que ela retrucou: Érrtón, mas eu disse : il faut éviter les bulles. E eu lhe expliquei: cara Isabelle, o problema tá na cor e na procedência do camarada. Você estava falando com um mameluco brasileiro, nordestino, cearense. Para um bicho bruto desse entender, você tem que pegar ele pelo gogó e dizer: Infiliz, cão dos inferno, tu não deixa nem uma bolha, se não tu te lasca, viu?. Imagine agora traduzir isso, com todos os regionalismos, para o quebécois... Francisco Airton Castro da Rocha, reumatologista e professor universitário em Fortaleza (CE), é um dos novos editores da Revista Brasileira de Reumatologia. Nesta crônica, prova mais uma vez seu bom humor num relato sobre sua estada no Canadá. A charge é do Plínio Amaral. Nº 1 OUT/DEZ

16 Mas pode ser uma doença de depósito lisossômico. Alguns dos sinais e sintomas da doença de Gaucher e da MPS I podem ser facilmente reconhecidos, possibilitando o rápido encaminhamento dos pacientes para a terapia adequada. Doença de Gaucher Dor ou crise óssea Osteonecrose Fraturas patológicas Osteopenia Atraso de crescimento Deformidade óssea em frasco de Erlenmeyer Hepatoesplenomegalia 1 Mucopolissacaridose Tipo I (MPS I) Limitação articular Mãos em garra Giba Disostose múltipla Compressão cervical Síndrome do túnel do carpo Infecções recorrentes do trato respiratório Hérnia umbilical 2 Você é fundamental para o diagnóstico precoce destes pacientes gaucher@genzyme.com.br mps@genzyme.com.br A foto do paciente foi publicada com autorização expressa do mesmo e/ou dos seus responsáveis legais. A documentação está à disposição para consultas. 1. Kaplan P, Andersson HC, Kacena KA, Yee JD. The Clinical and Demographic Characteristics of Nonneuropathic Gaucher Disease in 887 Children at Diagnosis. Arch Pediatr Adolesc Med. 2006;160: Neufeld, E.F., and Muenzer, J. (2001) The mucopolysaccharidoses. In: The Metabolic and Molecular Bases of Inherited Disease. Scriver, C.R., Beaudet, A.L., Sly, W.S., Valle, D., Childs, B., Kinzler, K.W., and Vogelstein, B. (eds.). 8th edition, Vol. III. McGraw-Hill, Medical Publishing Division.

17 Espaço cultural Mais uma do Lapa... O Prof. Lapa é um dos meus convidados para o Conselho Editorial do Boletim SBR. Apesar de se considerar um pré-histórico da reumatologia, continua ativo e é um dos mais assíduos assistentes de nossos eventos e entusiasmado colaborador do nosso informativo. Eu não poderia deixar de destacar isso. Saúde, professor! F.N. Contribuição ao estudo do joelho Todos estamos satisfeitos com nosso joelho. Mas, se pensarmos bem, é uma articulação tão mal adaptada, e daí sua grande patologia. Vemos cem patologias de joelho e só uma de tornozelos, que carregam muito mais peso. O tornozelo é uma articulação muito firme, com movimentos de extensão e flexão, assim mesmo limitado por seus ligamentos e seus constituintes ósseos. A extensão é limitada pelos ligamentos, e a flexão do pé sobre a perna pelo encontro anatômico deste com a perna. O movimento de lateralização é quase zero. Daí, a enorme importância de tratarmos bem as entorses de tornozelos, com imobilização prolongada. Os ligamentos custam mais a soldar, por sua pouca vascularização. E é importante que soldem bem, porque o mínimo movimento anômalo que reste leva a uma rápida artrose. Um pequeno osteófito em nível de tornozelo grita mais que um grande osteófito de joelho. Nosso joelho, filogeneticamente é muito antigo. Remonta aos primeiros anfíbios, que foram os inventores das articulações. Peixes quase não têm articulações diartrodiais. Queríamos estudar o joelho de um jacaré, um anfíbio primitivo que existe a 200 milhões de anos. Só conseguimos um lagarto, que talvez filogeneticamente seja o predecesssor do jacaré. Basicamente, é o mesmo nosso. A natureza não costuma criar, mas, sim, adaptar. Tem um côndilo grande e um pequeno, assemelhado ao nosso, que é muito malfeito. Se medirmos o comprimento dos côndilos, veremos que é maior que o comprimento do platô tibial, por isso os côndilos femurais não podem simplesmente rolar sobre o platô tibial, senão cada passo seria uma subluxação, ao mesmo tempo que rola, ele patina. Pelo fato de um côndilo ser maior, implica também um movimento de rotação. Portanto, o movimento do joelho é complexo: tem rotação, torção e deslizamento. O menisco nosso é necessário, porque não há uma boa congruência entre o platô tibial e os côndilos femurais. O lagarto não tem menisco. Tem um ligamento que atravessa transversalmente a articulação e é engrossado na região subcondilar. Daí, uma idéia para as pessoas que são obrigadas a tirar o menisco. Sabemos que essas pessoas em pouco tempo entram em artrose, porque os meniscos têm um importante papel de proteção à cartilagem. Nessas pessoas, usaríamos parte do ligamento lateral do joelho e faríamos atravessar a articulação, ficando uma parte presa na sua origem. Cremos que esse ligamento, na região subcondilar, engrossaria e se comportaria como um verdadeiro menisco. Essa é a idéia para uma cirurgia reparadora. Dr. Wilson Francisco Lapa, reumatologista Nº 1 OUT/DEZ

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19 Artigo selecionado A reumatologia e o reumatologista: um enfoque especial FRUTO DO TRABALHO DAQUELES POUCOS QUE REALMENTE AMAM A VIDA E O PRÓXIMO, ORIENTANDO OS QUE SERIAM OS FUTUROS RESPONSÁVEIS PELA MELHORA NAS CONDIÇÕES DE VIDA DOS QUE ESTAVAM ACOMETIDOS POR ENFERMIDADES QUE, NUM DADO MOMENTO, LOCALIZADAS OU SISTEMATIZADAS, ENVOLVIAM ESTRUTURAS ÓSSEAS, ARTICULARES, MUSCULARES E/OU O TECIDO CONJUNTIVO: OS REUMATOLOGISTAS. POR WILIAM HABIB CHAHADE Em tempos remotos, com ensinamentos estabelecidos pelo velho de Cós e seus discípulos, passando pela fase infrutífera da Idade Média, a reumatologia brotou e lentamente se desenvolveu. Fruto do trabalho daqueles poucos que realmente amam a vida e o próximo, orientando os que seriam os futuros responsáveis pela melhora nas condições de vida dos que estavam acometidos por enfermidades que, num dado momento, localizadas ou sistematizadas, envolviam estruturas ósseas, articulares, musculares e/ou o tecido conjuntivo: os reumatologistas. Estes, por sua vez, criavam ações racionais e estabeleciam diretrizes primárias no extenso campo das afecções reumáticas. Como em todas as atividades profícuas das áreas da educação e da saúde em nosso país, dependiam da capacidade laborativa de algumas cabeças pensantes ou de grupos minoritários, salvo com o interesse político de nossos governantes. Assim era difícil constituir uma ressonância ao alcance de toda a comunidade. Devemos insistir no fato de que o desenvolvimento de várias conquistas técnico-científicas no campo da saúde e as descobertas no sentido de melhorar a vida do homem só terão seu valor pleno quando estiverem ao alcance de toda a sociedade, dos pobres aos mais bem nutridos. No início do século XXI, a Organização Mundial da Saúde (OMS), com base no grande impulso recebido na década anterior pelas neurociências, estimuladas por meio de formidáveis conquistas, adotou o período de 2000 a 2010 como a década do osso e da articulação, incluindo como injúrias básicas: a artrite reumatóide, a osteoartrose/osteoartrite, a osteoporose, as desordens vertebrais e todas aquelas oriundas de situações traumáticas, em particular os acidentes de trânsito. Desse modo, estava lançada a semente que deveria repercutir nos órgãos governamentais da saúde dos distintos países das Nações Unidas. Os objetivos iniciais clamavam pelo melhor controle das patologias musculoesqueléticas. Dados de literatura comprovam que essas afecções acometem cerca de um terço da população mundial, sendo, no conjunto, a primeira causa de perda de dias de trabalho e de invalidez, transitória e/ou permanente. Nessa época, já era motivo de muita preocupação o fato de que, em pouco tempo, a população com mais de 50 anos de idade duplicará. Portanto, temos de estar preparados para absorver o grande impacto das injúrias e das incapacidades musculoesqueléticas em nossa sociedade. Nesse sentido, a OMS conceituou que cabe ao reumatologista, como o clínico mais preparado no atendimento, ao lado de outras áreas multidisciplinares especializadas, dessas patologias, coordenar e se manter atento a essa árdua tarefa por meio de treinamento profundo nesse campo de ação. Assim, já se passaram seis dos dez anos da chamada década do osso e da articulação, e continuamos improdutivos nessa campanha universal, sem interesses maiores dos nossos governantes, sem a criação de estruturas primárias e sem nenhuma mensagem de preocupação ressonante aos cuidados básicos propostos pela OMS. Precisamos de uma doutrina que nos permita lutar em uníssono por um mundo melhor. Conhecemos muito das ferramentas para este fim, mas não sabemos quando estarão ao nosso alcance para que possamos trabalhar com amor, procurando ouvir e difundir as vozes do dia e da noite. Vamos à luta, nobres reumatologistas! Wiliam Habib Chahade é mestre, doutor e professor do curso de pós-graduação em reumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), diretor do Serviço de Reumatologia do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo, presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) de 1980 a 1982 e atual presidente da Sociedade Brasileira de Osteoporose (SOBRAO), consultor científico em doenças reumáticas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e nosso representante nesta organização, preside o Fundo de Auxílio à Pesquisa e Ensino em Reumatologia da SBR. Nº 1 OUT/DEZ

20 XXVI Congresso Brasileiro de Reumatologia Campinas: sucesso absoluto em evento memorável O EVENTO MARCOU A MUDANÇA DE GESTÃO NA SBR, DESPEDINDO-SE DO PERNAMBUCANO FERNANDO DE SOUZA CAVALCANTI E ACOLHENDO O GAÚCHO FERNANDO NEUBARTH, QUE ASSUMIU O CARGO. Promovido pela Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) e realizado pela Sociedade Paulista de Reumatologista (SPR), o congresso teve na presidência, no Prof. José Roberto Provenza e em sua equipe de colaboradores uma organização muito bem cuidada, traduzida pelos resultados e pela satisfação alcançada. O grande resort da cidade de Campinas, o Royal Palm Plaza foi quase insuficiente para tamanho sucesso. Os números falam por si: participantes, 10 sessões de temas livres, 503 pôsteres, 16 conferências, 30 mesas-redondas, 30 encontros com o professor e a participação de 14 conferencistas estrangeiros, entre eles, Jürgen Braun e Joachim Kalden (Alemanha), Susan Manzi, Paul Miller, Daniel Clegg e Martin Torriani (Estados Unidos), Loic Guillevin (França), Marteen Kran (Holanda), Marco Matucci (Itália), Bernardo Pons-Estel (Argentina) e o presidente da Liga Pan-Americana de Reumatologia (PAN- LAR), Juan M. Ângulo Solimano (Peru). A abertura contou com a participação do presidente de honra do Congresso, Adil Muhib Samara; do então presidente da SBR, Fernando de Souza Cavalcanti; do presidente eleito, Fernando Neubarth; do presidente da PANLAR, Juan Ângulo Solimano; do ex-presidente da SBR e tesoureiro do evento, Manoel Barros Bértolo; do atual presidente da regional paulista, Ari Stiel Radu; da coordenadora da comissão científica, Lillian T. L. Costallat; da então diretoria científica da SBR, Ângela Pinto Duarte; do dono da festa, o presidente executivo do congresso, José Roberto Provenza; e ainda com a presença de outras autoridades. Após os discursos e as homenagens, houve a apresentação da Orquestra Filarmônica de Campinas, com um programa caprichado, culminando com a prata da casa, a abertura de O guarani, de Carlos Gomes. Além do grande interesse demonstrado pelas sessões e das salas de conferência lotadas, os momentos sociais foram muito apreciados. O jantar de encerramento, que contou com a apresentação da Banda Edinho Santa Cruz, invadiu a madrugada com a empolgação da festa. O evento marcou a mudança de gestão na SBR, despedindose do pernambucano Fernando de Souza Cavalcanti e acolhendo o gaúcho Fernando Neubarth, que assumiu o cargo. Com dois candidatos paulistas, Iêda Laurindo foi eleita na disputa com Jamil Natour, e sucederá Neubarth no biênio Isso é um pequeno resumo. em suas próximas edições, o Boletim da SBR terá muito ainda a contar sobre o Congresso de Campinas. Premiações oficiais SBR 2006 DURANTE A CERIMÔNIA DE ABERTURA DO XXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE CAMPINAS, FORAM CONHECIDOS OS VENCEDORES DAS PRINCIPAIS PREMIAÇÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA. PRÊMIO SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA Título do trabalho: Fibrose centro-lobular (Fcl): um padrão histológico pulmonar distinto em pacientes com esclerose sistêmica e fibrose pulmonar intersticial Autores: Romy B. C. Souza, Cláudia T. L. Borges, Vera L. Capelozzi, Edwin R. Parra, Jorge Kavakama, Ronaldo A. Kairalla e Eloísa Bonfá PRÊMIO LUIZ VERZTMAN/NOVARTIS Título do trabalho: Expressão diferencial dos auto-antígenos SS-A/Ro 60kda e SS-B/La, mas não do SS-A/Ro 52kda, e de seus Mrnas em glândula salivares menores de pacientes com síndrome de Sjögren primária Autores: Luís Eduardo Coelho Andrade, Karen Spät Albino Barcellos, Suely Nonogaki, Milvia Maria Simões, Sílvia Enokihara e Miriam Scarpin Teixeira PRÊMIO EDGARD ATRA (REVISTA BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA) Autora destaque: Rozana Mesquita Ciconelli PRÊMIO DÉCADA DO OSSO E DA ARTICULAÇÃO, JOVEM TALENTO DA REUMATOLOGIA/APSEN Primeiro lugar: Neurological abnormalities in lyme disease like syndrome, serial case reports from Brazil Autores: Samuel K. Shinjo, Paulo Marchiori, Giancarla Gaudino, Izaias P. Costa, Virgínia L. N. Bonoldi, Elenice Mantovani, Natalino H. Yoshinari Segundo Lugar: Densidade mineral óssea bilateral de quadril e seu impacto na prática clínica Autores: Jaqueline B. Lopes, Daniela S. Olegário, Camile F. Danilevicius, Rosa M. R. Pereira 20 Boletim Sociedade Brasileira de Reumatologia

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