PERSPECTIVAS PARA NAVIPEÇAS

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1 SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO NAVAL DE ITAJÁI I E NAVEGANTES Estado de Santa Catarina, Brasil UMA VISÃO DA INDÚSTRIA NAVAL E PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA CATARINENSE EM NAVIPEÇAS AS Eng. Mec. Carlos F. da C. Teixeira Presidente da DETROIT BRASIL LTDA. Itajaí (SC) Setembro de 2008

2 POR QUE?

3 DA DOUTRINA: NENHUMA NAÇÃO É TOTALMENTE INDEPENDENTE SE NÃO DISPÕE DO PODER MARITÍMO MO

4 DO PODER MARÍTIMO: O Poder Marítimo timo é definido como:... a capacidade resultante da integração dos recursos de que dispõe a Nação para a utilização do mar e águas interiores, quer como instrumento de ação a política e militar, quer como fator de desenvolvimento econômico e social,, visando conquistar e manter os Objetivos Nacionais. (ESG, 1998, p.112). Portanto, o Poder Marítimo representa a parcela do Poder Nacional relacionada ao uso do mar.

5 DO PODER MARÍTIMO: O Poder Marítimo timo é integrado pelos principais elementos: Poder Naval constituído pelas forças navais abrangendo os meios aeronavais; bases navais e posições de apoio; Marinha Marcante conjugada às s facilidades, os serviços e as organizações envolvidas com os transportes marítimos e fluviais; Infra-estrutura marítima e hidroviária ria relacionada com portos, terminais,, meios e instalações de apoio e controle; Indústria naval : estaleiros de construção e reparos; Indústria de apresto naval; Indústria de pesca: : terminais, indústria de processamento de pescado, e embarcações; Organizações e meios de pesquisa e desenvolvimento tecnológico de interesse para o uso do mar, e águas interiores e de seus recursos; Organizações e os meios de exploração e explotação dos recursos do mar,, seu leito e subsolo; Pessoal que desempenha atividades relacionadas com o mar e hidrovias interiores e os estabelecimentos destinados à formação e ao treinamento desse pessoal; (Doutrina: Escola Superior de Guerra, 1998)

6 DO PODER MARÍTIMO: A Indústria Naval em todo o mundo é considerada de importância estratégica, porque: Mais de 95% do comércio mundial é realizado por via marítima ou por hidrovias; Por suas características de mobilização de grandes contingentes de mão de obra e de vastos recursos financeiros, influi na economias dos países pelo alto fator de multiplicação que gera ao longo de toda a sua cadeia produtiva; Cria novas oportunidades de negócios e promove a inovação e a formação de recursos humanos qualificados; Representa uma fonte importante de geração de empregos (1:4).

7 COMO COMEÇOU? OU?

8 DOS PRIMÓRDIOS RDIOS ( ) DO PODER MARÍTIMO : A gesta dos Descobrimentos Marítimos no Ocidente se inicia sob o comando do Infante D. Henrique ( ), filho do Rei de Portugal D. João I ( ), sob a Regência do Infante e D. Pedro (1438)

9 DOS PRIMÓRDIOS RDIOS ( ) DO PODER MARÍTIMO : O Tratado de Tordesilhas (1493) reparte o mundo entre o Reino de Portugal e Castela; a partir de então sós Portugueses e Castelhanos poderiam navegar no Atlântico ao sul da Guiné; Vasco da Gama chega a Calecute ( 1498); a Armada de Cabral com destino à Índia aporta ao Brasil (1500); Portugueses chegam ao Ceilão, Sumatra, Macau, Malaca,, China e Japão; Portugal abre os caminhos marítimos para o Extremo Oriente e revela um Novo Mundo para a Europa; estabelece-se se a Carreira da Índia (com escala no Brasil), importante rota comercial das especiarias que dura até o ano de 1800.

10 DOS PRIMÓRDIOS RDIOS ( ) DO PODER MARÍTIMO : As ferramentas s que impulsionaram os Descobrimentos Marítimos Portugueses dos Séculos XV e XVI foram a CARAVELA e a NAU

11 DOS PRIMÓRDIOS RDIOS ( ) DO PODER MARÍTIMO : O agente primordial dos Descobrimentos Marítimos Portugueses do Século XV e XVI foi o desenvolvimento da CONSTRUÇÃO NAVAL!

12 DA CONSTRUÇÃO NAVAL: A RIBEIRA DAS NAUS: Instalação portuária, ria, sob administração fazendária durante o período colonial, existente nos portos de Lisboa, Porto, Cochim e Goa na costa ocidental da Índia, Rio de Janeiro, Salvador, Belém m e Recife no Brasil; Destinava-se se a alojar os estaleiros de construção naval e de reparos,, inclusive a "carenagem" (limpeza dos cascos). Repartições, anexas às s alfândegas e integradas nas Provedorias da Fazenda Real, surgiram no Brasil em 1549, no governo de Tomé de Sousa.. Nessa época e por mais dois séculos s foram dirigidas por funcionários denominados "patrões mores", aos quais cabia também m a "praticagem" praticagem", a fiscalização do porto, a inspeção dos armazéns e a realização das carenagens.

13 E AQUI?

14 DA CONSTRUÇÃO NAVAL: O HISTÓRICO NO BRASIL ( ) Irineu Evangelista de Souza ( ), 1889), Barão e Visconde de Mauá,, funda (1846) o Estaleiro e Fundição Ponta D Areia em Niterói i (RJ), no local do atual Estaleiro Mauá-Jurong Jurong; Em um ano torna-se a maior indústria do país s com mais de 700 operários, rios, produzindo navios,, caldeiras, guindastes, engenhos de açúa çúcar, prensas, armas e tubos para encanamento de água.

15 DA CONSTRUÇÃO NAVAL: O HISTÓRICO NO BRASIL ( ) Henrique Lage ( ), 1941), funda (1919) um estaleiro na Ilha do Viana, na Baia de Guanabara (RJ) para construir navios e mais tarde (1935) aviões! Traz o primeiro Conversor de Bessemer para produzir aço a o no Brasil e dedica sua vida empresarial ao trinômio carvão- ferro-navios navios ; Lança a em 1919 na Ilha do Viana o primeiro navio mercante a vapor de grande porte Itaquatiá construído no Brasil; Funda a CCN - Companhia de Navegação Costeira, durante largo tempo a principal empresa de navegação do País.

16 DA CONSTRUÇÃO NAVAL: O HISTÓRICO NO BRASIL ( ) O Plano de Metas do Governo Juscelino Kubitscheck (1958) cria o FMM - Fundo de Marinha Mercante,, organiza o GEICON - Grupo Executivo da Indústria de Construção Naval e a CMM - Comissão de Marinha Mercante propiciando o renascimento da Indústria de Construção Naval mercante no Brasil.

17 DA CONSTRUÇÃO NAVAL: O HISTÓRICO NO BRASIL ( ) Fundam-se os grandes estaleiros da Ishikawajima e Verolme e fazem- se ampliações e modernizações de outros estaleiros jáj existentes, com um investimento total de US$ 40 milhões; O Estaleiro Mauá lança a em 1961 o primeiro navio dentro deste Plano, o cargueiro Ponta d Areia,, de TPB; Em escala anual crescente atinge o apogeu na década d de 70 e em 12 anos o Brasil torna-se o 2º 2 país construtor naval do mundo; Em 1986 a Ishikawajima do Brasil Estaleiros S.A. (RJ) entrega o 2º 2 maior navio do mundo o graneleiro DOCEFJORD de TPB e 331,50 metros de comprimento total.

18 DA CONSTRUÇÃO NAVAL: Na no final da década d de 80 circunstâncias adversas internas e externas de diversas naturezas causam o débâcle da Marinha Mercante e Industria de Construção Naval no Brasil; O HISTÓRICO NO BRASIL ( ) A Ishikawajima e Verolme retiram-se do Brasil e a maioria dos demais estaleiros do País tornam-se insolventes!

19 E AGORA?

20 DA CONSTRUÇÃO NAVAL: O NASCER DE NOVO ( ) PETROBRAS em 1998 impulsiona a retomada da construção naval para o aumento da produção de petróleo em alto- mar; PETROBRAS em 2001 lança a o PROREFAM - Programa de Modernização da Frota de Apoio Marítimo estabelecendo no edital de concorrência internacional a exigência de navios de bandeira brasileira, fato que estimula a construção local desses navios e cria o primeiro impacto na reativação do estaleiros.

21 DA CONSTRUÇÃO NAVAL: O NASCER DE NOVO ( ) Em 2003 inicia-se a participação de empresas brasileiras na construção de diversas plataformas marítimas construídas a partir de cascos de petroleiros convertidos fornecendo alguns de seus módulos; m a montagem dos módulos m e finalização das unidades de produção passam a ser feitas no Brasil, por decisão do Governo Federal; Em 2004 a TRANSPETRO lança a o PROMEF Programa de Renovação da Frota ; em 2006 seleciona, em licitação pública, os estaleiros para construir os primeiros 26 novos petroleiros (Fase 1) do PROMEF.

22 DA CONSTRUÇÃO NAVAL: O NASCER DE NOVO ( )

23 DAS POLÍTICAS DE ESTIMULO: O FUNDO DE MARINHA MERCANTE - FMM ( ) O Fundo de Marinha Mercante (FMM), criado pela Lei n o de 24 de abril de 1958, prove os recursos para a renovação e ampliação da frota nacional nos seus diversos segmentos: Mercante, Apoio Marítimo, Apoio Portuário, rio, Pesca, Estaleiros e Terminais; A Lei de 13 de julho de 2004 aperfeiçoa o Adicional ao Frete (AFRMM) e o FMM; Em 28 de janeiro de 2007 é criado o PAC Programa de Aceleração de Crescimento, no qual é incluído o FMM com previsão de investimentos de R4 10,6 bilhões na Indústria Naval até Fonte: SINAVAL

24 DAS POLÍTICAS DE ESTIMULO: O FUNDO DE MARINHA MERCANTE - FMM ( ) A previsão de liberação de recursos do FMM para o ano de 2008 é de R$ 2,1 bilhões; Estão em apreciação no FMM (abril 2008) projetos de construção para 311 embarcações; Deste total 269 projetos estão em carteira para financiamento dos quais 42 obras jáj estão contratadas; O Brasil possui hoje dois pólos p significativos de construção naval: Rio de Janeiro e Santa Catarina (Itajaí e Navegantes). Fonte: SINAVAL

25 DAS POLÍTICAS DE ESTIMULO: O FUNDO DE MARINHA MERCANTE - FMM ( ) A previsão de liberação de recursos do FMM para o ano de 2008 é de R$ 2,1 bilhões; Estão em apreciação no FMM (abril 2008) projetos de construção para 311 embarcações; Deste total 269 projetos estão em carteira para financiamento dos quais 42 obras jáj estão contratadas; O Brasil possui hoje dois pólos p significativos de construção naval: Rio de Janeiro e Santa Catarina (Itajaí e Navegantes). Fonte: SINAVAL

26 DAS POLÍTICAS DE ESTIMULO: O FUNDO DE MARINHA MERCANTE - FMM ( ) O Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante - CDFMM, órgão colegiado de caráter deliberativo, integrante da estrutura básica b do Ministério dos Transportes, criado pelo art. 23 da Lei non , de 13 de julho de 2004,, tem a finalidade de administrar o Fundo da Marinha Mercante - FMM, bem como acompanhar e avaliar a sua aplicação; O CDFMM é composto por 12 representantes e respectivos suplentes com mandato de dois anos e tem a seguinte composição: 7 membros representando os Ministérios dos Transportes, Planejamento e Gestão Orçament amentária, Fazenda, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Marinha do Brasil; 1 membro do Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial no Estado do Amazonas SINDARMA; 1 membro do Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima SYNDARMA; 1 membro da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte Aquaviário e Aéreo, A na Pesca e nos Portos CONTTMAF; 1 membro do Sindicato nacional da Industria da Construção Naval SINAVAL; 1 membro da Confederação Nacional dos Metalúrgicos CNM.

27 DAS POLÍTICAS DE ESTIMULO: O AFRMM ( ) O AFRMM Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante,, instituído pela Lei n o de 24 de abril de 1958 que criou o FMM Fundo de Marinha Mercante, destina-se se a gerar os recursos para a renovação e ampliação da frota mercante brasileira; O Adicional incide sobre o total do Frete Marítimo cobrado por empresas de navegação brasileiras e estrangeiras relativo à cargas de qualquer natureza descarregada em porto brasileiro; O AFRMM incide sobre o frete na taxa de: - 25% para navegação de longo curso; - 10% para navegação de cabotagem; - 40% para navegação lacustre e fluvial de granéis líquidos l transportados no âmbito das regiões Norte e Nordeste, demais cargas e regiões isentas.

28 DAS POLITICAS DE ESTIMULO: DOS AGENTES FINANCEIROS São Agentes Financeiros para repasse dos recursos do FMM somente os bancos federais seguintes: BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social; Banco do Brasil S.A. (BB)( BB); Banco do Nordeste do Brasil S.A. (BNB)( BNB); Banco da Amazônia S.A. (BASA); Caixa Econômica Federal (CEF)( CEF).

29 DAS POLITICAS DE ESTIMULO: O AGENTE FINANCEIRO BNDES (Empresas de Navegação) Taxa de Juros : Custo Financeiro (TJLP ou US$) + Remuneração do BNDES Fonte: BNDES Finalidade Prazo de Carência Prazo de Amortização Participaçã o MáximaM Remuneração BNDES (a.a.%) Construção de embarcação em estaleiro brasileiro Jumborização ão,, Conversão e Modernização em estaleiro brasileiro Aquisição e Instalação de equipamentos Reparo de embarcação própria pria em estaleiro brasileiro Projeto, pesquisa e desenvolvimento científico ou tecnológico, e formação e aperfeiçoamento de recursos humanos para os setores de Marinha Mercante, construção e reparo naval Até 4 anos Até 20 anos Até 90 % 2,5 a 5 Até 4 anos Até 15 anos Até 90 % 3 a 6 Até 2 anos Até 5 anos Até 90 % 3 a 6 Até 1 ano Até 2 anos Até 90 % 3 a 6 Até 2 anos Até 10 anos Até 90 % 1 a 3

30 DAS POLÍTICAS DE ESTIMULO: O AGENTE FINANCEIRO BNDES (Estaleiros) Finalidade Reparo de embarcação em estaleiro brasileiro Prazo de Carência Prazo de Amortização Participação Máxima Remuneraçã o do BNDES (%a.a.) Até 1 ano Até 2 anos Até 90 % 3 a 6 Produção de embarcação para empresa brasileira ou exportação - Até 5º dia útil do fechamento do cambio Até 90 % 3 a 5 Expansão e modernização de instalações de estaleiros Construção de novas instalações de estaleiros Construção de embarcação fluvial de transporte de passageiros de elevado interesse social Projeto, pesquisa e desenvolvimento científico ou tecnológico, e formação e aperfeiçoamento de recursos humanos para os setores de marinha mercante, construção e reparo naval Até 2 anos Até 10 anos Até 90 % 3 a 5 Até 2 anos Até 20 anos Até 90 % 3 a 5 Até 4 anos Até 20 anos Até 100% 1 a 3 Até 2 anos Até 10 anos Até 90 % 1 a 3

31 DAS POLÍTICAS DE ESTIMULO: O AGENTE FINANCEIRO BNDES (GARANTIAS DO FINANCIAMENTO) Alienação Fiduciária de embarcações; Hipoteca de embarcações; Fiança a Bancária; Reserva de Meios de Pagamentos (Recebíveis); Penhor de Ações; A Seguro-Garantia.

32 DAS POLÍTICAS DE ESTIMULO: O AGENTE FINANCEIRO BNDES (O CONTROLE DO FINANCIAMENTO) RECURSOS REPASSADOS DIRETAMENTE AO ARMADOR CONTA CONJUNTA ESPECIFICA PARA O PROJETO; MONTANTE DO FINANCIAMENTO PRÉ-FIXADO; VALOR FINAL DE EMBARCAÇÃO FUNÇÃO DA COMPROVAÇÃO DE DESPESAS (D-2); CUSTO INDIRETO E LUCRO PRÉ FIXADO, MÁXIMO 15%; 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 Estrutura Analítica de Progresso EMPREENDIMENTO Estaleiro Detroit Armador: Rebras Cascos 309 a 326 Prev. Mensal Real Mensal Prev. Justa causa Mensal Prev. Acumula Real Acumula Prev. Justa causa Acum 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 LIBERAÇAÕ AÕ DE RECURSO POR AVANÇO O DE OBRA; - OS5 - Orçamento do Projeto; - QUF - Quadro de Usos e Fontes;- - EAP - Estrutura Analítica do Projeto. 3,00 2,00 1,00-40,00 30,00 20,00 10,00 - RELATÓRIOS RIOS MENSAIS DE COMPROVAÇÃO E AUDITORIAS CONTÁBEIS POR EQUIPE DO BANCO. jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 s et/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 s et/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 s et/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09

33 DAS POLÍTICAS DE ESTIMULO: O REB REGISTRO ESPECIAL BRASILEIRO ( ) A Lei de 8 de janeiro de 1997 ordena o transporte aquaviário e institui o REB Registro Especial Brasileiro, no qual poderão ser registradas embarcações brasileiras operadas por empresas brasileiras de navegação ão; A construção, a conservação, a modernização e o reparo de embarcações pré-registradas registradas ou registradas no REB serão, para todos efeitos legais e fiscais, equiparadas à operação de exportação (art. 11, 9). O Pré-Registro e o Registro no REB de embarcações brasileiras é efetuado no Tribunal Marítimo.

34 DAS POLÍTICAS DE ESTIMULO: O REGIME DE TRIBUTAÇÃO ( ) SAÍDA (Venda embarcação/servi ão/serviços): os): IPI Isento (RIPI); PIS/COFINS Isento (Lei); ICMS Isento (RICMS). ENTRADA (materiais e equipamentos): Compras Importadas (Regime Drawback): I.I. - Suspensão/Isento; IPI - Suspensão/Isento; PIS/COFINS Suspensão/Isento; ICMS Suspensão/Isento; Compras Internas Estaduais e Interestaduais: IPI Isento (REB) exceto para construção (RIPI); PIS/COFINS tributado (9,25%) PL 19/2008 (MP 428) alíquota zero; ICMS diferido (SC) e tributado (interestadual).

35 DAS POLÍTICAS DE ESTIMULO: A RESERVA DE MERCADO NO BRASIL A CONSTRUÇÃO NAVAL É PROTEGIDA COM RESERVA DE MERCADO; ALÍQUOTA DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO DE 55%; CABOTAGEM - PERCURSO NACIONAL - RESERVADA À BANDEIRA BRASILEIRA E TRIPULAÇÃO BRASILEIRA (CMT, CHMAQ, 2/3 TRIPULAÇÃO); LEI 9432 DE 08/01/97, Art. 10, III - EMPRESA BRASILEIRA SÓ PODE AFRETAR EMBARCAÇÕES ESTRANGEIRAS A CASCO NU, COM SUSPENSÃO DE BANDEIRA, PARA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM, NAVEGAÇÃO INTERIOR E APOIO MARÍTIMO LIMITADO AO DOBRO DE PORTE BRUTO DAS EMBARCAÇÕES SEMELHANTES EM CONSTRUÇÃO NO BRASIL, ADICIONADO DA METADE DE SUA TONELAGEM DE PORTE BRUTO EM OPERAÇÃO.

36 DA CONSTRUÇÃO NAVAL: O PRESENTE E O FUTURO ( )

37 O QUE FAZEM?

38 DOS NAVIOS: A TONELAGEM Tonelagem de Porte Bruto (TPB) ou Deadweight (DWT): É o peso medido em toneladas que o navio pode carregar no calado de máximo m de projeto, incluindo a carga, combustíveis, provisões, água, sobressalentes, tripulação e seus pertences; Tonelagem (refere-se a Tonéis) de Arqueação Bruta (TAB): É a medida, em Toneladas de Arqueação ão (100 pés s cúbicos) c da capacidade total interior (volume) do navio sob o convés s e superestruturas; Tonelagem (refere-se a Tonéis) de Arqueação LíquidaL (TAL): Deslocamento: É o peso de água deslocada por um navio flutuando no seu calado presente.

39 DOS NAVIOS: O PORTE BRUTO Small : até DWT Handysize : de a DWT Handymax : de a DWT Panamax : de a DWT Aframax : de a DWT Suezmax : de a DWT VLCC : de a DWT ULCC : acima de DWT

40 DOS NAVIOS: O PORTE BRUTO

41 DA CONSTRUÇÃO NAVAL: O PRESENTE E O FUTURO ( ) Fonte: PETROBRAS

42 DA CONSTRUÇÃO NAVAL: O PRESENTE E O FUTURO ( ) Fonte: PETROBRAS

43 DA CONSTRUÇÃO NAVAL: O PRESENTE E O FUTURO ( ) Fonte: PETROBRAS

44 DOS NAVIOS: O TIPO PSV (PROREFAM) (PLATAFORM SUPPLY VESSEL)

45 DOS NAVIOS: O TIPO IMR/ROV (PROREFAM) (INSPECTION, MAINTENACE & REPAIR/REMOTE OPERATED VEHICLE)

46 DOS NAVIOS: O TIPO AHTS (PROREFAM) (ANCHOR HANDLER TUG SUPPLY )

47 DOS NAVIOS: O TIPO AHTS (PROREFAM)

48 DOS NAVIOS: O TIPO OSRV (PROREFAM) (OIL SPILL RECOVERY VESSEL)

49 DOS NAVIOS: O TIPO PANAMAX (PROMEF) ( DWT)

50 DOS NAVIOS: O TIPO SUEZMAX (PROMEF) ( DWT)

51 DOS NAVIOS: O TIPO AFRAMAX (PROMEF) ( DWT)

52 DOS NAVIOS: O TIPO PRODUTOS (PROMEF) (HANDYMAX DWT)

53 DOS NAVIOS: O TIPO GASEIRO (PROMEF) ( DWT)

54 DOS NAVIOS: O TIPO PLATAFORMAS Fonte: Natural Gas

55 DOS NAVIOS: O TIPO FPSO (FLOATING PRODUCTION STORAGE OFF-LOAD) Fonte: PETROBRAS

56 DOS NAVIOS: O TIPO FPSO (FLOATING PRODUCTION STORAGE OFF-LOAD) Fonte: PETROBRAS

57 DOS NAVIOS: O TIPO SS (SEMI-SUBMERSIBLE) SUBMERSIBLE) Fonte: WANGGROUP

58 DOS NAVIOS: O TIPO SS (SEMI-SUBMERSIBLE) SUBMERSIBLE) Fonte: PETROBRAS

59 DOS NAVIOS: O TIPO JAQUETA (SEMI-SUBMERSIBLE) SUBMERSIBLE) Fonte: PETROBRAS

60 DOS NAVIOS: O TIPO PORTA CONTÊINERES

61 QUEM FAZ?

62 DOS CONSTRUTORES: (Por Estado e Capacidade de Processamento de aço a o anual) Estado (UF) Nº de Estaleiros Processamento t/ano Percentual % Rio de Janeiro % Pernambuco % Santa Catarina % Rio Grande do Sul São Paulo % 1,7% Pará ,3% Total

63 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO RIO DE JANEIRO ( )

64 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO RIO DE JANEIRO ( )

65 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO RIO DE JANEIRO ( )

66 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO RIO DE JANEIRO ( )

67 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO RIO DE JANEIRO ( )

68 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO RIO DE JANEIRO ( )

69 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO RIO DE JANEIRO ( )

70 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO RIO DE JANEIRO ( )

71 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO RIO DE JANEIRO ( )

72 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO RIO DE JANEIRO ( )

73 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO RIO DE JANEIRO ( )

74 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO RIO DE JANEIRO ( )

75 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO RIO DE JANEIRO ( )

76 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO RIO DE JANEIRO ( )

77 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DE PERNAMBUCO ( )

78 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ( )

79 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DE SÃO PAULO ( )

80 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO CEARÁ ( )

81 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO PARÁ ( )

82 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ( )

83 DOS CONSTRUTORES: IMPLANTAÇÕES E EXPANSÕES Fonte: SINAVAL

84 DOS CONSTRUTORES: TIPOS DE NAVIOS E ESTALEIROS

85 E SANTA CATARINA?

86 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DE SANTA CATARINA ( ) ESTALEIRO ITAJAÍ S/A; ESTALEIRO DETROIT BRASIL LTDA. ESTALEIRO NAVSHIP; ESTALEIRO TWB.

87 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DE SANTA CATARINA ( )

88 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DE SANTA CATARINA ( )

89 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DE SANTA CATARINA ( )

90 DOS CONSTRUTORES: O ESTADO DE SANTA CATARINA ( )

91 DO QUE É FEITO?

92 DAS NAVIPEÇAS AS:

93

94

95 DAS NAVIPEÇAS: A PRODUÇÃO LOCAL

96 DAS NAVIPEÇAS AS: O POTENCIAL NACIONAL

97 DAS NAVIPEÇAS AS: A DIMENSÃO DO MERCADO

98 DAS NAVIPEÇAS AS: OS CUSTOS DIRETOS

99 DAS NAVIPEÇAS AS: OS GRUPOS

100 DAS NAVIPEÇAS AS: OS GRUPOS

101 DAS NAVIPEÇAS AS: OS GRUPOS

102 DAS NAVIPEÇAS AS: OS GRUPOS

103 DAS NAVIPEÇAS AS: QUEM ESCOLHE O QUE USAR?

104 DAS NAVIPEÇAS AS: OS PROTAGONISTAS DA ICN (ICN : Indústria da Construção Naval) ARMADOR (Especifica Equipamentos) PROJETISTA (Especifica Materiais e Equipamentos) CONSTRUTOR (Especifícaca Materiais e Equipamentos) NAVIO (Projeto e Construção) AUTORIDADE MARÍTIMA (Marinha DPC) (Aprova Projeto) SOCIEDADE CLASSIFICADORA (Aprova Projeto e Certifica Construção)

105 QUEM É O ARMADOR?

106 DAS NAVIPEÇAS AS: OS PROTAGONISTAS DA ICN O ARMADOR: (ICN : Indústria da Construção Naval) Principal protagonista no processo; Elabora ou aprova as Especificações de Construção contratuais da embarcação; Especifica equipamentos em função da: - Destinação e tecnologia especifica da embarcação; - Padronização de equipamentos e/ou frota; Aprova o projeto de construção; Fiscaliza a construção GRUFIS.

107 DAS NAVIPEÇAS AS: OS PROTAGONISTAS DA ICN (ICN : Indústria da Construção Naval) OS PRINCIPAIS ARMADORES NACIONAIS DA ATUALIDADE: PETROBRAS - prospecção e explotação de petróleo no mar; TRANSPETRO - braço logístico da PETROBRAS; EMPRESAS DE NAVEGAÇÃO DE APOIO MARÍTIMO OFFSHORE apoio à prospecção e explotação de petróleo offshore no mar; EMPRESAS DE NAVEGAÇÃO DE APOIO PORTUÁRIO RIO - apoio ao transporte marítimo nos portos e reboques oceânicos; EMPRESAS DE NAVEGAÇÃO DE LONGO CURSO VALE DO RIO DOCE (DOCENAVE); EMPRESAS DE NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM VALE DO RIO DOCE

108 QUAL O PAPEL DO CONSTRUTOR?

109 DAS NAVIPEÇAS AS: OS PROTAGONISTAS DA ICN O O CONSTRUTOR: (ICN : Indústria da Construção Naval) Coadjuvante no processo; Elabora Especificações de Constru ões de Construção contratuais da embarcação; Eventualmente projeta a embarcação; Especifica materiais e equipamentos; - Regras e Regulamentos da Classe; - Normas da Autoridade Marítima; - Destinação especifica da embarcação; - Padronização de produção; Elabora Lista de Fabricantes ( Makers( List ).

110 ONDE ENTRA O PROJETISTA?

111 DAS NAVIPEÇAS AS: OS PROTAGONISTAS DA ICN O PROJETISTA: (ICN : Indústria da Construção Naval) Coadjuvante relevante no processo; Elabora as Especificações de Construção contratuais da embarcação; Elabora o Projeto de Engenharia da embarcação; Especifica materiais equipamentos e escolhe Fabricante em função: - Regras e Regulamentos da Classe; - Normas da Autoridade Marítima; - Destinação especifica da embarcação; Eventualmente pode ser o Construtor; A prática atual em voga é o Construtor adquirir o Projeto Básico B de Engenharia e o Projeto de Detalhamento Construtivo de fonte externa; Eventualmente adquire o pacote de navipeças as fornecidos junto com a engenharia do produto (Rolls( Royce, Ulstein, etc).

112 DAS NAVIPEÇAS AS: OS PROTAGONISTAS DA ICN (ICN : Indústria da Construção Naval) O PROJETISTA ROLLS-ROYCE ROYCE:

113 DAS NAVIPEÇAS AS: OS PROTAGONISTAS DA ICN (ICN : Indústria da Construção Naval) OS OUTROS PROJETISTAS...

114 E A MARINHA?

115 DAS NAVIPEÇAS AS: OS PROTAGONISTAS DA ICN (ICN : Indústria da Construção Naval) AUTORIDADE MARÍTIMA DPC - Marinha do Brasil: (Regulamenta, Aprova, Homologa e Fiscaliza) NORMAN - Norma da Autoridade Marítima, Licença a de Construção; IMO - International Maritime Organization da ONU: SOLAS, MARPOL; State Port Control.

116 O QUE FAZ O CLASSIFICADOR?

117 DAS NAVIPEÇAS AS: OS PROTAGONISTAS DA ICN (ICN : Indústria da Construção Naval) O CLASSIFICADOR: IACS International Association of Classification Societies (Regulamenta): Europa: LR, BV, GL, DNV, RS, RINA; Américas: ABS, RBNA (Brasileira); Ásia: NK, KR, CCS.

118 DAS NAVIPEÇAS AS: OS PROTAGONISTAS DA ICN O CLASSIFICADOR: (ICN : Indústria da Construção Naval) Emite o Livro de Regras e Regulamentos para Construção; Aprova o projeto; Testa na origem os materiais e equipamentos essenciais; Fiscaliza e atua pari passu durante a construção; Testa e CERTIFICA a CLASSE da embarcação (Provas de Cais e Mar); Homologa equipamentos e Fabricantes de produção seriada.

119 DAS NAVIPEÇAS AS: OS PROTAGONISTAS DA ICN O CLASSIFICADOR: (ICN : Indústria da Construção Naval) Notação de Classe: 1A1 SF, EO, DYNPOS-AUTR, CLEAN DESIGN,CONF-V(3), FL*, DK(+), HL(+), NAUT-OSV(A), SUPPLY VESSEL BASIC. Emite e renova Certificados de Classe de Navios em Serviço: Casco, Máquinas, Instalação Frigorífica de Carga - Vistorias Anuais, Periódicas Bianuais, Renovação da Classe QüinqQ inqüenais; Emite Certificados Estatutários de Classe: - Tonelagem ITC 69 - Borda Livre Convenção Internacional de Linha de Carga (I.L.L.); - Segurança a da Construção (SOLAS); - Segurança a do Equipamento (SOLAS); - Segurança a Radio (SOLAS); - Prevenção de Poluição do Mar (MARPOL); - Aparelhagem de Carga (I.L.O.)

120 DAS NAVIPEÇAS AS: A PERGUNTA CHAVE QUAL O APOIO QUE OS ESTALEIROS REGIONAIS PODERÃO PRESTAR À INDÚSTRIA CATARINENSE PARTICIPANTE DO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE NAVIPEÇAS?

121 DAS NAVIPEÇAS AS: A RESPOSTA A QUESTÃO, EM ÂMBITO NACIONAL E EM TODA A SUA AMPLITUDE, NÃO É DE FÁCIL E IMEDIATA RESPOSTA; DEPENDE DE AÇÕES CONJUNTAS E COORDENADAS DO SETOR: GOVERNO, ENTIDADES DE CLASSE, CENTROS DA INTELLIGENZA TECNOLÓGICA, ARMADORES, CONSTRUTORES E A INDÚSTRIA RELACIONADA.

122 DAS NAVIPEÇAS AS: A RESPOSTA A CHAVE DA QUESTÃO É A CRIAÇÃO DA OFERTA INTERNA: QUE INCLUA A ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS NACIONAIS NOS PROJETOS DOS NAVIOS; QUE ADOTE UM PERÍODO DE APRENDIZAGEM PARA O DESENVOLVIMENTO COMPETITIVO DA INDÚSTRIA.

123 DAS NAVIPEÇAS AS: A RESPOSTA O TEMA NAVIPEÇAS É COMPLEXO,, NÃO É RECENTE, MAS HÁ ALGUM TEMPO OCUPA AS ATENÇÕES DO SETOR: GOVERNO: : MDIC E MF DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA DAS NAVIPEÇAS; PROMINP; ENTIDADES DE CLASSE: : SINVAL, ABIMAQ, ONIP, FIRJAN, FIESC INTEGRAÇÃO E PROPOSTAS DAS INDÚSTRIAS ENVOLVIDAS NO SETOR; UNIVERSIDADES: : CEGN (USP), UFRJ (DIAGNÓSTICOS( DO SETOR E SOLUÇÕES); ARMADORES NACIONAIS: : PETROBRAS, TRANSPETRO (INDICE( DE NACIONALIZAÇÃO,, ENCOMENDAS EM ECONOMIA DE ESCALA); DAR PREFERÊNCIA À ENGENHARIA E À INDÚSTRIA NACIONAL, CONSTRUTORES: : BUSCAR OS PARCEIROS NACIONAIS PARA A INDEPEDÊNCIA EXTERNA E A INDISPENSÁVEL COMPETITIVIDADE ; INDÚSTRIA NACIONAL: : ACHAR O CAMINHO MAIS CURTO ENTRE O PROPÓSITO E A REALIZAÇÃO!

124 APOIO INSTITUCIONAL: DAS NAVIPEÇAS AS: A RESPOSTA Participar proativamente do Programa de Desenvolvimento de Navipeças,, ao nível de entidades de classe, dando a conhecer à Sociedade regional, às instituições do Estados, à Indústria & Comércio e particularmente ao interessados imediatos: a importância estratégica da ICN e suas conseqüências positivas para o desenvolvimento social e econômico regional e nacional; Propor,, a nível de entidade de classe, às instituições do Estado medidas de apoio e incentivo ao Setor da ICN regional: a curto prazo especificamente no campo tributário e na formação e qualificação de mão de obra (atual gargalo do Setor).

125 DAS NAVIPEÇAS AS: A RESPOSTA APOIO PARTICULAR DE CADA UM: Conhecer a vocação, potencialidade e qualificação dos interessados para fabricar e/ou fornecer navipeças/serviços à ICN própria, regional, nacional e internacional (em nível de qualidade e certificação internacional); Orientar os interessados quanto ao caminho certo tecnológico a ser trilhado para entrada ou ações para aumento das possibilidades de negócios junto ao Setor de ICN; Praticar a HORIZONTALIZAÇÃO da sua (estaleiro) cadeia produtiva!

126 DAS NAVIPEÇAS AS: A RESPOSTA OS ESTALEIROS REGIONAIS TEM GRANDE INTERESSE EM DESENVOLVER FORNECEDORES CATARINENSES POR: QUALIDADE DO PRODUTO/SERVIÇO (IMPORTANTE POLO METAL-MECÂNICO, MECÂNICO, TRADIÇÃO, CULTURA E QUALIDADE DA MÃO DE OBRA); PRAZO DE ENTREGA (FACILIDADE DE CONTATO, PROXIMIDADE DO FORNECEDOR, IMPREVISTOS DA LOGISTICA E BUROCRACIA DE IMPORTAÇÃO); PREÇO (DRAWBACKVERDE E AMARELO, CRÉDITO DE ICMS); MANTER PERCENTUAL DE NACIONALIZAÇÃO DENTRO DAS REGRAS DE CONTEÚDO LOCAL ( 75%, 65%, E 60%); OS ARMADORES BRASILEIROS COM FINACIAMENTOS DO BNDES TEM REDUÇÃO NA TAXA DE JUROS DE 0,5% AO ANO PARA PROJETOS COM CONTEÚDO NACIONAL ACIMA DE 60%.

127 DAS NAVIPEÇAS O EXEMPLO DA CASA A DETROIT BRASIL ADQUIRE A ESTRUTURA DO CASCO PRONTA E APROVADA PELA CLASSE (MATERIAL E MÃO DE OBRA) DE FORNECEDORES LOCAIS: INTECNIAL (ITAJAÍ) - 9 REBOCADORES PORTUÁRIOS DE 50 E 65 TTE ( ); PJ ENGENHARIA (ITAJAÍ) - 12 REBOCADORES DE 45 TTE ( ) E 6 EMPURRADORES DE FLUVIAIS 60 METROS ( ).

128 DAS NAVIPEÇAS: O EXEMPLO DA HORIZONTALIZAÇÃO EC- 2 LIBERTY SHIP SS ROBERT PEARY 4 DIAS, 15 HORAS E 29 MINUTOS DO BATIMENTO DA QUILHA AO LANÇ LANÇAMENTO

129 QUAL É O CAMINHO?

130 DAS NAVIPEÇAS AS: OS REQUISITOS BÁSICOSB Certificação técnica e de qualidade; Preços compatíveis com preços competitivos internacionais; Garantia de 6 a 12 meses com reposição por defeitos, Serviço de Pós-Venda, Assistência Técnica; O melhor equipamento é aquele que tem o melhor serviço de Assistência Técnica!

131 DAS NAVIPEÇAS AS: OS LIMITANTES ATUAIS Carência de tecnologia própria ou nacional em Projetos Navais específicos para as necessidades dos Clientes,, o que conduz necessariamente à contratação de Projetistas externos especializados, os quais especificam os equipamentos e/ou Fabricantes; Ausência de regime de desoneração tributária dos investimentos e isonomia entre o fornecedor nacional de navipeças e o fornecedor estrangeiro (REB - suspensão de cobrança de IPI, PIS/COFINS); DRAWBACK VERDE E AMARELO PORTARIA CONJUNTA MDIC-RFB Nº DE 18/09/2008 Ainda falta escala de encomenda ao fabricante/fornecedor de navipeças para garantir investimentos e produção seriada competitiva;

132 Fonte: Julio DAS NAVIPEÇAS AS: A LIÇÃO DE CASA Julio Favarin (2008) CEGN Centro de Estudos em Gestão Naval -USP

133 Fonte: Julio Favarin DAS NAVIPEÇAS AS: A LIÇÃO DE CASA Favarin (2008) CEGN Centro de Estudos em Gestão Naval -USP

134 Fonte: Julio DAS NAVIPEÇAS AS: A LIÇÃO DE CASA nte: Julio Favarin (2008) CEGN Centro de Estudos em Gestão Naval -USP

135 DAS NAVIPEÇAS AS: ALGUNS DOS CATARINENSES

136 SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO NAVAL DE ITAJÁI I E NAVEGANTES Estado de Santa Catarina, Brasil O FUTURO A NÓS PERTENCE... OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Eng. Mec. Carlos F. da C. Teixeira Presidente da DETROIT BRASIL LTDA. Itajaí (SC) Setembro de 2008

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