AVALIAÇÃO DE DADOS DE PRONTUÁRIOS DO MÓDULO URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DE DADOS DE PRONTUÁRIOS DO MÓDULO URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DE DADOS DE PRONTUÁRIOS DO MÓDULO URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Resumo Jeanne Silveira Dall aglio * Zênite Martins ** O prontuário do paciente, também denominado prontuário médico, é um elemento fundamental ao bom atendimento e um instrumento de educação permanente e de pesquisa. Este artigo tem como objetivo avaliar os primeiros 8 meses de uso do Prontuário Eletrônico ALERT EDIS no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia. Foi avaliada uma amostra de 1226 prontuários de pacientes atendidos na Pediatria (27,41%), Ginecologia Obstetrícia (25,69%), Clínica Médica (17,62%), na Cirurgia Geral (12,8%) e os restante em outras especialidades. Em 95% dos prontuários havia inserção de responsável e em 100% de inserção de diagnóstico, e em somente 0,32% não havia anamnese e informação da causa externa (quando pertinente). Em 9,54% dos prontuários não havia evolução e em 31% os resultados de exames solicitados não estavam descritos. Em 42,22 dos prontuários da Ginecologia Obstetrícia, em 37,58% da Cirurgia e 6,48% na Pediatria e Clínica Médica o diagnóstico não estava de acordo com a história. Considerado como um todo, o prontuário apresenta boa completude na maioria dos itens avaliados (menos de 10% de ausência). O prontuário eletrônico com preenchimento compulsório de campos é de grande valia para a qualidade do prontuário, com benefícios para a assistência, ensino e pesquisa. Palavras-chave: Prontuário Eletrônico. Hospital Universitário. Arquivologia. 1. INTRODUÇÃO A Resolução 1638/2002 do Conselho Federal de Medicina (2002) define prontuário médico como o documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registradas, geradas a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde do paciente e a assistência a ele prestada, de caráter legal, sigiloso e científico, que possibilita a comunicação entre membros da equipe multiprofissional e a continuidade da assistência prestada ao indivíduo. Os hospitais universitários, de ensino ou escola, fazem parte do nível de maior complexidade do Sistema Único de Saúde e também por essa condição o esperado é que disponham de prontuário do paciente de melhor qualificação. Nesses hospitais, o prontuário mesmo os modelos em formato tradicional ou suporte em papel é especialmente útil, porque * Médica, Cirurgiã Geral, Mestre em Clínica Médica, Universidade Federal de Uberlândia. j_silveirajeanne_38400@yahoo.com ** Arquivista, Especialista em Educação e Ensino de História, Especialista em Organização e Administração de Arquivos, Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade Católica de Uberlândia.

2 nessas unidades, além das atividades de assistência, há atividades de ensino e pesquisa. A atividade em ensino é ampla, incluindo cursos de graduação e de pós-graduação das ciências da saúde, a educação permanente e aquela dirigida aos pacientes e à comunidade, bem como o treinamento de pessoal de nível médio e auxiliar (SILVA E TAVARES NETO, 2007). O Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HCU UFU) é uma unidade hospitalar que pertence à Universidade Federal de Uberlândia e integra a rede de hospitais Universitários do Ministério da Educação e Cultura (MEC). É uma instituição pública e universitária, totalmente destinada à pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e sua mantenedora é a Fundação de Assistência, Estudo e Pesquisa de Uberlândia FAEPU. Foi construído em 1970 em uma área de 2.300m², e contava com 27 leitos de enfermaria. Atualmente compreende uma área de ,64m², conta com 510 leitos de enfermaria, destes, 38 destinados às Unidades de Terapia Intensiva. Credenciado desde 2003 como hospital de alta complexidade, presta atendimento em variadas especialidades, sendo referência pólo Macrorregional para 30 município da Região Triângulo Norte. Oferece campo para o ensino e a pesquisa dos cursos de medicina, ciências biológicas, odontologia, enfermagem, psicologia, biometria, educação física, cursos técnicos de enfermagem, anatomia patológica, prótese dentária, higiene dental e outros cursos relacionados à saúde.gradativamente vem se modernizando, caminhando para a implantação do Prontuário Eletrônico. Até 2010 o prontuário utilizado no HCU UFU era somente em suporte papel, preenchido manualmente (UFU, 2010). Desde 2008 foi implantada a prescrição eletrônica como passo inicial para implantação do Prontuário Eletrônico, através do Sistema de Informação Hospitalar (SIH). O Prontuário Eletrônico pode ser definido como um registro clínico e administrativo informatizado da saúde e doença do paciente desde seu nascimento até sua morte, dentro de um sistema utilizado para apoiar os usuários, disponibilizando acesso a um completo conjunto de dados corretos, alertas e sistemas de apoio à decisão. Deve conter informações como: dados pessoais, histórico familiar, doenças anteriores, hábitos de vida, alergias, imunizações, medicamentos que faz uso, dentre outros. Os fatores clínicos que impulsionaram a implementação de um Prontuário Eletrônico foram: possibilidade de compartilhar informações, melhoria da qualidade da assistência, aumento da eficiência de processos clínicos e redução de erros médicos (SALVADOR, 2005). Inúmeras são as vantagens do prontuário eletrônico: acesso mais veloz às informações do paciente, disponibilidade remota, uso simultâneo das informações, legibilidade absoluta, eliminação de redundância de pedido de exames, integração com outros sistemas de 2

3 informação, processo contínuo dos dados evitando o envio do prontuário papel para vários setores para processamento da informação contida, diminuição de custos, padronização dos dados e facilidade de pesquisas nos prontuários para o paciente e para fins científicos. A informatização permite avaliação imediata através de gráficos, análises estatísticas, que demanda trabalho e tempo nos prontuários em suporte papel. Há desvantagens do prontuário eletrônico: custo alto de implantação com aquisição de hardware, softwares e computadores, resistência ao treinamento e uso de sistemas informatizados, falhas e lentidão no sistema, dificuldade de uso por complexidade do sistema implantado, disponibilidade simultânea das informações levando à banalização do acesso e quebra do sigilo médico (CFM, 2007). No caso de prontuário em suporte papel há uma maior dificuldade de acesso às informações, ao contrário do sistema informatizado, em que todo usuário registrado no sistema pode acessar a qualquer momento informações de pacientes, seja dentro da Instituição de Saúde ou em qualquer computador com acesso à Internet,mesmo que estes pacientes não estejam sob seus cuidados ou que não haja benefício nenhum para este paciente. A quebra do sigilo decorrente desta facilidade de acesso pode levar a demandas legais, prevista em lei (Presidência da República, 1991) O Conselho Federal de Medicina reconhece a importância do uso de sistemas informatizados para a guarda e manuseio de prontuários de pacientes e para o compartilhamento de informação em saúde, bem como a digitalização dos prontuários em papel, como instrumento de modernização, com conseqüente melhoria no atendimento ao paciente (CFM, 2007). Nesta mesma resolução o CFM estabelece normas para a certificação digital e da necessidade de se garantir o nível de segurança 2, através da instituição das Chaves Públicas Brasileiras e posteriormente com a Certificação Digital pelo próprio CFM. O disposto no Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde, elaborado, conforme convênio, pelo Conselho Federal de Medicina e Sociedade Brasileira de Informática em Saúde garante que, para eliminar o papel, os sistemas informatizados para guarda e manuseio de prontuários de pacientes, atendam integralmente aos requisitos do Nível de garantia de segurança 2 (NGS2). Considerando benefícios maiores que desvantagens, em 04 de maio 2010 foi implantado no HCU UFU o ALERT EDIS (ALERT, 2010), versão , modelo de prontuário eletrônico de origem português, módulo atendimento de urgência em atendimento a Convênio firmado com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES). Todas as Clínicas de atendimento de Urgência, isto é, Cirurgia Geral, Clínica Médica, Pediatria, Ginecologia Obstetrícia e Ortopedia com suas respectivas sub especialidades assim como a 3

4 Odontologia foram contemplados na implantação do ALERT EDIS. Houve treinamento para utilização do sistema, durante um mês, ministrado por profissionais do ALERT, com resultado de comparecimento de 85% da enfermagem, 59% do pessoal administrativo, 28% dos técnicos em radiologia e 51% dos médicos, entre docentes, administrativos, residentes e alunos. Após o treinamento inicial houve presença por mais um mês de profissional do ALERT para treinamento in job, e também treinamento de alunos de medicina para atuarem como monitores (informações obtidas em documentos consultados na Direção do HCU UFU). O ALERT é um modelo de prontuário eletrônico para ser "paper-free" (ALERT, 2011), isto é, sem suporte papel, mas não foi implantado com todos os recursos disponíveis no HCU UFU e nem é certificado pelo CFM ou pela Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS). Em decorrência da não implantação de outros módulos e a falta da certificação, as fichas de atendimento do Pronto Socorro ainda estão sendo impressas, pois o módulo fornecido pela SES não contempla faturamento e codificação pelo Código Internacional de Doenças Décima Revisão (CID-10), e após atendimento do paciente e preenchimento, estas fichas seguem para o Setor de Faturamento (SEFAT) e o Setor de Nosologia (SENOS) para estes dois serviços, faturamento e codificação, e depois arquivadas no Setor de Arquivo Médico (SAME). Além disso, o sistema ALERT não possui Certificação Digital pelo CFM e pela SBIS e por isso as fichas tem que ser impressas e armazenadas como suporte papel, já que este sistema tem Nível de Segurança 1, obrigando então à manutenção do prontuário em suporte papel. As informações obtidas no prontuário suporte papel são processadas pelo Sistema de Informação Hospitalar (SIH), que é um Sistema informatizado criado pelo próprio Hospital com o fim de gerenciar as informações geradas, e que foi implantado em 1999 (informação pessoal do Sr. Lúcio Alvarenga, funcionário do Núcleo de Processamento de Dados, NUPRO, em 01/06/2011). Tanto no suporte papel quando em prontuários eletrônicos, a qualidade das informações prestadas é fundamental, já que esse prontuário é de propriedade do paciente (CFM-DF, 2006) e toda documentação referente ao atendimento prestado ao assistido pertence a este, servindo a ele, à assistência e à pesquisa, e que a precisão das informações é direito do paciente e dever daqueles que incluem informações no prontuário (CFM, 2009). As instituições têm o dever de guarda destes prontuários (CFM, 2002) e a Comissão de Revisão de Prontuários destas instituições tem a responsabilidade de observar os itens que 4

5 deverão constar obrigatoriamente do prontuário confeccionado em qualquer suporte, eletrônico ou papel. No SAME do HCU UFU há uma revisão sistemática e organização dos prontuários dos pacientes que vêm do módulo internação, feita pelos técnicos do setor, com revisão de em torno de prontuário por mês, com o objetivo de avaliar formulários obrigatórios dentro de cada envelope onde fica armazenado o prontuário do paciente e organizar em ordem cronológica e segundo protocolo próprio. Há revisão também de prontuários que vêm do módulo ambulatório (especialmente de pacientes crônicos, com prontuários volumosos e com consultas freqüentes), organizando as folhas de consulta em cadernos por especialidade, e aquelas especialidades que contém muitos atendimentos, é feito uma organização anexando exames por ordem cronológica. A Comissão de Revisão de Prontuários do HCU UFU tem como meta a revisão de 10% de todos os prontuários arquivados nas dependências do SAME, com o objetivo de cumprir legislação específica e de melhorar a qualidade destes documentos (CRPM, 2007). O número de entradas no Pronto Socorro do HCU UFU é em torno de 5800 consultas mensais, média de 190 consultas dia (informação obtida através do SIH). A avaliação, por profissional médico ou outro profissional da área da saúde, das folhas impressas de pacientes atendidos no sistema ALERT EDIS, vindas dos módulos Urgência e Emergência, dos itens preenchidos pelos médicos, ainda não havia sido feita por ser um tipo de prontuário implantado recentemente. É infração à ética não anotar, no prontuário, todos os procedimentos decorrentes da assistência ao doente, segundo o Código de Ética Médica, art. 69, capítulo V (CFM, 2002), e traz grande prejuízo quando da necessidade do paciente de cópias de seu prontuário, além de impossibilitar estatísticas fidedignas, seguimento do paciente e pesquisas. 2. OBJETIVO Avaliar, após oito meses de implantação do sistema ALERT EDIS, a ausência de itens a serem preenchidos pelos médicos, considerados obrigatórios pelo CFM, nos prontuários de pacientes atendidos no Pronto Socorro do HCU UFU cuja ficha foi preenchida pelo Sistema ALERT EDIS. 5

6 3. JUSTIFICATIVA O prontuário e seus respectivos dados pertencem ao paciente e devem estar permanentemente disponíveis, com anotações corretas e completas, de modo que quando solicitado por ele ou seu representante legal permita o fornecimento de cópias autênticas das informações pertinentes. A revisão dos prontuários, função da Comissão de Revisão de Prontuários, tem o objetivo de manter esses documentos fidedignos, através da detecção de incorreções e solicitação das correções. Esse trabalho se justifica por objetivar revisar prontuários e fornecer dados à Comissão de Revisão de Prontuários que permitam engendrar ações de aprimoramento do armazenamento das informações de prontuários médicos do HCU UFU. 4. METODOLOGIA Foi estudada uma amostra de fichas preenchidas no Sistema ALERT EDIS, impressas e enviadas ao Setor de Informação Hospitalar, amostra de conveniência, captada após codificação no SENOS do HCU UFU. Captamos prontuários disponíveis neste Setor com datas de atendimento de 16 a 26 de dezembro de 2010 e 16 a 26 de janeiro de 2011, num total de 1226 prontuários. Foram estudados em cada ficha: número de prontuário, clínica onde foi preenchido, especialidade do médico que preencheu, nome e número de inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM) do profissional responsável pelo preenchimento, anamnese, evolução, exames solicitados, se há relato dos resultados dos exames solicitados, diagnóstico de saída, se o atendimento foi motivado por causa externa, se foi relatada esta causa externa, diagnóstico topográfico compatível com a história clínica, diagnóstico final compatível com a história clínica, data do atendimento. Foi considerada anamnese a queixa do paciente, informações sobre história, exame físico e dados pregressos de interesse atual. Por evolução considerou-se qualquer informação sobre melhora, piora, óbito ou manutenção do estado do paciente. As causas externas de lesão, intoxicação e efeito adverso, constituem um eixo de classificação da Classificação Internacional de Doenças, desde sua nona revisão (OMS, 2000), e se referem a violências, agressões e acidentes sofrido por um paciente. Os dados foram coletados em Planilha Excel e avaliados item a item, com a confecção de tabelas. 6

7 5. RESULTADOS Os resultados serão apresentados segundo os itens pesquisados para melhor apreciação Atendimentos por especialidade Tabela 1: Número de atendimentos por especialidade na amostra pesquisada Especialidade Número de atendimentos Porcentagem Cirurgia Geral ,8 Cirurgia Plástica 3 0,24 Cirurgia torácica 2 0,16 Cirurgia Vascular 9 0,73 Clínica Médica ,62 Ginecologia / Obstetrícia ,69 Neurocirurgia 1 0,08 Oftalmologia 6 0,49 Otorrinolaringologia 11 0,89 Pediatria ,41 Psiquiatria 28 2,28 Traumatologia 119 9,71 Urologia 9 0,73 TOTAL 1.226* *Não foram computados pacientes atendidos somente na Triagem ou que evadiram do HCU UFU sem aguardar conclusão do caso Presença do nome e CRM do médico responsável Não é possível inserir dados num prontuário ALERT sem antes inserir nome e senha daquele que está assistindo o paciente. Assim, 100% dos prontuários havia presença de responsável pelo preenchimento, sendo este acadêmico, residente ou médico plantonista. Foi observado em 39 casos (3,18%) ausência de anotação de quem foi o médico residente ou chefe de plantão que discutiu o caso com o acadêmico que atendeu a paciente Anamnese 7

8 Somente quatro prontuários (0,32%) não tinham anotação de queixa principal, história pelo menos sucinta e/ou exame físico Evolução Foram observados os seguintes resultados para a não conformidade ausência de evolução. Por evolução considerou-se qualquer anotação de: melhora ou piora do paciente, se o paciente recebeu alta, foi internado ou morreu. Tabela 2: Número de prontuários que não continham evolução na amostra pesquisada Especialidade Número de prontuários Porcentagem Cirurgia Geral 7 4,45 Cirurgia Plástica 0 0 Cirurgia torácica 0 0 Cirurgia Vascular 0 0 Clínica Médica 40 18,51 Ginecologia / 5 1,59 Obstetrícia Neurocirurgia 0 0 Oftalmologia 0 0 Otorrinolaringologia 3 27,27 Pediatria 29 8,36 Psiquiatria 8 28,57 Traumatologia 21 17,65 Urologia 2 22,22 TOTAL , Exames Em 1226 prontuários, 445 pacientes tiveram exames solicitados, mas 135 (31,10%) destes exames não foram avaliados, ou se foram avaliados, não constam resultados descritos nos prontuários Diagnóstico topográfico 8

9 Foi avaliado se há diagnóstico topográfico adequado, isto é, se o diagnóstico final contempla a área anatômica da doença em avaliação. Foram obtidos os seguintes resultados: Tabela 3. Número de prontuários que não continham diagnóstico topográfico de acordo com a história clínica na amostra estudada. Especialidade Número de prontuários Porcentagem Cirurgia Geral 40 25,48 Cirurgia Plástica 0 0 Cirurgia torácica 0 0 Cirurgia Vascular 2 22,22 Clínica Médica 13 6,02 Ginecologia Obstetrícia 37 11,75 Neurocirurgia 0 0 Oftalmologia 1 16,67 Otorrinolaringologia 1 9,09 Pediatria 11 3,27 Psiquiatria 2 7,14 Traumatologia 9 7,56 Urologia ,44 TOTAL , Diagnóstico compatível O diagnóstico foi considerado compatível quando de acordo com a história clínica. Foram obtidos os seguintes resultados: Tabela 4. Numero de prontuários cujo diagnóstico não era compatível com a história clínica na amostra estudada Especialidade Número de prontuários Porcentagem Cirurgia Geral 59 37,58 Cirurgia Plástica 0 0 Cirurgia torácica 0 0 Cirurgia Vascular 2 22,22 Clínica Médica 14 6,48 9

10 Ginecologia / Obstetrícia ,22 Neurocirurgia 0 0 Oftalmologia 3 50 Otorrinolaringologia 1 9,09 Pediatria ,84 Psiquiatria ,14 Traumatologia ,6 Urologia ,33 TOTAL ,04 Consideramos como diagnósticos não compatíveis aqueles que não contemplavam a queixa do paciente, independente da Clínica onde tenha sido atendido. Na Clínica Cirurgia Geral, o diagnóstico de Politraumatizado foi considerado incompatível quando o paciente apresentava lesão única ou suas lesões não preenchiam os requisitos de Trama Maior. Na Clínica Ginecologia Obstetrícia, foi considerado incompatível o diagnóstico Supervisão de Gestação Normal pacientes que apresentavam Infecção Urinária, Sangramento genital em qualquer data do período gestacional, HAS ou qualquer outro diagnóstico passível de classificação pelo CID-10 (OMS, 2000) Causa externa A informação de causa externa não é contemplada no item diagnóstico na quase totalidade dos prontuários, apesar de ser possível verificar, no conteúdo do prontuário, se o atendimento foi decorrente ou não deste tipo de agravo. Apenas em 4 prontuários (0,32%) não foi possível verificar qual foi a causa externa que motivou o atendimento, isto é, a informação não estava presente na ficha, nem no diagnóstico nem no texto do prontuário. 6. DISCUSSÃO A OMS preconiza itens básicos para Acreditação Hospitalar (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010) no que tange ao Arquivo Médico de uma Instituição: no Nível 1 é exigido datação das folhas de prontuário, identificação do doentes, assinatura do médico e também os itens investigados no presente trabalho, anamnese, exame físico, evolução, resumo e/ou diagnóstico de alta; no nível 2 é exigida existência de Comissão de Revisão de Prontuários; no nível 3 é exigido existência de protocolos de preenchimento dos prontuários elaborados 10

11 pela Comissão de Revisão de Prontuários e pesquisa de satisfação dos usuários dos registros médico-hospitalares. A qualidade do prontuário é então item fundamental para acreditar um hospital. A completude do prontuário deve ser avaliada regularmente pela Comissão de Revisão de Prontuários, e os desvios corrigidos. Romero & Cunha (2006) avaliaram a qualidade das variáveis do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), entre elas a completude, medida pela proporção de informação ignorada no preenchimento de determinada variável. Criaram um escore com os seguintes graus de avaliação: excelente (menor de 5%), bom (5%-10%), regular (11%-20%), ruim (21%-50%) e muito ruim (mais de 50%). Por ser uma forma simples e direta de avaliação, utilizaremos estes critérios para avaliar a completude dos prontuários, avaliando porcentual dos itens avaliados presentes nos prontuários, itens estes considerados obrigatórios pelo CFM. Os resultados deste estudo mostram um grande número de atendimentos na Pediatria (27,41%) e Ginecologia Obstetrícia (25,69 %). Os itens Médico responsável e CRM apresentaram completude excelente, com número menor que 5% de ausência de médico responsável inscrito no CRM, mas que consideramos fato grave, já que é infração ética a ausência do responsável pelo atendimento (CFM, 2002). Mesmo que este prontuário tenha sido preenchido por aluno, é necessário que haja supervisão e inserção de médico responsável inscrito no CRM, seja residente ou médico chefe. Apesar dos resultados mostrarem somente 4 fichas sem o item anamnese (0,32% dos prontuários, completude excelente), muitas vezes essa anamnese se resumia na queixa principal. A adequação do preenchimento deste item não foi avaliado no presente trabalho, isto é, se a anamnese está de acordo com o preconizado nos manuais ou não, por não ser objetivo deste trabalho. A ausência em 9,54% dos prontuários do item evolução demonstra um desinteresse médico em informar se o tratamento foi eficaz ou não, dando-se importância maior em registrar a queixa e o tratamento, ficando a anotação da reavaliação após este último, relegada a segundo plano. O excesso de demanda alegado por muitos médicos em serviço público não pode servir de desculpa, no caso, por exemplo, da Clínica Médica, onde a ausência de evolução ocorreu em quase 20% dos casos (completude regular), já que em volume de atendimento esta clínica fica em terceiro lugar (17,62% de todos os atendimentos da amostra), depois da Pediatria e Ginecologia Obstetrícia. Além disso, considerando o HC UFU 11

12 referência de tratamento terciário e a grande complexidade dos problemas dos pacientes típicos desta especialidade, isto é, idosos, ou com múltiplas doenças ou casos graves, deveria estimular os médicos a um cuidado maior na anotação da evolução destes doentes. Apesar disso, considera-se boa a completude quanto a este item quando considerada a amostra como um todo. Na Clínica Traumatologia Ortopedia foi grande a ausência deste item (17,65% dos casos, completude regular), o que pode ser decorrência da característica desta especialidade neste Hospital, já que o Pronto Socorro conta com um residente responsável pelo atendimento do Pronto Socorro e prescrição de todos os casos internados, e também por dois chefes de plantão, que têm que se ausentar muitas vezes do Pronto Socorro para operar os casos urgentes que são atendidos, ficando então o residente sobrecarregado. Apesar desta característica do Serviço, é importante ressaltar que é obrigatória a informação deste item no prontuário, segundo o CFM, que preconiza também que más condições de trabalho devem ser informadas ou denunciadas a este órgão, se esse for o caso. A completude dos prontuários em alguns locais, como em Hospitais avaliados em Belo Horizonte (REGO et als, 2009) varia de 72 a 86%, apesar de ter sido avaliado neste estudo dados da assistência perinatal, e não o prontuário como um todo. Em outras fontes de informação, como avaliação feita por Souza (2011) em fichas de notificação de Doenças de Notificação Compulsória (SINAN), a ausência de itens como anotação de resultado de exames varia de 7,5% para radiografias e 7,06% para histopatológico, em caso de tuberculose. Nas especialidades psiquiatria, otorrinolaringologia, urologia e oftalmologia não se pode concluir com consistência por ser a amostra estudada muito pequena. Com relação à anotação de resultados de exames solicitados a completude foi ruim (68,90% completos), o que se deve provavelmente à disponibilidade destes resultados no SIH, na tela do computador, o que leva o médico a não fazer esta anotação no prontuário do paciente. Um dos benefícios do ALERT EDIS é a impossibilidade de encerrar o caso e proceder à alta do paciente sem informar o diagnóstico, fato este que contrasta com outros locais onde levantamentos mostram ausência de diagnóstico, diagnóstico ilegível ou incoerência de registro em até 12% dos prontuários estudados em prontuários de pacientes atendidos em quatro anos seguidos (LOTUFO E DUARTE, 1987). Ressalta-se que o trabalho citado estudou prontuários em suporte papel, preenchido manualmente, e que a implantação de um sistema de informação naquele local estava em fase incipiente. Por outro lado, estudos feitos completude de prontuários em implantação da forma eletrônica (KLUK ET AL, 2011) mostra que este é um dos grandes benefícios desta forma de prontuário, além da legibilidade. 12

13 Deste modo, considera-se excelente a completude do item presença de diagnóstico nos prontuários avaliados no HCU UFU. Por outro lado, foi grande o número de pacientes (42,22%) que foram atendidos na Ginecologia Obstetrícia que tiveram um diagnóstico genérico, como Supervisão de Gestação Normal ou Gravidez em lugar de contemplar um diagnóstico sindrômico ou dirigido à queixa da paciente, semelhante ao relatado por Lotufo e Duarte (1987). Desta forma, se perde a oportunidade da codificação correta da motivação da consulta da cliente, levando a dificuldades de estatísticas futuras através de pesquisa por diagnóstico e também perdas financeiras para o HCU UFU, já que pacientes com diagnósticos Gestação de Alto Risco, Doença Hipertensiva Específica da Gestação, por exemplo, tem consulta remunerada de forma diferenciada, além de gerar Indicadores que modificam a classificação dos hospitais. Deste levantamento, apresentado à Comissão de Revisão de Prontuários, surgiram ações no sentido de melhorar a qualidade da informação dos registros médicos. Foi proposto como ação inicial enviar memorandos aos médicos que registraram no ALERT prontuários com irregularidades, informando sobre a ciência da Comissão destas irregularidades e solicitando melhora do seu preenchimento, e após três meses reavaliação das fichas preenchidas para avaliação das ações. Foi também solicitado aos médicos que inseriram diagnósticos não totalmente compatíveis com a história clínica do doente reavaliação dos mesmos e se necessário, inserir novo diagnóstico contemplando de forma mais adequada a queixa do doente. Foram feitas reuniões informais com o Coordenador do Departamento de Ginecologia Obstetrícia para orientar os médicos lotados no departamento, residentes e alunos da necessidade da inserção precisa do diagnóstico. 7. CONCLUSÃO A revisão sistemática de registros médicos é necessária para melhorar a qualidade das informações nos prontuários e é exigência legal. As ações tomadas após essas revisões são de grande importância na busca da Acreditação Hospitalar e também para melhoria do prontuário que é disponível nas instituições, tanto para o paciente, como para a assistência e para a pesquisa. A existência do prontuário eletrônico vem ajudar muito esta tarefa, pois a falta de legibilidade deixa de ser um impeditivo, e as informações estão disponíveis de forma remota, com possibilidade de investigação e pesquisa mesmo o pesquisador não tendo acesso ao prontuário em suporte papel. Há necessidade de treinamento repetido não somente pelo aspecto do prontuário eletrônico, mas do prontuário como um todo, pois ainda hoje a equipe 13

14 responsável pelo preenchimento de todas as variáveis do prontuário não tem a completa dimensão do que é um prontuário completo e com elevada qualidade. O prontuário médico do HCU UFU módulo ALERT EDIS pode ser considerado adequado em relação à completude, mas pode ser melhorado no sentido das informações serem mais condizentes com o quadro apresentado pelo paciente durante a consulta. A possibilidade do programa ALERT EDIS ser moldável de acordo com a necessidade da Instituição é uma grande vantagem, pois permite adequar o programa às idiossincrasias locais. A instalação de outros módulos, como faturamento e codificação permitiria o processamento imediato e em tempo real das informações, mas depende de políticas Estaduais, que independem do desejo local. A estruturação do prontuário eletrônico com registro de campos obrigatórios tem potencial inequívoco para melhoria da qualidade das informações contidas no prontuário. É necessário buscar a Certificação Digital para que o suporte papel possa ser eliminado e o espaço ocupado pelos prontuários seja utilizado para assistência ou outros fins determinados pela comunidade. São necessárias ações contínuas e constantes para que a qualidade melhore e permaneça alta, principalmente em Hospital Universitário (onde a rotatividade de alunos residentes é constante) com educação continuada realizada por profissionais com alta resiliência. As Comissões de Revisão de Prontuário Médico e Documentação e Estatística assim como todas as Faculdades que compõe a UFU têm papel relevante nesta missão de aprimoramento da informação contida do prontuário médico do paciente. Referências 120. Arranque do ALERT EDIS do projecto SES/MG no Brasil. ALERT. Disponível em < Acesso em 01/04/2011. COMISSÃO DE REVISÃO DE PRONTUÁRIOS DO HCU UFU. Regimento interno. 19 de janeiro de CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução no.1638/2002, de 10 de julho de Define prontuário médico, responsabilidade médica e criação de Comissão de Revisão de Prontuário Médico. Disponível em < Acesso em 29/03/

15 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de Ética Médica. Cap. 10, artigo 1 de 17 de setembro de Disponível em < >. Acesso em 29/03/2011. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução 1821/2007, de 22 de novembro de Aprova normas técnicas de digitalização do prontuário médico. Disponível em < Acesso em 01/06/2011. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA DO DISTRITO FEDERAL. Prontuário Médico do Paciente. Guia para uso prático. Brasília Disponível em < Acesso em 20/03/2011. KLUCK, M. M.; GUIMARÃES, J. R.; CAYE, L.; ZIRBES, S. F. Registro eletrônico do atendimento ambulatorial: consolidando o prontuário eletrônico do paciente no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Disponível em: < Acesso em 25/04/2011. LOTUFO, M.; DUARTE, E. C. Avaliação dos serviços de saúde do Município de Cáceres, MT (Brasil): contribuições à programação local. Revista de Saúde Pública v.21 n. 5. São Paulo Outubro de Disponível em: < Acesso em 20/04/2011 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar Serviços de Apoio Técnico e de Abastecimento Arquivo Médico. 3a. Edição.Brasília pg 76. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei 8159, de 8 de janeiro de Disponível em Acesso em 0206/2011. Acesso em 02/06/2011. REGO, M. A. S.; FRANÇA, E. B.; AFONSO, D. C. C. Avaliação da qualidade da informação do Sistema de Informação Perinatal (SIP-CLAP/OPAS) para monitoramento da assistência perinatal, Belo Horizonte, Revista. Brasileira de Saúde Mater. Infantil, v. 9, n. 3. Recife, Disponível em < Acesso em 25/04/2011. ROMERO, D. E.; CUNHA. C. B. Avaliação da qualidade das variáveis sócio-econômicas e demográficas dos óbitos de crianças menores de um ano registrados no sistema de Informação sobre Mortalidade do Brasil (1996/2001). Cadernos de Saúde Pública, v. 22, n.3, Rio de Janeiro, março de Disponível em: < Acesso em 20/04/2011. SALVADOR, V. F. M. ; ALMEIDA FILHO, F. G. V. Aspectos éticos e de Segurança do Prontuário Eletrônico do Paciente. Disponível em < Acesso em 01/06/

16 SILVA, F. G.; TAVARES-NETO, J. Avaliação dos Prontuários Médicos de Hospitais de Ensino do Brasil. Revista Brasileira de Educação Médica. Rio de Janeiro, v.31, no. 2. pg , Disponível em < Acesso em 18/03/2011. SOUZA, A. P.; PEREIRA, A. G. L.; ESCOSTEGUY, C. C. Análise da completude, consistência e indicadores epidemiológicos da tuberculose no HSE. Boletim Epidemiológico do HSE/RJ, no Disponível em Acesso em 25/04/2011. UFU. Universidade Federal de Uberlândia. Indicadores de atividades do HCU - UFU

Residência Médica. Equivalência da Residência Médica com Curso de Especialização e Título de Especialista

Residência Médica. Equivalência da Residência Médica com Curso de Especialização e Título de Especialista Residência Médica A Residência Médica foi instituída no Brasil pela Lei nº. 6.932 de 07 de julho de 1981 e regulamentada pelo Decreto nº. 80.281, de 05 de setembro de 1977. Equivalência da Residência Médica

Leia mais

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

Art. 77 O Curso terá duração determinada pela AMB/CFM...

Art. 77 O Curso terá duração determinada pela AMB/CFM... Cursos de Especialização em Oftalmologia Normas para Credenciamento de Cursos de Especialização em Oftalmologia Art. 75 Para obter o credenciamento do CBO para ministrar Curso de Especialização em Oftalmologia,

Leia mais

PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO

PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SEVIDORES ESTADUAIS PLANSERV PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS - MANUAL DO USUÁRIO CONTATO: 3116-4789/ 3116-4741 AGOSTO/2007

Leia mais

NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES

NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES Conceitos CONSULTAS Atendimentos sem urgência por ordem de chegada. Não existe dentro do Pronto-Socorro e em nenhum local do hospital prévia marcação de

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 016/2012 CT PRCI n 102.430/2012 e Ticket n 292.881 e 293.555

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 016/2012 CT PRCI n 102.430/2012 e Ticket n 292.881 e 293.555 PARECER COREN-SP 016/2012 CT PRCI n 102.430/2012 e Ticket n 292.881 e 293.555 Ementa: Anotação de código da Classificação Internacional de Doenças (CID) em fichas de atendimento. 1. Do fato Feito questionamento

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR

NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR ANEXO C UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE COMISSÃO COORDENADORA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Fone: (31) 3899-2526. E-mail: cobio@ufv.br NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"

Seminário: TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011

PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011 PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011 PROCESSO-CONSULTA - Protocolo CREMEC nº 9287/10 INTERESSADO Dr. Franklin Veríssimo Oliveira CREMEC 10920 ASSUNTO Responsabilidade de médico plantonista e do chefe de

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 4.728/08 PARECER CFM Nº 10/09 INTERESSADO:

PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 4.728/08 PARECER CFM Nº 10/09 INTERESSADO: PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 4.728/08 PARECER CFM Nº 10/09 INTERESSADO: Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem ASSUNTO: Tempo de guarda de exames radiológicos; RELATOR: responsabilidade

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES

PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES EDITAL Nº 1/GM/MS, DE 4 DE AGOSTO DE 2015. ADESÃO DE ENTES FEDERADOS E INSTITUIÇÕES À CONCESSÃO DE BOLSAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1.

Leia mais

Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde)

Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Demonstrativo de retorno: modelo formal de representação e descrição documental do padrão TISS sobre o pagamento dos eventos assistenciais realizados

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

Atendimento de urgência (Pronto Atendimento)

Atendimento de urgência (Pronto Atendimento) 1 de 6 RESULTADO ESPERADO: 642 PROCESSOS RELACIONADOS: Apoio ao Cliente DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: AÇÃO RESPONSÁVEL REGISTROS DESCRIÇÃO DA AÇÃO 1. Atender o cliente Técnico de Enfermagem e Recepcionista

Leia mais

I SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II

I SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior Diretoria de Hospitais Univ ersitários e Residências em Saúde A articulação da Graduação em Saúde, dos Hospitais de Ensino e das Residências em Saúde

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

EMENTA: Regularidade da exigência de plantões em diversas áreas CONSULTA

EMENTA: Regularidade da exigência de plantões em diversas áreas CONSULTA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO PARANÁ RUA VICTÓRIO VIEZZER. 84 - CAIXA POSTAL 2.208 - CEP 80810-340 - CURITIBA - PR FONE: (41) 3240-4000 - FAX: (41) 3240-4001 - SITE: www.crmpr.org.br - E-MAIL: protocolo@crmpr.org.br

Leia mais

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0 SST - PPP 11.8.x abril de 2015 Versão: 4.0 1 Sumário 1 Objetivo... 4 2 Como utilizar esse material em seus estudos de Atendimento Clínico... 4 3 Introdução... 5 4 PPP... 6 4.1 Principais botões do sistema...

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO FACULDADE GUILHERME GUIMBALA CURSO DE FISIOTERAPIA

ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO FACULDADE GUILHERME GUIMBALA CURSO DE FISIOTERAPIA ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO FACULDADE GUILHERME GUIMBALA CURSO DE FISIOTERAPIA NORMAS GERAIS PARA REALIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Conforme decisão do colegiado do Curso

Leia mais

Manual Ilustrado Menu Pronto Atendimento

Manual Ilustrado Menu Pronto Atendimento Junho - 2014 Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Painel de Classificação de Risco... 4 3.1. Configurando a Unidade... 5 3.2. Cadastrando Agenda para Médicos Plantonistas...

Leia mais

Sistema do Prouni - SISPROUNI

Sistema do Prouni - SISPROUNI Sistema do Prouni - SISPROUNI Manual do Usuário Módulo Supervisão de Bolsistas Sumário I ACESSO AO SISPROUNI... 1 1. Endereço de Acesso na Internet... 1 2. Uso Obrigatório de Certificado Digital... 1 3.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174 Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008

RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008 RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008 (Publicada no D.O.U. de 14 de março de 2008, Seção I, pg. 195) As disponibilidades de médicos em sobreaviso devem obedecer normas de controle que garantam a boa prática médica

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO

Leia mais

Sistema de Autorização Unimed

Sistema de Autorização Unimed Diretoria de Gestão Estratégica Departamento de Tecnologia da Informação Divisão de Serviços em TI Sistema de Autorização Unimed MANUAL DO USUÁRIO DIVISÃO DE SERVIÇOS EM TI A Divisão de Serviços em TI

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Resumo: O trabalho intenta investigar o cenário de pós-graduação à distância na área das Ciências

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS Brasília, 08 de junho de 2010. Cumprimento de Contratos das Operadoras com os Laboratórios Clínicos. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL - DIDES Gerência de

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA. Capítulo I Da Origem e Finalidade

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA. Capítulo I Da Origem e Finalidade REGULAMENTO DA MONOGRAFIA Capítulo I Da Origem e Finalidade Art. 1º. A monografia é exigida nos cursos de pós-graduação lato sensu, conforme resolução nº 1 de 3 de abril de 2001 do CNE/CES (Conselho Nacional

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

OBJETIVO MATERIAIS NECESSÁRIOS DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES

OBJETIVO MATERIAIS NECESSÁRIOS DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Padrão N : 7.3 Estabelecido em: 28/06/2011 Revisado em: 28/06/2011 N da Revisão: 00 Setor: NCP (Núcleo de Controle de Produtos) Tarefa: Padronização de procedimentos internos

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O SERVIÇO DE FISIOTERAPIA SUMÁRIO

ORIENTAÇÕES SOBRE O SERVIÇO DE FISIOTERAPIA SUMÁRIO ORIENTAÇÕES SOBRE O SUMÁRIO CAPÍTULO I - APRESENTAÇÃO 2 CAPÍTULO II - ENCAMINHAMENTO PARA FISIOTERAPIA - MÉDIA COMPLEXIDADE 2 CAPÍTULO III - RECEPÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE ENCAMINHAMENTOS 3 CAPÍTULO IV - CONSULTA

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO 1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE FLUXO ESPECIAL PARA DECLARAÇÕES DE ÓBITO COM INFORMAÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS DECLARADOS, BEM COMO DE ÓBITOS DE MULHER EM IDADE FÉRTIL EM MUNICIPIOS NÃO CODIFICADORES COM ÓBITOS DE OCORRÊNCIA E RESIDÊNCIA

Leia mais

Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO

Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura OEI/TOR/MEC/DTI nº 003/2009 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Projeto: OEI/BRA/09/004

Leia mais

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho. Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações

Leia mais

FACULDADE PATOS DE MINAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO INSTRUÇÕES PARA ORIENTADORES E ORIENTADOS

FACULDADE PATOS DE MINAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO INSTRUÇÕES PARA ORIENTADORES E ORIENTADOS INSTRUÇÕES PARA ORIENTADORES E ORIENTADOS Seguem abaixo informações fundamentais que devem orientar a realização do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) que será feito individualmente e em forma MONOGRAFIA

Leia mais

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço

Leia mais

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica 5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo

Leia mais

INFORMATIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE

INFORMATIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE INFORMATIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE Autor(a): Maria de Lourdes Baêta Zille Gontijo Co-autores(as): Maria Lúcia Silva Faleiro, Margarita

Leia mais

Registro Eletrônico de Saúde Unimed. Números do Sistema

Registro Eletrônico de Saúde Unimed. Números do Sistema Números do Sistema Números do Sistema 36 Prestadoras 300 Operadoras (30% das operadoras de saúde) 15 Federações Institucionais 351 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA)

ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) I- Introdução O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, do nascimento até os 5 anos de idade, é de fundamental

Leia mais

Novo Portal UNEB. orientações gerais para envio de conteúdo

Novo Portal UNEB. orientações gerais para envio de conteúdo Novo Portal UNEB orientações gerais para envio de conteúdo Sumário Apresentação... 3 Orientações gerais... 4 Anexo I Autorização para administração de conteúdo... 5 Anexo II Estrutura de web site de departamento...

Leia mais

Relatório Atividades Comitê de Enfrentamento da Dengue IBEDESS Ações realizadas:

Relatório Atividades Comitê de Enfrentamento da Dengue IBEDESS Ações realizadas: Relatório Atividades Comitê de Enfrentamento da Dengue IBEDESS Ações realizadas: Inserção no site do IBEDESS e envio, para todas as entidades que compõem o Instituto, do material citado abaixo, incluindo

Leia mais

Página: 1. Revisão: 16/12/2008. G:\TI\Negocios\Manuais_WebGuias\WebGuias 1.08.doc

Página: 1. Revisão: 16/12/2008. G:\TI\Negocios\Manuais_WebGuias\WebGuias 1.08.doc Página: 1 Página: 2 INDICE EMISSÃO DE GUIAS VIA INTERNET... 3 WEBGUIAS...4 1. Página Inicial...5 2. Alterando a senha padrão fornecida pela Santa Casa Saúde:...6 3. Mensagens WEB...7 4. Autorização de

Leia mais

SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS MANUAL DO PRESTADOR DE SERVIÇOS CONSULTÓRIOS/CLÍNICAS CREDENCIADAS PARA ATENDIMENTO ELETIVO (FASCÍCULO DO ATENDIMENTO ELETIVO) VERSÃO I - 2013 Instituto

Leia mais

Guia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros

Guia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros Guia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros Página 1 de 12 1 Introdução 2 Procedimentos e padronização dos dados

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial Elaborado: 16/04/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Análise Crítica e aprovação : 16/04/2007 Representante

Leia mais

PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira

PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Dra. Daiane da Silva Oliveira INTRODUÇÃO Publicação da Lei 12.732; Com a Publicação da Lei 12.732, que fixa o prazo máximo

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas

Leia mais

Guia Prático de Utilização do Plano

Guia Prático de Utilização do Plano Guia Prático de Utilização do Plano Aqui você tem o que há de melhor para a sua saúde. O QUE É A UNIMED APRESENTAÇÃO Sua finalidade é prestar assistência médica e hospitalar de alto padrão, dentro do sistema

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

Funcionamento das comissões hospitalares metropolitanas que funcionam sob a gestão do Imip RELATOR: Cons. Mauro Luiz de Britto Ribeiro

Funcionamento das comissões hospitalares metropolitanas que funcionam sob a gestão do Imip RELATOR: Cons. Mauro Luiz de Britto Ribeiro PARECER CFM nº 4/13 INTERESSADO: CRM-PE ASSUNTO: Funcionamento das comissões hospitalares metropolitanas que funcionam sob a gestão do Imip RELATOR: Cons. Mauro Luiz de Britto Ribeiro EMENTA: Em obediência

Leia mais

SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS MANUAL DO PRESTADOR DE SERVIÇOS DE SADT ELETIVO (FASCÍCULO DO SADT ELETIVO) VERSÃO I - 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado

Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado Introdução Qual será a duração ideal do treinamento de um médico para que se torne um pediatra competente? Dadas as variedades de abordagem dos treinamentos

Leia mais

Fica autorizada a remuneração por parte das OS (Organizações Sociais) de acordo com tabela e instruções contidas em anexo - Orientações

Fica autorizada a remuneração por parte das OS (Organizações Sociais) de acordo com tabela e instruções contidas em anexo - Orientações Circular S/SUBPAV/SAP n.º 10/2011. Aos Coordenadores das A.P.s com vistas às Unidades Primárias de Saúde Assunto: Pagamento de gratificações Rio de Janeiro, 15 de abril de 2011. CONSIDERANDO a necessidade

Leia mais

RESOLUÇÃO DE ESTÁGIO DOCENTE

RESOLUÇÃO DE ESTÁGIO DOCENTE Resolução ColPPGA 02/2012 RESOLUÇÃO DE ESTÁGIO DOCENTE Estabelece normas para a realização de Estágio Docência do Programa de Pós-graduação em Administração da Universidade do Sul de Santa Catarina. O

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA 1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para

Leia mais

IN 105 ATENDIMENTO AO CLIENTE 001. Atividade Autoridade Responsabilidade

IN 105 ATENDIMENTO AO CLIENTE 001. Atividade Autoridade Responsabilidade IN 105 ATENDIMENTO AO CLIENTE 001 1 OBJETIVO Estabelecer as orientações e procedimentos para prestar o atendimento ao cliente que procura algum dos serviços ou produtos que compõe o portfólio e/ou o atendimento

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS

QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 Dispõe sobre a aplicação das Leis n. 9.394/96 e n. 9.678/98, a periodização do ano letivo, a caracterização das disciplinas e dos requisitos curriculares complementares,

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 824, DE 31 DE MARÇO DE 2006

RESOLUÇÃO Nº 824, DE 31 DE MARÇO DE 2006 RESOLUÇÃO Nº 824, DE 31 DE MARÇO DE 2006 Reconhece e regulamenta a Residência Médico- Veterinária e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA CFMV, no uso da atribuição que lhe

Leia mais

Briefing Auditoria Médica ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE

Briefing Auditoria Médica ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE Paginas: 1/1 ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS ESPECIALIZADAS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA MÉDICA NAS DEPENDÊNCIAS DO HOSPITAL JAYME SANTOS NEVES 1 OBJETO

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Maio -2013 Conteúdo Sumário... 2 PPD -IPD... 3 Adicionar Paciente... 4 Laudo Médico... 6 Avaliação do Enfermeiro... 11 Visita Domiciliar... 14 Dados do Paciente no Programa... 16 Histórico do

Leia mais

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...

Leia mais