PROCESSO Nº CONCLUSÃO

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1 CONCLUSÃO Nesta data faço estes autos conclusos ao Exmo. Desembargador Ilson Alves Pequeno Junior, Presidente do TRT da 14ª Região. Porto Velho, 27 de junho de 2014 (sexta-feira). (assinado digitalmente) CHARLES CEZEMER PEREIRA DE MORAIS Secretário-Geral da Presidência DESPACHO Em 24/10/2012, o Servidor Antônio Batista de Souza peticionou alegando irregularidades no cumprimento no Convênio nº 05/2007 firmando por este Regional e o Banco Cruzeiro do Sul. Alegou o peticionante que o referido banco não lhe concedeu cópia do seu contrato de empréstimo, firmado na modalidade de consignação em folha, tampouco lhe informou o seu saldo devedor, descumprindo dos incisos III, IV e VII da quarta cláusula do mencionado convênio. Alfim, postulou a disponibilização pela SOF, setor competente pela fiscalização e execução do citado convênio, de cópia do seu contrato de empréstimo consignado, bem como demonstrativo de amortização e respectivo saldo devedor Sucessivamente, em caso de não apresentação dos dados requereu a suspensão dos descontos em folha, até a devida regularização. Autuado, vieram conclusos à Presidência. No dia 19/10/2012, o Secretário da Secretária de Orçamento e Finanças (SOF) declarou, à fl. 13, que aquela secretaria não possuía cópia de nenhum contrato de empréstimo consignado firmado com o Banco Cruzeiro do Sul, tampouco poderia informar o saldo devedor, razão pela qual oficiaria a entidade bancária para fornecimento de demonstrativo de amortização das parcelas e respectivo saldo devedor. Em 29/11/2012, a então Presidente, Desembargadora Vania Maria da Rocha Abensur, em razão do descumprimento dos termos do Convênio nº 05/2007, determinou a SUSPENSÃO, com base no item I do art. 16 do Decreto nº 6.383/2008, de todo e qualquer desconto em folha de pagamento referente a empréstimos consignados por servidores ou magistrados deste Regional pelo Banco Cruzeiro do Sul (fls. 28/28v). Em 07/01/2012, o Banco Cruzeiro do Sul, por força da sua liquidação extrajudicial, peticionou informando que os repasse dos descontos em folha deveriam ser depositados em conta corrente aberta no Banco do Brasil (fl. 57), bem como que permaneceria enviando os arquivos para a efetivação do respectivos descontos. 1

2 Em 16/01/2014, foi exarado o seguinte despacho: DESPACHO I - Inobstante a norma inserta no art. 5º, I da Portaria de Delegação nº 30/2012, considerando que a suspensão das consignações do Banco Cruzeiro do Sul deu-se por despacho da Presidência (fls. 28/28-v), a apreciação da petição de fl. 57, deve ocorrer na mesma instância administrativa, órgão ímpar para rever ou manter as decisões por si emanadas; II Preambularmente, consigne-se que, por intermédio do despacho de fls. 28/28-v, a então Presidente Vania Maria da Rocha Abensur determinou a SUSPENSÃO, com base no item I do art. 16 do Decreto nº 6.383/2008, de todo e qualquer desconto em folha de pagamento referente a empréstimos consignados por servidores ou magistrados deste Regional junto ao Banco Cruzeiro do Sul. Contudo, apesar da publicação no DJE da citada decisão no dia 30/11/2012, não consta dos autos qualquer comprovante de ciência da referida decisão diretamente ao banco interessado, apesar de constar do mencionada decisão ordem expressa de ciência à Administração do Banco Cruzeiro do Sul do despacho de fls. 28/28-v, via postal, com aviso recebimento; III Nesse caminhar, considerando que as irregularidades apontadas no despacho de fls. 28/28-v, permanecem inalteradas, sem qualquer manifestação do consignante contra o mencionado despacho, indefere-se o pleito de fl. 57, mantendo-se, por ora, incólume a referida decisão acostada às fls. 28/28-v, que determinou a SUSPENSÃO, com base no item I do art. 16 do Decreto nº 6.383/2008, de todo e qualquer desconto em folha de pagamento referente a empréstimos consignados por servidores ou magistrados deste Regional junto ao Banco Cruzeiro do Sul; IV - A presente decisão e o despacho de fls. 28/28-v, não implicam em responsabilização do convenente por dívidas ou compromissos pecuniários assumidos por magistrados ou servidores, tampouco em restabelecimento da margem consignável dos magistrados e servidores relativamente aos valores oriundos de empréstimos com o Banco Cruzeiro do Sul não liquidados, exceto quando for apresentada a correspondente quitação; V Oficie-se à Administração do Banco Cruzeiro do Sul sobre o teor da presente decisão e do despacho de fls. 28/28-v, via postal, com aviso recebimento; VI - Remeta-se o feito à Secretária de Orçamento e Finanças para conhecimento e providências em conjunto com a Gestão de Pessoas, bem como publique-se no DJE-TRT 14ª Região. Em 22/01/2013, representantes do Banco Cruzeiro do Sul se reuniram com o Secretário-Geral da Presidência, o Diretor-Geral e a Secretária de Orçamento e Finanças deste tribunal, ocasião em que ficou estabelecido que seriam enviadas cópias de todos os contratos de empréstimos consignados mantidos com os servidores e magistrados desta corte, a criação de correio eletrônico para prestação de informações do saldo devedor e a avaliação quanto à aplicação dos juros de mora sobre os valores não repassados, em razão da suspensão multicitada. Somente em 15 de março de 2013, o Banco Cruzeiro do Sul juntou aos autos mídia digital (CD) contendo documentação que segundo a instituição bancária seriam cópias dos contratos de empréstimos de servidores e magistrados, postulando a revogação da suspensão dos descontos e respetivos repasses das consignações em 2

3 folha de pagamento. Toda a documentação acostada em mídia digital foi impressa e juntada em anexos aos presentes autos, sendo dada vistas aos interessados, pelo prazo de 30 (trinta) dias. Diversos interessados apresentaram manifestações (fls. 612/678) aduzindo, em suma, que ajuizaram ações judiciais com o escopo de conseguir cópias da documentação contratual que teriam originado os empréstimos consignados e postulando, ao final, o cancelamento dos descontos consignados em favor do Banco Cruzeiro do Sul (fls /7.604 e 7.610/7.688). Na ocasião, juntaram algumas cópias de decisões nas quais o Banco Cruzeiro do Sul foi instado a apresentar a referida documentação, inclusive, sob pena de busca e apreensão (fls , e liminares e fls /7.673 sentença). Em 05/08/2013, o Diretor-Geral das Secretarias desta Corte apresentou manifestação nos seguintes termos (fl ): MANIFESTAÇÃO Considerando o teor das petições apresentadas pelos servidores, relativas aos empréstimos junto ao Banco Cruzeiro do Sul, bem como os registros nestes autos no sentido de que vários ajuizaram ação na esfera judicial para decidir a questão (fls /7.604 e 7.610/ volumes 37/38); que a instituição de crédito encontra-se em processo de liquidação extrajudicial desde , sob a intervenção do Banco Central do Brasil (fl. 57); as constantes notícias e a dinâmica da real situação do banco, trazendo insegurança e incerteza aos servidores, magistrados e pensionistas, opino à autoridade superior, smj, o acolhimento da motivação do parecer da Coordenadoria Jurídica de Procedimentos Licitatórios e Financeiros (fls /7.690), de sorte a aguardar as ulteriores decisões em sede judicial ou extrajudicial. Na mesma data, por intermédio do despacho de fls /7.691-v, da lavra da Presidência deste tribunal, restou mantida a suspensão dos descontos dos empréstimos em folha, plasmada na decisão de fls. 61/61-v, nos seguintes termos: D E S P A C H O I - Ante o que consta nos autos, no que pese os requerimentos formulados por parte de servidores e do Banco, acolho a manifestação oriunda da Diretoria-Geral das Secretarias deste Tribunal, e com base no inciso I do artigo 16 do Decreto 6.386, de , que prevê o resguardo dos efeitos jurídicos produzidos por atos pretéritos, mantenho o teor conclusivo da decisão às fls. 61/61v., inclusive sem restabelecer a margem consignável dos magistrados, servidores e pensionistas, relativamente aos valores oriundos de empréstimos com o Banco Cruzeiro do Sul não liquidados, exceto na hipótese de apresentação da correspondente quitação, a fim de resguardar ulteriores decisões judiciais; II - Nessa toada, determino à SOF para tomar ciência desta decisão, em razão da competência para 3

4 autorização de consignações, conforme inciso I do artigo 5º da Portaria n. 30, de ; III - Após, à Secretaria de Gestão de Pessoas para cientificar os servidores interessados, bem como ao Sinsjustra, com cópia da manifestação às fls /7.690 e 7.691, e do presente despacho, de maneira a ressaltar que a negociação direta entre o banco e os interessados deverá ocorrer via extrajudicial ou judicial, a depender, exclusivamente, do interesse das partes envolvidas, sem a intermediação desta Administração; IV - Concomitantemente, ao Apoio da DGS, para que envie expediente cientificatório ao banco Cruzeiro do Sul, informando acerca desta decisão, com as cópias mencionadas no item III; V. Por derradeiro, retornem os autos à Secretaria de Gestão de Pessoas; Em 07/08/2013, o Banco Cruzeiro do Sul peticionou informando sua preocupação quanto ao atendimento dos devedores e prestação das informações necessárias, registrando seu interesse na liquidação antecipada dos contratos de empréstimos (fls /7.697). Por conta do despacho acima transcrito, a análise do conteúdo da petição de fls /7.697 foi considerado prejudicado, conforme despacho à fl Em 08/11/2013, o Banco Cruzeiro do Sul informou novo endereço destinado à solicitação de documentação e informações quanto aos empréstimos consignados, razão pela qual se determinou ampla divulgação, inclusive com anotação nos contracheques dos servidores e magistrados (fl ). No dia 19/12/2013, o Banco Cruzeiro do Sul apresentou petição nos seguintes moldes: Banco Cruzeiro do Sul S/A em liquidação extrajudicial, decretada pelo Banco Central do Brasil BACEN, por intermédio do Ato-Presi nº 1230, de 14 de setembro de 2012, vem, em atenção, à notificação epigrafada, por meio da qual a Justiça do Trabalho, solicita documentos de todos servidores que possuem empréstimos junto a esta instituição, informar que devem entrar em contato através do para tais solicitações. DIANTE DO EXPOSTO, tendo em vista o pronto atendimento à solicitação do cliente, requer esta instituição que o presente procedimento seja ARQUIVADO EM DEFINITIVO. Sendo o que nos cabia informar, colocamonos à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais que se façam necessários e renovamos nossos protestos de respeito e consideração. Em 11/02/2014, o presente feito seguiu para o arquivo, conforme despacho de fls /7.750, in verbis: D E S P A C H O Do exame dos autos, infere-se que no despacho às fls restou determinado pela Presidência deste Tribunal que as negociações diretas entre o Banco Cruzeiro do Sul S/A envolvendo empréstimos consignados com magistrados, servidores e pensionistas deste Tribunal, deveriam ocorrer via extrajudicial ou judicial, sem a intermediação desta administração. Por meio da petição à fl. 7741, a instituição financeira citada requereu o arquivamento do presente feito e indicou um canal de 4

5 comunicação direta a todos os interessados. Em vista disso, o Diretor- Geral das Secretarias, mediante despacho à fl. 7742, determinou a remessa dos autos à Secretaria de Orçamento e Finanças para disponibilização do contato telefônico fornecido no contracheque dos próximos três meses e, ainda, à Secretaria de Gestão de Pessoas para publicação de edital quanto ao referido contato, opinando, ao ensejo do implemento de tais medidas, pelo arquivamento dos autos. Nos termos da Certidão à fl. 7748, evidencia-se que a SOF deu cumprimento ao determinado, tendo SGEP providenciado a publicação do respectivo edital (fl. 7744/7748). Desse modo, determino a cientificação da instituição financeira quanto às providências adotadas. Após, não remanescendo pendências, determino o arquivamento dos presentes autos nos termos do art. 52 da Lei nº 9.784/99. À Diretoria-Geral para ciência e providências. Arquivado o feito, em 16/05/2014, o Banco Cruzeiro do Sul notificou este regional para que fossem retomados os descontos das parcelas vencidas e vincendas dos contratos mantidos com magistrados e servidores, cujos repasses estão suspenso por decisão às 28/28-v, sob pena de locupletamento ilícito e da tomada de medias judiciais cabíveis à espécie. Nessa ocasião juntou aos autos nova mídia digital (CD) contendo documentação que, segundo a instituição bancária, seriam cópias dos contratos de empréstimos de servidores e magistrados. Contudo, examinando a documentação acostada digitalmente, verifica-se que é a mesma documentação acostada nos autos anteriormente e que está impressa nos anexos, ou seja, são documentos nominados como termos de adesão ao contrato de crédito pessoal parcelado com consignação em folha de pagamento, acompanhados de documentos pessoais de servidores e magistrados, não há qualquer documentação nominada como contrato de empréstimo ou mútuo. Examinando mais acuradamente a referida documentação observa-se que alguns termos sequer possuem o valor principal do empréstimo que teria sido contraído pelo interessado. Assim, a rigor, o Banco Cruzeiro do Sul não apresentou os contratos de consignação, mas termos de adesão e documentos pessoais, permanecendo o descumprimento do Termo de convênio nº 05/2007 registrado na decisão às fls. 28/28-v, que foi mantida pelo despacho às fls. 61/61-v. Nesse diapasão, validar a documentação apresentada pelo banco interessado, atribuindo-lhe status de contrato de empréstimo, impingindo-lhe conteúdo obrigacional e coercitivo e, por conseguinte, retomar os descontos em folha dos empréstimos consignados em favor do Banco Cruzeiro do Sul, rito próprio de uma ação monitória, sem sombra de dúvida, não é da competência administrativa desta presidência, porquanto tais questões são oriundas de uma relação consumerista disciplinada pelo Código do Consumidor, permeada pela legislação civil, cuja instância competente para dirimir qualquer impasse é certamente a Justiça Comum. 5

6 Aliás, inúmeras manifestação acostadas nesses autos deixam clara a insatisfação de servidores e magistrados com a relação de consumo mantida com o Banco Cruzeiro do Sul, sendo que essa insatisfação desembocou na ajuizamento de diversas ações na Justiça Comum, judicializando a questão, afastando, em definitivo, a possibilidade de manifestação administrativa a respeito da matéria, conforme lista das ações ajuizada acostada às fls / Outrossim, em sua notificação o Banco Cruzeiro do Sul já informa que também está disposto a manejar ações judiciais em busca do seu alegado direito a recebimento/cobrança das parcelas oriundas dos contratos de empréstimos em consignação em folha de pagamento. Em conclusão, é fato irrefutável que entre 246 (duzentos e quarenta e seis) servidores e magistrados (fl. 59) e o Banco Cruzeiro do Sul, em algum momento, vigorou uma relação consumerista e consensual, firmada sob a égide do Termo de Convênio nº 05/2007, com impacto na remuneração dos interessados e na margem consignável de cada um. Também é fato que essa relação, atualmente, é motivo de insatisfação para todas as partes envolvidas, não podendo o TRT da 14ª Região atuar como mediador das controvérsias daí surgidas, tampouco agir como julgador e aquilatar as razões invocadas pelas partes, com intuito de fazer prevalecer seu ponto de vista, dizendo, ao final, a quem pertence a razão. Logo, percebe-se que a controvérsia já transcendeu a esfera administrativa e deve mesmo ser resolvida na Justiça Comum, órgão capaz e competente para dirimir questões que envolvam direito consumerista, onde a documentação apresentada pelo banco interessado pode (ou não) ser chancelada como contrato e os descontos poderão ser restabelecidos. De outro lado, o presente feito estava arquivado a pedido do próprio Banco Cruzeiro do Sul, sendo que as questões abordadas na notificação e a documentação acostada digitalmente com a mesma, não representam qualquer novidade para esse feito, não se vislumbrando fundamentos para a mudança de qualquer decisão já tomada neste processo. Desse modo, mantém-se incólumes as decisões às fls. 28/28-v e fls. 61/61-v, permanecendo suspenso, com base no item I do art. 16 do Decreto nº 6.383/2008, todo e qualquer desconto em folha de pagamento oriundo de consignação de servidores ou magistrados deste Regional em favor do Banco Cruzeiro do Sul. Quanto ao restabelecimento da margem de consignação postulado à fls e também às fls /7.772, protocolados por servidores e o de fls /7.781 apresentado pelo Sindicato dos Servidores da Justiça do Trabalho dos Estados de Rondônia e Acre (Sinsjustra), deve-se registrar, como já anotado acima, que é fato irrefutável que entre 246 (duzentos e quarenta e seis) servidores e magistrados (fl. 59) e o Banco Cruzeiro do Sul vigorou, em algum momento, uma relação consumerista e consensual, que foi firmada durante a vigência do Termo de Convênio nº 05/2007, com impacto na remuneração e na margem consignável dos interessados. 6

7 No Termo de Convênio nº 05/2007 consta o seguinte dispositivo: CLÁUSULA QUINTA ( ) 2º A extinção deste Convênio não implicará na exoneração do convenente TRT 14ª Região no que se refere às obrigações contraídas durante sua vigência, em especial, a retenção mensal dos valores das parcelas dos empréstimos dos salários de seus servidores, com o respectivo repasse do total ao convenente banco Cruzeiro do Sul S/A, nas respectivas datas de vencimento das parcelas. Assim, além dos fundamentos lançados nas decisões acostadas às fls e 7.749/7.750, observe-se que no Termo de Convênio nº 05/2007, embora a sua validade já tenha expirado, há dispositivo (cláusula 5ª, 2º) que prevê a postergação no tempo da obrigação do TRT em resguardar os valores que originaram os descontos em folha dos empréstimos consignados em favor do Banco Cruzeiro do Sul, até a quitação total das obrigações contraídas. Nessa quadra, não se pretende administrar a remuneração de qualquer servidor e magistrado. Todavia, é preciso aguardar o desfecho da controvérsia consumerista em testilha, na esfera extrajudicial ou judicial, por negociação entre as partes ou por decisão judicial com trânsito em julgado, respectivamente, para que, caso a caso, ocorra a liberação da margem consignável dos magistrados e servidores interessados, porquanto ainda vigora os termos da cláusula 5ª, 2º do Termo de Convênio nº 05/2007, ainda que de forma mitigada, em razão do descumprimento do referido termo pelo banco interessado, que gerou insatisfação de servidores e magistrados. Em remate, quanto ao pedido de vista dos autos às fls , defere-se, devendo o servidor comparecer a Secretaria-Geral da Presidência para ter acesso aos autos, que, por motivos óbvios, será limitado à documentação que lhe diz respeito, podendo, inclusive extrair cópias a suas expensas. Dê-se ciência ao Banco Cruzeiro do Sul e aos servidores que peticionaram às fls e às fls /7.772, bem como ao SINSJUSTRA. Após, sem pendências, arquive-se. Porto Velho, 07 de julho de ILSON ALVES PEQUENO JUNIOR Presidente TRT da 14ª Região 7