I DIRETRIZ. GESTÃO DO CUIDADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "I DIRETRIZ. GESTÃO DO CUIDADO"

Transcrição

1 RELATÓRIO FINAL 12ª Conferência Municipal de Saúde de Belo Horizonte Acesso, qualidade e transparência na atenção à saúde em Belo Horizonte Dias 28, 29 e 30 de novembro de 2013 Minas Centro BH/MG I DIRETRIZ. GESTÃO DO CUIDADO I Acesso, qualidade e transparência na Atenção Primária em saúde em Belo Horizonte (saúde da mulher, saúde do homem, gestantes, patologias-hipertensão e diabetes, saúde da criança) 1. Ampliar e qualificar a cobertura do Programa de Saúde da Família para 100% da população belorizontina. 2. Estender a cobertura, especialmente nas áreas de baixo risco (baseado no Índice de Vulnerabilidade à Saúde - IVS), com revisão da classificação de risco com base em dados do IBGE. 3. Estender a estratégia de saúde da família para cobertura de 100% da população de baixo risco C e D. 4. Otimizar e monitorar a agenda do profissional enfermeiro para que o mesmo realize a supervisão dos Agente Comunitário de Saúde e Equipe de enfermagem. 5. Garantir a padronização do número máximo de quatro equipes de saúde da família por centro de saúde, bem como a qualidade da gestão do cuidado no território. 6. Reduzir o número de indivíduos adscritos a cada equipe de saúde da família (ESF) para o máximo de 2000 pessoas, obedecendo à portaria 2355/2013 do Ministério da Saúde. 7. Revisar criticamente a classificação de risco (via Protocolo de Manchester) para demanda espontânea em implantação nos Centros de Saúde, sob risco de se incorrer em desumanização do acolhimento e atendimento. 8. Criar uma equipe nas unidades básicas de saúde funcionando como apoio ao atendimento específico dos casos agudos, reduzindo a sobrecarga das Equipes de Saúde da Família (ESF) e permitindo à mesma uma maior atuação na prevenção de doenças e promoção à saúde. 9. Promover ações que visem maior resolutividade da atenção básica, assegurando o acesso a grupos de promoção, a partir das necessidades da comunidade atendida, com o cuidado de não serem vinculados exclusivamente a doenças e receitas de uso contínuo. 10. Promover e implementar ações para a saúde do homem e conscientizar a população. 11. Promover ações de conscientização popular a respeito da saúde do adolescente, incluindo gravidez, álcool e outras drogas e garantir a efetividade do Programa de Saúde na Escola (PSE). 1

2 12. Promover ações de conscientização a respeito da importância do início precoce do acompanhamento pré-natal. 13. Promover a capacitação de um profissional por centro de saúde para a prática de Lian Gong. 14. Ampliar de forma padronizada a estrutura das Academias da Cidade, garantindo uma academia para cada Centro de Saúde. 15. Ampliar e padronizar o horário integral de funcionamento, até as 22h, de todas as Academias da Cidade. 16. Ampliar o investimento para prevenção assegurando o acesso regionalizado às mamografias triagem auditivo Neonatal, e outros exames complementares, garantindo a prevenção do câncer na mulher e no homem (colo uterino, mama e próstata), e maior ampliação da cobertura vacinal e teste do pezinho, reafirmando o papel primordial da atenção básica, que esta atendendo predominantemente os casos agudos. 17. Ampliar os Centros de Referência de Saúde Mental Infantil (CERSAMI) atendimento em saúde mental para crianças e adolescentes no município, garantindo melhor acesso e atendimento a este público, sendo um CERSAMI para cada distrito. 18. Ampliar o número de Equipes Complementares de Saúde Mental Infanto-juvenil, garantindo o acesso dos usuários. 19. Promover a organização do acesso à atenção primária a partir do território adscrito, sendo permitido o atendimento ao cidadão em diferentes pontos da rede de atenção primária se comprovada sua necessidade, assegurando a sua vinculação e coordenação do cuidado pela equipe de referência e garantindo a adequação de insumos e recursos humanos para a unidade a que ele será referenciado. 20. Realizar ações de prevenção de câncer de colo uterino, câncer de mama e câncer de próstata. 21. Disponibilizar consulta anual aos homens para avaliação como prevenção do estado geral de saúde a partir dos 35 anos. 22. Fortalecer a política de gestão do cuidado e integração das ações de saúde de acordo com os princípios do SUS, políticas de saúde e diretrizes da Atenção Primária à Saúde (APS), tendo a Atenção Primária como coordenadora do cuidado na rede SUS-BH com base no território a partir da Estratégia de Saúde da Família. 23. Promover a Contratualização da Atenção Primária à Saúde (APS) com as redes de Atenção à Saúde do SUS-BH direcionada por suas necessidades garantindo a integralidade do cuidado de acordo com as políticas municipais de saúde. 24. Implementar modelos de cuidado baseados na estratificação de risco, a partir do monitoramento contínuo do território, da prevalência dos fatores de risco e da ocorrência de doenças mais freqüentes na população. 25. Ampliar o sistema de comunicação para orientação dos cidadãos quanto às medidas de prevenção de doenças e cuidados clínicos necessários, bem como quanto ao seu encaminhamento ao ponto da rede adequado. 2

3 26. Fortalecer os processos de interface (matriciamento, supervisão, etc.) entre os serviços de referência e Atenção Primária á Saúde (APS), potencializando a gestão do cuidado. 27. Fortalecer a Gestão Clínica como estratégia de apoio e qualificação do cuidado na rede SUS- BH. 28. Dimensionar e estruturar a expansão necessária da Atenção Primária à Saúde (APS) de acordo com a necessidade dos territórios. 29. Garantir a ampliação da rede com construção de novas Unidades Básicas de Saúde, reformas e revitalizações, conforme já aprovado e viabilizar a referida ampliação de Equipes de Saúde da Família e aumento da cobertura populacional. 30. Ampliar a oferta das Práticas Integrativas Complementares em Saúde (PICS) (acupuntura, homeopatia e antroposofia), incluindo fitoterapia, com maior divulgação e ampliação do Lian Gong, com pelo menos dois profissionais por unidade. Incluir o atendimento de outras práticas não alopáticas e complementares no SUS-BH (shiatsu, fitoterapia, macrobiótica, unibiótica), com garantia de insumos e medicamentos. 31. Garantir profissionais para cobertura em período de férias e licenças médicas para todas as categorias profissionais e agilidade nas substituições dos profissionais exonerados, aposentados e óbitos, inclusive para os profissionais celetistas, mantendo a carga horária. 32. Melhorar a estrutura física dos Centros de Saúde, garantindo a acessibilidade e ambiência, bem como ampliação do número de consultórios,almoxarifado, administrativo, sala de reuniões, farmácia e sala de multiuso. 33. Implantar Centros de Reabilitação em Saúde (CREAB) em todas as regionais. 34. Ampliar os critérios de vulnerabilidade à saúde, para além do Índice de Vulnerabilidade de Saúde (IVS) e consequentemente a reclassificação das unidades. 35. Definir políticas e diretrizes para a assistência à população moradora da área classificada como de baixo risco, incluindo inserção de Equipe de Saúde da Família (ESF) Equipe de Saúde Bucal (ESB), Núcleo de Assistência a Saúde da Família (NASF) para a população de maior vulnerabilidade. 36. Definir políticas e diretrizes para a assistência ao usuário que trabalha em outra área que não a da sua residência. 37. Definir políticas e diretrizes para a gestão da segurança em saúde (biossegurança). 38. Implantar a Política Nacional de Alimentação e Nutrição. 39. Desenvolver uma estratégia de ação para as salas de espera das unidades de saúde, com programação onde com divulgação das práticas como: Lian Gong, Academia da Cidade, ações do Núcleo de Assistência a Saúde da Família (NASF), grupos operativos, dentre outros. 40. Garantir horários protegidos na agenda das equipes para o atendimento à demanda programada, e o acompanhamento dos portadores de doenças crônicas dentro dos parâmetros previstos nos protocolos assistenciais. 41. Avançar nas políticas públicas para o cuidado com a população em situação de rua. 42. Ampliar e garantir os insumos para a realização do grupo de tabagismo. 3

4 43. Garantir a acessibilidade arquitetônica, atitudinal, de comunicação e da aparelhagem técnica para as pessoas com deficiência. 44. Ampliar a cobertura do Projeto Maior Cuidado, com revisão dos critérios para cobertura dos domicílios de risco da área de abrangência dos centros de saúde. 45. Ampliar o número de exames realizados a partir do Teste do Pezinho para diagnóstico precoce das doenças congênitas e garantir a assistência para a criança e apoio à família. 46. Priorizar ações anti-tabagismo, ampliando oferta de grupos e medicação para tratamento. 47. Garantir que pelo menos uma equipe mínima do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) para cada cinco Equipes de Saúde da Família (ESF) - nutricionista - 40h, farmacêutico - 40h, se não houver no centro de saúde, fisioterapeuta - 40h, fonoaudiólogo - 40h, terapeuta ocupacional - 20h, psicólogo - 40h, serviço social - 20h, educador físico - 20h, com garantia de estrutura física, logística e materiais específicos e necessários. 48. Ampliar e divulgar o Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) e incrementar com profissionais de outras categorias (Ex: Fisioterapia). 49. Desenvolver fluxo de atendimento das urgências da Atenção Primária à Saúde (APS), encaminhadas para as Unidades de Pronto Atendimento (UPA). 50. Equipar as salas de observação da Atenção Primária à Saúde (APS) e demais unidades de saúde para atendimento de urgências (ex.: laringoscópio. carrinho de urgência). 51. Revisar a divisão das áreas de abrangência para favorecer o acesso do usuário (usuário mora perto de um CS e tem referência em outro). 52. Ampliar a divulgação dos fluxos de encaminhamento para os serviços de geriatria (Atenção Secundária - Centro Mais Vida). 53. Ofertar serviço de esterilização de animais (cães e gatos) por de meio capamóveis, com freqüência regular no município. 54. Ampliar as equipes de Núcleo de Saúde da Família (NASF), na proporção de uma equipe por unidade de saúde. 55. Garantir a cobertura de 40 horas semanais de Assistente Social nas unidades de saúde. 56. Incentivar o Programa Humaniza SUS no atendimento nas Unidades de Saúde. 57. Garantir o acolhimento em horário integral e melhorar o acesso às consultas. 58. Melhorar a comunicação entre usuários da área de abrangência e os trabalhadores da unidade de saúde. 59. Garantir um clínico de apoio por unidade de saúde. 60. Promover a organização do acesso à Atenção Primária a partir do território adscrito, redimensionando o número de famílias por Equipe de Saúde da Família, sendo permitido o atendimento ao cidadão em diferentes pontos da rede, se comprovada a sua necessidade, e garantir a adequação de insumos e recursos humanos. 4

5 61. Fortalecer a Política Municipal de Saúde garantindo os avanços conquistados para os grupos específicos, tais como Saúde Mental, Saúde Sexual e Reprodutiva. 62. Aprimorar a Políticas Municipal de Saúde, e os serviços em relação à prevenção e controle de dengue, leishmaniose visceral e outras zoonoses, segundo risco ambiental; buscando maior integração intersetorial e estratégias de mobilização social, estabelecendo prazos e dando agilidade aos processos encaminhados. 63. Fortalecer a política municipal de saúde voltada para o cidadão em situação de rua, população privada de liberdade e adolescentes em conflito com a lei, assegurando a continuidade do cuidado e integrando as ações intersetoriais. 64. Garantir e ampliar, para todas as regionais, os séricos do Centro mais Vida, do cuidado /atendimento ao idoso acamado em domicílio conforme o Projeto Piloto da Regional Nordeste. 65. Melhorar a efetividade do Serviço de Atendimento Domiciliar (SAD) mantendo completa sua equipe e manter recursos materiais para este atendimento. 66. Garantir investimento para a continuidade da prevenção, assegurando acesso às mamografias, prevenção do câncer de colo uterino, câncer de próstata e de mama do homem, triagem auditiva neonatal, teste do pezinho, cobertura vacinal, reafirmando o papel primordial da atenção básica de acordo os protocolos assistenciais. 67. Instituir uma avaliação periódica nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), considerando o crescimento e característica especifica da população, a ampliação e complexidade dos serviços prestados, com vistas à adequação do quadro de recursos humanos e adequação da área física, assegurando o conforto para o usuário e boas condições de trabalho para os servidores. 68. Investir na ampliação da frota de veículos, garantindo a cada equipe de Programa de Saúde da Família (PSF), a realização de no mínimo uma visita domiciliar por semana. 69. Efetivar o programa Saúde do Homem que contemple a promoção, proteção da saúde, prevenção dos agravos, diagnóstico e tratamento. 70. Garantir nas unidades básicas de saúde, uma equipe com um profissional psiquiatra, tendo um trabalho voltado para usuários da saúde mental e para usuários de álcool e outras drogas. 71. Ampliar e qualificar progressivamente a cobertura do Programa de Saúde de Família (PSF), para próximo de 100% da população belorizontina, incluindo o baixo-risco até final de Assegurar maior acesso e resolutividade a promoção à saúde através de grupos operativos. 73. Criar um grupo de familiares de pacientes portadores de sofrimento mental nos centros de saúde. 74. Manter os horários de funcionamento dos Centros de Saúde com ações estratégicas aos sábados para trabalhadores de acordo com a avaliação da gestão local e distrital. 75. Garantir todas as categorias profissionais contempladas no Núcleo de Saúde da Família (NASF) em conformidade com o número de equipes previstas em lei (mínimo de 5 e máximo de 9 por núcleo de NASF). 5

6 76. Garantir a constituição e manutenção de equipes multidisciplinares, com suporte adequado para prestação de serviços a toda demanda das unidades de saúde. 77. Apoiar, aprimorar e fortalecer, dentro da proposta de gestão do cuidado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), ações direcionadas à saúde do adolescente, como um dos públicos específicos dos serviços da saúde. 78. Garantir que todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) tenham profissionais de apoio tais, como psicólogo, assistente social e enfermeiro de apoio, assegurando a gestão do cuidado com ações individuais e coletivas. 79. Rediscutir os critérios determinantes do índice de vulnerabilidade à saúde (IVS), incluindo outros fatores como, por exemplo, a idade (número de idosos que residem sozinhos ou cuidando e sendo cuidados por outro idoso). 80. Promover discussão de novo fluxo e critérios de marcação de consultas para todas as especialidades nos casos específicos. 81. Garantir transporte, para exames de urgência coletados nas unidades de saúde durante seu horário de funcionamento. 82. Prover equipamentos que ampliem o atendimento na atenção primária á saúde. 83. Revisar criticamente a estratificação de risco (via Protocolo de Manchester) para demanda espontânea em implantação nos centros de saúde, sob risco de se incorrer em desumanização do acolhimento e atendimento, com criação de equipe permanente para o atendimento ao agudo, em tempo integral de funcionamento, em cada centro de saúde, liberando as equipes de Programa de Saúde da Família (PSF) para suas atribuições. 84. Garantir maior resolutividade da atenção básica, assegurando o acesso à promoção (grupos de hipertensos, diabéticos, gestantes, adolescentes, criança, doença respiratória aguda, tabagismo, nutrição, grupos de convivência, liang gong, academias da cidade), ampliando a oferta de atividades de promoção e prevenção da saúde, com maior investimento na divulgação aos cidadãos. 85. Fortalecer e ampliar as práticas integrativas e complementares em saúde (lian gong, acupuntura e homeopatia), favorecendo o acesso dos cidadãos. 86. Expandir os postos de coleta de leite humano (nos moldes do serviço existente no Distrito Sanitário Leste) para todos os centros de saúde de Belo Horizonte, ampliando a oferta de leite humano para as crianças internadas nos hospitais deste município. 87. Promover qualificação na forma de repasse das informações necessárias para o trabalho das equipes em tempo oportuno, para subsidiar a gestão do cuidado em saúde. 88. Garantir a padronização de número máximo de quatro equipes de saúde da família por centro de saúde. 89. Ampliar o número dos farmacêuticos nas equipes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), através de concurso público, enquanto estratégia para atendimento e suporte às equipes de saúde da família, possibilitando e garantindo a presença de um farmacêutico em cada unidade básica de saúde em tempo integral. 6

7 90. Promover a integração da equipe de zoonoses às equipes de saúde da família. 91. Fortalecer, incentivar e valorizar as ações de promoção de saúde, prevenção, tratamento e reabilitação da saúde. 92. Melhorar a política de atenção aos idosos e às pessoas com necessidades especiais. 93. Ampliar o investimento em prevenção e promoção à saúde, assegurando acesso aos exames necessários. 94. Fortalecer a política de gestão do cuidado de acordo com os princípios do SUS, tendo a Atenção Primária como coordenadora do cuidado, com base no território, a partir da estratégia saúde da família. 95. Implementar modelos de cuidado baseados na estratificação de risco, a partir do monitoramento contínuo do território, da prevalência dos fatores de risco e da ocorrência de doenças mais freqüentes da população. 96. Criar mecanismos efetivos para diminuição do absenteísmo às consultas e exames especializados, incluindo a co-responsabilização dos usuários. 97. Adequar o número de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) em cada equipe de saúde da família. 98. Ampliar a cobertura de atendimento e vigilância ao usuário de risco nas áreas de baixo risco, trabalhando na lógica dos domicílios de risco, através de equipes cuja composição seja definido e leve em consideração as especificidades locais aumentando gradativamente a assistência de toda à população do SUS-BH. 99. Garantir que ocorra à aplicação prioritária dos investimentos na atenção primária à saúde valorizando-a como coordenadora do cuidado, ao integrar os pontos de rede de atenção do SUS-BH, para cumprir as diretrizes do SUS: Acesso, Integralidade e Equidade Garantir a construção e ampliação das estruturas físicas das unidades de saúde adequadas para as múltiplas atividades das Equipes de Saúde da Família (ESF), incluindo Agente Comunitário de Endemias (ACE) e Agente Comunitário de Saúde (ACS) Melhorar a comunicação visual e ambiência das unidades de saúde, adequando-as às necessidades especiais através da construção de um ambiente mais humanizado Renovar e ampliar os equipamentos, medicamentos e adequar os recursos humanos à demanda do serviço Definir uma política diferenciada para trabalhadores, incluindo a população flutuante das áreas, garantindo atendimento em casos agudos e situações especiais, exemplo: pré-natal, garantindo a referência e contra referencia para a unidade de origem Redimensionar o número das visitas domiciliares por Agente de Combate a Endemias (ACE), garantindo o máximo de 800 à 1000 imóveis por agente Ampliar a política de incentivo para utilização da prática corporal vinculada a Academia da Cidade Redimensionar o número de Equipe de Saúde da Família (ESF) e profissionais de apoio, adequando a realidade de cada unidade de saúde, com base nos parâmetros do Ministério da Saúde. 7

8 107. Fortalecer todos os processos de integração da rede, através de matriciamento, supervisões entre todos os serviços de referência com a Atenção Primária a Saúde (APS) Garantir a ampliação das equipes de NASF que devem apoiar no máximo nove Equipes de Saúde da Família (ESF) Garantir a implantação de uma academia da cidade por Unidade Básica de Saúde (UBS) Promover a Contratualização da Atenção Primária com as redes de atenção à saúde do SUS-BH, direcionada por suas necessidades, garantindo a integralidade do cuidado, de acordo com a Política Municipal de Saúde Fortalecer a Política Municipal de Saúde garantindo os avanços conquistados em relação aos cidadãos e grupos específicos, tais como Saúde Mental, Saúde Sexual e Reprodutiva Ampliar o sistema de comunicação para orientação dos cidadãos quanto às medidas de promoção e prevenção de doenças e cuidados clínicos necessários, bem como o seu encaminhamento ao ponto da rede adequado Fortalecer a integração da saúde bucal com as Equipes de Saúde da Família (ESF) na gestão do cuidado Adequar o número das Equipes de Atenção Primária a Saúde para o atendimento à demanda espontânea, garantindo o atendimento à demanda programada e a qualidade do cuidado, incluindo promoção e prevenção à saúde Fortalecer da relação intergestores com os municípios vizinhos de Belo Horizonte no sentido da responsabilização com sua rede de Atenção Primária à Saúde (APS) Definir como pauta elementar a valorização, a qualificação e a humanização do profissional de saúde, bem como o seu comprometimento com a política do SUS Redimensionar o número dos profissionais de apoio, com critérios epidemiológicos Dimensionar, estruturar e expandir a Atenção Primária à Saúde (APS) de acordo com a necessidade dos territórios, com transparência na execução das obras Ampliar as equipes do Núcleo de Apoio à Saúde (NASF), garantindo que estejam completas com os profissionais Redimensionar o quantitativo de Equipe de Saúde da Família (EFS) por Equipe de Saúde Mental (ESF) para o máximo cinco Equipes de Saúde da Família (EFS) Assegurar ao usuário o atendimento humanitário seguro e com privacidade Garantir uma equipe de Núcleo de Apoio à Saúde (NASF) para cada Centro de Saúde Ampliar o projeto Cuidador de Idoso Frágil Ampliar as Equipes de Cuidados Multidisciplinares Domiciliares (EMAD) favorecendo a desospitalização Agilizar a ampliação de lotação da Equipes de Saúde da Família para a população do baixo risco Garantir Equipes completas do Núcleo de Apoio à Saúde (NASF) em todos os pólos Lotar Agente Comunitário de Saúde (ACS) para cobertura de 100% da área de abrangência. 8

9 128. Fortalecer a participação dos familiares nos cuidados em saúde Aumentar os recursos humanos na rede de atenção à saúde, com ênfase na atenção primária, tendo por base o perfil do território e demandas - redimensionamento das equipes Aprimorar as formas de avaliação da qualidade do cuidado em todos os pontos de atenção da rede SUS-BH, identificando as necessidades de desenvolvimento das competências e dos processos de trabalho, com vistas a fomentar as boas práticas em saúde Contratualizar a Atenção Primária à Saúde com as redes de atenção à saúde do SUS-BH, direcionada por suas necessidades, garantindo a integralidade do cuidado, de acordo com a Política Municipal de Saúde Promover pesquisas sobre as causas do absenteísmo nas consultas e a partir disto criar estratégias que facilitem o agendamento e remarcação Garantir na agenda dos especialistas horário protegido, para realização do matriciamento das Equipes de Saúde da Família (ESF) Criar mecanismos mais eficientes para identificação de eventos - sentinela e incidentes críticos, com posterior discussão e analise em nível local, distrital e se necessário municipal. São exemplos de eventos sentinelas que envolvem a revisão da dinâmica de rede a gestão do cuidado local: transmissão vertical do HIV, sífilis congênita, amputação de "pé diabético", tétano congênito e/ou adquirido. II Acesso, qualidade e transparência na Assistência Farmacêutica em Belo Horizonte 1. Lotar o profissional de farmácia em todas as Unidades de Saúde no município garantindo no mínimo 40 horas semanais do profissional. 2. Garantir processos para identificação do medicamento de forma a permitir segurança no uso para deficientes visuais, idosos e outros usuários com dificuldades na administração. 3. Garantir um farmacêutico de 40h para cada centro saúde e profissional de nível médio específico para a farmácia, de acordo com a necessidade. 4. Implantar a farmácia pública de manipulação de homeopáticos e fitoterápicos. 5. Ampliar o acesso ao medicamento, vinculado ao seu uso racional, a partir da reorganização da assistência farmacêutica de forma integrada ao processo de cuidado em saúde com sistema informatizado, estruturado de modo a viabilizar o controle da dispensação. 6. Manter a Câmara Técnica da farmácia da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA) Comissão de Farmácia e Terapêutica, com revisão permanente e sistemática da Relação Municipal de Medicamentos (REMUME) e acompanhamento do estoque. 7. Criar a câmara técnica de medicamento no Conselho Municipal de Saúde para acompanhar a revisão da Relação Municipal de Medicamentos (REMUME) e o estoque. 8. Aprimorar a forma de dispensação de medicamentos. 9

10 9. Ampliar o número de profissionais fixos e capacitados para atendimento nas farmácias das unidades de saúde para implementar a assistência farmacêutica no município, atendendo o horário de funcionamento do serviço em quantidade suficiente, conforme necessidade de cada Unidade de Saúde, mediante concurso público. 10. Ampliar o acesso e reorganizar a assistência farmacêutica municipal de forma integrada ao processo de cuidado em saúde. 11. Ampliar a assistência farmacêutica e a lista de medicamentos padronizados, garantindo o fornecimento contínuo de medicamentos para o cuidado em saúde. 12. Implantar farmácia de manipulação de medicamentos alopáticos, homeopáticos e fitoterápicos progressivamente até alcançar uma por distrito sanitário. 13. Viabilizar e prover medicamentos e imunobiológicos necessários para atender aos usuários de forma continuada com qualidade e em tempo hábil e garantindo a divulgação e disponibilização da Relação Municipal de Medicamentos (REMUME) para as unidades de saúdes e comissão local de saúde. 14. Ampliar as formas de acesso ao medicamento, vinculado ao seu uso racional, a partir da reorganização da assistência farmacêutica de forma integrada ao processo de cuidado em saúde, com ampliação da oferta de medicamentos e um farmacêutico por unidade. 15. Ampliar a infraestrutura para o melhor funcionamento da farmácia. 16. Garantir a dispensação de medicamentos ao usuário na quantidade adequada as suas necessidades conforme as normas e a legislação. 17. Implantar a farmacovigilância no município. 18. Garantir que a assistência farmacêutica (gestão técnica e gestão clínica do medicamento) seja gerenciada por profissionais farmacêuticos da rede. 19. Divulgar amplamente a relação municipal de medicamentos, Relação Municipal de Medicamentos (REMUME). 20. Garantir a descentralização da distribuição de todos os medicamentos de saúde mental para realmente 100% das unidades básicas de saúde. III. Acesso, qualidade e transparência na Saúde Mental em Belo Horizonte (álcool e drogas, criança e adolescente). 1. Promover maior inter-relação dos serviços de saúde e educação para promoção de ações preventivas ao uso de álcool e outras drogas para crianças e adolescentes. 2. Garantir que o serviço de acompanhante terapêutico seja disponibilizado para os cidadãos em sofrimento mental que dele necessitem. 3. Incrementar a política de saúde mental para crianças e adolescentes na rede SUS-BH. 4. Garantir que a internação compulsória seja indicada e efetivada somente quando estiver de acordo com os parâmetros estabelecidos pela lei federal 10216/

11 5. Aumentar o número de profissionais em saúde mental, tais como, psiquiatra e psicólogos para atendimento e apoio às equipes de saúde da família. 6. Ampliar a oferta de "residências terapêuticas" para minimizar o prazo de espera dos usuários que estão aguardando no Hospital Sofia Feldman (Unidade Carlos Prates). 7. Revisar o protocolo de saúde mental no sistema gestão com ampla participação de gestores e trabalhadores. 8. Garantir cobertura de 40 horas semanais de psicólogo na unidade. 9. Redimensionar o número de equipes por psiquiatra e fortalecer os espaços de matriciamento nas unidades. 10. Fortalecer a política de saúde mental da criança e do adolescente de Belo Horizonte, com ampliação do número de profissionais das equipes complementares das regionais, dos núcleos do Arte da Saúde e do Centro de Referência em Saúde Mental Infantil (CERSAMI) de acordo com as demandas específicas para este serviço. 11. Fortalecer o horário, ampliação e consolidação da rede de atenção ao cidadão em sofrimento mental e ou usuários de álcool e outras drogas, garantindo a plena integração com os demais pontos de atenção do SUS-BH, sustentando o tratamento em liberdade e reforçando os princípios da reforma psiquiátrica nos serviços substitutivos próprios, ampliando Centro de Referência de Saúde Mental (CERSAM), Centro de Referência de Saúde Mental Álcool e Drogas (CERSAM-AD), Centro de Referência de Saúde Mental Infantil (CERSAMI), consultórios de rua por regional, com funcionamento do Serviço de Urgência Psiquiátrica (SUP) nos sábados, domingos e feriados. 12. Fortalecer a intersetorialidade no acompanhamento dos usuários de álcool e outras drogas e seus familiares articulando com outras políticas públicas no que se refere a cultura, lazer, esporte, além do acesso a cursos, capacitações, trabalho e renda visando sua reinserção social. 13. Fortalecer a política de saúde mental e consolidar as redes de atenção ao cidadão em sofrimento mental e ou em uso prejudicial de álcool e outras drogas, garantindo a plena integração com os demais pontos de atenção do SUS-BH, sustentando o tratamento em liberdade e reforçando os princípios da reforma psiquiátrica antimanicomial nos serviços substitutivos próprios. 14. Ampliar as equipes de saúde mental - 01 psicólogo para cada duas equipes de saúde da família, um Centro de Referência em Saúde Mental Infantil (CERSAMI) regional e ampliação das equipes complementares de saúde mental da criança e do adolescente. 15. Fortalecer a politica de álcool e outras drogas, ampliando a Rede de Apoio Psicossocial (RPS). 16. Garantir leitos em hospital geral pactuados para saúde mental. 17. Fortalecer as ações promovidas pelo centro de convivência e pelo projeto Arte da Saúde na política da saúde mental do SUS-BH, com financiamento adequado e em tempo real. 18. Assegurar a continuidade, consolidação e o avanço da política municipal de saúde mental, com todos os serviços substitutivos funcionando em rede, em consonância com os princípios da luta antimanicomial, do SUS e da reforma psiquiátrica. 11

12 19. Apoiar e fortalecer a atuação da comissão municipal de reforma psiquiátrica, assegurando participação efetiva e qualificação do controle social. 20. Implantar os Centro de Referência de Saúde Mental (CERSAM) norte e centro sul, 06 Centro de Referência de Saúde Mental Álcool e Drogas (CERSAM-AD) nas regionais onde não existem, 01 Centro de Referência de Saúde Mental Infantil (CERSAMI) e garantir o funcionamento do Serviço de Urgência Psiquiátrica (SUP) nos finais de semana e feriados também durante o dia, ampliando a estrutura física das instalações e equipe. 21. Manter, potencializar e qualificar as ações de matriciamento dos diversos serviços da saúde mental com o Programa de saúde da Família (PSF) e profissionais de apoio em número ampliado, assegurando a inclusão de todos os cidadãos com sofrimento mental, de todas as faixas etárias, inclusive os de perfil/recorte específico, como a população de rua, crianças, adolescentes e adultos privados de liberdade, usuários de drogas, etc, nos diferentes dispositivos da rede. 22. Melhorar, ampliar, avançar e fortalecer a parceria e interlocução entre o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e saúde mental, de forma a garantir atenção cuidadosa e ágil aos cidadãos com sofrimento mental, usuários de álcool e outras drogas e população de rua com qualificação/capacitação dos profissionais do SAMU para adequada abordagem ao cidadão com transtorno mental. 23. Garantir que nas políticas públicas que possuem interface com a saúde mental, ocorra a inclusão das pessoas com sofrimento mental como público alvo, viabilizando, deste modo, o acesso dos usuários a outros direitos (políticas habitacionais, educação, cultura, assistência social, assistência jurídica, formação profissional, trabalho e geração de renda, esportes, transporte social). 24. Garantir a realização da Mostra de Arte Insensata bienal assim como o fortalecimento dos centros de convivência e arte da saúde estabelecendo, deste modo, a inserção cada vez mais qualificada e freqüente dos usuários no campo da cultura, além do fomento de política de inclusão produtiva, através da incubadora de empreendimentos solidários da saúde mental. 25. Implantar novos consultórios de rua eminentemente públicos, de ação direta do gestor local, que trabalhem na lógica da redução de danos, sem a utilização da internação compulsória ou involuntária como recurso primeiro e coletivo, com encaminhamento exclusivo para a rede substitutiva pública de saúde, propiciando acesso dos usuários presentes nas cenas de uso ao tratamento e à cidadania. 26. Criar leitos em hospital geral para atenção aos quadros de abstinência e intoxicação severas, e 02 unidade de acolhimento transitório (01 para adultos e 01 para crianças e adolescentes) como recurso de proteção e reinserção social, de acordo com os critérios e diretrizes definidos pelas portarias Ministeriais nº 3088/11 e nº 121/ Adotar a lógica da redução de danos como orientadora da política municipal sobre drogas, incentivando que todos os serviços de saúde e demais políticas a utilizem, fomentando a criação de uma cultura mais tolerante e respeitosa de tratamento aos dependentes de drogas. 28. Garantir que os serviços de atenção em regime residencial apenas sejam inseridos na rede, desde que atendam aos critérios e exigências das portarias ministeriais nº 3088/11 e nº 131/12 e caso o município 12

13 de Belo Horizonte atenda a todos os requisitos prévios para seu financiamento, conforme portaria ministerial nº 131/ Melhorar o acesso aos usuários portadores de sofrimento mental e garantir o fluxo bem estabelecido para os que os mesmos possam percorrer sem percalços pelos recursos da rede. 30. Criar e/ou ampliar as unidades de referência de saúde mental em todas as regionais, de modo a garantir porta aberta 24 horas para usuários em crise e que possam realmente apoiar as Unidades Básicas de Saúde (UBS) no acompanhamento do cuidado dos pacientes com sofrimento mental e/ou usuários de álcool e outras drogas, atendendo esses pacientes quando as equipes de saúde da família solicitarem um apoio para diagnóstico, terapêutica e outras condutas necessárias. 31. Ampliar o número de equipes complementares de saúde mental, sendo uma equipe para cada micro região (de acordo com a gestão compartilhada). 32. Implantar, por distrito sanitário, equipamentos - Centro de Referência de Saúde Mental (CERSAM), Centro de Referência de Saúde Mental Infantil (CERSAMI) e Centro de Referência de Saúde Mental Álcool e Drogas (CERSAM AD), ampliando a oferta da rede de serviços substitutivos do SUS-BH para atenção ao cidadão em uso abusivo de álcool e outras drogas, e seus familiares, promovendo a atenção contínua e intersetorial na lógica da redução de danos. 33. Assegurar a continuidade, consolidação e o avanço da política municipal de saúde mental, com todos os serviços substitutivos funcionando em rede, em consonância com os princípios da luta antimanicomial, do SUS e da reforma psiquiátrica. Criar leitos em hospital geral para atenção aos pacientes com quadros de abstinência e intoxicação severos e duas unidades de acolhimento transitório (um para adultos e outro para crianças e adolescentes) como recurso de proteção e reinserção social de acordo com os critérios e diretrizes definidos na portaria 30308/2011 e 121/ Fortalecer as ações promovidas pelo Centro de Convivência e do Arte da Saúde na política de saúde mental do SUS-BH, com financiamento adequado. 35. Garantir que a política pública de atendimento aos usuários de álcool e outras drogas estejam de acordo com a política de saúde mental e diretrizes da reforma psiquiátrica, com a lógica de redução de danos e ampliação dos equipamentos da rede SUS-BH. 36. Fortalecer estratégias e dispositivos de reabilitação psico - social (aumentar número de residências terapêuticas, fortalecer os centros de convivência com garantia de financiamento, grupo de geração de renda, dentre outros). IV. Acesso, qualidade e transparência na atenção em Saúde Bucal em Belo Horizonte. 1. Redimensionar a equipe de saúde bucal em relação à equipe de saúde da família, conforme determinação do Ministério da Saúde (MS) na proporção de 01 Equipe Saúde Bucal (ESB) para 01 Equipe de Saúde da Família (ESF). 13

14 2. Incrementar ações no sentido da melhoria e da resolutividade nos procedimentos da saúde bucal nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). 3. Garantir e ampliar o atendimento da atenção secundária em odontologia, com revisão dos critérios de prioridade. 4. Ampliar a oferta de prótese unitária. 5. Lotar um dentista na regulação. 6. Ampliar oferta do serviço do laboratório de prótese dentária com controle de qualidade e redução do prazo de entrega. 7. Ampliar a oferta de prótese dentária, incluindo a oferta de prótese parcial em cromo cobalto, no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO). 8. Instituir o serviço odontológico de urgência nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) em todos os distritos sanitários com atendimento 24 horas incluindo finais de semana. 9. Adequar o atendimento de urgência odontológica no SUS-BH, com dimensionamento adequado de insumos, Recursos Humanos (RH), equipamentos, fluxos e protocolos. 10. Reforçar as ações de vigilância à saúde bucal com acompanhamento e divulgação dos resultados das condições de saúde bucal da população de Belo Horizonte. 11. Programar intervenções e ações articuladas que estimulem e visem à promoção de saúde e a prevenção dos agravos em saúde bucal no município, de modo a garantir atendimento a todos os usuários. Adequar o número de equipes de saúde bucal, considerando a proporção do número de usuários a serem atendidos à sua capacidade de atendimento. 12. Fortalecer a integração da saúde bucal com as Equipes de Saúde da Família (ESF) na gestão do cuidado. 13. Ofertar serviço de raio x odontológico em todos os distritos sanitários. 14. Implantar consultório odontológico móvel para atendimento domiciliar para todos os Distritos. 15. Aprimorar a qualidade e garantir agilidade nos processos de confecção e entrega de próteses odontológicas aos usuários, oferecidas pelas equipes de saúde bucal e Centros de Especialidades Odontológicas (CEO). 16. Ampliar a oferta de tratamento ortodôntico às crianças, para além dos respiradores bucais. 17. Implantar o laboratório de prótese dentária por Distrito Sanitário na rede própria, devido às grandes dificuldades atuais (demora na entrega das próteses e qualidade insatisfatória). 18. Garantir que todas as equipes de saúde da família a serem implantadas tenham equipes de saúde bucal. 19. Ampliar as Equipes de Saúde Bucal por Equipe de Saúde da Família na proporção de uma Equipe de Saúde Bucal para uma Equipe de Saúde da Família, incrementando insumos e materiais para atender a demanda. Criar em cada distrito 01 Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) para as urgências odontológicas. 20. Ampliar equipes de odontologia para atender os alunos do Programa Saúde na Escola (PSE). 14

15 21. Incrementar o serviço de Prótese Dentária na Atenção Primária e Secundária. 22. Incrementar ações no sentido da melhoria e da resolutividade nos procedimentos da saúde bucal nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). 23. Adequar o atendimento de urgência odontológica no SUS BH com a participação dos três segmentos: trabalhador, usuário e gestor, conforme definido na plenária do Conselho Municipal de Saúde (CMS) até que esse grupo termine o trabalho, manter os serviços existentes. 24. Programar intervenções e ações articuladas que estimulem e visem à promoção de saúde e a prevenção dos agravos em saúde bucal no município, de modo a garantir atendimento a todos os usuários. 25. Assegurar a oferta de serviços especializados de odontologia em tipo e quantidade adequados à necessidade da população, com a criação de novos centros de especialidades odontológicas em outros distritos quando se fizer necessário. 26. Implantar consultório odontológico móvel para atendimento domiciliar para todos os distritos e divulgação do serviço. 27. Fortalecer e estruturar o laboratório próprio de prótese dentária na rede SUS/BH localizado no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) Centro Sul, garantindo recursos humanos, insumos e equipamentos suficientes. 28. Promover o incremento de recursos humanos e insumos de materiais para atender a demanda de forma adequada e em tempo oportuno. 29. Incluir nas equipes volantes do Programa Saúde na Escola (PSE) o profissional Técnico em Saúde Bucal. V. Acesso, qualidade e transparência na Vigilância à saúde em Belo Horizonte (vigilância epidemiológica, vigilância sanitária). 1. Implementar política de Vigilância em Saúde Ambiental nas regionais para que as equipes possam conhecer e detectar as mudanças nos fatores do meio ambiente, que interferem na saúde humana, com a finalidade de controlar os riscos ambientais relacionados às doenças ou agravos à saúde. 2. Garantir a implementação de políticas e diretrizes no controle de infecção, gestão da segurança em saúde, segurança do paciente e dos riscos relacionados à assistência a saúde. 3. Garantir condições sanitárias dentro das normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) em todas as unidades de saúde. 4. Implantar o centro de castração dos animais nos distritos sanitários ainda não contemplados. 5. Ampliar a ação da vigilância sanitária estendendo a sua atuação para as unidades de saúde do SUS de Belo Horizonte. 15

16 6. Implementar modelos de cuidado baseados na estratificação de risco, a partir do monitoramento contínuo do território, da prevalência dos fatores de risco e da ocorrência de doenças mais freqüentes da população. 7. Fortalecer a política municipal de controle de bens, produtos e serviços disponíveis no mercado, que tenham implicações diretas para a saúde da população. 8. Fortalecer e ampliar as políticas municipais de saúde para o controle ético da população de cães e gatos, visando a saúde humana e bem-estar animal, buscando a co-responsabilização da comunidade e integração com as demais políticas públicas e ampliação e acesso aos centros de esterilização de cães e gatos. 9. Fortalecer as políticas municipais de vigilância em saúde (sanitária e epidemiológica) garantindo que as atividades da assistência farmacêutica estejam em sintonia com as determinações previstas na legislação sanitária. 10. Aprimorar os mecanismos existentes para identificação e monitoramento de eventos sentinelas e incidentes críticos (transmissão vertical do HIV, sífilis congênita e outros) com discussão e análise nos vários níveis da rede. 11. Fortalecer e aprimorar as políticas municipais de saúde e dos serviços em relação à prevenção e controle de dengue, leishmaniose visceral, outras zoonoses e controle de animais sinantrópicos segundo risco ambiental buscando maior integração intersetorial, estratégias de mobilização social e estratégias de uso de dispositivo móvel. 12. Viabilizar a efetividade das ações de Zoonoses nos imóveis públicos. 13. Fortalecer as ações de vigilância à saúde (zoonoses, vigilância sanitária, epidemiológica e outras ações no território). 14. Implantar o descarte correto de medicamentos em todas as unidades de saúde que não executam este procedimento, por meio de implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde (PGRSS), divulgando para a população local que as unidades realizam tal procedimento. VI. Acesso, qualidade e transparência na promoção de saúde e ações intersetoriais em Belo Horizonte. 1. Reorganizar e estimular a política de promoção e prevenção à saúde e das ações intersetoriais visando a corresponsabilização e integração das iniciativas com as demais políticas públicas. 2. Ampliar as ofertas de programas desenvolvidos com outras secretarias e políticas públicas, como ampliação imediata das academias da cidade em três turnos e implantação nos locais que ainda não possuem. 3. Ampliar as academias da cidade e os horários de funcionamento das mesmas. 4. Melhorar a interlocução entre os programas já existentes garantindo assim a efetiva intersetorialidade entre os setores - exemplo: Programa Saúde na Escola (PSE). 5. Expandir o Programa Saúde na Escola (PSE) e ampliar as equipes volantes. 16

17 6. Investir na saúde do homem, ampliando atividades de promoção e educação em saúde que incentivem o autocuidado desta população. 7. Ampliar o número de academias da cidade, com outros horários alternativos de funcionamento e número de profissionais, na proporção de uma para cada centro de saúde, de acordo com a sua necessidade. 8. Estimular a intersetorialidade dentro das regionais, na qual se criará programas voltados a saúde preventiva, com fortalecimento e criação de espaços de articulação intersetorial, como fóruns. 9. Garantir a ampliação dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), para cobertura de toda área de abrangência dos Centros de Saúde. 10. Fortalecer a política municipal de saúde voltada para o cidadão em situação de rua, população privada de liberdade e adolescentes em conflito com a lei, assegurando a continuidade do cuidado e integrando as ações intersetoriais. 11. Ampliar e divulgar os programas como bolsa família na construção do SUS e ampliação do número de Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) nas regionais para atendimento de usuários. 12. Otimizar o call center 156 para melhor resolução dos serviços da Zoonoses, oferecendo condições para que as demandas sejam resolvidas. 13. Ampliar as ofertas de programas desenvolvidos com outras secretarias e políticas públicas, como ampliação imediata das academias da cidade em três turnos e implantação nos locais que ainda não possuem. 14. Melhorar o canal de comunicação com os usuários a fim de otimizar a divulgação sobre os serviços ofertados pelo SUS-BH e pelas outras políticas públicas. 15. Desenvolver ações intersetoriais no enfrentamento da violência doméstica e sexual contra a criança e adolescente, contra a mulher, envolvendo diversas equipes de saúde, familiares, Organizações Não Governamentais (ONG), Polícia, dentre outros. 16. Ampliar atuação do Projeto Maior Cuidado. 17. Implantar efetivamente a Política de Promoção à Saúde com ações e diretrizes. 18. Implementar uma rede de Atenção Nutricional no SUS-BH. 19. Ampliar as ofertas para abrigamento da população em situação de rua em interlocução com a assistência social e segurança pública. 20. Realizar o planejamento integrado (tripartite) e intersetorial (assistência social, habitação, direitos humanos e judiciários) para efetiva assistência à população de rua, devido a sua alta vulnerabilidade. A rede de apoio intersetorial compreende albergues, centros de referência para população de rua, unidades de acolhimento pós-alta hospitalar na convalescência e reabilitação, entre outros. Esta rede de apoio deve estar integrada à Atenção Primária a Saúde (APS) considerando o planejamento local e linhas de cuidado. 21. Efetivar a rede inter/intra setorial para que as mesmas possam garantir (saúde, educação, trabalho, cultura, habitação, lazer, segurança pública) melhoria da qualidade de vida dos usuários e familiares. 17

18 22. Fortalecer ações de combate da dengue e leishmaniose de maneira intersetorial, discutindo com diversas equipes de saúde da família com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte (URBEL), dentre outros. 23. Ampliar a parceria com Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) na discussão e ampliação da politica para cuidadores de idosos. 24. Solicitar à Secretaria Municipal de Educação (SMED) a disponibilização de professor para a continuidade das atividades do Programa de Educação de Jovens e Adultos - EJA no Centro de Convivência Cézar Campos, garantindo assim o acesso dos cidadãos em sofrimento mental da Regional Centro-Sul à alfabetização e à educação em conformidade com suas especificidades. 25. Ampliar a atenção integral às vitimas de violências e seus familiares, garantindo o encaminhamento e articulação da rede intersetorial, ampliando esta articulação de redes (Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte, Fica Vivo, Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), Centros de Saúde, entre outros) quando houver ameaça à vida, no momento da alta hospitalar. 26. Fortalecer e garantir das políticas de promoção à saúde e das ações intersetoriais visando a corresponsabilização e integração das iniciativas com as demais políticas públicas. 27. Ampliar o investimento em promoção e prevenção, baseado em evidências científicas. 28. Estímular a intersetorialidade dentro das regionais, fortalecendo programas voltados a saúde preventiva, tal como PSE (Programa Saúde na Escola), Família Cidadã, Maior Cuidado, dentre outros. 29. Implantar o PSE nas Unidades Municipal de Educação Infantil (UMEI). 30. Implementar ações articuladas das políticas do Sistema Único da Assistência Social (SUAS),SUS e outros setores para o enfrentamento da violência, e atenção integral as vítimas de violência. 31. Planejar e investir na saúde do homem, ampliando atividades alternativas aos vícios, como prática de capoeira, futebol em campos comunitários e investimento em terapias convencionais, de apoio ao enfrentamento de hábitos deletérios à saúde como álcool/fumo. 32. Implantar centro de apoio para jovens nas regionais. 33. Ampliar os Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) em todas as microrregiões do distrito sanitário nordeste. 34. Investir nas ações de saúde ambiental, fortalecendo ações intersetoriais no enfrentamento dos problemas como o lixo e o esgoto a céu aberto, ainda presentes nas áreas de crescimento muito desordenado e de maior vulnerabilidade social. 35. Estimular a intersetorialidade nas regionais através da criação de programas voltados a promoção da saúde e prevenção de doenças incluindo todos os equipamentos públicos. 36. Ampliar divulgação de campanhas pela mídia sobre os danos da hipertensão, diabetes, dentre outros. Utilização das embalagens de produtos que comprometam a saúde, com rótulos, contendo mensagens e imagens informativas de danos, como as exibidas em maços de cigarros. 18

19 37. Redefinir das estratégias de comunicação social que possam contemplar formas de abordagem, mudanças de hábitos, auto-cuidado, produção do conhecimento, formas de acesso e divulgação das "boas práticas" no SUS-BH, adequadas ao público alvo. 38. Estímular à intersetorialidade por parte das regionais, na qual se criarão programas voltados a saúde preventiva, tal como nas escolas, lares (apoio do conselho tutelar) e o esporte, resultando a longo prazo em uma melhoria na qualidade de vida. 39. Implementar estratégias de comunicação social com a finalidade de divulgar o trabalho realizado pelas unidades de saúde e orientações a respeito de mudanças de hábito, auto cuidado, formas de acesso, etc. 40. Articular a saúde com a BH TRANS e Comissão de Transporte Público buscando garantir linhas de ônibus circulares visando melhorar o acesso às unidades básicas e redes complementares. 41. Articular a saúde com a assistência social visando a ampliação do programa Maior Cuidado (Cuidador de idoso) para todas as Unidades Básicas de Saúde visando a melhoria do acesso e qualidade dos cuidados em saúde. 42. Fortalecer a política de promoção da saúde como estratégia de empoderamento do usuário na autonomia do auto-cuidado, promovendo mudanças de hábitos, com vista em uma melhor qualidade de vida através de políticas públicas de intersetorialidade. 43. Implantar o Centro de Reabilitação (CREAB) em todas as regionais. 44. Ampliar e publicizar o vale social fornecido pela Secretaria Municipal de Assistência Social para usuários e acompanhantes com vulnerabilidade social, quando necessário, para consultas especializadas e tratamentos sistemáticos, com regulação e garantia do acesso. 45. Implementar uma politica de trabalho intersetorial envolvendo: assistência social, esportes, bolsa família, cultura, direitos de cidadania, segurança pública, entre outras (comunidade, educação, gestão urbana e fiscalizações), visando a prevenção de doenças e diminuição das situações de risco de formas co-responsáveis, garantindo a efetivação da intersetorialidade no território, implementando em parceria com outras políticas públicas, atividades de lazer e eventos culturais e esportivos. 46. Implementar uma política intersetorial de atenção integral regionalizada para usuários de álcool e outras drogas, às mulheres vitimas de violência doméstica e de gênero, crianças e adolescentes vitimas de abuso e exploração sexual, crianças e adolescentes com trajetória de risco social, deficientes físicos, articulando as políticas públicas de assistência social, cultura, saúde, educação, habitação, justiça, etc., na implantação de serviços estratégicos e específicos para este segmento em cada área, bem como na elaboração de campanha de mídia sobre o tema. 47. Reorganizar a política de promoção à saúde e das ações intersetoriais visando corresponsabilização e integração das iniciativas com as demais políticas públicas. 48. Redefinir as estratégias de comunicação social que possam contemplar formas de abordagem, mudanças de hábitos, auto-cuidado, produção do conhecimento, formas de acesso e divulgação das "boas práticas" no SUS-BH, adequadas ao público alvo. 19

20 49. Ampliar as estratégias intersetoriais, priorizando as áreas de risco ambiental e sanitário para fortalecimento do controle das vigilâncias. 50. Ampliar e fortalecer as ações intersetoriais. 51. Sensibilizar a comunidade para as questões de risco sanitário e ambiental. II DIRETRIZ. GESTÃO DE REDES VII. Acesso, qualidade e transparência na Atenção Especializada em saúde em Belo Horizonte (consultas e exames). 1. Implantar o Centro de Especialidades Médicas (CEM), o Centro Especialidades Odontológicas (CEO) e os serviços de radiologia, inclusive radiologia odontológica, dentro do território distrital, de forma gradativa e pactuada. 2. Ampliar a oferta e acesso aos exames de apoio e diagnostico de serviços próprios e revisão dos contratos de radiologia para melhoria da qualidade. 3. Garantir a assistência ao usuário de aparelhos auditivos disponibilizados pelo SUS, assim como a assistência ao usuário no período de adaptação e assistência técnica permanente. 4. Criar um mecanismo de monitoramento e critérios da fila de espera, com garantia de comunicação efetiva entre os diversos pontos da rede (referência e contrarreferência). 5. Ampliar a oferta de cirurgia eletiva visando suprir a demanda e reduzir a fila de espera, implementar centro cirúrgico. 6. Ampliar a oferta de consultas e exames especializados, reduzindo o tempo de espera. 7. Concluir informatização da rede de atenção secundária e terciária. 8. Garantir que as consultas especializadas sejam comunicadas aos usuários via telefone ou outros meios. 9. Ampliar a oferta de exames de média complexidade ofertada na tabela SUS com incremento na gama de exames e quantidade de cotas para cada um. 10. Ampliar a oferta e acesso aos exames de Raio-X e demais exames de imagem e implantação de serviço próprio e revisão dos contratos de radiologia para melhoria da qualidade. 11. Aumentar oferta de Ultrassom e diminuir tempo de espera. 12. Integrar o Sistema de Redes (SISREDE) com o Sistema de Regulação (SISREG) para todas as especialidades. 13. Redimensionar o número de exames e consultas especializadas conforme a necessidade da população adscrita Diminuir do tempo de espera para as consultas especializadas e exame complementares, com estudo sistemático da oferta x necessidade. 20

PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE

PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA-RJ Endereço: Rua Dr. Figueiredo nº 320 Centro Valença-RJ - CEP: 27.600-000

Leia mais

PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE

PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2015 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA-RJ Endereço: Rua Dr. Figueiredo nº 320 Centro Valença-RJ - CEP: 27.600-000

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE 9ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE RELATÓRIO FINAL

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE 9ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE RELATÓRIO FINAL 9ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL RELATÓRIO FINAL TEMA CENTRAL Saúde e Qualidade de Vida: Política de Estado e Desenvolvimento DIRETRIZES PROPOSTAS PELAS OFICINAS TEMÁTICAS PARA COLOMBO, BIÊNIO 2007-2009, APROVADAS

Leia mais

NOTA TÉCNICA 55 2011

NOTA TÉCNICA 55 2011 Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso prejudicial de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS. Minuta de portaria: Institui a Rede

Leia mais

DOCUMENTO FINAL 7ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE CEARÁ

DOCUMENTO FINAL 7ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE CEARÁ DOCUMENTO FINAL 7ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE CEARÁ EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE Prioritária 1: Diminuir o tempo de contribuição para aposentadoria dos profissionais da

Leia mais

CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA

CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA Apesar de nos últimos anos ter-se dado visibilidade apenas ao discurso único capitaneado pelo IPPUC, vários movimentos populares, associações de

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas

Leia mais

PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011

PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento das Equipes de Consultório na Rua. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ACRE

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ACRE PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ACRE OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS CRONOGRAMA (PRAZO) Realizar reuniões com Conselhos de Saúde,

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. Palestrante: Carolina Ferri

SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. Palestrante: Carolina Ferri SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Palestrante: Carolina Ferri Programa de Saúde da Família Estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento

Leia mais

COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL

COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL Ministério da Saúde QUALIHOSP 2011 São Paulo, abril de 2011 A Secretaria de Atenção à Saúde/MS e a Construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS) As Redes de Atenção à

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE 2014 a 2017 DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS PLURIANUAIS

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE 2014 a 2017 DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS PLURIANUAIS PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE 2014 a 2017 DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS PLURIANUAIS IDENTIFICAÇÃO MUNICIPAL Município: Prefeito: Endereço da Prefeitura: São José do Rio Preto Valdomiro Lopes da Silva Junior

Leia mais

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.

Leia mais

PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Proposta de ações para elaboração do Plano Estadual da Pessoa com Deficiência Objetivo Geral: Contribuir para a implementação

Leia mais

PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011

PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas,

Leia mais

GLOSSÁRIO DO PORTAL SAÚDE TRANSPARENTE

GLOSSÁRIO DO PORTAL SAÚDE TRANSPARENTE GLOSSÁRIO DO PORTAL SAÚDE TRANSPARENTE Blocos de financiamento: Com a implementação do Pacto pela Saúde, os recursos federais, destinados ao custeio de ações e serviços da saúde, passaram a ser divididos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Resende Secretaria Municipal de Fazenda Plano Plurianual 2014-2017

Prefeitura Municipal de Resende Secretaria Municipal de Fazenda Plano Plurianual 2014-2017 Linha de Atuação: Universalização e Humanização do Atendimento Básico e Secundário CÓDIGO DO PROGRAMA: 119 PROGRAMA DE ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE VALOR DO PROGRAMA NO PERÍODO FONTES 2014 2015 2016 2017 Tesouro

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250 PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA Objetivo estratégico do MS relacionado ao envelhecimento

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Lei Complementar nº 395, de 26 de dezembro de 1996, e alterações posteriores, é uma das mais importantes leis do nosso Município, por definir a forma com que o Executivo Municipal

Leia mais

Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher

Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Implantação da linha de cuidado em Saúde da Mulher na USF Hidrolândia Área temática Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção

Leia mais

Encontro do Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará. 14 de novembro de 2012

Encontro do Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará. 14 de novembro de 2012 Encontro do Comitê Estadual de Enfrentamento às Drogas do Ministério Público do Estado do Ceará 14 de novembro de 2012 Plenária: Conclusões e indicação de boas práticas e fluxos de atendimento a serem

Leia mais

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.053 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial

Leia mais

DROGAS Estruturação da rede de atenção em saúde mental infanto-juvenil

DROGAS Estruturação da rede de atenção em saúde mental infanto-juvenil DROGAS Estruturação da rede de atenção em saúde mental infanto-juvenil Centro de Apoio Operacional às Promotorias da Infância e Juventude Ministério Público do Estado de Pernambuco Adaptado de: Manual

Leia mais

1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva

1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva Atingir as metas estabelecidas no Plano Municipal de Educação Projeto do Plano Municipal de Educação Conferência Municipal de Educação Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano Municipal

Leia mais

Princípios e proposições gerais para a Saúde no Governo Wagner:

Princípios e proposições gerais para a Saúde no Governo Wagner: Princípios e proposições gerais para a Saúde no Governo Wagner: 1) defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) universal, humanizado e de qualidade; 2) compromisso do governo com a geração de emprego, distribuição

Leia mais

FINANCIAMENTO DA ASSISTENCIA PARA ALÉM DO PAGAMENTO POR PRODUÇÃO MAC/FAEC/INCENTIVOS/REDES

FINANCIAMENTO DA ASSISTENCIA PARA ALÉM DO PAGAMENTO POR PRODUÇÃO MAC/FAEC/INCENTIVOS/REDES 13º AUDHOSP Congresso Nacional de Auditoria em Saúde e Qualidade da Gestão e Assistência Hospitalar FINANCIAMENTO DA ASSISTENCIA PARA ALÉM DO PAGAMENTO POR PRODUÇÃO MAC/FAEC/INCENTIVOS/REDES Setembro/2014

Leia mais

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE SAÚDE - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE SAÚDE - A SANTA MARIA QUE QUEREMOS 1 - Apoiar a construção coletiva e implementação do Plano Realizar a Conferência com uma ampla participação da comunidade Conferência Municipal de Saúde Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES

Leia mais

RESOLUÇÃO SES/MG Nº 3.713, DE 17 DE ABRIL DE 2013.

RESOLUÇÃO SES/MG Nº 3.713, DE 17 DE ABRIL DE 2013. RESOLUÇÃO SES/MG Nº 3.713, DE 17 DE ABRIL DE 2013. Institui as normas para credenciamento e implantação das equipes de Consultório na Rua (ecr). O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE E GESTOR DO SISTEMA ÚNICO

Leia mais

O CUIDADO QUE EU PRECISO

O CUIDADO QUE EU PRECISO O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS Estado do Paraná SECRETARIA EXECUTIVA LEI Nº 3.336, DE 30 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a criação de empregos públicos para a execução dos Programas de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008

Leia mais

EIXO I - Política de saúde na seguridade social, segundo os princípios da integralidade, universalidade e equidade

EIXO I - Política de saúde na seguridade social, segundo os princípios da integralidade, universalidade e equidade 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE: OO"TODOS USAM O SUS! SUS NA SEGURIDADE SOCIAL - POLÍTICA PÚBLICA, PATRIMÔNIO DO POVO BRASILEIRO" EIXO I - Política de saúde na seguridade social, segundo os princípios

Leia mais

Critérios de fragilidade

Critérios de fragilidade LINHA DE CUIDADO AO IDOSO FRÁGIL Desospitalizado Funcional Critérios de fragilidade Clínico Social Etário Fonte: SMSA /PBH Ciclo de Violência Intradoméstica contra a pessoa idosa Insuficiência Familiar

Leia mais

DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO

DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE DIRETRIZ: Direito à saúde, garantia de acesso e atenção de qualidade. Prioritária

Leia mais

Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas

Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas Estruturar e organizar a rede de serviços de prevenção, tratamento e acolhimento do município de São Paulo destinadas aos cuidados

Leia mais

Desafios das Práticas Integrativas. Secretaria Adjunta de saúde do estado do RN Ana Tânia Lopes Sampaio

Desafios das Práticas Integrativas. Secretaria Adjunta de saúde do estado do RN Ana Tânia Lopes Sampaio Desafios das Práticas Integrativas Complementares- PIC no SUS- RN Secretaria Adjunta de saúde do estado do RN Ana Tânia Lopes Sampaio Para o RN, consideram-se Práticas Integrativas Complementares: Medicina

Leia mais

Cuidado. Prevenção. Autoridade. Crack, é possível vencer 2011-2014. Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários

Cuidado. Prevenção. Autoridade. Crack, é possível vencer 2011-2014. Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS

NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS Atualização da Minuta de portaria para a Assembleia do CONASS em 21/03/2012 1. Contextualização Pessoas com deficiência são

Leia mais

ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL)

ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) PROPOSTAS PARA SAÚDE Temos plena convicção de que uma ambulância com destino à capital não pode ser considerada como um tratamento

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

PROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO

PROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO PROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO MACAPÁ-AP JULHO DE 2014 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 1 INTRODUÇÃO 2 DIRETRIZES 3 PRINCÍPIOS 4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Leia mais

O Planejamento na Administração Municipal. - Plano Plurianual Participativo 2010 2013 -

O Planejamento na Administração Municipal. - Plano Plurianual Participativo 2010 2013 - O Planejamento na Administração Municipal - Plano Plurianual Participativo 2010 2013 - Informação é Cidadania Março - 2013 Orçamento = Planejamento Programa de Governo Planejamento Estratégico Situacional

Leia mais

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS A INEFICIÊNCIA

Leia mais

Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro

Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer

Leia mais

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar. IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório

Leia mais

PRIORIDADES E METAS PARA 2014 ANEXO II

PRIORIDADES E METAS PARA 2014 ANEXO II Gestão Pública de Excelência 1-Ter uma gestão pública de excelência e que assegure o crescimento sustentável da cidade e consequentemente o bem-estar do cidadão. 2-Valorizar e desenvolver os recursos humanos,

Leia mais

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União Nota Técnica N 333 33/2014 Brasília, janeiro de 2014. Princípio Ativo: sildenafila Nomes Comerciais 1 : Escitan, Tantrix, Escitan, Havante, Videnfil, Sollevare, Suvvia, Dejavu, Ah-zul, Vasifil, Virineo,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com.

Prefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com. LEI 646 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso. O Prefeito Municipal de Chácara, MG, faço saber que a Câmara Municipal de Chácara decreta e eu sanciono a seguinte Lei: INSTITUI

Leia mais

Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua Telma Maranho- SNAS/MDS

Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua Telma Maranho- SNAS/MDS I Seminário Nacional sobre Consultórios na Rua e Saúde Mental na Atenção Básica: novas tecnologias e desafios para a gestão do cuidado Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua

Leia mais

Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família

Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família Leni Nobre Doutora em Saúde Pública-USP Membro do Centro de Investigação Científica da ESP-CE. Compreender os instrumentos de gestão e

Leia mais

A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015

A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA BUCO MAXILO FACIAL - CEOCAM Realizar

Leia mais

PLANO DE GOVERNO TULIO BANDEIRA PTC 36

PLANO DE GOVERNO TULIO BANDEIRA PTC 36 PLANO DE GOVERNO TULIO BANDEIRA PTC 36 GESTÃO PÚBLICA Garantir ampla participação popular na formulação e acompanhamento das políticas públicas; Criação do SOS Oprimidos, onde atenda desde pessoas carentes

Leia mais

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão

Leia mais

PLANO DE GOVERNO - PSDB - 2013/2016 PREFEITURA MUNICIPAL DE BAGÉ

PLANO DE GOVERNO - PSDB - 2013/2016 PREFEITURA MUNICIPAL DE BAGÉ PLANO DE GOVERNO - PSDB - 2013/2016 PREFEITURA MUNICIPAL DE BAGÉ ADMINISTRAÇÃO 1. Redução do número de cargos em comissão (CCs) e contratações, bem como o número de Secretarias, contemplando um rigoroso

Leia mais

Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS

Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS Por que precisamos de uma PNH? Para enfrentar as graves lacunas quanto ao acesso aos serviços e e à atenção integral à saúde. Para modificar

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado

Leia mais

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente. GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,

Leia mais

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

A atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas

Leia mais

nos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente,

nos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente, O TRABALHO DA ENFERMAGEM NA GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jarbas Ribeiro de Oliveira I, Célia Alves Rozendo II A principal estratégia do Ministério da Saúde para reorganizar da atenção

Leia mais

PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013

PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos

Leia mais

Portaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)

Portaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) Portaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) PORTARIA Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 O MINISTRO DE ESTADO

Leia mais

1ª Oficina Nacional do QUALIDIA

1ª Oficina Nacional do QUALIDIA 1ª Oficina Nacional do QUALIDIA LINHAS DE CUIDADO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES EXPERIÊNCIA DE DIADEMA SP Dra Lidia Tobias Silveira Assistente Gbi Gabinete SMS Diadema Linhas de cuidado de HA e DM

Leia mais

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde.

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde. O SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA EM SANTA CATARINA Fevereiro/2013 SUS S O SUS é um SISTEMA, um conjunto de unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação

Leia mais

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002.

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: a magnitude e a transcendência das hepatites virais, as quais configuram um grave

Leia mais

Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020

Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Sessão de Debate Regional Sudoeste, 01/07/2011 UTFPR Campus Pato Branco Região: Sudoeste Cidade: Pato Branco Data do debate: 01-07-2011

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 233/14 - CIB / RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS no uso de suas atribuições legais, e considerando:

RESOLUÇÃO Nº 233/14 - CIB / RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS no uso de suas atribuições legais, e considerando: RESOLUÇÃO Nº 233/14 - CIB / RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS no uso de suas atribuições legais, e considerando: a Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que regulamenta o Sistema Único

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP Macro estratégias Discussão, pactuação tripartite, e publicação de portaria da Politica Nacional de Atenção Hospitalar/PNHOSP no SUS, estabelecendo as diretrizes

Leia mais

PLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura

PLANO ESTADUAL DA CULTURA. Matriz Situacional da Cultura PLANO ESTADUAL DA CULTURA Matriz Situacional da Cultura Fórum de Planejamento Regional Cidade Sede: Aranranguá 29 e 30 de agosto de 2012 Priorização de Diretrizes e Ações Objetivo: Discussão da proposta

Leia mais

Projeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano

Projeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano Análise do processo de implementação de políticas na área hospitalar do Ministério da Saúde: contratualização de hospitais de ensino e filantrópicos no Brasil Projeto Hospitais de Excelência /Ministério

Leia mais

Telessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família

Telessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Telessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família Por que Atenção Primária continua como idéia força

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE Pág.: 1 de 21 PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Programação Anual de Saúde 2015 Pág.: 2 de 21 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2015 Cachoeiro de Itapemirim-ES Novembro/2014

Leia mais

Agenda Estratégica para o SUS e a Reforma Sanitária Brasileira: Objetivos e Metas para a Política de Saúde no Período 2011-2014

Agenda Estratégica para o SUS e a Reforma Sanitária Brasileira: Objetivos e Metas para a Política de Saúde no Período 2011-2014 Agenda Estratégica para o SUS e a Reforma Sanitária Brasileira: Objetivos e Metas para a Política de Saúde no Período 2011-2014 Diretrizes para articular saúde e desenvolvimento social Para contribuir

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde

Leia mais

LEI Nº 1.087, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013.

LEI Nº 1.087, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO ALEGRE MG Praça Nestor Daniel de Carvalho, 129 Centro São José do Alegre MG CEP: 37.510-000 Tel/Fax: (35) 3645-1222 CNPJ: 18.025.999/0001-99 LEI Nº 1.087, DE 10 DE DEZEMBRO

Leia mais

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DA POLÍTICA DE GRADUAÇÃO 1. Estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos

Leia mais

Atividade física no ambiente escolar

Atividade física no ambiente escolar Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção BásicaB Coordenação ão-geral da Política de Alimentação e Nutrição Atividade física x alimentação saudável no ambiente escolar

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA

RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;

Leia mais

O Ministério da Saúde e os. Crônicas

O Ministério da Saúde e os. Crônicas O Ministério da Saúde e os Cuidados às Condições Crônicas Contexto atual Mudanças sociais dos últimos 30 anos -características da vida contemporânea Transição demográfica, alimentar e epidemiológica Avanços

Leia mais

SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO INFANTIL

SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO INFANTIL SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO INFANTIL Meta 1 (PNE): Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil

Leia mais

Conferência Temática da Saúde Integral da População Negra no Estado do PR. Curitiba, 28-06-2013

Conferência Temática da Saúde Integral da População Negra no Estado do PR. Curitiba, 28-06-2013 Conferência Temática da Saúde Integral da População Negra no Estado do PR Curitiba, 28-06-2013 A POPULAÇAO NEGRA NO BRASIL E A LUTA PELA CIDADANIA Quilombos e Movimentos Sociais (movimentos de mulheres

Leia mais

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO

Leia mais

Academia da Saúde: um Espaço de Promoção da Saúde no Território

Academia da Saúde: um Espaço de Promoção da Saúde no Território SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Academia da Saúde: um Espaço de Promoção da Saúde no Território HÊIDER AURÉLIO PINTO Diretor do Departamento de Atenção Básica/SAS/MS Rio de Janeiro, agosto de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG As atividades do Pró-Saúde para o primeiro ano de desenvolvimento

Leia mais

Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.

Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Dispõe sobre a política municipal do idoso e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I

Leia mais