Questão Social, Políticas Sociais e Serviço Social ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA AMICO
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- Micaela Ângela Carlos Osório
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1 Questão Social, Políticas Sociais e Serviço Social ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA AMICO Maria Carolina Andrade Lima de Azevedo Aluna de graduação em Serviço Social da UFRN (Universidade federal do Rio Grande do Norte), Avenida Senador Salgado Filho, Lagoa Nova, Natal - RN, Brasil. NATAL/RN
2 1 INTRODUÇÃO A Associação Amigos do Coração das Crianças AMICO, é uma instituição sem fins lucrativos que cuida integralmente da saúde da criança cardiopata do Rio Grande do Norte, onde há uma equipe de profissionais, sendo um deles Assistente Social. Assim, a pesquisa buscou analisar o trabalho desse profissional, examinando a sua importância na AMICO, observando o seu cotidiano. A ideia dessa pesquisa se dá pelo meu vínculo com essa instituição, aonde já fui voluntária algumas vezes, verificando se os sujeitos reconhecem o papel do Serviço Social, examinando a proposta de trabalho do(a) assistente social na instituição por meio de observação do cotidiano dele, por meio mapeamento dos instrumentos utilizados pelo Serviço Social na AMICO, descrevendo o trabalho interdisciplinar existente na instituição e as demandas de entendimento dos usuários e dos outros profissionais que compõe o corpo profissional da instituição. Assim, considero que a pesquisa é importante para a ciência para discutir os limites da atuação do terceiro setor no contexto da precarização das políticas sociais e por ser hoje em dia é um dos âmbitos de trabalho dos assistentes sociais e dessa forma examinarei se os usuários acreditam na importância dessa categoria nesse ramo de trabalho, caracterizando o trabalho dos assistentes sociais no âmbito das instituições não governamentais, sendo um tema abordado na atualidade pelo Serviço Social e áreas afins. A pesquisa teve início com os primeiros levantamentos bibliográficos em torno do tema sobre o significado do Serviço Social no terceiro setor, qual a sua importância e seus objetivos, para analisar o significado do Assistente Social na AMICO, em meados do mês de agosto de Utilizei como base para a pesquisa, entrevistas com usuários e com o profissional do Serviço Social, por meio de um questionário, observações diretas da instituição e do comportamento dos sujeitos durante todo o período de pesquisa, registrando em diário de campo.
3 2 AMICO, ONG s e o Serviço Social: uma reflexão A Associação Amigos do Coração da Criança (AMICO) é uma entidade sem fins lucrativos, que há 9 anos oferece acompanhamento médico e multidisciplinar às crianças que sofrem de problemas no coração. As crianças cardiopatas e suas famílias são provenientes de diversos municípios do estado. Essas famílias, sendo a maioria do interior do estado, ficam instaladas na instituição pelo por um tempo determinado, dependendo do tempo que esperam para fazer exames e/ou futuramente cirurgia para resolver a cardiopatia do paciente. A instituição possui algumas ações principais, sendo estas: agendamento de consultas, tratamento com especialistas de referência em pediatria e cardiopatia, viabilização de exames diagnósticos sofisticados: ecocardiograma, holter, ECG (eletrocardiograma), cateterismo cardíaco; viabilização de cirurgia cardíaca e intervenção percutânea, garantia de tratamentos medicamentosos, acompanhamento psicológico, nutricional e de assistência social; assistência jurídica, tratamento odontológico, fisioterapêutico e pediátrico; transporte e casa de apoio para receber as crianças cardiopatas e suas famílias. A AMICO exerce um trabalho social, como qualquer outra instituição sem fins lucrativos, para efetivar um papel que deveria ser do Estado. Papel este que acaba sendo de forma seletiva e não universal, pois não abrange uma totalidade de problemas da população em geral. Essa instituição que faz parte do terceiro setor, tem como missão a resolução de algum problema da sociedade apagando algumas falhas do governo em relação a assistência, problemas ambientais ou até mesmo econômicos. Podendo também auxiliar o Estado na resolução desses problemas, transformando isso numa característica um tanto quanto negativa, pois expressa o seu distanciamento com relação às suas responsabilidades para com a sociedade. A partir desse ponto pode-se observar que o terceiro setor envolve um número significativo de organizações e instituições, como as organizações nãogovernamentais, organizações sem fins lucrativos, instituições filantrópicas, associações, empresas conhecidas como cidadãs, as mesmas desenvolvem ações sociais, por uma lógica de solidariedade, conseguindo assim uma isenção de seus impostos e entre outros. A partir desse debate tenta-se afirmar que o terceiro setor
4 faz parte da sociedade civil, tenta-se compreender quais serão os verdadeiros interesses da mesma, verificando um lado dessa sociedade a grande expansão de entidades que difundem a lógica da solidariedade numa perspectiva que visa apenas os benefícios individuais que lhes foram obtidos (IPEA, 2011). O Assistente Social que atua respondendo os conflitos da questão social, observa que sua função e atuação no terceiro setor se dá mediante o processo de refilantropização se configura como umas das formas de intervir na questão social, que visa à substituição da lógica da cidadania, tendo como base o não reconhecimento dos direitos sociais historicamente conquistados, pois está alicerçada num discurso humanitário da solidariedade e da filantropia, alavancado por uma moralidade de ajuda aos necessitados. A função desse profissional em uma instituição do terceiro setor é encaminhar os usuários que precisam dos serviços que não são oferecidos pelo Estado. É comum na sociedade encontrarmos espaços filantrópicos, onde seus financiamentos das atividades desenvolvidas parte da participação social, por meio da solidariedade local. Contudo, é preciso enfatizar que a chamada refilantropização é acompanhada por um aprofundamento da racionalização e mercantilização do próprio trato da questão social. As empresas que financiam as ONGs exigem resultados de seus investimentos (relatórios, pesquisas de impactos etc.), que posteriormente possam ser utilizados para marketing social, vinculando imagens e discursos na órbita da questão social para a venda de suas mercadorias. Nesse sentido, o elemento novo da "filantropização" no momento atual seria o aprofundamento da transformação da racionalidade do caráter humanitário em mercadorias (Montaño, 2000). Há uma tensão entre a defesa de direitos sociais e a mercantilização dos atendimentos sociais. Assim, não podemos perder de vista a legislação social, pois a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993 e toda a legislação criada posteriormente a ela, mesmo a que regula a relação das ONGs, implantam a concepção de assistência social como direito. Dessa forma, usuários são vistos como cidadãos, que requerem do estabelecimento de outro tipo de relação além do favor, da caridade e do assistencialismo. Observa-se que as ONGs são expressões condensadas de relações sociais, econômicas, políticas e culturais circunscritas historicamente e que hoje aparecem hegemonicamente como canais por onde a sociedade civil, principalmente a massa
5 pauperizada, está sendo atendida. Em suma, as ONGs, como parte da sociedade civil, nos levam a considerar que também são arenas de lutas e disputas de projetos societários. Podemos considera que além de se constituírem em novos espaços de trabalho para os assistentes sociais, uma aproximação sobre a atuação dos profissionais de Serviço Social nas ONGs demonstra que este campo é bastante tensionado, como são em regra os demais espaços de atuação dos assistentes sociais. É importante destacar nessa discussão a expansão das ONGs em função da redução do Estado e o comprometimento do mercado de trabalho para os profissionais que trabalham com as expressões da questão social, principalmente o assistente social. Esse profissional tem como seu objeto de intervenção as diversas expressões da questão social. Como profissional inserido na divisão sociotécnica do trabalho num campo tensionado pelas relações estabelecidas entre capital e trabalho (também resultado desta relação contraditória), tende a sofrer os da privatização e da transferência das políticas sociais e assistenciais para o terceiro setor e, especialmente, para as ONGs em resposta à redução do Estado nesta área. Portanto, o trabalho do assistente social nessas instituições muitas vezes acaba sendo precarizado, devido ao mercado de trabalho nessa área aponta uma grande rotatividade da categoria, devido a maioria das instituições trabalham a partir de projetos, que passam pelos olhos dos financiadores para serem aprovados ou não, gerando algumas vezes descontinuidade do trabalho com a saída profissional. No caso da AMICO, a instituição em 2012 mandou um projeto para o Programa Social Criança Esperança. Nesse mesmo ano o projeto enviando foi aceito e a mesma recebeu uma quantia em dinheiro. Mas essa ajuda não é anualmente. Para que isso ocorra, todos os anos a instituição deve mandar algum projeto. Mas não há uma garantia que seus projetos sempre sejam aceitos. Mas a instituição possui alguns parceiros fixos, como a Incor, a Promater, a Locar x e o Hotel Pirâmide. E o aluguel e as despesas como água, luz e telefone são pagos pela Secretária Estadual de Saúde. É a partir desse ponto que, podemos observar que o a Secretária Estadual de Saúde não se encontra tão distante da instituição. Mas acaba não exercendo totalmente o seu papel. Mostrando uma funcionalidade do terceiro setor ao projeto
6 neoliberal, justificando o processo de desestruturação da seguridade Social e a desresponsabilização do Estado nas atividades sociais e sendo eliminadas pelo mesmo, minimizando os impactos da oposição às reformas neoliberais. Assim, a uma desoneração do capital com responsabilidade de co-financiar as respostas às refrações da questão social mediante políticas sociais estatais, despolitizando os conflitos sociais, dissipando-os e pulverizando-os, para diminuir as lutas contra a reforma do Estado, fazendo parceria com ele, para instrumentalizar a relação entre Estado e sociedade civil. Portanto, o terceiro setor, é instrumentalizado pela ideia neoliberal, justificando e organizando os problemas da Seguridade Social e desresponsabilizando o Estado. 3 O campo do Serviço Social na AMICO A maioria das instituições sem fins lucrativos possuem uma equipe multidisciplinar, com psicólogos, assistente sociais, enfermeiros, nutricionista, entre outros. A equipe deve fazer o trabalho de forma articulada e interdisciplinar. Mas o que acontece na AMICO é que mesmo com todos esses profissionais o trabalho da assistente social ainda fica sobrecarregado. O que foi percebido, de acordo com a minha pesquisa, a assistente social acaba exercendo outras funções e não consegue resolver outras demandas que aparecem para ela. E acaba não resolvendo por completo suas demandas, até pelo fato de ser sobrecarregada. Quando perguntei para ela o que que faltava na instituição, respondeu: Eu preciso de uma segunda Assistente Social, acredito. Pra me ajudar. Porque é muita coisa pra dar conta. [...]E pra melhorar o trabalho. Porque assim...surgem demandas aqui que eu vejo que seria o caso de palestras pra fazer com as mães porque a gente foca muito na criança, né? Mas as vezes tá aqui, mas deixou em casa o marido, os filhos, as vezes sofrem violência doméstica, aí as vezes o marido fica ligando. Acha que não é verdade que ela tá aqui. Então, já aconteceu que eu soube. Na realidade, as vezes, nem é elas que dizem a gente que fica sabendo.
7 Essa parte da entrevista mostra bastante como está precarizado o trabalho dessa assistente social, que se sente sobrecarregada e muitas vezes não consegue solucionar todas as suas demandas e, que se existisse outra profissional da mesma área, seria mais bem articulada as atribuições do Serviço Social. Os casos mais importantes poderiam ser resolvidos de forma efetiva e eficaz. Melhorando o seu trabalho e mostrando melhor a importância do Serviço Social na instituição. É. Não tem como eu me aprofundar, por exemplo no cadastro da criança, não dá pra você ir as vezes tão fundo. Porque também... Vou fundo, mas como é que vou resolver se eu não tenho esse tempo pra correr atrás e resolver essas demandas. Como a mesma se sente sobrecarregada acaba jogando pros usuários algumas obrigações que ela mesma deveria resolver. E acaba fazendo o discurso de que faz isso para que no futuro o usuário saiba procurar. Como mostra nessa fala: [...] Porque as vezes a gente fazendo tudo acaba que vem tudo nas mãos e um dia precisar no futuro não vai saber aonde procurar. Então, muito hoje também é dizer os caminhos pra que a pessoa vá, possa procurar. Ela não consegue organizar e resolver todas as demandas que encontram-se na instituição, mas nem sempre é por que ela. E sim porque não tem tempo e nem como solucionar. Acredito que a instituição também possui uma falta de conhecimento sobre o trabalho da profissional, onde acaba não enxergando o seu trabalho, acreditando que só a orientação, é o suficiente para solucionar os problemas da instituição. Não que ela só faça orientar, mas é o que ela mais mostra e prática na instituição. Mas ela destacou que a instituição não contrata outra profissional da área por não ter condições financeiras para bancar. Quando perguntei sobre o maior objetivo da rotina de trabalho, ela respondeu: No caso é a orientação. Que eles... Que na verdade eles saibam os direitos e vá procurar também, né? Porque as vezes a gente fala.
8 Outro ponto importante é a questão do entendimento dos usuários da instituição sobre o trabalho do Serviço Social. Percebi que todos os entrevistados acreditam que o Serviço Social veio para ajudar. Isso acontece divido a uma antiga trajetória do Serviço Social, Iamamoto (1982), quando emergiu para o Brasil, nas décadas de 1920, 1930, o Serviço Social tinha como base para a sua implantação o reconhecimento das tensões sociais, geradas a partir da industrialização. No início era de caráter filantrópico, possuía uma característica assistencial, missionário e beneficente, sendo a Igreja Católica a controladora do processo de ajuda ao próximo, aos carentes. Os Centro Familiares organizados pelos CEAS a partir de convênio com o Departamento de Serviço Social do Estado, constituíam um modelo de como era praticado o trabalho do assistente social, que era de separar as famílias das classes operárias, ensinado como se organizarem e procuravam elevar o grau econômico e cultural por meio de serviços assistenciais e educação. Acredito que seja por meio disso que os usuários vieram com esse discurso, pois até hoje as pessoas relacionam Serviço Social com cesta básica. Algumas falas da minha entrevista mostram esse contexto. Principalmente quando perguntava o que um assistente social fazia. Acho que cuida, né? Resolve as coisas, os papéis. Esses negócios assim, né? Eu acho assim, que ta assistindo, vendo o que ta acontecendo com a pessoa. Quando eu levo ele pra uma assistente...ta vendo o que ta acontecendo né? Ajuda, ajuda as pessoas. O profissional inserido na divisão social e técnica do trabalho, teve suas condições de trabalho precarizadas. Isso ocorreu devido a categoria ter em tela abordagens clínicas e terapêuticas uma vez que isso tem relação com uma determinada concepção de Serviço Social vinculada aos traços conservadores de sua origem: a visão endogenista do Serviço Social como evolução das práticas da ajuda. Assim, as protoformas da profissão se ligavam claramente ao
9 desenvolvimento da Ação Social, exercida pela Igreja Católica. Esta, com o objetivo de recristianizar a classe trabalhadora, passou a assumir o enfrentamento da questão social. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Desde o começou da pesquisa em campo, percebe-se que o Serviço Social na AMICO estava de forma desorganizada. Mas não por culpa da assistente social, e sim pelas quantidades de demandas que aparecem para a profissional aonde a mesma não consegue dar conta. Acredito sim que uma solução para os seus problemas é que haja outro profissional da área. Fazendo com que as responsabilidades sejam divididas. E que o Serviço Social possa solucionar outras demandas, muitas delas as mais simples, como palestra sobre educação dos filhos, saúde da mulher e do cardiopata, atividades educativas para as crianças, percebi que a maioria das crianças ficam no ócio, por não se encontrarem no município aonde residem e estudam. No decorrer da pesquisa também foi verificado que o papel da assistente social é importante sim na instituição, mas infelizmente os usuários desconhecem a função do Serviço Social como deveria ser, de forma profissional e não como uma forma de ajuda-los. Isso pode ocorrer também devido a uma relação um pouco doméstica da assistente social com os usuários. Portanto, a categoria nessa instituição tem o seu papel fundamental e de grande importância, mas que não possui reconhecimento do mesmo como atribuições específicas e o que favorece para um distanciamento do Projeto Ético-Político do Serviço Social.
10 5 REFERÊNCIAS IPEIA. CODE. Anais do I Circuito de debates acadêmicos. Desafios contemporâneos acerca do Terceiro Setor e Serviço Social: entre o novo trato da questão social e a negação da solidariedade de classe; MONTAÑO, Carlos E. O projeto neoliberal de resposta à questão social e a funcionalidade do terceiro setor. [2000] século provável. SILVA e AGUIAR, Eduardo Marcondes Filinto e Marianne Thamm. Terceiro Setor Buscando uma Conceituação. [2000] século provável. IAMAMOTO e CARVALHO, Marilda e Raul Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: Esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 36ª edição. São Paulo: Cortez, p
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