NOSSAS IDENTIDADES E O ENSINO DE CIÊNCIAS: ALGUMAS REFLEXÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NOSSAS IDENTIDADES E O ENSINO DE CIÊNCIAS: ALGUMAS REFLEXÕES"

Transcrição

1 NOSSAS IDENTIDADES E O ENSINO DE CIÊNCIAS: ALGUMAS REFLEXÕES Yasmin Lima de Jesus 1 Bruna Sá de Jesus 2 Edinéia Tavares Lopes 3 INTRODUÇÃO A diversidade étnico-racial encontrada no Brasil é um fato constatável tanto no campo do olhar sobre o cotidiano como nos debates acadêmicos que se ampliam nas últimas décadas (LIMA e TRINDADE, 2009, p. 1). Sendo assim, diante dessa diversidade e do multiculturalismo encontrados em sala de aula, se faz necessária uma reflexão sobre nossa prática docente, onde devemos compreender as relações entre educação e culturas. (CANDAU, 2006). Com essa preocupação é criada a Lei /03, a qual alterou a lei 9.394/96, em seguida substituída pela Lei /08, que modifica a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que torna obrigatório o ensino da história e cultura indígena, africana e afro-brasileira nos currículos escolares. Em decorrência da lei /03 é estabelecida a Resolução Nº 1, de 17 de junho de 2004 que torna obrigatória discussões a respeito das temáticas indígena e africana nos cursos de licenciatura. Dessa forma, Art. 1 A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana, a serem observadas pelas Instituições de ensino, que atuam nos níveis e modalidades da Educação Brasileira e, em especial, por Instituições que desenvolvem programas de formação inicial e continuada de professores. ( BRASIL, 2004, p. 31). Nessa linha de pensamento, cabe destacar as reflexões do/a professor/a como agente cultural elencadas por Candau (2006) que considera que a consciência do caráter monocultural da escola é cada vez mais forte e defende a necessidade de romper com ela e construir práticas educativas em que a questão da diferença e do multiculturalismo se faça cada vez mais presente. (CANDAU, 2006, p. 40). A autora ainda propõe alguns elementos na perspectiva da reinvenção da escola, sendo estes: reconhecer nossas identidades culturais, identificar nossas representações dos outros e conceber a prática pedagógica como um processo de negociação cultural. 1 Licencianda em Ciências Biológicas UFS, Bolsista PIBID/CAPES. yasmin.lima.9@gmail.com 2 Licencianda em Química UFS, Bolsista PIBID/CAPES. bruna200903@hotmail.com 3 Doutora em Educação, Prof.ª Assistente da Universidade Federal de Sergipe, Professora do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática. edineia.ufs@gmail.com 1

2 Desse modo, a partir da necessidade de inserir a temática indígena nos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e Licenciatura em Química no Campus Itabaiana/ UFS procuramos, por meio dos projetos PIBID e PRODOCÊNCIA, desenvolver diversas atividades que promovam discussões acerca das relações entre Educação, Cultura e Ciências (LOPES, BRITO e LIMA, 2013). Neste trabalho destacaremos algumas experiências realizadas na única escola indígena sergipana. Ressaltamos que nosso trabalho nessa escola indígena não diz respeito a uma defesa do professor não indígena atuar como docente nessas escolas, mas sim compreender essa modalidade de ensino com suas potencialidades e limitações e sobretudo refletir nossa formação docente, principalmente, no que diz respeito a diversidade cultural e a Educação da Relações Étnico-raciais. Assim, consideramos que tais experiências nos possibilitaram trabalhar com a pluralidade cultural encontrada na sala de aula em qualquer modalidade de ensino. (LOPES, BRITO e LIMA, 2013, p. 18). Desse modo, considerando o exposto por Candau (2006), na perspectiva da reinvenção da escola, este trabalho tem por objetivo realizar uma reflexão acerca das identidades culturais das bolsistas e de suas visões acerca do sujeito indígena, a partir das concepções identificadas antes e após o primeiro contato com esses sujeitos. CAMINHO METODOLÓGICO A metodologia é caracterizada pela abordagem qualitativa (LUDKE e ANDRÉ, 1986). Nesse trabalho utilizamos as referências do método autobiográfico e a pesquisa também apresenta uma perspectiva etnográfica. O trabalho foi desenvolvido na única escola indígena do Estado de Sergipe (SE). Esta escola localiza-se na Ilha de São Pedro, Terra Indígena Xokó, localizada no município de Porto da Folha - SE. A coleta de dados foi realizada por meio do registro nos Diários de Campo (relatos autobiográficos), observações, conversas informais com familiares, amigos e conhecidos, além dos membros da escola indígena supracitada. Os Diários de Campo foram elaborados desde o ingresso no projeto PIBID. A coordenadora do projeto, orientadora das bolsistas, solicitou, como primeira atividade que registrassem, individualmente, em seus Diários de Campo suas opiniões acerca dos índios. Em seguida, que registrassem suas reflexões após as leituras, os Grupos de Estudos realizados e, também, suas percepções acerca das conversas entre bolsistas, com a orientadora, com os familiares e amigos, ou seja, tudo que se relacionasse com o tema. Portanto, o material produzido se caracteriza, também, como relatos autobiográficos. O referido método existe há muito tempo, mas apenas recentemente 2

3 tem sido usado em pesquisas na área da Educação. Assim, Aliança (2011, p. 202) afirma que a [...] pesquisa autobiográfica pretende que, a partir da narrativa de si, o narrador retome sua história, sua formação e sua atuação profissional para ressignificá-las.. Ainda a respeito desse método autobiográfico Aliança (2011) afirma que, Os trabalhos que desenvolvemos sob orientação dessa abordagem, em especial das estórias de vida, tomam a narrativa de si como metodologia de pesquisa e processo de formação, por acreditarmos que as experiências de vida narradas constituem um referencial daquilo que foi apropriado pelos sujeitos na sua história de vida (...) (DIAS, 2008 apud ALIANÇA, 2011, p. 202). No Diário de Campo ainda foram registradas as estadas na aldeia e as visões antes, durante e depois nas suas diversas idas. Assim, nesse diário também foram incluídas as observações da escola, da aldeia, do convívio com alunos, professores e comunidade da Ilha de São Pedro, bem como as conversas realizadas nesse período. Para identificação e análises dos Diários de Campo, denominamos neste trabalho Bolsista A e Bolsista B. Destacamos que o trabalho ainda está em desenvolvimento. A seguir apresentamos as reflexões de cada bolsista acerca do eu e do outro. REFLEXÕES ACERCA DA ORIGEM A Bolsista A 4 deste trabalho reflete como opera a cultura a partir dos pressupostos de Laraia (1986, p. 68), o qual afirma que o [...] modo de ver o mundo, as apreciações de ordem moral e valorativa, os diferentes comportamentos sociais e mesmo as posturas corporais são assim produtos de uma herança cultural, ou seja, o resultado da operação de uma determinada cultura.. Com o intuito de identificar e reconhecer as nossas identidades culturais, faz-se necessário refletirmos a respeito do eu. Assim, a Bolsista A levanta alguns questionamentos: Quem sou? Qual a minha origem? Qual a minha ascendência? Será que é indígena, negra, branca (portuguesa, espanhola, francesa, entre outras)? (Diário de Campo da Bolsista A). Ao assistir filmes, reportagens, aulas e ler livros que demonstram a formação do povo brasileiro, a chegada dos portugueses, dos demais europeus e dos povos africanos no Brasil, da escravidão indígena e negra, se imagina naquele período. Imagina seus familiares naquele momento histórico e começa a se questionar a respeito de sua herança cultural, da sua identidade cultural. Se pertencesse àquele período, de qual grupo faria parte? Seria o dos nativos (os indígenas), dos 4 Parte das reflexões da Bolsista A foi publicada em: LOPES, E. T.; BRITO, A. C. L.; LIMA, Y. J. Escola Indígena na Formação Docente: Uma Experiência no PIBID. Seminário Educação 2013: Educação e (des)colonialidades dos saberes, práticas e poderes. 21º Seminário de Educação. Cuiabá: UFMT,

4 colonizadores (os europeus) ou dos trazidos à força para essa terra (os africanos)? A realidade se ria bem diferente de um grupo para outro. A partir das informações que tem acerca de sua origem constata-se a grande dificuldade em saber a qual desses grupos pertenceria, pois o Brasil apresenta uma diversidade cultural enorme, que apresenta uma mistura de povos, diversos grupos étnico-raciais e, portanto, diferentes culturas. Nesse contexto, Lopes, et al. (2012) afirma que a diversidade étnico-racial brasileira é [...] um fato inegável evidenciado ao olharmos para os espaços sociais brasileiros, realidade ratificada nos debates e produções acadêmicas que tem se ampliado nas últimas décadas [...] (LOPES, et al., 2012, p. 13). A partir da necessidade de conhecer a sua identidade cultural, procurou, em conversas informais com os familiares, obter dados acerca de sua origem. Além disso, considera que quando conhecemos o eu é mais propício de se aceitar o outro, possibilitando uma convivência mais consciente entre esses sujeitos. Assim, na procura de sanar sua curiosidade, identificou numa conversa com seu pai que este é bisneto de uma índia que casou com um branco. A partir dessa informação percebeu que seu pai apresenta algumas características que podem ser atribuídas a origem indígena, como: olhos pequenos e puxados e cabelos lisos. Na família de sua mãe identificou ascendência negra, exemplificando, inicialmente, pelo formato do nariz e pele escura. Destaca ainda que seus familiares utilizam ervas para fins medicinais e tem o costume de dormir em rede. Além disso, se alimentam com: milho, macaxeira, amendoim, abacaxi, feijoada, farinha, peixes, entre outros. Também identificou por parte da família materna e paterna a tradição de benzer, por exemplo, contra o mau olhado e de usar roupas claras nos dias santos. Isso evidencia que sua família foi formada por esses diferentes grupos étnicos. A bolsista indaga que: [...] essas foram às influências que identifiquei, mas quantas outras não devem ter sido passadas pela minha família de geração para geração? (Diário de Campo da Bolsista A). Como colocam Lopes, et al. (2012), durante a história da humanidade sempre estivemos em contato com sociedades e mundos diferentes, nunca vivemos numa situação absolutamente isolada, como é mostrada na escola, pois essa possibilidade é praticamente inexistente. Portanto, a partir dos relatos de seus familiares, constata que tem ascendência indígena, negra e branca, como a maioria dos brasileiros. Constatando, dessa maneira, nos hábitos familiares, forte influência dos povos indígenas e dos povos africanos. A Bolsista B, buscando entender a sua origem - através de conversas com seus pais - descobriu que a sua mãe possui origem africana, pois seus pais são negros. Ela relatou em seu Diário de Campo alguns costumes que reforçam essa afirmação: a capoeira, algumas cantigas e a forma de 4

5 falar. Em relação à família de seu pai, identificou origem holandesa. Nas conversas com seu pai, esse informou que com a invasão dos holandeses no Nordeste e durante sua fuga passaram por terras chamadas, por eles, de Garangau. Um deles chegando nessa terra se casou com uma brasileira, dando origem a família da Bolsista B. Assim, a Bolsista B procurando compreender sua origem, percebe que possui traços da família do seu pai, exemplos: cor do cabelo, cor dos olhos, formato do nariz. E ainda afirma mas, também corre sangue africano, sangue de um povo que lutou por liberdade, nas minhas veias. (Diário de Campo da Bolsista B). E chega a conclusão de que é descendente de holandeses, mas tenho muito orgulho e admiração por ter na minha família descendência Africana. (Diário de Campo da Bolsista B). REFLEXÕES ACERCA DO OUTRO Sobre a visão do outro, a Bolsista A reflete que suas expectativas e visões que antecediam ao primeiro encontro se aproximavam da realidade da Comunidade Indígena. Justifica inicialmente essas visões por já ter visto uma apresentação de alguns membros do povo Kirirí-Xokó no colégio onde cursou a Educação Básica e, principalmente, pelo fato de, ainda como aluna do Ensino Médio, ter colaborado em algumas atividades como: digitação dos questionários, das entrevistas, das redações etc, no âmbito da investigação de doutorado realizada por uma pesquisadora em comunidade indígena de Mato Grosso. Para a realização dessas atividades a pesquisadora e a Bolsista A realizaram inúmeras conversas sobre os índios e sobre o povo indígena participante da pesquisa. Assim, durante esse trabalho, a bolsista teve seus primeiros contatos com uma investigação a grupos indígenas tendo acesso, desse modo, a leitura da referida tese, as informações durante as diversas conversas e a alguns materiais acerca dos povos indígenas. Essas atividades lhe proporcionaram a noção de como os indígenas vivem atualmente, mudando a visão e concepção de que mantiveram sua cultura intacta. Desse modo, essa bolsista pôde ter uma maior aproximação com as discussões e as perspectivas das diversas culturas. A acadêmica, a partir dessas experiências, se interessou pelo tema e, como aluna do curso de Licenciatura em Biologia, ingressou no PIBID, desenvolvendo atividades em um colégio indígena. A Bolsista A destaca em seu Diário de Campo algumas falas ouvidas das pessoas ao saberem que ela trabalharia em uma comunidade indígena: Vai trabalhar com índio? Eles vivem pelados!, Os índios são bonitos, pintam o corpo e usam penas!, Eles são sábios, curam tudo que é doença com remédio que tira da mata, eles têm costumes estranhos, muito diferente dos nossos, índios é 5

6 canibal, não é?!, tem índios que come gente, a comida deles deve ser diferente, eles pega tudo no mato e bicho também. A partir dos relatos encontrados no Diário de Campo da Bolsista A constatamos que esses comentários expressam diversas visões dos indígenas. A maioria demonstrou visões estereotipadas e até preconceituosas, colocando os indígenas como seres humanos inferiores, selvagens. Outros apresentaram visões mais voltadas ao conhecimento da cura de doenças por meio das plantas e do índio, apresentando características mais folclóricas. Sobre as visões do diferente como inferior, Laraia ( 1986) afirma que grande parte das comunidades que vivem em um determinado contexto sociocultural apresenta uma visão etnocêntrica no que diz respeito a diferentes culturas, onde sobrepõem a sua cultura diante das demais, pois acreditam que a sua cultura é superior a qualquer outra, e a considera como a certa. Foram encontradas ainda no Diário de Campo da Bolsista A algumas observações acerca das visões dos demais bolsistas e voluntários do Projeto. Inicialmente, afirma que aqueles apresentavam uma visão distorcida do que seria uma comunidade indígena. Apresentavam, no entanto, visões de que essa comunidade estaria parada no tempo sem qualquer interação com a vida urbana, conservando seu modo de vida sem nenhuma alteração durante todos esses anos. Desse modo, as pessoas citadas anteriormente, manifestaram visões a respeito dos povos indígenas semelhantes a boa parte dos bolsistas e voluntários do projeto apresentava sobre uma visão evolucionista da cultura. Alguns desses acadêmicos registraram em seus trabalhos que tinham certa dificuldade em compreender o que seria cultura e a relação do homem com a sua cultura e com as demais (LARAIA, 1986; LOPES, 2012). Com efeito, os bolsistas apresentavam uma visão acerca dos indígenas associada à imagem estereotipada do índio relatada em livros didáticos e pela mídia, uma imagem folclórica. Essas reflexões trazem à baila a compreensão que a cultura não é estática, mas está em constante transformação, incorporando novos aspectos a si mesma, sofrendo mudanças ao longo do tempo. Essas mudanças podem ser por fatores externos e/ou internos, mas o fato é que elas não se mantêm inalteradas (LARAIA, 1986). Logo, devemos respeitar toda diversidade e aceitar a diferença, pois ao se tratar de cultura não existe melhor e mais certa, mas, sim diversas formas e perspectivas de ver o mundo e diferentes explicações acerca da relação homem natureza. Dessa forma, a Bolsista A conclui que Questões como essas nos levam a identificar ainda mais a necessidade de estudar sobre cultura, para contribuir na formação pessoal (enquanto membro de uma comunidade/sociedade) e na formação profissional, principalmente, a formação enquanto futuros professores de Ciências. (Diário de Campo da Bolsista A). 6

7 A Bolsista B inicia suas reflexões em seu Diário de Campo afirmando que achava que índio era um grupo de pessoas que viviam separados da civilização. Registra ainda em seu Diário de Campo que muito jovem, por influência de seus avós, imaginava que índio eram pessoas que se deveria manter certa distância, pois acreditavam serem pessoas perigosas. Para ela os indígenas eram pessoas que brigavam por coisas que não eram deles, eram pessoas das quais não possuíam direito algum e se perguntava com que direito eles tem de querer tomar aquilo que não pertence a eles/? Não possuem direito algum, eles são índios, eles não vivem em florestas, para que eles querem terra? (Diário de Campo da Bol sista B). Por isso, a bolsista achava que todos os índios eram violentos, comiam pessoas e torturavam. Em seus relatos a bolsista reflete que essas opiniões têm relação com as informações veiculadas pela mídia. A bolsista ainda registra que os anos foram passando, e todas estas informações foram se agrupando na minha mente e com uma visão distorcida que a literatura traz sobre o índio, eu achava que além de tudo que pensava antes sobre índios comecei a acreditar ainda que eram preguiçosos não gostava de trabalhar, só queria coisas fáceis, como exemplo era melhor ganha o peixe do que pescar e ainda andavam nus e que todos tinham a mesma aparência e comecei a jugar e amadurecer a ideia que os índios eram um povo que deveria ser esquecido (Diário de Campo da Bolsista B, 2013). Sobre suas visões a Bolsista B analisa que: Muitas das vezes quando olhamos para nosso semelhante, achamos diferente no qual nos espantamos com tamanha diferença. E com um pensamento etnocêntrico achamos o nosso Eu, é mais adiantado do que o nosso outro. E quando tive a oportunidade de conhecer como erra uma comunidade indígena, percebi o quanto e importante conhecer uma nova cultura, e pude analisar como possuía um pensamento egoísta a esse respeito (Diário de Campo da Bolsista B, 2013). Ela ainda acrescenta em seu Diário uma interessante reflexão sobre Cultura e sobre as diferenças culturais, vejamos esse trecho: O espanto a perplexidade quando vimos algo semelhante mas diferente de nos se resume ao seguinte fato, por acharmos que possuímos um certo grau de evolução em relação ao outro. E achar que eles estacionaram no tempo, chegando à conclusão que nossa cultura e melhor que a deles. Mas cada cultura tem sua forma de observar determinada situação, ou seja, a mesma é como se fosse um espelho, do qual o homem vê o mundo sendo que cada um vê o mundo, de uma forma diferente mesmo pertencendo aquela determinada cultura. Como por exemplo, a minha herança cultural determina que as meninas devem brincar com bonecas e os meninos de carrinho, sendo que em qualquer outra cultura isto pode ser diferente. (Diário de Campo da Bolsista B, 2013). Constatamos, assim, o quão equivocadas estavam às visões da Bolsista B acerca dos indígenas e como a bolsista, após o acesso a novas informações - proporcionadas pelo Grupo de 7

8 Estudo- e o convívio com alunos indígenas, passa a reformular suas visões. Vejamos um trecho elucidativo dessa constatação registrado no seu Diário de Campo: E até o momento que tive a oportunidade de conhecer uma comunidade indígena eu pensava desta forma, mas quando tive o primeiro contato pude ver que o que achava estava totalmente errada e pude constatar que boa parte das informações que a mídia traz sobre o índio e uma visão distorcida da realidade e todas as minhas concepções naquele momento sobre os índios foram substituídas por novas informações, e informações estas que ao meu primeiro contato me fizeram mudar completamente a forma com que eu via, e pude reformular meu pensamento sobre eles e deixar o pensamento etnocêntrico para traz. (Diário de Campo da Bolsista B, 2013). A Bolsista B, em relação às atividades didáticas desenvolvidas junto aos alunos da escola indígena participante do projeto, reflete que: Tendo um contanto dinâmico com eles, notei que os mesmos possuem tanto conhecimento quanto eu, e além de ser um mediador de conhecimento a mais, do qual eles não conheciam eu também poderia aprender com eles, e que de certa forma também iria adquirir um conhecimento que mudaria a minha forma de pensar, a qual eu não conhecia. (Diário de Campo da Bolsista B, 2013). Nessa perspectiva, retomamos as reflexões de Candau (2006, p. 40) sobre o caráter monocultural da escola e aponta a necessidade de construir práticas educativas nas quais a questão da diferença e do multiculturalismo se faça cada vez mais presente. Dessa maneira, as vivências pelas quais as bolsistas passaram agregaram novos elementos as suas visões acerca dos indígenas e também as provocaram para novas possibilidades na desenvolvidas no projeto. construção das propostas didáticas Essa nova experiência, para mim foi muito gratificante, pois aprendi que não existe uma cultura mais evoluída que a outra, ou que uma é mais importante que a outra, mas todas têm a mesma importância, sua forma de pensar de agir, gesticular de falar, se comportar etc... E o pensamento etnocêntrico no qual possuía, foi sendo substituído por todas as coisas que eu vivenciei e apreendi no decorrer da minha experiência com uma comunidade indígena, no qual jamais vou esquecer, e ainda tive a oportunidade de conhecer uma cultura da qual nunca havia vivenciado. (Diário de Campo da Bolsista B, 2013). Por fim, as bolsistas apresentaram visões diferenciadas sobre os indígenas. Elas foram construídas ao longo de suas existências, na convivência com os familiares e amigos e no acesso as informações acerca dos indígenas, particularmente as veiculadas pela mídia e pela escola, por meio do Livro Didático. O acesso, por parte da Bolsista A, a pesquisa acerca da educação indígena possibilitou que esta apresentasse uma mais próxima da realidade acerca dos indígenas mesmo antes de conviver com os sujeitos indígenas e participar dos estudos proporcionados pelo projeto. 8

9 CONCLUSÕES PARCIAIS Constatamos que as visões acerca dos indígenas manifestadas pela Bolsista A, quando ingressou no projeto PIBID, apresentavam significativa relação com os trabalhos aos quais ela teve acesso, por exemplo: a convivência com pesquisadora e material de pesquisa com escola indígena. O acesso aos conhecimentos e convivência com os sujeitos indígenas proporcionaram a Bolsista B conhecer suas visões e refletir sobre as mesmas, possibilitando uma possível (re)construção delas. Assim, as visões das bolsistas continuam sendo (re)construídas a medida em que tem acesso aos conhecimentos acerca desses sujeitos, superando as informações, muitas vezes reducionistas e/ou equivocadas, divulgadas pela mídia e pelo livro didático. Por fim, apontamos a importância de incluir nos cursos de formação de professores, vivências e experiências as quais possibilitem a construção de conhecimentos que promovam ações didáticas que atendam, respeitem e reconheçam a diversidade cultural brasileira. REFERÊNCIAS ALIANÇA, P. Pesquisa (auto)biográfica e (auto)formação crítica do professor de língua inglesa. Holos. Ano 27, v. 4, 2011, p BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: BMEC/SEF, BRASIL. Resolução nº 1, de 17 de Junho de Conselho Nacional de Educação Concelho Pleno. Diário Oficial da União. Brasília, 22 jun. 2004, Seção 1, 11p. CANDAU, V. M. O/A Educador/a Como Agente Cultural. In: LOPES, A. R. C., MACEDO, E. F. e ALVES, M. P. C. (Orgs.). Cultura e Política de Currículo. Araquara, SP: Junqueira & Marin, LARAIA, R.B. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, LIMA, M. B. e TRINDADE, A. L. Africanidades, Currículo e Formação Docente: Desafios e Possibilidades. In: LIMA, M. B.; MELO, M. R.; LOPES, E. T. (Orgs.). Identidades e Alteridades: debates e práticas a partir do Cotidiano Escolar. São Cristóvão-Se: Editora UFS, LOPES, E. T. Conhecimento Bakairi cotidianos e conhecimentos químicos escolares: perspectivas e desafio. São Cristóvão SE, Tese (Núcleo de pós graduação em Educação) Universidade Federal de Sergipe. LOPES, E. T. Et al. Concepções e Análises de Material Didático na Perspectiva da Diversidade. (Curso de Aperfeiçoamento: Produção de Material Didático para a Diversidade). São Cristóvão Se, (Centro de Educação Superior a Distância) Universidade Federal de Sergipe. 9

10 LOPES, E. T.; BRITO, A. C. L.; LIMA, Y. J. Escola Indígena na Formação Doscente: Uma Experiência no PIBID. Seminário Educação 2013: Educação e (des)colonialidades dos saberes, práticas e poderes. 21º Seminário de Educação. Cuiabá: UFMT, LUDKE, M. e ANDRÉ, M. E. D. A. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária LTDA,

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Perfil das profissionais pesquisadas

Perfil das profissionais pesquisadas A PRÁTICA DO PROFESSOR FRENTE AO ENSINO DE HISTORIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NAS SALAS DE AULA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE NAZARÉ DA MATA PE. Lucicleide

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

1. Introdução. Palavras Chaves: Observação do Espaço Escolar. Cotidiano. Processo formativo.

1. Introdução. Palavras Chaves: Observação do Espaço Escolar. Cotidiano. Processo formativo. A OBSERVAÇÃO DA ROTINA ESCOLAR COMO MEIO DE CONHECIMENTO: POSSIBILIDADES FORMATIVAS PARA O FUTURO PROFESSOR, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA A PARTIR DO PIBID. Santos, Vanessa Lago dos Licencianda em Pedagogia,

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO 1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores FORMANDO CIDADÃOS PELA SUSTENTABILIDADE - PROJETO ECOJACQUES Andreza Menezes Nunes, Cinara

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais

Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UMANAS IFCH FACULDADE DE EDUCAÇÃO FACED Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais Curso: Ciências Sociais

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5 Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores VIVENCIANDO A PRÁTICA ESCOLAR DE MATEMÁTICA NA EJA Larissa De Jesus Cabral, Ana Paula Perovano

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Rothchild Sousa de Morais Carvalho Filho 1 Naiana Machado Pontes 2 Laiane Viana de Andrade 2 Antonio

Leia mais

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância e necessidade do uso de tecnologias no trabalho escolar

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES Silva.A.A.S. Acadêmica do curso de Pedagogia (UVA), Bolsista do PIBID. Resumo: O trabalho

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R. 9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes

Leia mais

Relato de experiência do Projeto A Paz que tenho em Casa desenvolvido no Centro de Referência de Assistência Social CRAS Vila Rosa Palmeira/PR

Relato de experiência do Projeto A Paz que tenho em Casa desenvolvido no Centro de Referência de Assistência Social CRAS Vila Rosa Palmeira/PR 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida

Leia mais

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica.

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: ANÁLISE DAS PRÁTICAS CORPORAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ALAGOA GRANDE - PARAÍBA Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Professor

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA RELATO DOS ENCONTROS - SUBPROJETO FISICA INSITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇAO DINARTE RIBEIRO Este relato de experiência tem como objetivo apresentar as ações vivenciadas no Subprojeto

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED

Leia mais

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam

Leia mais

Revista Diálogos Interdisciplinares - GEPFIP

Revista Diálogos Interdisciplinares - GEPFIP 231 ARTE E CULTURA NA EDUCAÇÃO: uma parceria imprescindível para aprendizagem Ariane Silva CASTRO 1 Glaucimar Carlos SANCHES 2 Rigoberto Delvalle ORTEGA 3 RESUMO O presente relato tem por objetivo relatar

Leia mais

Narrativa reflexiva sobre planejamento de aulas

Narrativa reflexiva sobre planejamento de aulas Narrativa reflexiva sobre planejamento de aulas Jefferson Ebersol da Silva 1 Contexto da narrativa O projeto PIBID, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica à Docência da FURG, foi desenvolvido

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o

Leia mais

CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO?

CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO? CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO? Autor(a): Fernando Antonio Pereira Leite Coautor(es): Fernanda Guarany Mendonça Leite Email: fernando.leite1@gmail.com Este trabalho está

Leia mais

célia collet mariana paladino kelly russo

célia collet mariana paladino kelly russo Apresentação Este livro é produto de uma inquietação resultante de nossas pesquisas e de práticas docentes e de extensão universitária, ao apreender o modo como as culturas e as histórias indígenas são

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras-chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet móvel.

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras-chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet móvel. A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marciameloprofa@hotmail.com Marcos Henrique Silva Lopes Universidade Federal de Mato Grosso

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma

Leia mais

O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL

O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL Márcio Henrique Laperuta 1 Rodrigo Santos2 Karina Fagundes2 Erika Rengel2 UEL- Gepef-Lapef-PIBID RESUMO

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

Anna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B

Anna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B DEPOIMENTOS A experiência que tive ao visitar o Centro Islâmico de Campinas foi diferente e única. É fascinante conhecer novas culturas e outras religiões, poder ver e falar com outro povo e sentir o que

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine

Leia mais

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES

OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES Jamile Alves da Silva Cilene Moreira Evangelistas Ewerton Felix da Silva Luzinaldo Alves de Oliveira Júnior Prof. Dr. Leônidas

Leia mais

Mostra Cultural 2015

Mostra Cultural 2015 Mostra Cultural 2015 Colégio Marista João Paulo II Eu e as redes sociais #embuscadealgumascurtidas Uma reflexão sobre a legitimação do eu através das redes sociais. Iago Faria e Julio César V. Autores:

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

TÍTULO: BIOÉTICA NOS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO

TÍTULO: BIOÉTICA NOS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO TÍTULO: BIOÉTICA NOS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA

Leia mais

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008.

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Artes & Design Curso de especialização O Lugar do Design na Leitura Disciplina: Estratégia RPG Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003

Leia mais

MÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS DE AULA CONSTRUÍDOS POR LICENCIANDOS

MÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS DE AULA CONSTRUÍDOS POR LICENCIANDOS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN MÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS

Leia mais

SEÇÃO ENTREVISTA A INICIAÇÃO CIENTÍFICA E A PUBLICAÇÃO NA GRADUAÇÃO COMO MEIOS DE QUALIDADE NA FORMAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR JOSÉ ROBERTO RUS PEREZ

SEÇÃO ENTREVISTA A INICIAÇÃO CIENTÍFICA E A PUBLICAÇÃO NA GRADUAÇÃO COMO MEIOS DE QUALIDADE NA FORMAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR JOSÉ ROBERTO RUS PEREZ Revista Eventos Pedagógicos v.5, n.4 (13. ed.), número regular, p. 115-121, nov./dez. 2014 SEÇÃO ENTREVISTA A INICIAÇÃO CIENTÍFICA E A PUBLICAÇÃO NA GRADUAÇÃO COMO MEIOS DE QUALIDADE NA FORMAÇÃO DE ENSINO

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

DIÁLOGO, PRÁTICA E EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE HISTÓRIA: A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/03 ATRAVÉS DO PROJETO MÚSICA AFRO NA ESCOLA.

DIÁLOGO, PRÁTICA E EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE HISTÓRIA: A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/03 ATRAVÉS DO PROJETO MÚSICA AFRO NA ESCOLA. DIÁLOGO, PRÁTICA E EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE HISTÓRIA: A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/03 ATRAVÉS DO PROJETO MÚSICA AFRO NA ESCOLA. André Gilberto Teixeira Gomes 1 Gabriela Teixeira Gomes 2 Júlio César Madeira

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.

Leia mais

JOGO DE PALAVRAS OU RELAÇÕES DE SENTIDOS? DISCURSOS DE LICENCIANDOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRODUÇÃO DE TEXTOS EM UMA AVALIAÇÃO

JOGO DE PALAVRAS OU RELAÇÕES DE SENTIDOS? DISCURSOS DE LICENCIANDOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRODUÇÃO DE TEXTOS EM UMA AVALIAÇÃO JOGO DE PALAVRAS OU RELAÇÕES DE SENTIDOS? DISCURSOS DE LICENCIANDOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRODUÇÃO DE TEXTOS EM UMA AVALIAÇÃO Tatiana Galieta (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) Introdução

Leia mais

Contexto. Rosana Jorge Monteiro Magni

Contexto. Rosana Jorge Monteiro Magni Título MUDANÇAS DE CONCEPÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE GEOMETRIA EM UM CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Doutoranda da Universidade Anhangura/ Uniban

Leia mais

RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL

RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL Joelma Cellin Escola Estadual de Ensino Fundamental Eliseu Lofego, Cachoeiro de Itapemirim-ES 1 INTRODUÇÃO Após um período

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA.

ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA. 1 ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA. Clodoaldo Pires Araújo 1 Ruth Cristina Soares Gomes 2 Augusto Fachín Terán 3

Leia mais

Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica.

Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica. Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica. Identificação: Carolina Luvizoto Avila Machado, bióloga, coordenadora de projetos na Abramundo Educação em Ciências. Murilo

Leia mais

Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega.

Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Prezado Editor, Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Gostaria de compartilhar com os demais leitores desta revista, minha experiência como mãe, vivenciando

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais