Viabilidade econômica do uso da argamassa autonivelante para contra

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1 1 Viabilidade econômica do uso da argamassa autonivelante para contra piso Guilherme Macêdo Pinho MBA Gerenciamento de Obras, Tecnologia & Qualidade da Construção Instituto de Pós-Graduação - IPOG Brasília, DF, 21 de abril de 2013 Resumo Estudo de caso da utilização de argamassa autonivelante para contrapiso em edificações localizadas em Samambaia/DF no ano de 2013, e suas implicações com a qualidade, produtividade e custos do produto final. Como reduzir custos mão de obra e material para a execução de contrapiso em obras de edificação? A hipótese foi de o uso da argamassa autonivelante aumenta a produtividade e reduz desperdícios. O objetivo foi identificar as vantagens econômicas do uso da argamassa autonivelante para contrapiso, em relação à argamassa do método de execução convencional. O método foi a análise documental feita na obra, utilizando-se de fichas de verificação de serviços e materiais (inclusas no PBQP-H), que apropriavam o consumo de material e de mão de obra empregada no serviço, além de laudos comprovados por laboratórios. Os dados tabulados geraram indicadores que comprovaram a eficiência do produto. O artigo baseou-se em referencial normativo, disponível na bibliografia. Os resultados indicaram que o uso da argamassa autonivelante para contrapiso pode reduzir o custo final. Conclui-se que, a utilização da argamassa autonivelante produziu um contrapiso com qualidade, reduziu o cronograma da obra, mas que ainda necessita de uma analise estratégica do construtor para reduzir custo final. Palavras-chave: Redução de custos. Contrapiso. Argamassa Autonivelante. Produtividade. Velocidade. 1. Introdução A construção civil esta em alta e a utilização de materiais de construção para a História é de tão grande importância que em seus primórdios dividiram-se as eras pela predominância da utilização de determinado material, como é o caso, por exemplo, da Idade da Pedra, ou da Idade do Bronze. Antigamente os matérias eram usados conforme a natureza disponibilizava, com o tempo, a exigência do homem passou a ser maior, com a necessidade de um material de fácil moldagem, que apresentasse resistência. Segundo Carasek (2007), essa argamassa foi encontrada em 1985, na cidade de Israel na forma de um piso polido com 180 m² feito com pedras e uma argamassa de cal e areia, quando se realizava uma escavação para abertura de uma rua. Outra descoberta foi numa laje de 25 cm de espessura executada com argamassa de cal no pátio da Vila de Lepenske-Vir, na Iuguslavia: 5600 a.c. Ainda de acordo com Carasek (2007), as argamassas mais antigas eram à base de cal e areia. Com a evolução surgiram novas técnicas de construção e novos materiais foram desenvolvidos. No Brasil o inicio da utilização foi no primeiro século da colonização, para

2 2 assentamento de alvenaria de pedra, a cal que constitua a argamassa era obtida através da queima de conchas e mariscos. O óleo de baleia era também muito utilizado como aglomerante, no preparo de argamassas para assentamento. Com as alterações das técnicas de construção (desenvolvimento de cimento, aditivos, adições...), Final século XIX: surge na Europa e Estados Unidos a argamassa Industrializada (adição de água em obra). Conforme Bauer (2008), a tecnologia avança com rapidez, sendo necessário sempre buscar formas de implantar técnicas avançadas, com materiais de melhor padrão e com um custo baixo, o que conduz à constância do estudo de materiais de construção, buscando a excelência. Segundo Valverde (2001), os agregados para a construção civil, basicamente areia e pedra britada, são os insumos minerais mais consumidos no mundo. Penna (2010) corrobora afirmando que a produção de agregados corresponde a cerca da metade do consumo mundial de minerais. No Brasil, em 2009, houve uma produção de t (milhões de toneladas) de agregados para construção civil, destes, t foram de areia e t de brita, o que ainda é considerado pouco comparado a países europeus e os Estados Unidos. Porém, com o mercado da construção aquecido, IBRAM (2010) destaca que a previsão é que até 2022 a demanda por agregados cresça ainda mais. A construção civil atravessa um momento de destaque entre os setores da economia brasileira, um período que se iniciou em Deste ano até 2010 a construção civil nacional cresceu 42,41%, o que corresponde a uma taxa média anual de 5,18%. Em 2011 setor cresceu ainda mais, 3,1% em relação ao ano anterior, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso demonstra como o setor tem contribuído no crescimento econômico do País (CBIC, 2011). Guacelli (2010) considera que aproximadamente metade do consumo de areias é utilizada em argamassas, sendo aproximadamente a mesma quantidade destinada à produção de concretos, o que reforça a necessidade de se encontrar materiais de construção que possam desempenhar a mesma função. Segundo Viero (2010), a areia de britagem já é uma realidade desde a década de 70 nos Estados Unidos e na Europa, porém no Brasil ela ainda é utilizada em pequena escala. Serna e Rezende (2009) entendem que o comércio de areia de brita está em ascensão no Brasil, sendo que há um nicho de mercado devido à dificuldade em se conseguir depósitos de areia próximo aos centros urbanos. Dentre as diversas etapas da construção de uma edificação existe a execução do contrapiso e mesmo sendo introduzida na Europa na década de 80, o contrapiso autonivelante ainda é pouco difundindo no Brasil. Em 2013, na região do Distrito Federal, algumas construtoras passaram a adotar em maior numero o contrapiso autonivelante como método construtivo. Quem construiu no Distrito Federal entre 2009 e 2013 sentiu dificuldade em contratar mão de obra com qualidade e o custo da mão de obra estava subindo ano após ano. O motivo seria o grande numero de obras e a baixa oferta de profissional no mercado nesse período na região do DF. O contrapiso autonivelante chegava com mais força nesse período com a promessa de reduzir custo e aumentar a produtividade. Algumas empresas passaram a usar o contrapiso autonivelante, mas sem tomar os devidos cuidados e não obtiveram os resultados esperados. Segundo BARROS e SABBATINI (1991) a produção e execução do contrapiso, por se tratar de uma etapa secundaria da construção, sem um projeto especifico, são executadas por profissional sem um bom conhecimento técnico e isso pode gerar grandes problemas. O objetivo deste estudo não é mostrar a produção da argamassa autonivelante para a execução

3 3 do contrapiso autonivelante, já que para isso precisaríamos de um estudo mais aprofundado nos matérias e componente químico. O estudo que vamos trabalhar é voltado na viabilidade econômica do contrapiso autonivelante comparando o mesmo com o contrapiso feito com argamassa seca. Também vamos analisar as boas praticas que devem adotadas para a execução do contrapiso autonivelante. Segundo MARTINS (2009) a argamassa autonivelante, por possuir as características especificas, garante a maior horizontalidade. Com uma horizontalidade maior, o contrapiso autonivelante passa a ter vantagens sobre o contrapiso com argamassa seca, já que quanto maior a horizontalidade menor o consumo da argamassa de assentamento do piso. 2. Argamassa 2.1 Conceito As argamassas são materiais de construção que tem nas suas constituições aglomerantes, agregados minerais e água. Quando recém-misturadas, possuem boa plasticidade, enquanto que, quando endurecidas, possuem rigidez, resistência e aderência. Segundo a norma brasileira (NBR 13281) a definição de argamassa é mistura homogênea de agregado(s) miúdo(s), aglomerante(s) inorgânico(s) e água, contendo ou não aditivos ou adições, com propriedades de aderência e endurecimento, podendo ser dosada em obra ou em instalação própria (argamassa industrializada). Figura 1: Composições da argamassa Fonte: APFAC, Associação Portuguesa dos Fabricantes de Argamassas de Construção

4 4 Figura 2: Tipos de produção de argamassa Fonte: APFAC, Associação Portuguesa dos Fabricantes de Argamassas de Construção Classificaçao de argamassas Quanto à natureza do aglomerante Argamassa aérea: argamassa preparada com aglomerante aéreo, que endurece por reação com o ar atmosférico. Argamassa hidráulica: argamassa preparada com aglomerante hidráulico, que endurece por reações que envolvem a água. Argamassa de cal: argamassa preparada comcal como único aglomerante. Argamassa de cimento: argamassa preparada com cimento Portland como único aglomerante. Argamassa de cimento e cal: argamassa preparada com cal e cimento Portland como aglomerantes Quanto ao nº de aglomerantes empregados Argamassa simples: argamassa constituída de um único aglomerante. Argamassa mista: argamassa constituída demais de um aglomerante Quanto a consistencia Secas: argamassas cujo índice de consistência (flowtable) é inferior a 250 mm (Ex. Argamassapara contra-piso). Plásticas: argamassas cujo índice deconsistência (flowtable) é esta entre 260 e 300 mm(ex. Argamassa de emboço). Fluídas: argamassas cujo índice de consistência (flowtable) é superior a 360 mm (Ex. Chapisco) Quanto a sua utilizaçao/funçao Argamassa para contra-piso. Argamassa de emboço. Argamassa chapisco. Argamassa de reboco. Argamassa de assentamento. Argamassa colante.

5 5 Argamassa industrializada. Argamassa dosada em central. 2.3 Argamassa industrializada A NBR 13529/1995 define como argamassa industrializada todo produto proveniente da dosagem controlada em instalação própria, de aglomerante(s) de origem mineral, agregado(s) miúdo(s) e, eventualmente, aditivo(s) e adição(ões) em estado seco e homogêneo, ao qual o usuário somente necessita adicionar a quantidade de água requerida. As argamassas industrializadas podem ser empregadas para diversos tipos de aplicações, bastando apenas misturá-las à quantidade de água indicada na embalagem para obter uma massa de consistência adequada, através de mistura mecânica. A argamassa de contrapiso e recomendado para a regularização de pisos e lajes, servindo de base para posterior assentamento de revestimentos cerâmicos, pedras, carpete ou madeira tanto para ambientes internos quanto externos Argamassa autonivelante Entende-se por argamassa auto-nivelante uma argamassa capaz de preencher os espaços vazios e se auto-adensar apenas sobre o efeito da gravidade e de sua própria capacidade de fluxo, sendo caracterizada pela grande capacidade de fluir e se adensar, sem segregar. Essa capacidade é obtida com o equilíbrio entre alta fluidez com grande mobilidade e moderada viscosidade e coesão entre as partículas que constituem a mistura. A argamassa autonivelante, também conhecida como auto-adensável, ou até mesmo auto-escoante, é um material relativamente novo no Brasil, e que começou a ser estudada por empresas de construção civil e pesquisadores no início de Na Europa esse material já foi patenteado por uma empresa potiguar de investimentos imobiliários, que em parcerias com construtoras locais já está empregando o produto em vários empreendimentos. Sob o ponto de vista reológico define-se argamassa auto-nivelante como uma suspensão de partículas, ou seja, mistura do tipo sólido/líquido na qual as partículas se distribuem de forma relativa e uniforme através do meio líquido. A argamassa auto-nivelante é formada por agregado miúdo e pela pasta cimentícia.

6 6 Figura 3, 4 e 5: Contra piso com argamassa auto nivelante Fonte: APFAC, Associação Portuguesa dos Fabricantes de Argamassas de Construção 2.4. Considerações sobre argamassa autonivelante para contrapiso A aplicação da argamassa autonivelante para contrapiso é diferente do método de execução convencional. A principal característica da argamassa autonivelante é a fluidez elevada. A aplicação consiste em espalhar a argamassa por meio de mangueira em toda área de contrapiso ate que a argamassa preencha a área e atinja o nível desejado. Devido a argamassa autonivelante se espalhar em decorrência ao seu peso próprio e fluidez, há uma diminuição na mão de obra e tempo de aplicação. A execução do contrapiso autonivelante dispensa a criação de mestras para definir a espessura do contrapiso, todo o nivelamento é feito por nível a laser. Segundo NAKAKURA (1997) e TUTIKIAN (2008), abaixo estão relacionadas outras vantagens da argamassa autonivelante: Menor prazo para execução; Reduz o número de trabalhadores no canteiro; Permite uma redução na espessura, consequentemente reduz o peso da estrutura e consumo de material; Com a redução de trabalhadores, torna o canteiro de obra mais seguro; Melhor produtividade em relação à argamassa convencional, já que não há a necessidade de desempenar a argamassa autonivelante.; Velocidade de aplicação. Entretanto, a argamassa autonivelante também possui desvantagens que devem ser consideradas: Mão de obra especializada; Fechamento de shafts e todas as aberturas que permitem a fuga da argamassa autonivelante; Requer uma atenção especial em locais que necessitem de desníveis no contrapiso; Criação de juntas de desolidarização. 3. Considerações sobre argamassa seca para contrapiso A argamassa seca é chamada popularmente por farofa na região de Brasília. Na aplicação da argamassa seca segundo BARROS (1991) deve-se distribuir a argamassa sobre a base, compactar com um soquete e sarrafear a superfície com régua de alumínio ate atingir os níveis estipulados. A execução do contrapiso com farofa exige a preparação da base com

7 7 nata de cimento e a criação de mestras, serviços que não são necessários na execução com o contrapiso autonivelante. Segundo BARROS (1991) deve ser aplicado uma camada de nata de cimento, para garantir a aderência do contrapiso à base. A criação das mestras é para definir e garantir o nível do contrapiso. São colocadas a cada 1,80 metros as mestras, também chamadas de taliscas. 4. Conceito básico de Custo e Produtividade Segundo Dias (2001), os custos diretos são os custos obtidos pela soma dos insumos que ficam incorporados ao produto, e cita como exemplo escavação, concreto, fôrmas, armação, instalações elétricas e hidráulicas, etc. Já os custos indiretos são todos os custos que não são facilmente mensuráveis, e cita como exemplo, engenheiro, mestre de obra, veículos de passeio, contas de água, energia, telefone, este e outros, que são calculados por mês, ou sobre o custo total ou sobre o preço final da obra. A construtora que melhor conseguir aperfeiçoar o gerenciamento dos custos será mais rentável. Segundo Pinho e Vasconcelos (1998) para que uma empresa seja rentável e lucrativa ela precisa minimizar o custo total para um dado nível de produção e maximizar a produção para um dado custo total. No estudo de caso iremos coletar dados para verificar o custo direto da execução de contrapiso. Souza (1998) afirma que produtividade é a eficiência em transformar entradas em saída em um processo produtivo. As entradas seriam dinheiro, mão de obra, material e as saídas seria produtos, serviços, dinheiro e outros. Vamos compara neste estudo a produtividade de contrapiso executado com argamassa autonivelante e com argamassa seca. 5. Verificação da viabilidade economica da argamassa autonivelante para contrapiso Como foi apresentada acima, a argamassa autonivelante possui vantagens atrativas para sua utilização na construção civil, apesar das suas restrições. Em um empreendimento composto por dois prédios idênticos de 18 pavimentos com 500 metros quadrados de contrapiso por pavimento, totalizando metros quadrados, foi realizada a coleta de dados para a verificação da viabilidade econômica da argamassa autonivelante para contrapiso. Neste empreendimento um dos prédios foi executado o contrapiso autonivelante e o outro com argamassa farofa. Para comparar o custo da execução do contrapiso autonivelante com o contrapiso executado com a farofa separamos o custo em de execução em mão da obra e material. Sendo assim, por este autor foi utilizada a seguinte formula: Custo de Execução = Custo de Mão de Obra + Custo de Material Vamos chamar de Torre A a torre que foi executada com contrapiso autonivelante e Torre B a que foi executada com contrapiso com argamassa seca. As características e o custo do contrapiso da Torre A foi: A mão de obra para a execução do contrapiso foi terceirizado e fechado por valor por m2 executado. O valor da mão de obra cobrado pela empresa terceirizada para a execução do contrapiso autonivelante foi de 12,00/m2 com o bombeamento da argamassa incluso neste valor.

8 8 Unidade m2 Mestra para contrapiso autonivelante - Mão de Obra Terceirizada Mão de obra para execução de contrapiso autonivelante Quantidade 9000 Valor Unitário Total Mão de Obra Total 12, ,00 Produção de uma Laje por dia Tabela 1 Custo do contrapiso com mão-de-obra terceirizada Fonte: Dados produzidos pelo o autor (2013) ,00 A argamassa utilizada para o contrapiso autonivelante foi adquirida por uma usina de concreto ao valor de 260,00/m3. Como estamos consideramos o custo do contrapiso em /m2, precisamos transformar o custo do metro cubico da argamassa em metro quadrado de contra piso. Como a espessura do contrapiso ficou em média 4cm, então 1 m3 de argamassa produz 25m2 de contrapiso, sendo assim, o custo de 1 m2 de argamassa autonivelante foi 9,60/m2. Logo o custo do contrapiso da Torre A seria calculado por este autor pela seguinte formula: Custo de Execução autonivelante= Custo de Mão de Obra + Custo de Material Custo de Execução autonivelante= 12,00/m2 +10,40/m2 = 22,40/m2 Considerando que a Torre A tem metros quadrados de contrapiso, o valor total do item contrapiso da Torre A foi de ,00. Uma equipe da empresa terceirizada era composta por 5 pessoas e produzia 500m2/dia de contrapiso autonivelante nesta obra em questão. No contrapiso autonivelante o nivelamento é feito com auxilio de laser e a aderência já é garantida com a própria fluidez e a alta taxa de cimento da argamassa antonivelante, sendo assim dispensando o uso de mestras e da nata de cimento. As características e o custo do contrapiso da Torre B foi: A mão de obra para a execução do contrapiso utilizando a farofa foi realizada com mão de obra da própria construtora. Para calcular o custo da mão de obra para execução do contrapiso com farofa avaliamos a produção de uma equipe com 8 pedreiros, 4 ajudante durante um mês e dividimos o custo desta equipe pela metragem de contrapiso produzida, chegando assim no custo/m2.

9 9 Função Unidade Quantidade Contrapiso "farofa" - Mão de Obra Própria Mão de obra para execução de contrapiso Mês Trabalhado Valor Mensal Leis Sociais Bonificação por Produtividade Encarregado Homem ,00 120% ,00 Pedreiro Homem ,84 120% 864, ,82 Servente Homem ,28 120% 150, ,06 Tabela 2 Custo do contrapiso com mão-de-obra própria Fonte: Dados produzidos pelo o autor (2013) Total Mão de Obra Metragem produzida no mês Custo por m² Custo total da Torre B para m2 Total , ,00 8, ,78 O valor da execução do contrapiso com farofa foi de 8,61/m2, valor com encargos embutido. Como citado anteriormente, a execução do contrapiso com farofa exige a preparação da base com nata de cimento e a criação de mestras. O custo da preparação da base passa a influenciar no valor do custo do contrapiso executado com farofa. Segundo BARROS (1991) a proporção é 0,5 kg de cimento para cada metro quadrado de substrato a ser aplicado o contrapiso. O preço do kg do cimento a 0,34 fez com que o custo da nata fique em 0,17. O custo de um pedreiro colocar as metras em uma laje é de 1,29/m2. Mestra para contrapiso "farofa" - Mão de Obra Própria Mão de obra para execução de mestras para contrapiso Mês Função Unidade Quantidade Trabalhado Valor Mensal Leis Sociais Bonificação por Produtividade Encarregado Homem ,00 120% - - Pedreiro Homem ,84 120% 800, ,85 Servente Homem ,28 120% - - Total Mão de Obra Metragem produzida no mês Custo por m² Custo total da Torre B para m2 Tabela 3 Custo da criação de mestras para contrapiso com mão-de-obra própria Fonte: Dados produzidos pelo o autor (2013) Total 3.232, ,00 1, ,25 A argamassa seca foi produzida na própria obra no valor de 277,77/m3, incluso nesse valor material (agregados e cimento), mão de obra de produção da farofa e abastecimento do pavimento a ser executado o contrapiso. Como estamos consideramos o custo do contrapiso em /m2, precisamos transformar o custo do metro cubico da argamassa em metro quadrado de contra piso. Como a espessura do contrapiso ficou em média 4cm, então 1 m3 de

10 10 argamassa produz 25m2 de contrapiso, sendo assim, custo de 1 m2 de argamassa seca foi de 11,09/m2. Logo o custo do contrapiso da Torre B seria: Custo de Execução farofa= Custo de Mão de Obra + Custo de Material + Preparo da Base + Custo da execução das mestras Custo de Execução farofa= 8,61/m2 +11,09/m2 + 1,29/m2 + 0,17/2= 21,16/m2 Considerando que a Torre B tem metros quadrados de contrapiso, o valor total do item contrapiso da Torre B foi de ,00. A equipe da construtora, composta por 12 pessoas produzia m2/mês de contrapiso utilizando a argamassa seca. Considerando que um mês tem 22 dias úteis, a equipe da construtora produziu 204,54 m2/dia de contrapiso. Com esses valores conseguimos fazer uma analise o de custo dos dois métodos executivos. Custo de Execução farofa= 21,16/m2 Custo de Execução autonivelante = 22,40/m2 O contrapiso autonivelante ficou nesta obra citada em 1,24/m2 mais caro que o método convencional. 6. Boas praticas para a execução do contrapiso autonivelante Na obra em que foram coletados os dados optou em utilizar o contrapiso autonivelante com a expectativa de acelerar a obra que estava em estagio de atraso. A primeira laje que executaram o contrapiso autonivelante não teve o sucesso esperado, pois não atentaram as particularidades do contrapiso autonivelante. A velocidade de execução do contrapiso autonivelante atendeu as expectativas da construtora, pois a produtividade era mais que duas vezes a da argamassa com farofa, o problema foi nas patologias que o contrapiso autonivelante apresentou por falta de alguns cuidados. Segundo BARROS (1991) a indústria da construção civil ainda necessita de desenvolvimento tecnológico e passaram alguns anos da afirmação de BARROS (1991) e alguns processos ainda não estão com o desenvolvimento tecnológico satisfatório. Logo após os primeiros 3 dias de aplicação começou a surgir trincas no contrapiso e alguns pontos apresentaram desplacamentos, que seria o contrapiso descolando do substrato. Todas as patologias apresentadas nesta primeira laje onde foi executado o contrapiso autonivelante serviram de alerta para as demais lajes. As patologias ocorreram, pois não foram executadas juntas de dilatação e não foi realizada a limpeza do pavimento antes da aplicação da argamassa. Por se tratar de sistemas construtivos diferentes, exige atenção diferenciada. No ano de 2013 existia no Distrito Federal e entorno somente 2 empresas que aplicavam a argamassa autonivelante para execução de contra piso e nenhuma delas estavam tomando o cuidado de criar juntas de dilação. Seja por falta de experiência ou negligencia, o serviço deixou a desejar na primeira laje da obra em que foram coletados os dados. Nas demais lajes foram tomado o devido cuidado e não sugiram mais patologias do tipo.

11 11 Figura 6: Contra piso com argamassa auto nivelante Fonte: Dados produzidos pelo o autor (2013) 7. Conclusão Para o empreendimento onde foi realizado o estudo de caso, ficou claro que a produtividade do contrapiso autonivelante é muito superior que a execução do contrapiso com a argamassa seca. Enquanto uma equipe terceirizada, composta por 5 pessoas, executava 500 m²/dia de contrapiso autonivelante, a produção da equipe da construtora com a argamassa seca era de 204,54 m2/dia com o 12 pessoas. Entretanto, quando vamos avaliar somente o custo do m2, a argamassa seca fica mais barata em 1,24/m2. No empreendimento em questão são em sua totalidade mil m2 de contrapiso, gerando uma economia de ,00 no item contrapiso do orçamento. A decisão que o construtor deve fazer para decidir qual contrapiso ele irá utilizar em sua obra deverá ser feita estudando caso por caso. No empreendimento que serviu de coleta de dados para este estudo optou pelo contrapiso autonivelante para acelerar a obra que estava em atraso e obteve sucesso. Caso a obra estiver atrasada, os elevadores de carga estiverem sendo muito utilizados, gerando problemas de abastecimento, com certeza o contrapiso autonivelante será uma boa opção e essa economia de 1,24/m2 deixará de existir devido ao ganho de produtividade nos outros serviços. Além disso, a obra reduz a quantidade de efetivos durante a execução do contrapiso caso opte em utilizar a argamassa autonivelante. Agora, caso a obra esteja fluindo bem, sem problemas de abastecimento de material nos pavimentos, a argamassa seca pode ser uma economia. Vale lembrar que o numero de funcionários reduzidos em um canteiro também diminui o risco de acidente e consumo de epi, itens que podem honorar o custo da obra. Na duvida, o construtor deverá estudar o cenário da região, analisar e criar um planejamento da obra avaliando as duas tecnologias, somente assim poderá tomar a melhor decisão. É importante levar me consideração que tanto a farofa quanto a argamassa auto nivelante para contrapiso necessita de controle tecnológico e atenção na sua aplicação. Ambas com suas particularidades, mas tanto uma quanto a outra apresentará patologia se não tiver acompanhamento de um engenheiro, controles de qualidade e ensaios exigidos por norma. 8. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13276: Argamassa para Assentamento e Revestimento de Paredes e Tetos - Preparo da Mistura e Determinação do Índice de Consistência. Rio de Janeiro, 2005.

12 12 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13277: Argamassa para Assentamento e Revestimento de Paredes e Tetos Determinação da Retenção de Água. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13278: Argamassa para Assentamento e Revestimento de Paredes e Tetos Determinação da densidade de massa e do teor de ar incorporado. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13279: Argamassa para Assentamento e Revestimento de Paredes e Tetos - Determinação da Resistência à Compressão. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13281: Argamassa para Assentamento e Revestimento de Paredes e Tetos - Requisitos. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13528: Argamassa para Assentamento e Revestimento de Paredes e Tetos - Determinação da Resistência de Aderência à Tração. Rio de Janeiro, BARROS, Mercia Maria Semensato Bottura. Tecnologia de produção de contrapisos para edifícios habitacionais e comerciais. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia da Construção Civil, BT,PCC,44. São Paulo: EPUSP, BAUER, Luiz A. F. Materiais de Construção. 5. ed. revisada. Revisão técnica: João Fernando Dias. Rio de Janeiro: LTC, CARASEK, Helena. Argamassas. In: ISAIA, G. C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. IBRACON, CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Construção Civil: Desempenho e Perspectivas. Brasília, DIAS, Paulo Roberto Vilela. Engenharia de Custos. 3. ed. Rio de Janeiro: CREA-RJ; IBEC, GUACELLI, Paulo A. G. Substituição da Areia Natural por Areia de Britagem de Rochas Basálticas para Argamassas de Revestimento f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Edificações e Saneamento). Universidade Estadual de Londrina. Londrina, INSTITUTO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO. Informações e Análises da Economia Mineral Brasileira. Brasília, KLEIN, N. S. Influência da Substituição da areia natural pela areia de britagem no

13 13 comportamento do concreto auto-adensável. Londrina, p. Dissertação de Mestrado em Engenharia de Edificações e Saneamento Universidade Estadual de Londrina. MARTINS, Eliziane Jubanski. Procedimento para dosagem de pastas para argamassa auto-nivelante. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Universidade Federal do Paraná. Paraná: Universidade Federal do Paraná, NAKAKURA, E. H.; BUCHER, H. R. E. Pisos Auto-nivelantes. Propriedades e Instalações. II Simpósio Brasileiro de Tecnologia das Argamassas, Salvador, PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de economia. Equipe de professores da USP. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, TUTIKIAN, B. F.; DAL MOLON, D. C. Concreto Auto-Adensável. São Paulo, PINI, SERNA, Humberto A.; REZENDE, Márcio M. Agregados para Construção Civil. In: Economia Mineral do Brasil. Brasília: DNPM: SOUZA, U.E.L.(1998). Produtividade e custos dos sistemas de vedação vertical. Tecnologia e gestão na produção de edifícios: vedações verticais. PCC-EPUSP, São Paulo, pp VALVERDE, Fernando M. Agregados para Construção Civil. In: Balanço Mineral Brasileiro Brasília: DNPM, VIERO, Edison H. Aplicação de Areia de Britagem de Rochas Basálticas na Fabricação de Concreto de Cimento Portland Dissertação (Mestrado em Engenharia e Ciência dos Materiais). Programa de Pós-Graduação em Materiais, Universidade de Caxias do Sul, PENNA, Paulo C. V. Expansão da Mineração de Agregados para a Construção Endossa Crescimento da Economia. IBRAM, Brasília, 20 set

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