TTodos sabemos que os verd a d e i ros sucessos empresariais são fruto de apostas de longo prazo. O trabalho de fundo que é necessário para se SER

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2 3 TTodos sabemos que os verd a d e i ros sucessos empresariais são fruto de apostas de longo prazo. O trabalho de fundo que é necessário para se SER uma empresa de sucesso, nada tem a ver com técnicas, por vezes usadas, apenas para PARECER uma excelente empresa. Nada substitui o verd a d e i ro valor de quem laboriosamente vai criando, conceito após conceito, sucesso após sucesso, uma verdadeira relação de confiança com o m e rcado: com os clientes que recebem o benefício directo das soluções para o seu negócio, com os accionistas que vêem aumentado o seu património, com os c o l a b o r a d o res que conhecem uma valorização para a respectiva carre i r a. PARECER é curto prazo, SER é longo; PARECER é circunstância, SER é substância; PARECER é imagem, SER é conteúdo. Não sub-valorizemos a força do PARECER na sociedade de imagem em que vivemos. Mas vejamo- -la como um complemento imprescindível é certo mas apenas como um complemento do SER. A Novabase sempre teve esta atitude: pre p a r a r, constru i r, satisfazer, divulgar. Por esta ord e m e com rigor. Fomos pioneiros no desenvolvimento rápido, sofisticado e à medida de grandes sistemas de i n f o rmação. Fomos os primeiros em Portugal a certificar um processo produtivo desse tipo de sistemas. Fomos pioneiros em Portugal na construção de soluções modernas de Suporte à Decisão, Qualidade de Dados, Sistemas de Informação Hospitalares, Telemedicina, CRM, e de tantas outras áreas. Juntámos na mesma equipa os colegas da Octal, pioneiros mundiais em infra- - e s t ruturas para TV Interactiva. Realizámos a nossa bem sucedida operação de entrada em Bolsa. Estamos a cumprir os objectivos que prometemos aos nossos accionistas a propósito dessa operação. Ganhámos o primeiro concurso para fornecimento de set-top-boxes. No final do terc e i ro trimestre, já tínhamos aumentado o rganicamente o nosso volume de negócios em mais de 45% face aos n ú m e ros homólogos do ano anterior; contando com aquisições, aumentámo-lo mais de 100%. E tudo isto num ano em que alguns analistas p revêem que o mercado cresça entre 0 e 5%. Continuamos a juntar mais valências ao nosso projecto empre s a r i a l. Recentemente passámos a ter connosco a Praetor. Depois da parc e r i a com a José de Mello Saúde e da entrada da PT Multimedia e PTM.com no capital da Octal TV, temos uma nova joint-venture, desta vez no domínio do CRM, com a Telecel. Criámos com a PTM.com o Supere m p rego.pt. Fomos ao Brasil onde já temos os primeiros clientes e onde criámos a Novabase do Brasil. Lançámos o nosso ASP (Application S e rvice Provider) de aplicações sofisticadas: mais um negócio em que somos pioneiro s. Divulgamos as nossas realizações com orgulho, com rigor e no re s p e i t o pelos nossos deveres para com o mercado de capitais. Criámos mais e m e l h o res meios para satisfazer os i n t e resses, necessidades e ambições dos nossos colaboradores: stock options, estudos de clima e valores organizacionais, employee care, apresentações internas, jornal intern Escutamos atentamente as opiniões dos nossos clientes. Criámos/ modernizámos os nossos meios de divulgação: site web, re v i s t a e x t e rna e-motion. Divulgamos a nossa actividade técnica e as novas tendências do nosso mercado através de uma série de eventos técnicos. A p e rfeiçoamos continuamente o nosso modelo de organização e de gestão. Celebramos continuamente novas parcerias de capital em novos negócios com os pro m o t o res do desenvolvimento dos mesmos. Mais do que PARECER, queremos, acima de tudo, SER. Rogério Carapuça, Presidente, Novabase SGPS r o g e r i o. c a r a p u c n o v a b a s e. p t L O G I N

3 4 e-motion, edição nº 2. J a n e i ro de Publicação da Unidade de Marketing & Communication da Novabase SGPS. Di rector: Manuel Beja. E d i t o r a : Algébrica). Agradecemos a todos os que colaboraram nesta edição da e-motion: António José Caroço, António Mendes, Carlos Parreira, David Sovie, Rocha, Mário Gaspar, Marta Canário, Miguel Rolo, Paula Lopes, Paulo Trigo, Pedro Tropa, Raul Junqueiro, Rui Almeida, Sérgio Baptista, To rre 1-9º Lisboa. Tel Fax info@novabase.pt Janeiro 2001

4 6, 7 Novi d a de s C e l focus e Praetor A Celfocus é uma nova empresa dedicada ao sector das telecomunicações, com uma oferta de soluções de CRM. A Praetor foi adquirida pela Novabase Suporte à Decisão, re f o r ç a n d o a oferta da Novabase, por exemplo, em soluções e orçamentação de análise financeira para o mercado de Investment Banking Novabase ASP R evela objectivos de negócio Miguel Rolo, Administrador Executivo da Novabase ASP, explica o negócio desta nova empresa, criada há um ano com o objectivo de constituir uma oferta de ASP para as PMEs e dot.coms. 16 E lei ç õ e s Regionais nos A ç o re s A Novabase Desenvolvimento à Medida apoiou, uma vez mais, as eleições regionais dos Açores garantindo o sucesso da cadeia de inform a ç ã o estabelecida para as mesmas. O acompanhamento do processo eleitoral foi feito desde a sua concepção até à última contagem, assegurando ainda a divulgação de inform a ç ã o. Novabase A S P O pri m e i ro Quality of Service A S P Os ASPs re p resentam a nova geração de empresas de serviços associados à internet e estão a revolucionar a forma como as organizações compram e acedem a aplicações e serviços informáticos. Conheça o Novabase ASP. 13,18,19 ASPs e Econom i a D igita l Em três opiniões P e d ro Tropa, Enterprise Server Solution Manager da IBM, analisa, na pág. 13, os desafios do mercado ASP. Na pág. 18, David Sovie e John Hanson, Vice Presidentes no Grupo CIE da M e rc e r, falam sobre as verd a d e i r a s á reas de lucro dos ASPs e na pág. 19, Ra ul J unq ue iro, Pre s i d e n t e da APDC, apresenta os desafios da Economia Digital. 10 in Forre s ter Re s e a rch O conceito de A S P Este artigo apresenta uma análise s o b re o conceito ASP feita pela M e n t o r.it com o recurso a estudos da Forrester Research que abord a m o mercado de ASPs e a evolução dos modelos de negócio e de actividade. 20 Novabase A S P e SAP em parceri a Em Portugal dão-se os primeiro s passos no mercado de ASPs. Esta p a rceria coloca as duas empre s a s em destaque na oferta de soluções S A P, através de um novo canal que vai dar grandes mais valias às PMEs. Esta é a convicção de Joaquim Santos, Dire c t o r-geral Adjunto da SAP. Sofia Moreira. Redacção: Cândida Luzia ( G rupo Algébrica) Design: Céu Dias e Emanuel Rosa ( G rupo Algébrica). Produção: Carlos Rebelo ( G ru p o Duarte Sousa, Isabel Roquette, João Machado Costa, João Pedro Silva, Joaquim Santos, John Hanson, Luís Paulo Bacalhau, Marc e l o Sérgio Sousa, Sofia Esteves, Susana Martins. Publicação gratuita. Tiragem: 4000 exemplare s. Contactos: Av. Engº Duarte Pacheco, Amore i r a s, H O M E P A G E

5 6 C e l focus ofe rece CRM para Te l e c o mu n i c a ç õ e s A Cfocus, empresa Novabase, e a Telecel, constituíram a Celfocus, uma e m p resa que tem como objectivo o desenvolvimento e comerc i a l i z a ç ã o de soluções de Customer Relationship Management (CRM) destinadas ao Sector das Telecomunicações, a nível nacional e i n t e rn a c i o n a l. Constituída a 20 de Outubro deste ano, a Celfocus, cujo capital é detido, aproximadamente, em 55% pela Cfocus e em 45% pela Telecel, tem já assegurado um contrato inicial de prestação de serviços à Telecel avaliado em 3,74 milhões de euros. O contrato, que inclui serviços de análise, desenvolvimento, implementação e suporte de aplicações e soluções CRM e de Middleware, poderá vir a incluir outros operadores do grupo Vodafone, ao qual p e rtence a Telecel. A criação da Celfocus reveste-se de extrema import â n c i a uma vez que surge numa altura em que o mercado apresenta uma concorrência extremamente agressiva, motivada pelo surgimento de novos operadores e para os quais o cliente tem um lugar de destaque. Além disso, a Intern e t influencia a forma como os operadores têm de se relacionar com os seus clientes, tornando-se num canal que permite efectuar Venda e Serviço, em complemento ao tradicional Call-Center e ao processo de venda dire c t a com agentes ou vendedores. Neste enquadramento, refira-se que os operadores têm ainda que acompanhar o surgimento de novas tecnologias como o UMTS, responsáveis por alterações de fundo no m e rcado das Telecomunicações, o que os leva consecutivamente a esforços acrescidos para implementare m essas tecnologias e conceberem novas ofertas de serviço. Face a esta dinâmica de mercado, torna-se essencial disponibilizar plataformas abrangentes que permitam gerir o ciclo de Vendas, Serv i- ço e Marketing e que A Celfocus é especialista na análise, d e s e n v o l - mento do negócio. sustentem o desenvolvi- Segundo os analistas da vimento e implementação de plataformas CRM dados da AMR Researc h, M e n t o r. I T, baseados em Inc., o mercado mundial no mercado vertical de de CRM nas Te l e c o m u- Te l e c o m u n i c a ç õ e s nicações é estimado em milhões de euro s em 2001 e em milhões de euros em As estimativas para o merc a d o e u ropeu para os anos de 2001 e 2003 são, re s p e c t i v a m e n t e, de 850 milhões de euros e milhões de euro s. Por tudo isto, o objectivo da Celfocus é ser uma empre s a altamente especializada na análise, desenvolvimento e implementação de plataformas CRM no mercado vert i c a l de Telecomunicações, contando com uma equipa com p rofundos conhecimentos no sector e com o domínio da tecnologia CRM. Paulo Trigo - paulo.trigo@novabase.pt B R E w w w. fa rm a c i a e m p o rt u g u e s. o rg Pa r c e ria entre a Brisa e a Novab a s e Ford escolhe solução da A m b e o A Novabase Saúde e a Ordem dos Farmacêuticos estabeleceram uma parceria para operacionalizar a iniciativa Farmácia em Port u g u ê s (w w w. f a rm a c i a e m p o rt u g u e s. o rg ), um portal que será um canal de informação para os profissionais de saúde da Comunidade de Países de Língua P o rt u g u e s a. A Octal, participada da Novabase, e a Briser, participada da Brisa, assinaram uma parceria para pro m o- ver o uso da tecnologia da Vi a Ve rde em soluções para parques de e s t a c i o n a m e n t o. A Ford Motor Company vai utilizar o (i)onwhy eservice da Ambeo para optimizar o ambiente Teradata com que trabalha e medir a perf o rmance e analisar as iniciativas críticas de CRM que desenvolvem. O (i)onwhy faz análise em tempo real da perf o rm a n- ce das aplicações e apresenta re - latórios, entre outras funções. Janeiro 2001

6 7 N ovabase Suporte à Decisão adquire Praetor Sintonia de valores Praetor Com a aquisição da Praetor, a Novabase Suporte à Decisão complementa a sua oferta com um crescimento de pessoas e competências que visam aumentar a massa crítica e o k n o w - h o w, essenciais à criação de soluções inovadoras e únicas, de alto valor acrescentado para os seus clientes. A oferta sai reforçada em conceitos de custeio ABC/ABM, em controlo de orçamentação, em metodologia Balanced S c o re c a rd e em soluções e orçamentação de análise financeira para o mercado de Investment Banking. Assim, a Novabase Suporte à Decisão, empresa líder neste sector do mercado das TIs (Tecnologias de Inform a ç ã o ) em Portugal, passa a contar com novos clientes, oriundos da P r a e t o r, nomeadamente a Companhia de Seguros Império (cliente Praetor há 5 anos, relação que pro p o rcionou a criação do 1º Balanced Score c a rd automatizado em Port u g a l ), os CTT (com 6 anos de parceria), a CMVM (com um sistema de análise de fundos disponibilizado aos utentes via We b ), o Ministério da Administração Interna (com um sistema de c o n t rolo orçamental, suportando múltiplos orçamentos), a Singer (com um sistema de informação comercial e de resultados operacionais), o DBI (Deustche Bank of Investment de Portugal), a NAV, Navegação Aérea de Port u g a l (com um sistema de informação de gestão integrado), a C o rticeira Amorim (com um Activity Based Costing) e o BES I n v e s t i m e n t o. A experiência dos profissionais da Praetor foi um factor de mais valia na concretização desta operação de fusão. Estes p rofissionais são possuidores de grandes conhecimentos nas diversas áreas de competência da empresa, todas elas c o m p l e m e n t a res às ofertas da Novabase. Esta aquisição não é mais do que o resultado natural de uma grande sintonia de valores e objectivos empresariais. Quer a Novabase quer a Praetor têm visões e posturas semelhantes face ao cliente, e este comportamento tem sido um factor positivo e dif e re n c i a d o r. A posição das duas empresas face aos re c u r s o s humanos também é idêntica. Para ambas, as pessoas são fundamentais para o sucesso de qualquer projecto de futuro, e este sentimento reflecte-se num esforço comum de pro p o r- cionar a todos os seus colaboradores a motivação e o bem estar necessários à garantia de qualidade do seu trabalho. A integração da Praetor vai reforçar o prestígio da marc a Novabase, aumentando a confiança dos clientes. J o ã o Rafael Silva - joao.rafael@novabase.pt Soluções Praetor: Balanced Score c a rd Perf o rmance Management Activity Based Costing Costumer Relationship Analytics Soluções Financeiras para a Gestão de Activos e Passivos Consolidação Financeira Orçamentação Análise de Rentabilidade Database Marketing Análise de Perf o rm a n c e Competitive Inteligence Benchmarking Reporting Financeiro Gestão de Activos Financeiro s Segmentação Análise de Churn / A t r i ç ã o Marketing Automation V E S S i ebel Systems fo rnece ap l i c a ç õ e s para A S P Ixos fo rnece Exch a n g e A r ch i ve à Micro s o f t Hummingbird anuncia solução para advo g a d o s A Siebel Systems, fornecedor de aplicações de ebusiness, anunciou que a Mannesmann Ipulsys, o ASP da Mannesmann Ipulsys, escolheu aplicações Siebel como suporte para as suas vendas online, marketing e funcionamento, permitindo-lhe acelerar o tempo de entrega, aumentar os clientes e a qualidade do serv i ç o. A Ixos lançou uma nova versão do Ixos-Exchange Archive já concebido para Microsoft Exchange De acordo com a Ixos, esta nova versão incorpora um sistema de Arquivo Documental automático para todo o tipo de conteúdos, incluindo os provenientes da Web. A Hummingbird, empresa de soluções de Gestão Documental para empresas, em p a rceria com a Rowe & Maw, uma firm a de advogados inglesa, e a integradora Tikit, desenvolveu a solução KnowMaw. Esta faz a gestão de conteúdos documentais legais de uma empresa de advocacia, f o rnecendo o acesso através de um ponto único sob a filosofia de um P o rtal. U P D A T E

7 8 N ovabase vence Prémio Negócios 2000 A Novabase teve este ano grande destaque nos Prémios de Negócios 2000, atribuídos pelo jornal de Negócios, sendo eleita como a Sociedade Cotada do Ano. Rogério Carapuça, presidente da Novabase, foi também g a l a rdoado como vencedor da categoria Empreendedor do Ano. Nesta categoria, os restantes nomeados foram António Sousa Gomes (Cimpor), Francisco Murteira Nabo (PT), Jard i m Gonçalves (BCP), Paulo Azevedo (Sonae.com) e Pedro Queiro z P e reira (Semapa). A Novabase ficou à frente de empresas como o BCP, Brisa, Cimpor, Cisco e Portugal Te l e c o m. A Novabase descobre o Brasil A Novabase oficializou a sua pre - sença no Brasil com um evento realizado na Câmara do Comércio Luso-Brasileiro (São Paulo), no passado mês de Outubro, onde Rogério Carapuça (pre s i d e n- te da Novabase SGPS) e António Mendes (Dire c t o r-geral da Novabase no Brasil) foram os oradores de uma conferência sobre e-valor na Nova Economia, à qual assistiram diversos jornalistas e empre s á r i o s. Neste almoço-conferência estiveram presentes o Presidente da Casa de Portugal - Comendador António dos Ramos, o Cônsul Geral Português - Domingos Fezes Vital, e o Presidente da Câmara Portuguesa do Comércio no Brasil - Fernando Prado Ferreira. A Novabase Brasil já conta com clientes como a Telesp Celular (Grupo Portugal Telecom) e a Sonae Imobiliária (Grupo Sonae) e pretende continuar a expandir a sua actividade. Numa primeira fase, a Novabase Brasil vai apostar essencialmente na oferta de soluções de Business Intelligence, CRM (Customer Relationship Management), gestão empresarial (ERP) e e-business (nomeadamente, construção de portais). Ve rtical Market Research para a indústria da saúde A Mentor.IT e a Novabase Saúde acabam de lançar o Ve rtical Market Research(VMR), um s e rviço de análise sobre o desenvolvimento da indústria da saúde online. O VMR permite às empresas identificare m novas oportunidades de negócio online e d e f i n i rem o seu posicionamento face a essas o p o rtunidades. Além disso, possibilita-lhes a definição de cenários possíveis da sua evolução nesse merc a d o. Os estudos do VMR incluem duas secções principais: a análise do mercado da saúde online, onde são avaliadas as tendências em termos da utilização da Internet pelos diferentes players do mercado da saúde em geral e das farm a- cêuticas em part i c u l a r ; a monitorização da concorrência (secção configurável do VMR), onde são feitas análises do tipo de conteúdos disponibilizados na Internet e da forma como estão a ser exploradas todas as potencialidades d a I n t e rnet pelas empresas do sector, c o m- parando a sua presença com a da sua c o n c o rrência. Janeiro 2001

8 9 Resultados do terceiro tri m e s t re Novabase em crescimento constante O volume de negócios consolidado da Novabase SGPS no terc e i ro t r i m e s t re de 2000 foi de milhões de euros, apre s e n t a n d o um crescimento de 107% face ao período homólogo do ano a n t e r i o r. Os resultados líquidos consolidados atingiram milhões de euros, um incremento de 508% relativamente ao penúltimo trimestre de A margem de resultados antes de impostos, juros, amortizações e provisões foi de milhões de e u ros, tendo aumentado 73% em relação ao período homólogo do ano anterior. Estes resultados superam as estimativas re a l i z a d a s para este período. Tendo em conta a facturação de 1999 das e m p resas que em 2000 aderiram à Novabase, o crescimento do volume de negócios foi de 45%, em linha com o cre s c i m e n t o anual registado nos últimos oito anos. Novo portal www. s u p e r e m p r e g o. p t S u p e re m p rego, S. A. é o nome da joint-venture recentemente constituída pela Novabase, PTM.com e Talent Man a g e r, para a criação de uma plataforma de s e rviços de re c ru t a- mento electrónico em P o rtugal. O primeiro p rojecto resultante desta parceria é um port a l dedicado ao e-re c rutamento de recursos humanos, que pode ser acedido sob o domínio www. s u p e re m p rego.pt. Este port a l p e rmitirá a quem procura emprego registar vários Curr i c u l u m Vitae (CVs) e cartas de apresentação com fotografias e conteúdos vídeo. Os candidatos terão acesso a todas as oportunidades de emprego divulgadas através da rede da Ta l e n t Manager (Itália, Espanha, França e Reino Unido). Quanto às empresas, que utilizem este serviço para publicar as suas ofertas de emprego, vão ter à disposição engenhos de pesquisa para seleccionar, listar e gerir CVs através de um sistema automático apropriado, o que lhes permitirá reduzir o tempo e os custos do processo de re c ru t a m e n t o. Oversite gere conteúdos a colocar na Internet Dada a necessidade de actualização constante de sites e port a i s, a Novabase P o r- to lançou o O v e r- site, uma aplicação de fácil manuseamento, que permite colocar na web a estratégia de comunicação da empresa, em várias l í n g u a s. O Oversite pode ser adaptado aos mais diversos ambientes e p e rmite as seguintes funcionalidades: distribuir re s p o n s a b i l i d a - de pelo conteúdo do portal às divisões da organização que detêm esse conteúdo; centralizar o processo através de uma actualização automática e continuada de novos conteúdos; gerir e automatizar o site de modo a assegurar e auditar o cumprimento das regras impostas. E ainda, dirigir os conteúdos a várias pessoas na organização para que c o l a b o rem no seu desenvolvimento e aprovação. C o m p l e m e n t a rmente, são ofere c i- das diversas funcionalidades como a possibilidade de intro d u z i r um serviço de pesquisa textual em todos os conteúdos do site, criar mailling-lists e criar zonas de publicidade (que podem dar acesso a links internos ou externos). O Oversite oferece também segurança em todas as operações. Apesar do Oversite ser uma aplicação simples de utilizar, a Novabase Porto disponibiliza serv i ç o s c o m p l e m e n t a res de apoio ao cliente como consultadoria, alojamento do site, formação e desenvolvimento à medida dentro da e s t rutura do produto e manutenção. Rui Almeida - rui.almeida@novabase.pt U P D A T E

9 10 Há dias, em conversa com um amigo, ele contava-me a história de um cliente que de cada vez que colocava um anúncio de emprego num jorn a l recebia centenas de curr í c u l o s. Como não dispunha de tempo para os analisar a todos, pegava no excedente e deitava fora sem ler, justificando-se que não necessitava de candidatos sem sort e. A s s e g u rei-me imediatamente que este cliente não operava no sector das tecnologias de informação, porque neste sector esta história não faz nenhum sentido. A escassez de recursos qualificados é muito grande e a tendência aponta para um agravamento substancial desta situação. Esta história ajudou-me a perceber que ao contrário do que a f i rmam alguns, o conceito de ASP não é uma re v i s i t a ç ã o do conceito de Outsourcing global, tal qual nos era apresentado nas décadas de 80 e princípios de 90, mas agora t o rnado possível pelas novas tecnologias. O modelo ASP é uma inevitabilidade. A questão da escassez de re c u r s o s, aliada às exigências que as novas aplicações de ecommerc e suscitam (e que lhes encarece o custo de operação) e à flexibilidade que é exigida aos novos negócios das empre s a s, t o rnaram obrigatório o aparecimento de um novo modelo de negócios em que o velho paradigma de que é necessário ser dono de tecnologia para se usar tecnologia é substituído por outro mais flexível que expande o espectro de altern a t i v a s. Apesar de tudo, estes dois modelos assemelham-se na form a embora divergindo no conteúdo. O outsourcing global tradicional focava-se numa ideia fundamental: a re s p o n s a b i l i d a d e. A proposta de valor do o u t s o u rcer era: Os seus problemas de IT acabaram porq u e nós geriremos o seu sistema. Na realidade os sistemas eram os mesmos, as máquinas as mesmas, os skills eram os mesmos, e subjacente à ideia não se encontrava nenhuma s i n e rgia pelo facto de uma mesma empresa poder efectuar o outsourcing de um conjunto de organizações. O que AS P Janeiro 2001

10 11 t o rnava a ideia apetitosa era o facto de os fatídicos p roblemas da informática terem agora um responsável, o o u t s o u rc e r. Para este, o cash flow positivo desde o dia 1 do acordo, era recompensa bastante pela re s p o n s a b i l i- dade adquirida. A base do acordo estava minada por esta p remissa negativa e por isso as experiências Flexibilidade As empresas virtuais que sempre foram o sonho de alguns empresários, montadas para fins específicos e por períodos de tempos que perm i t i s s e m cumprir os seus objectivos, sempre foram miragens devido ao custo da tecnologia. Os ASPs permitem alugar a tecnologia, sem investimentos financeiro s avultados. Por outro lado a flexibilidade de que conhecemos acabaram por deixar As empresas espera m mudar de tecnologia, ou de subir um pata- um certo sabor a fracasso. mar em termos de serviço é bastante maior de um ASP o serv i ç o Os ASPs de hoje aparecem tendo por base se não existirem barreiras tecnológicas como p remissas positivas, de criação de re l a ç õ e s c o m p l e t o, desde a hoje em dia. em que ambos os intervenientes ganham e Conectividade - Poder aceder via um implementação até assentes nos seguintes drivers principais: b rowser de qualquer parte do mundo, e a Velocidade Time to market Enquanto ao desenvolvimento qualquer hora aos sistemas corporativos é na velha economia os processos de transição poderiam demorar meses a gizar e para os seus clientes. uma vantagem quer para as empresas quer à medida i m p l e m e n t a r, hoje em dia trabalha-se à velocidade da Internet - se não se coloca a estratégia na rua rapidamente, alguém o faz antes de nós. O roll-out dos processos tem de ser feito em semanas. Foco Li b e rtar os elementos mais valiosos da empre s a para tarefas de maior valor acrescentado e focá-las no desenvolvimento do negócio e não nas tecnologias. Por o u t ro lado, os escassos recursos de IT passam de mero s i n t é r p retes a orq u e s t r a d o re s. Escalabilidade Os ASPs vêm colocar no mercado a possibilidade de usar o último grito da tecnologia mesmo às empresas que tipicamente estão relegadas para estruturas tecnológicas de segunda escolha. A SAP com iniciativas como o MySap.com e a Oracle com o Business on line, colocaram às PME o desafio de competire m com as grandes empresas em termos de estru t u r a t e c n o l ó g i c a. R E P O R T

11 12 P reço Last but not least - O derr a d e i ro argumento: evitar o investimento inicial em licenças, máquinas etc. e pagar tudo em suaves prestações mensais à medida que se vai u s a n d o. Executive visibility in to the firm is limited to financial, backward-looking data, which blocks out forw a rd - l o o k i n g operational and external data F i n a n c i a l m e a s u re m e n t s S u p p l y D e m a n d C u s t o m e r S a t i s f a c t i o n Se olharmos para o gráfico anterior, que reflecte a opinião que as empresas têm do ASP, percebemos que os principais motivos pelos quais este serviço é perc e p c i o n a d o positivamente têm a ver precisamente com essa vocação e capacidade Eles conseguem fazê-lo e nós não. E são as garantias de nível de serviço que determinam o uso de ASP conectividade, experiência, segurança, etc. Mas afinal, o que esperam as empresas de um ASP? De a c o rdo com a Forrester Research, esperam o serv i ç o completo. Desde a implementação, à migração dos dados, gestão das aplicações e redes, até ao desenvolvimento à medida de funcionalidades específicas. Executive line of sight What services do you expect from an ASP? Fonte: Forrester Research (re p resentada pela Mentor. I T, empresa novabase) I m p l e m e n t a c i o n R e p o rt p ro c e s s i n g 8 0 % 8 0 % A revisão destes drivers obriga a uma reflexão: para além das métricas puramente financeiras, outras mais adequadas a avaliarem a opção por um ASP, como melhorias na cadeia de fornecimento, melhorias no serviço a clientes deverão ser equacionadas. Então eu vou colocar aquilo que mais tenho de pre c i o s o que são os dados sobre a minha facturação e os meus clientes nas mãos de terc e i ro s? É a pergunta clássica e inevitável de cada vez que se fala em outsourcing de aplicações. A resposta clássica e mais ou menos inevitável, envolve fazer a analogia com um banco, onde depositamos aquilo que ainda nos é mais precioso o nosso dinheiro. P a rece-me uma resposta menos boa porque não assenta em nenhum critério de valor objectivo. Trata-se de estender um hábito, sem nos interro g a rmos se esse hábito está c o rre c t o. Na minha opinião a resposta correcta é que o ASP tem vocação e capacidade para prestar a este nível um serv i ç o bem mais completo que aquele que as org a n i z a ç õ e s sozinhas conseguem pre s t a r. What motivated you to use a third - p a rty hoster? n = C o n n e c t i v i t y 26 E x p e rt i s e 21 S e c u r i t y 24 B a c k u p 18 C o s t 25 M a n a g e m e n t 19 Low motivation High motivation Fonte: Forrester Researc h M i g r a t i o n 78 % Backups and re s t o re s 78 % Load balancing 77 % C u s t o m i z a t i o n 75 % Networking management 75 % Ta i l o r i n g 75 % P e rcent of 60 companies interviewed (multiple responses accepted) Fonte: Forrester Researc h E esperam uma proposta de valor consistente adequado à dimensão do mercado alvo a que se destina o serviço. Um relatório recente da Forrester citava um executivo de uma grande empresa de tecnologia que, virando-se para um potencial cliente, lhe perguntou O que podemos fazer para tornar a nossa oferta de ASP atractiva para si? Ao que ele respondeu que deveriam dar-lhe um preço pelo s e rviço inferior ao custo actual da sua solução. O executivo p e rguntou então qual era essa solução uma folha de excel instalada em 3 PC s. Hoje esta empresa focou o seu serviço ASP nas grandes e m p re s a s. Criou-se o mito de que o Hosting de aplicações é um s e rviço destinado às PME. De facto estas terão tudo a ganhar com este modelo, mas as grandes empresas que apenas começarão a equacionar este modelo à medida da obsolescência dos seus sistemas, começam hoje a autonomizar os seus novos negócios e vêem vantagem em comprar/alugar feito face a passar por processos mais ou menos dolorosos de implementações de software que podem demorar meses, e que ocupam o top management a 100%. Finalmente, como será a paisagem ASP nos próximos anos? Esta pergunta lembra um conto do mestre Arthur C. Janeiro 2001

12 Clark. Neste conto, algures no século XXV, uma nave espacial dá de caras com um planeta onde habita uma estranha criatura, que de cada vez que morre renasce das cinzas num estádio evolucionário superior. No último estádio que nos é descrito, esta criatura adquire v e rosimilhança com o Homem e no jogo do matar e morre r é abatida por um dos tripulantes da nave. O conto term i n a com o último sobrevivente a assomar-se à janela para ver qual o estádio evolutivo seguinte. Para perceber qual será este estádio no que respeita aos ASPs, re c o rro novamente à Forrester Research que pre v ê três alterações críticas na actividade dos ASPs até 2005: 1. Automatização de actividade Business to B u s i n e s s. As transacções controladas por máquinas ultrapassarão em número e em qualidade as transacções c o n t roladas por Homens. As razões são mais ou menos consensuais: maior capacidade, flexibilidade e re l a c i o n a- mentos instantâneos. Os ASPs serão confrontados com a capacidade de pro p o rcionar este tipo de automatização aos seus clientes. Não chegará apenas a hospedagem de aplicações mas deverão ser hospedados os mecanismos que permitam que estes clientes comuniquem e transaccionem entre si. 2. Serviços multiplataforma serão disponibilizados para os utilizadore s. Enquanto os Estados Unidos adoptaram os PCs, a E u ropa adoptou os meios móveis como telefones WAP e vai rapidamente a caminho da televisão interactiva. Será a Europa a primeira a Até ao ano 2005 a cons u l t o ra Forrester Research exigir funcionalidade em p l a t a f o rmas móveis aos seus ASPs. Estes deverão p revê que na actividade criar serviços de valor a c rescentado que permitam integrar as forças dos ASPs ocorram algumas alterações críticas de trabalho móveis e disponibilizem a determ i n a - dos perfis de re s p o n s a- bilidade informação crítica no telemóvel, PDA, etc. 3. Novos modelos de negócio serão criados. A s novas ferramentas, ditas colaborativas, e os mecanismos transaccionais online, criarão nas empresas a apetência por reinventar os seus processos de negócio melhorando a sua eficiência em emarketplaces, eliminando custos, e criando mecanismos rápidos de colocação de novos p rodutos nas mãos do mercado. Surgirão novos intermediários que os ajudarão a servir os seus clientes. S é rgio Baptista, Director de Consultoria Mentor.IT - serg i o. b a p t i s t n o v a b a s e. p t Análise Mentor. I T / F o rrester Researc h Ed i t Os desafios do mercado A S P 13 O modelo de ASP (Application Service Provider) está a alterar a fo rm a como todos os clientes na Europa consideram a compra de softwa re ap l i c a c i o n a l. Os clientes estão cada vez mais interessados em inve s t i r nesta via altern at i va e nesta nova ab o r d agem do pro bl e m a.na re a l i- d a d e, as últimas pesquisas de mercado indicam que a maioria dos clientes Europeus terão pelo menos uma aplicação fo rnecida por um ASP no final de A razão pela qual este mercado está tão activo em toda a Europa é porque o modelo empre s a rial ASP cobre e trata de tantos dos problemas empre s a riais corre n t e s : - o desafio de reter e re c rutar competência em Tecnologias da I n fo rm a ç ã o, especialmente na área do e-business; - a necessidade de uma rápida implementação de novas ap l i c a ç õ e s críticas para o negócio; - a necessidade de custos de Tecnologias da Info rmação mais prev i s í ve i s, relacionados com a utilização e com os benefícios; - as muitas áreas críticas de negócio, fora das T I s, que re q u e re m e s forços de investimento cada vez maiore s. No entanto, a entrega de aplicações at r avés do modelo ASP requer um conjunto alargado e profundo de competências por parte do fo rn e c e- dor A S P. Escolher um fo rnecedor ASP em quem se possa confi a r, q u e p rovidenciará um conjunto de aplicações e serviços corre l a c i o n a d o s de alta qualidade, at r avés de um SLA (Service Level A g re e m e n t ), requer o maior cuidado. A passagem de uma empresa individual com múltiplos utilizadore s para empresas múltiplas com múltiplos utilizadores (modelo paradigmático dos ASPs) ap resenta novos desafi o s. Em part i c u l a r, t r ê s deles evidenciam-se como os mais críticos. 1) Garantia de Qualidade de Serviço (QoS) Os fo rn e c e d o res de serviços ASP têm de investir numa infra-estru t u- ra capaz de lidar com soluções high-end providenciando uma grande disponibilidade e um acesso seguro aos serv i ç o s. Os ASPs necessitarão de convencer os CIOs a passarem funções críticas de TI para fora dos mu ros da empre s a. Para isso, necessitam necessariamente de ofe re c e r um SLA que englobe todos os aspectos re l evantes da qualidade de s e rviço (e. g.,d i s p o n i b i l i d a d e, d e s e m p e n h o, segurança da solução). 2) Estabelecimento de Standar d s Um dos desafios mais interessantes com que os ASPs se defrontam é o da integração de múltiplas ap l i c a ç õ e s,f requentemente assentes em p l at a fo rmas dife re n t e s. Neste contexto, o ASP tem de surgir como um autêntico Integrador Web, quer dizer, os ASPs têm de prov i d e n c i a r o fe rtas que operem conjuntamente de uma fo rma harmoniosa quando na realidade essas ofe rtas são o resultado da combinação de vári o s componentes aplicacionais tanto p a ck ag e d como l e g a c y. A complexidade desta tare fa de integração só ficará garantida quando os ASPs estab e l e c e rem standards entre si e com os restantes parceiros do negócio (e. g.,i S V s,fo rn e c e d o res de infraestru t u r a ). 3) Oferta de Serviços Customizados Em mat é ria de ASPs one size does not fit all. Apesar da import â n- cia de serem criados standards, os clientes dos ASPs continuarão a exigir elevados níveis de customização para as suas soluções ap l i c a- c i o n a i s. I n ev i t ave l m e n t e, soluções de customização do estilo M y X X X, p a recidas com as já ofe recidas por muitos web sites surgirão também no espaço A S P. C o n t u d o, no fi n a l, a customização a o fe recer terá de terminar onde o modelo one to many, base de toda a proposição de valor A S P, começar a ser colocado em ri s c o. R E P O R T

13 O Novabase A S P e-motion: Qual a razão porque a Novabase decidiu entrar no m e rcado ASP (Application Service Pro v i d e r )? M R : O negócio ASP é uma extensão natural da oferta que a Novabase tem vindo a realizar durante os últimos 10 anos. Na v e rdade, a oferta ASP permite à Novabase servir um conjunto de clientes que até agora não dispunham de condições para aceder às ofertas de um consultor em TI (Tecnologias de Informação). e-motion: Qual é então o mercado-alvo para a oferta ASP da N o v a b a s e? M R : O Novabase ASP irá focalizar-se inicialmente em PMEs e dot.coms enquanto que a oferta de consultoria em TI da Novabase se tem focalizado normalmente em grandes empre s a s. e-motion: Em sua opinião, quais são os benefícios de uma o f e rta ASP para os potenciais clientes? M R : O Novabase ASP permite aos seus clientes aceder a aplicações corporativas líderes a custos aceitáveis, melhorar níveis de serviço, aceder a recursos de TI especializados numa altura em que o re c rutamento/manutenção de bons pro f i s s i o n a i s nesta área se está a revelar cada vez mais problemático e libert a r mais tempo para as empresas se focalizarem nos seus core businesses. e-motion: Nos últimos meses têm vindo a ser anunciados múltiplos ASPs na comunicação social. O que distingue o ASP da Novabase dos outros? M R : O Novabase ASP utiliza um modelo de negócio que n o rmalmente se designa por Quality of Service ASP, isto é, vai ser um ASP que se focaliza em oferecer um nível de serv i ç o superior aos seus clientes e um conjunto de aplicações corporativas complexas (ex., ERP, CRM...) lídere s. Por exemplo, os ASPs promovidos por operadores de telecomunicações utilizam dois modelos de ASP distintos do nosso. Por um lado, posicionam-se como ASPs dos ASPs forn e c e n d o a infra-estrutura (i.e. data centers, conectividade) a ASPs como o da Novabase, no que normalmente se designa de AIP 14 Ao longo do último ano, a Novabase tem vindo a pre p a r a r cuidadosamente o arranque das operações do Novabase ASP. Agora que o Novabase ASP iniciou as suas actividades, pare c e ser o momento ideal para uma conversa com o Administrador Executivo do Novabase ASP, Miguel Rolo. Miguel Rolo, Administrador Executivo da Novabase ASP Janeiro 2001

14 15 ( Application Infrastru c t u re Provider ). Por outro lado, no que se poderia chamar um modelo de Application Resellers, oferecem aplicações simples (ex., , aplicações de p roductividade individual, como o MS Office) a clientes finais mas com níves de serviço e costumização inferiores àqueles que o Novabase ASP vai ofere c e r. O termo ASP tem vindo a ser utilizado com imprecisão (e indistintamente) para qualificar uma variedade grande de modelos de negócio substancialmente diferentes. Nós, e outras entidades, consideramos existirem pelo menos 9 modelos fundamentalmente distintos de ASP. O Quality of S e rvice ASP é um deles. e-motion: Já que mencionou o exemplo dos operadores de telecomunicações, vários dos ASPs que têm vindo a ser anunciados são promovidos por empresas de telecomunicações. Eles também vão oferecer algumas aplicações corporativas (ex., ERP, e-business). Como é que o Novabase ASP vai competir com essas ofert a s? M R : O Novabase ASP tem como prioridade máxima a satisfação dos seus clientes. Por isso investimos bastante na c o m p reensão do que os clientes desejam de um ASP. Uma das conclusões principais do estudo de mercado que realizámos, confirmada nas reuniões que temos mantido Para cada uma destas ofertas, o Novabase ASP estabeleceu com clientes, é a de que os clientes esperam que o ASP p a rcerias com forn e c e d o res de aplicações líderes mundiais lhes possa oferecer níveis de serviço elevados, quer pela como são os casos da SAP e da Micro s o f t. o f e rta de aplicações líderes de mercado, quer pela Numa segunda fase irão ser oferecidas outras aplicações qualidade dos serviços de implementação das soluções e da packaged, por exemplo na área B2B e de SCM (Supply gestão de aplicações ao longo do tempo. Chain Management), bem como aplicações próprias da Os ASPs dos operadores de telecomunicações que tentem N o v a b a s e. replicar a oferta do Novabase ASP vão encontrar pro b l e m a s e-motion: Como é que o Novabase ASP vai assegurar os em prestar um nível de serviço elevado já que não possuem s e rviços aplicacionais e de infra-estrutura que são competências em serviços de TI. Para um cliente que se necessários à oferta de um Quality of Service ASP que encontra interessado numa aplicação corporativa em modelo m e n c i o n o u? A S P, e se encontre indeciso entre escolher o ASP de um M R : Os serviços de implementação e de gestão de aplicações serão assegurados pela própria Novabase, poten- operador de telecomunicações ou um promovido por uma e m p resa de serviços de TI, a pergunta que ciando a experiência acumulada durante mais tem de se colocar é: Com que entidade é que eu me sinto mais c o n f o rtável a cuidar das minhas aplicações ou dos meus sistemas de informação? Com a companhia dos telefones ou com um especialista em TI? e-motion: Quais as aplicações que o Novabase ASP vai f o rnecer inicialmente? M R : O Novabase ASP vai iniciar a sua actividade ofere c e n d o aplicações em três áreas: Enterprise Resource Planning (ERP) para automatização de processos internos da emp resa, Customer Relationship Management (CRM) para automatização de processos relacionados com clientes e e-business para alavancar a internet de modo a torn a r todos os processos de negócio da empresa mais eficazes e e f i c i e n t e s. Nem todos os A S P s de 10 anos de contacto com o merc a d o. Quanto aos serviços de infra-estrutura, eles são criados iguais serão garantidos integralmente por outra e m p resa líder no mercado, a IBM. e-motion: Ao longo da nossa conversa tem mencionado múltiplas vezes a focalização nos clientes. É essa a pedra- -de-toque do Novabase ASP? M R : Absolutamente. O Novabase ASP vai estar totalmente focalizado no cliente. A sua tarefa é compreender as necessidades dos seus clientes e pro p o rcionar uma ofert a ASP que corresponda às expectativas desses clientes. e-motion: Para term i n a r, gostaria de saber quais são os objectivos do Novabase ASP? M R : O nosso objectivo é sermos líderes no mercado serv i d o por Quality of Service ASPs. R E P L Y

15 16 Desde 1992 que a Novabase tem vindo a colaborar nos actos eleitorais sobre a responsabilidade da Direcção Regional de O rganização e Administração Pública. Esta colaboração iniciou- -se na preparação do acto eleitoral, envolvendo um vasto leque de acções desde a concepção e implementação da arq u i t e c t u r a técnica e aplicacional até ao acompanhamento e monitorização de todo o sistema até ao final do acto eleitoral. A preparação para o último acto eleitoral teve início em Maio, culminando com vários ensaios efectuados durante o mês de S e t e m b ro. Todo este trabalho teve o seu ponto alto em 15 de O u t u b ro deste ano, terminando poucos minutos depois das z e ro horas do dia 16 com o escrutínio eleitoral completo. A solução implementada compreendeu diversos pólos: Sistema central de contagem centralizado em Angra do H e roísmo (Te rc e i r a ); Gabinetes de Apoio à Comunicação Social localizados em Ponta Delgada (S. Miguel), Angra do Heroísmo (Te rceira) e H o rta (Faial); Presidência do Governo Regional localizado em Ponta Delgada (S. Miguel); RTP- Açores localizada em Ponta Delgada (S. Miguel). Foi ainda produzida toda a informação a disponibilizar aos ó rgãos de comunicação social e a outras entidades como, por exemplo, a RT P, a CNE e STAP Secretariado Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral. A arquitectura aplicacional implementada constituía-se por vários subsistemas com diferentes objectivos. Nomeadamente: Subsistema de configuração do acto eleitoral, que perm i t e configurar a estrutura conhecida do acto eleitoral, perm i t i n d o assim efectuar vários testes de forma a evitar a ocorrência de e rros durante o registo dos resultados pro v i s ó r i o s ; A Novabase Desenvolvimento à Medida, apoiou mais uma vez as eleições regionais na Região Autónoma dos Açores em estre i t a colaboração com a Dire c ç ã o Regional de Organização e Administração P ú b l i c a. ERegionais l e i ç õ e s nos A ç o re s Janeiro 2001

16 17 Subsistema de registo de resultados provisórios. Este módulo permite efectuar a inserção e validação dos re s u l t a d o s por freguesia à medida em que estes vão sendo conhecidos, efectuando a atribuição de mandatos. Como exemplo das validações efectuadas temos a obrigatoriedade de dupla digitação dos resultados com valore s c o i n c i d e n t e s. A atribuição de mandatos é efectuada em duas fases. Na primeira fase os mandatos são atribuídos com base no n ú m e ro mínimo de votos que garante um mandato (proporção entre o total de inscritos/ votantes e o número de mandatos por Círculo Eleitoral), desta forma é possível atribuir mandatos antes do apuramento completo do Círculo Eleitoral. Na segunda fase, só possível após o apuramento total de um Círculo Eleitoral, é aplicado o método de Hondt. Subsistema de disponibilização da informação. Permite a disponibilização dos resultados provisórios nos Gabinetes de Apoio à Comunicação Social (GACS). Das funcionalidades contempladas podem-se salientar as seguintes: - Lista de freguesias apuradas contendo informação sobre as f reguesias apuradas e data e hora de apuramento. - Lista de Mandatos contendo informação sobre os mandatos atribuídos em cada momento, permitindo visualizar o círc u l o eleitoral, o partido, o candidato, e a data e a hora de a p u r a m e n t o. - Resultados apresentados em quatro níveis: Região, Círc u l o Eleitoral, Concelho e Fre g u e s i a. - Comparações de resultados efectuada entre a eleição a d e c o rrer e a anterior (neste caso as eleições de 1996), de f o rma semelhante aos resultados, as comparações são a p resentadas em quatro níveis: Região, Círculo Eleitoral, Concelho e Fre g u e s i a. - Resumo, que permite verificar o estado geral do acto eleitoral, apresentando por Círculo Eleitoral o número total de f reguesias e o número de freguesias apuradas. Neste écran é possível visualizar quais as freguesias apuradas/por apurar e os mandatos atribuídos por partido para cada Círc u l o Eleitoral. Toda a concepção do sistema teve sempre pre s e n t e a fiabilidade e a garantia de disponibilidade do mesmo. Com o objectivo de garantir segurança, em caso de falha de h a rd w a re ou de comunicações, foram instalados três s e rv i d o res Unix (dois em Angra do Heroísmo e um em Ponta Delgada) sendo a informação replicada por todos os s e rv i d o res com ligações entre si por RDIS e linhas dedicadas. Ao nível dos Gabinetes de Apoio à Comunicação Social a consulta da informação podia ser efectuada em qualquer dos serv i d o res. Em caso de problemas no serv i d o r dedicado à introdução de dados, esta podia ser efectuada através de qualquer um dos serv i d o res instalados. Carlos Parreira - carlos.parre i r n o v a b a s e. p t T O O L B O X P R 0 B L E M A A necessidade de garantir o sucesso da cadeia de informação estabelecida para as eleições regionais na R e g i ã o Autónoma dos Açores era tarefa que exigia um suport e tecnológico que permitisse organizar e acompanhar o evento. S O L U Ç Ã O A Novabase Desenvolvimento à Medida executou todo o trabalho de apoio a este acto eleitoral, desde a pre p a r a ç ã o do mesmo, com a concepção e implementação da a rquitectura técnica e aplicacional, passando pela contagem e monitorização de todo o sistema com o registo dos resultados em todas as fases da contagem. A Novabase a s s e g u rou ainda a produção e disponibilização de inf o rmação junto dos Gabinetes de Apoio à Comunicação Social e de outras entidades, por exemplo, RT P, CNE e S e c retariado Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral. R E S U LTA D O O objectivo de segurança do sistema foi cumprido, dado que a Novabase Desenvolvimento à Medida teve instalados três serv i d o res Unix, aptos a funcionar em caso de falhas de hard w a re ou de comunicações. As comparações de resultados desta eleição com a anterior foram facilmente f o rnecidas em quatro níveis: região, círculo eleitoral, fre g u e s i a e Gabinetes de Apoio à Comunicação Social. Estes tiveram acesso à consulta de informação a partir de qualquer um dos serv i d o res instalados. P R O J E C T S

17 18 Um futuro não anu n c i a d o Raul Junqueiro P residente da Associação P o rtuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações O ano de 1993 nunca foi anunciado como marco de um f u t u ro mais ou menos possível. Exemplos conhecidos dessas datas famosas avant la lettre são 1984, de Orwell, ou 2001, de Clarke, pelas razões que sabemos. Mas 1993 virá a ser certamente re c o rdado pela import â n c i a de uma pequena invenção conhecida como Web bro w s e r. Ou, antes desse, o ano de 1990, o ano da World Wide We b. Não que a World Wide Web ou os browsers tenham sido revolucionários em si. Eles apenas culminaram uma série de desenvolvimentos tecnológicos que conferiram à Humanidade uma capacidade sem precedentes para produzir e utilizar informação útil. Com eles, a Internet e o protocolo IP passaram para o centro da autêntica revolução económica em curso, pela massificação de uma acesso global a instrumentos e meios que, anteriormente, eram apenas acessíveis às maiores org a n i z a ç õ e s. Com a massificação da Internet foram criados novos sectores económicos e também novas oport u- nidades, e desafios, aos operadores dos sectores ditos tradicionais. Os consumidores passaram a ter acesso a informação e a produtos comercializados no seu ecrã de computador, mas do outro lado do mundo. Ao valor intrínseco da flexibilidade do IP, que permite actualmente a transmissão, para mais barata, de mensagens em virtualmente qualquer formato, inclusive voz e vídeo em tempo real, de e para praticamente qualquer local do mundo, junta-se um outro valor, que decorre das externalidades de re d e. Tal como vão sendo adicionadas, quase diariamente, novas capacidades às redes de telecomunicações e às aplicações que correm sobre elas, também o número de utilizadores e de entidades na Web cre s c e continuamente, pelo que o valor económico e social da Internet cre s- ce quase ao segundo. Num ambiente económico É assim que, através deste novo média, se vão apurando, pela facilidade acrescida de comparação, os mecanismos de mercado e o c o n c o r rencial são os mercados que comandam nível concorrencial existente, o que, por sua vez, constitui um verd a d e i ro catalisador da adopção, pelas empresas e organizações, das inovações tecnológicas com valor social e económico. P o rque, num ambiente económico crescentemente concorrencial, para mais a uma escala global, são os mercados que comandam. E estes têm vindo a crescer em exigência. Daí que a própria massificação do acesso aos recursos de mercado globais pressione crescentemente no sentido do aumento de produtividade das empresas e organizações. E aí voltamos ao início, fechamos o ciclo: os aumentos de produtividade nas sociedades actuais são potenciados pela tecnologia, ou seja, pela capacidade acre s c i d a com que ela permite o armazenamento, processamento e comunicação de informação útil, que é, também ela, em quantidade cre s c e n t e. A tecnologia encerra, pois, um potencial tremendo. Mas a actualização deste encontra-se nos indivíduos e na forma como estes se relacionam entre si e com as tecnologias, no seio das organizações, bem como na forma como as diferentes organizações trabalham para a obtenção de sinergias benéficas. A compreensão deste facto é de importância capital. Não só as nações têm no conhecimento e no capital humano um novo recurso escasso, como necessitam ainda de criar um ambiente institucional que p romova a sua melhor org a n i z a ç ã o. Os Estados e as respectivas Administrações têm, neste âmbito, um papel de facilitadores e de exemplo, mas cabe a cada um de nós, como indivíduos e como decisores económicos, aceitar os desafios e a p roveitar as oportunidades que nos são oferecidas por uma economia cada vez mais digital. Já não basta às empresas serem visíveis na Web, até porque esta visibilidade constitui apenas o topo de um verd a d e i ro iceberg empresarial constituído, na sua maior parte, por organizações que terão de privilegiar crescentemente sistemas de informação e decisores flexíveis, num ambiente de merc a d o f o rtemente cambiante, bem como todos os instrumentos que permitam tornar mais eficazes os intercâmbios com o ambiente, quer a montante, quer a jusante, quer ainda no próprio interior das re s p e c t i- vas actividades. E aí temos de novo as tecnologias, mas sobretudo as pessoas para as implementar correctamente. E o mercado, que há que servir bem e cada vez melhor. Janeiro 2001

18 19 A S P s : Onde é que se encontram as verdadeiras áreas de lucro? Neste momento estamos no que se pode chamar a manhã seguinte ao boom das iniciativas dot.coms B2C. Agora os executivos e os investidores em comunicações, software e i n f o rmática estão de olhos postos no grande negócio que se segue: os ASPs (Application Service Providers). Os analistas p revêem um crescimento explosivo para este espaço, estimando- -se que o mercado global ASP atinja os 20 mil milhões de dólare s em 2003, a partir quase do zero em Wall Street espera que muitos negócios dos ASPs aumentarão o seu valor 50 ou 100 vezes e os investidores estão a apostar forte no sector. Nos EUA já apareceram mais de 500 ASPs para re c l a m a rem o seu quinhão nesta corr i d a. No entanto, no meio de toda esta agitação muitos ASPs têm prestado pouca atenção à estratégia e à concepção do seu negócio. Assim, a designação ASP é hoje perigosamente pouco pre c i s a, amontoando uma variedade de negócios diferentes, que vão desde empresas sólidas até empre s a s criadas apressadamente. Acotovelando-se para obterem uma posição neste novo mercado encontram-se operadore s tradicionais e alternativos de telecomunicações, web hosters que oferecem a infra-estru t u r a aplicacional, start-ups que oferecem as suas soluções de aplicações pontuais concebidas desde o início para o ambiente A S P, forn e c e d o res tradicionais de SW que redesenham agora as Actualmente os ex e c u t i v o s suas ofertas para distribuição remota e integradores de sistemas e os investidores em comun i c a ç õ e s, s o f t wa re e in- que assim expandem os seus serviços. No meio deste gru p o variado de forn e c e d o res encontra-se também uma gama variada de conceitos de empresas, cada uma delas baseada numa f o rmática estão de olhos perspectiva diferente das oportunidades no mercado. Até aqui os desenhos de negócio ASP têm sido delineados mais à postos no grande negócio imagem das raízes tecnológicas da empresa que os promove do que se segue: os ASPs (Application Service Prov i d e r s ) que a qualquer compreensão profunda das prioridades dos clientes. Esta situação, do mesmo modo que o fervor dot-com, acabará inevitavelmente por se tornar insustentável e assistire m o s a um processo de selecção natural com a maioria do valor a migrar para aquelas empresas que compreendam que o seu sucesso ou insucesso depende do valor que a oferta tem para o cliente final e não de aspectos tecnológicos de per si. A melhor ou pior resposta a um conjunto de questões fundamentais definirá o sucesso ou insucesso dos ASPs: Quais são as prioridades emergentes dos clientes? Qual a proposta de valor que melhor satisfaz esses requisitos? Quais os desenhos de negócio que têm um maior potencial para o contro l o estratégico e portanto para uma rentabilidade sustentável? A nossa pesquisa sugere que existe uma gama de desenhos de negócio diferentes com potencial para s a í rem vencedores neste espaço mas os ASPs que não compre e n d e rem as prioridades dos clientes e que tentem ser tudo para todos sairão inevitavelmente como perd e d o res. David Sovie Vice presidente da Merc e r em Nova Iorq u e John Hanson Vice presidente da Mercer em Boston Este é um excerto de um Comentário da Mercer Management Consulting e foi preparado por David Sovie e John Hanson, vice presidentes no Grupo Communications, Information and Entertainment da M e rc e r. David Sovie (d a v e. s o v i m e rc e rm c. c o m ) p e rtence ao escritório de Nova Iorque e John Hanson (j o h n. h a n s o m e rc e rm c. c o m ) ao de Boston. Nota: A Mercer prestou assistência à Novabase no desenvolvimento do plano empresarial para o seu ASP. F O R W A R D

19 Joaquim Santos D i re c t o r-geral Adjunto da SAP No v a b a s e A S P e SAP em parceri a 20 Em Portugal dão-se os primeiros passos no mercado dos ASPs (Application Service Provider). A parceria entre o Novabase ASP e a SAP coloca as duas empresas em destaque na ofert a de soluções SAP, através de um novo canal que vai dar grandes mais valias às pequenas e médias empresas. A parceria Novabase/SAP visa fortalecer o mercado das PMEs com a oferta de soluções SAP que se enquadram no âmbito ASP. Segundo Joaquim Santos, o conceito ASP pressupõe que um cliente possa aceder a aplicações na área da gestão integrada de e - c o m m e rce e CRM de uma forma muito rápida e aceitando as pré-parametrizações que foram realizadas pela empresa que está a fornecer esse serviço ao mercado. E acrescenta: A grande diferença entre o modelo ASP e o modelo de outsourc i n g é que a mesma pré-parametrização (a mesma solução) poderá ser partilhada por várias empresas e isto, obviamente, traz uma economia de escala aos custos associados à adesão a uma solução integrada de gestão. O próprio produto SAP, em termos de solução, permite a sua exploração em modelo ASP. Explica Joaquim Santos que, em t e rmos de SAP, neste momento a solução já está disponível na Web. Poderá portanto ser acedida via Internet. A única coisa que os clientes terão que ter é um mínimo de infra-estru t u r a tecnológica dentro da sua empresa, para poderem, via Intern e t, aceder aos sistemas centrais onde estão instaladas as soluções S A P, e por esse meio fazer a exploração do seu sistema. É claro que isto traz grandes mais valias para o cliente, pois a exploração do sistema não está dentro da sua casa mas numa empresa, o Novabase ASP, que estará equipada com os profissionais e conhecimentos necessários para poder fazer da melhor form a essa exploração ao cliente, acrescenta. Virão daí grandes facilidades, pois o cliente deixará de se pre o c u p a r, nomeadamente, com a manutenção tecnológica do produto ou com os Janeiro 2001

20 upgrades que estão sempre associados a este género de soluções. Este tipo de oferta permite ao cliente focar-se exclusivamente no seu negócio, deixando a exploração dos sistemas informáticos em empresas competentes para o efeito, explica. A Novabase e a SAP estão juntas já há algum tempo, com uma parceria forte no mercado, em que a Novabase funciona como um parc e i ro de implementação de soluções SAP. O Novabase ASP vem reforçar esta parceria, abrindo a possibilidade de actuação numa área de mercado através de um canal novo. Sentimos que as empresas tradicionais começam também a ver com bons olhos a colocação e a exploração das suas aplicações num modelo ASP. Tanto a SAP como a Novabase são empresas que estão atentas ao mercado e que têm que estar preparadas para poderem re s - ponder a estas novas solicitações. Quem não estiver pre p a- rado, no futuro, para responder a estes novos desafios, pro - vavelmente poderá estar, de alguma forma, a hipotecar a sua posição no mercado. Entendemos que esta é uma parceria que posiciona a Novabase e a SAP na vanguarda do novo tipo de ofertas que existem hoje em dia no mercado e que começam a estar cimentadas a nível intern a c i o n a l, re f e re Joaquim Santos. A SAP tem todo o seu modelo fortemente baseado em p a rcerias, ou seja, faz Os clientes podem ra p i d a- o desenvolvimento dos p rodutos, deixando para os parc e i ros a i m p l e - mente começar a tra b a - lhar porque a solução já mentação e exploração das soluções que são está pré-parametrizada para as suas necessidades Este conceito dos ASPs vendidas aos clientes. e esta nova forma de estar no mercado nacional é algo que já acontece nos EUA há cerca de dois anos. As maiores parcerias da SAP estão no mercado nort e - -americano, mas a empresa tem também algumas parc e r i a s a nível europeu, o que lhe permite uma boa pre p a r a ç ã o para responder agora ao mercado português. No início houve uma grande expectativa face a este tipo de soluções, chegando-se ao extremo de pensar que no futuro todas as soluções iriam passar por fornecimentos do tipo ASP. Hoje em dia o mercado está mais maduro, entende-se que o ASP vai ser mais um canal no mercado e não irá substituir totalmente todos os outros canais de venda que já existem. É isso que temos sentido nos EUA. Houve no início ofert a s muito agressivas. Houve algumas que se afirmaram e outras que não. Estamos neste momento em condições de dizer que o canal da ASP é já uma realidade. Vai necessitar, no entanto, de uma adesão forte por parte do mercado, que só vai ser conseguida se as empresas que forn e c e rem os s e rviços de ASP atingirem níveis fundamentais que satisfaçam fortemente os clientes. 21 B R E V E S Ultimus Workflow Suite Client no Outlook da Micro s o f t A Ultimus, Inc. (empresa líder em softw a re de automatização de workflow web-based ), integrou o Ultimus Workflow Suite Client com o Microsoft Exchange Outlook Client. Com esta integração, a aplicação Ultimus pode ser facilmente acedida num ambiente intuitivo e familiar aos u t i l i z a d o res habituais de , permitindo-lhes a criação de p rocessos automáticos de workflow através do Outlook. O Workflow Suite Client aproveita as potencialidades das aplicações da Microsoft, principalmente, o Exchange/Outlook e COM+/DNA, para a execução de diversos p rocessos, tais como folhas de horas, ordens de compra, ECOs, revisões de documentos e ordens de entrada. Este s o f t w a re da Ultimus fornece soluções que estavam tradicionalmente confinadas ao universo das empresas que integrassem fortes equipas de desenvolvimento de software. e B u s i n e s s TechRankings ajudar a escolher as melhores aplicações de ebusiness A Forrester Research Inc., e m p resa global líder em Research & Advisory em Int e rnet e tecnologias emerg e n t e s ( re p resentada em Portugal pela Mentor. I T, empresa Novabase), l a n ç o u um novo serviço - ebusiness TechRankings, uma f e rr a m e n t a interactiva de análise, cujo objectivo é ajudar as empresas a selecc i o n a rem forn e c e d o res de plat a f o rmas ebusiness, de forma a obterem as melhores soluções tecnológicas. Este serviço combina a a n á l i - s e e s t r a t é g i c a e objectiva da Forrester com rigorosos testes dos produtos em laboratório. É fornecido via Web e está disponível em quatro c a t e g o r i a s de produtos: plat a f o rmas de Comércio Electrónico, Gestão de Conteúdos, Application Servers e Customer Service Applications. M i c rostrategy 7 ou a nova geração de plataformas inteligentes O MicroStrategy 7 foi desenhado para aplicações emergentes de e-business tais como narrowcast networks e e-crm. Esta plataform a constitui uma solução aberta, de alta perf o rmance e escalável, que visa fornecer uma visão inovadora em qualquer operação comercial, dando às empresas a possibilidade de constru í rem relações duradouras e lucrativas com os seus clientes. A MicroStrategy 7 pretende fornecer as capacidades de crítica e análise de CRM, necessárias para uma melhor compreensão do negócio, permitindo assim elaborar a arquitectura óptima para servir os clientes de f o rma mais eficiente. A MicroSrategy 7 afirma-se, assim, no m e rcado como a nova plataforma para a nova economia. G U E S T

21 22 António Mendes D i rector Geral Novabase Brasil António José Caro ç o Director da Novabase Sistemas de Informaçăo José Barre i ro s Director da Novabase Sistemas de Informaçăo António Mendes é o novo Dire c t o r Geral da Novabase Brasil. Com licenciatura e mestrado em Engenharia Informática da FCT/UNL e um MBA da UNL, este re s p o n- sável desempenhava anteriorm e n t e funções de Sénior Manager na A. T. Kearn e y. Refira-se que a Novabase Brasil re p resenta o esforço de i n t e rnacionalização neste pro m i s s o r m e rc a d o. José Barre i ros, licenciado em Gestão pela Universidade Lusíada de Lisboa, assumiu a direcção de sistemas de informação na área administrativa e financeira na Unidade de Gestão Empresarial da Novabase Sistemas de Informação. Das suas anteriores funções destacam-se a de Manager Consultant na PriceWa t e r- housecoopers e KPMG na área de SI. António Caroço, licenciado em Economia, ex-assessor da Administração na Papéis Inapa, é o novo director de Logística e Produção da referida unidade. C R M w w w. c rm c o m m u n i t y. c o m w w w. s i e b e l. c o m w w w. c rm a s s i s t. c o m O crm c o m m u n i t y.com é um centro de recursos online para a área de CRM (Customer Relationship Management). Podemos encontrar neste site informação relevante sobre CRM, nomeadamente artigos em destaque e em a rquivo, eventos e novidades, dados s o b re forn e c e d o res de ferr a m e n t a s, links relevantes e White Papers sobre CRM. Adicionalmente, estão disponíveis grupos de discussão e a possibilidade de colocar questões a cons u l t o res especialistas em CRM. Este é um bom site para acompanhar os acontecimentos na área de CRM. O sucesso da implementação de uma política de CRM é directamente prop o rcional à utilização de sistemas de i n f o rmação de suporte que permitam a visão integrada do cliente, suport a n d o diversos canais de contacto e a integração com sistemas de back-off i c e. A Siebel Systems fornece a ferr a m e n t a líder de mercado nesta área, sendo possível obter no seu site inform a ç ã o s o b re as suas aplicações, serviços e cursos de form a ç ã o. A Siebel apresenta soluções funcionais (horizontais), tais como soluções de Call Center ou de Automação de Forças de Vendas, e soluções para indústrias específicas (verticais) como a indústria Automóvel, Farmacêutica ou Financeira, entre outras. Já percebeu o conceito de CRM e agora quer implementá-lo? Quais são os componentes mais import a n t e s? Como implementar um pro j e c t o? O CRMAssist tem um conjunto de recursos que ajudam a obter re s p o s- tas a estas perguntas, disponibilizando artigos com informação re l e v a n t e e referências de software e implem e n t a d o res de sistemas em cada uma das áreas de actuação. Adicionalmente tem indicações para f o rmação, comparações de pacotes de software e análises dos mesmos. Conta ainda com referências bibliográficas para cada uma das áre a s de CRM. Janeiro 2001

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