1. A Águas do Douro e Paiva, SA Mensagem do Presidente destaques 2013/2014 e grandes números... 8

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2 Índice 1. A Águas do Douro e Paiva, SA Mensagem do Presidente destaques 2013/2014 e grandes números Sobre o Relatório de Sustentabilidade A Atividade da AdDP O sistema de abastecimento Investimento Cadeia de fornecimento Impactos da atividade Riscos e Oportunidades Modelo de Governação e Estrutura Organizacional Sistema de Gestão Visão e Estratégia Investigação, Desenvolvimento e Inovação Desempenho da AdDP Identificação dos Aspetos Materiais Qualidade do Produto Desempenho Económico Eficiência Energética e Emissões de Gases de Efeito de Estufa Uso Eficiente da Água Produtos de tratamento Gestão de Resíduos Gestão do Capital Humano Saúde e Segurança dos Colaboradores Partes Interessadas Identificação das Partes Interessadas Comunicação e Envolvimento com as Partes Interessadas Clientes Colaboradores Comunidade Concedente Fornecedores RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 2

3 Grupo AdP Tabela de Indicadores GRI Questionário de Opinião sobre o Relatório de Sustentabilidade Glossário e Siglas Relatório de Verificação Independente RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 3

4 1. A ÁGUAS DO DOURO E PAIVA, SA A Águas do Douro e Paiva, S.A. (AdDP), empresa do grupo Águas de Portugal, SGPS, S.A., é responsável pela gestão do Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água à Área Sul do Grande Porto, em regime de concessão, até ao ano de A empresa é responsável pela conceção, construção e gestão do sistema de captação, tratamento e distribuição em alta 1 de água aos 20 municípios aderentes, que representam cerca de 1,8 milhões de habitantes. Para além destes municípios, a Águas do Douro e Paiva fornece ainda água ao município de Vale de Cambra, ao abrigo de um contrato de fornecimento estabelecido em 2006, e fornece, pontualmente, o município de Penafiel. Municípios Abrangidos pelo Contrato de Concessão da Águas do Douro e Paiva 1 Como responsável apenas pelo sistema de distribuição em alta, a responsabilidade da AdDP é de entregar água própria para consumo humano nos reservatórios dos seus Clientes e não ao consumidor final RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 4

5 A par da atividade de abastecimento de água, a Águas do Douro e Paiva exerce a atividade acessória, autorizada pelo Concedente, de oferta de rede e serviços de comunicações eletrónicas, o que permite um maior aproveitamento da rede de fibra ótica instalada para telegestão, ao longo das adutoras do sistema de abastecimento. As ligações ativas mantêm-se desde 2008 e incluem 5 ligações a Clientes (Castelo de Paiva, Lousada, Felgueiras, Paços de Ferreira e Paredes) e 2 ligações a associações municipais (Vale do Sousa Digital e Porto Digital) e permitem o acesso a serviços de comunicações, nomeadamente internet, de grande capacidade. Desde 2011, a AdDP colabora com a empresa SIMDOURO - Saneamento do Grande Porto, S.A., também do grupo Águas de Portugal, através da prestação de apoio técnico especializado. A SIMDOURO tem a seu cargo o Sistema Multimunicipal de Saneamento do Grande Porto, servindo os municípios de Arouca, Baião, Castelo de Paiva, Cinfães, Paredes, Penafiel e Vila Nova de Gaia. RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 5

6 2. MENSAGEM DO PRESIDENTE O setor do abastecimento de água para consumo humano tem um papel vital na comunidade e na vida das pessoas, e está intrinsecamente ligado à proteção do meio ambiente. Para nós, isto significa executar e planear a nossa atividade e operações numa busca permanente por um equilíbrio sustentável entre a qualidade do serviço, os impactos ambientais, o uso eficiente dos recursos, a tarifa que praticamos e as expectativas das nossas partes interessadas. Com este relatório, o primeiro publicado de acordo com as novas diretrizes G4 da Global Reporting Initiative e na opção Abrangente, pretendemos partilhar a nossa visão sobre a sustentabilidade e efetuar uma reflexão sobre os principais acontecimentos na vida da nossa empresa em 2013, os objetivos que traçámos - os que atingimos e os que ainda não alcançámos e as prioridades estratégicas que definimos para o ano seguinte. No ano de 2013 todas as empresas, salvo raras exceções, tiveram de se ajustar ao clima económico que atravessamos. A AdDP não foi exceção. No que toca aos custos operacionais, revelou uma preocupação constante, tendo gasto menos 7% que o orçamentado na rubrica Fornecimentos e Serviços Externos. Do mesmo modo, reduziu o endividamento bancário, ficando este cerca de 11 milhões de euros abaixo do limite máximo fixado em Assembleia Geral de Acionistas. Apesar dos constrangimentos, e graças ao notável esforço da equipa da AdDP, a aposta em ganhos de eficiência, aliada à racionalização dos investimentos, permitiu manter o elevado desempenho e atingir a maioria dos objetivos de gestão estabelecidos. A tarifa da AdDP continua a ser, desde há vários anos, a tarifa nacional mais baixa dos sistemas de abastecimento de água em alta. E mesmo assim, continuámos a prestar um serviço de qualidade, sem qualquer interrupção de abastecimento e atingindo níveis de qualidade da água de excelência com resultados próximos dos 100%, o que nos valeu inclusivamente a distinção com o Selo de Qualidade Exemplar da Água para Consumo Humano 2013, atribuído pela Entidade Reguladora do setor, a ERSAR. Seguindo a política de empresa de Responsabilidade Ambiental e Social, a AdDP deu continuidade às ações iniciadas em anos anteriores, tais como o Programa Integrado de Educação Ambiental A Água e os Nossos Rios Projeto Mil Escolas, a celebração de protocolos com a comunidade escolar visando a melhoria do sistema educativo e partilha de conhecimentos e experiências mútuas, e o desenvolvimento de várias ações de sensibilização para consumo de água da torneira e de preservação do meio ambiente. Sabemos que o futuro próximo vai estar fortemente condicionado por um conjunto de decisões que ultrapassam a esfera de atuação da AdDP, e que estão relacionadas com a restruturação em curso do Grupo Águas de Portugal, a qual prevê a agregação da AdDP com outras empresas do grupo. No entanto, os nossos valores e os nossos compromissos com a sustentabilidade continuarão a definir as nossas prioridades estratégicas. No próximo ano, continuaremos a dar especial relevância a projetos que permitam a redução dos custos energéticos por metro cúbico de água distribuída. No sentido de melhorar o nosso sistema de gestão, pretendemos também integrar os requisitos da norma relativa à Gestão de Energia e também um RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 6

7 procedimento para adoção de medidas de diminuição da exposição da empresa ao risco empresarial, de corrupção e infrações conexas. Quero felicitar todos os acionistas da Águas do Douro e Paiva, agradecer a todos os meus colegas de Administração e a todos os colaboradores da empresa, pois mais uma vez o empenho e dedicação de todos foram essenciais para os excelentes resultados obtidos. Álvaro Castello-Branco Presidente do Conselho de Administração RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 7

8 3. DESTAQUES 2013/2014 E GRANDES NÚMEROS Destaques de 2013/ 2014 Fizemos em 2013 Abastecemos os nossos Clientes sem qualquer interrupção ao abastecimento e com níveis de qualidade da água de praticamente 100% Atingimos um volume de água anual distribuído pelos clientes de 100 milhões de metros cúbicos, que representou uma redução de 0,8% relativamente ao ano anterior Continuámos a praticar a tarifa mais baixa entre as empresas nacionais congéneres Concluímos o exercício económico com um resultado líquido positivo de 2,3 milhões de euros Investimos cerca de 1,3 milhões de euros em obras de melhoria de fiabilidade e operacionalidade do sistema de abastecimento Recebemos o Selo de Qualidade Exemplar da Água para Consumo Humano 2013, atribuído pela ERSAR Realizámos mais um evento Dia da Empresa para promoção da comunicação entre as diversas áreas e aumento da motivação e do compromisso para com os objetivos Prosseguimos com ações de I&D e Inovação, sendo de destacar a conclusão de dois projetos dedicados ao tema de qualidade da água Vimos renovadas as certificações nas vertentes da qualidade, ambiente e segurança, e reconhecida a manutenção da certificação em responsabilidade social e da acreditação do laboratório Alargámos a acreditação à colheita de amostras e a mais dois parâmetros de análise Publicámos, pela 8ª vez, o Relatório de Sustentabilidade, segundo as normas da Global Reporting Initiative (GRI) e verificado por entidade independente, ao qual foi atribuído o nível de aplicação A+ Demos continuidade ao Programa Integrado de Educação Ambiental A Água e os Nossos Rios Projeto Mil Escolas nas instituições de educação e ensino da nossa área de influência Realizámos diversas ações de sensibilização para o consumo de água da torneira Participámos em diversas exposições e seminários, acolhemos várias visitas técnicas nas nossas instalações e acompanhámos estágios de alunos de diversas escolas Colaborámos com a comunicação social na divulgação de informação relacionadas com a atividade da empresa e com as ações de educação ambiental desenvolvidas Participámos em ações de voluntariado no âmbito do projeto Porto de Futuro, em parceria com a Câmara Municipal do Porto Voltámos a colaborar com o Banco Alimentar Contra a Fome na recolha de géneros alimentícios Continuámos a colaborar com a SIMDOURO - Saneamento do Grande Porto, S.A. através da prestação de apoio técnico especializado Mantivemos a atividade acessória de oferta de rede e serviço de comunicações eletrónicas, dando maior aproveitamento à rede de fibra ótica instalada para telegestão RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 8

9 Faremos em 2014 Estando prevista para um futuro próximo a reestruturação do Grupo Águas de Portugal, que visa a agregação das empresas do grupo que operam em Portugal em menos empresas de maior dimensão, estaremos condicionados por um conjunto de decisões que ultrapassam a esfera de atuação da AdDP Iremos aumentar a tarifa em 0,8% para 0,3803 /m 3, o que significa uma estagnação em termos reais, apenas possível porque continuaremos a levar a cabo uma política de aumento da produtividade dos recursos humanos e materiais e de rentabilização dos capitais aplicados pelos acionistas Continuaremos a investir em manter e renovar as nossas infraestruturas existentes e em terminar a construção das infraestruturas da 2ª fase de abastecimento a Amarante, que permitirá a adução de água à população residente na margem esquerda do rio Tâmega Prosseguiremos com uma política rigorosa de controlo de custos e de utilização racional dos recursos, de forma a minimizar os reflexos das contenções de custos na qualidade do serviço prestado Daremos especial relevância a projetos que permitam a redução dos custos energéticos por m 3 de água distribuída Integraremos a norma relativa a Sistemas de Gestão de Energia no nosso Sistema de Gestão Integrada Integraremos no nosso Sistema de Gestão Integrada um procedimento para adoção de medidas de diminuição da exposição da empresa ao risco empresarial, de corrupção e infrações conexas e de segurança da informação Iremos prosseguir com a aposta em projetos de I&D e Inovação, através de parcerias com a comunidade científica e da participação ativa na Rede de I&DI do grupo Águas de Portugal Daremos continuidade ao apoio à SIMDOURO Envidaremos esforços no sentido de alargar a atividade de oferta de rede e serviço de comunicações eletrónicas a novos clientes Daremos continuidade aos Programas de Educação Ambiental Continuaremos a participar em ações de voluntariado no âmbito do projeto Porto de Futuro, em parceria com a Câmara Municipal do Porto RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 9

10 A AdDP em Grandes Números Dimensão Volume de Água Distribuída (Milhões m3) Vendas Líquidas (Milhões ) Colaboradores (Nº) Investimento em Infraestruturas (Milhões ) ,6 35,5 36,3 36,3 37, Qualidade do Serviço Qualidade da Água Fornecida (%) 99,98% 99,94% 99,94% Rendibilidade Resultado Líquido (Milhões ) Valor Económico Gerado (Milhões ) 2,5 2,2 3,3 2,4 2,3 99,96% 99,99% > 99,00% Referências ERSAR 36,0 35,9 37,2 37,4 38, RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 10

11 Eficiência e Produtividade Consumo de Energia por Volume Água Distribuída (MJ/m3)*Emissão CO2 por Volume Água Distribuída (kg/m3) Ineficiência na Utilização dos Recursos Hídricos (%) Água Não Faturada (%) Tarifa ( /m3) Nº Acidentes Com Baixa por 1000 Trabalhadores (Nº) 0,340 0,340 0,347 0,359 0,377 3,47 3,49 3,49 3,70 3,72 0,34 0,22 0,22 0,21 0, < 4,0% < 5,0% 2,9% 2,7% 2,4% 2,4% 2,2% 3,0% 2,8% 2,5% 2,5% 2,3% * Consumo de Energia inclui: eletricidade, combustíveis e energia solar Referências ERSAR RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 11

12 Entradas e saídas 131 g emissão CO 2 1,02 m 3 de água captada + 3,7 MJ energia + 8,7 segundos trabalho colaboradores + 23 g produtos tratamento 9,1 g lamas de clarificação de água 1 m 3 de água distribuída RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 12

13 4. SOBRE O RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE Este Relatório de Sustentabilidade pretende transmitir a todos os interessados a atividade 2 da Águas do Douro e Paiva, S.A. (AdDP) durante o ano de 2013, visando reunir toda a informação material relevante relativa à estratégia da organização, modelo de governação, desempenho e perspetivas futuras, e, assim, de uma forma transparente, apresentar às partes interessadas a capacidade da empresa de criar valor de forma sustentada. Na informação reportada, sempre que se considerou relevante, e mediante o histórico disponível, apresenta-se a evolução dos indicadores nos últimos anos. À semelhança dos anos anteriores, e cumprindo com a política da empresa na matéria, o relatório foi elaborado seguindo as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI), sendo, no entanto, a primeira edição de acordo com a versão G4 destas diretrizes, publicadas em Para identificar as informações a serem divulgadas neste relatório foi desenvolvido um novo procedimento de identificação dos aspetos materiais que se encontra descrito no ponto 8.1. Seguindo a opção Abrangente (Comprehensive) da versão G4 das diretrizes da GRI, este relatório divulga todos os indicadores referentes aos aspetos identificados como materiais. O índice de conteúdo da GRI encontra-se no ponto 10, bem como a respetiva indicação de verificação por parte de entidade auditora externa e independente 3. Relatórios de Sustentabilidade AdDP Ano de reporte Versão GRI Nível de conteúdo 2013 G4 Abrangente 2012 G3.1 A G3.1 A G3 A G3 A G3 A G3 A G3 A G2 (-) 4 Este relatório foi produzido pela Área de Apoio de Sistema de Responsabilidade Empresarial e revisto e aprovado pelo Conselho de Administração da Águas do Douro e Paiva, SA, que desta forma assegura a cobertura de todos os aspetos materiais. Informação complementar encontra-se disponível no Relatório e Contas de 2013 e no site da internet da empresa ( 2 Este relatório abrange todas as atividades e todas as instalações da AdDP. 3 Relatório de verificação no ponto 13 pela Pricewaterhousecoopers (entidade externa a quem os serviços de verificação foram adjudicados após processo de consulta ao mercado a três entidades) 4 A versão G2 das diretrizes da GRI não contemplava a possibilidade de diferentes níveis de conteúdo RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 13

14 Para esclarecimentos adicionais ou envio de sugestões agradecemos que utilize os seguintes contactos: Águas do Douro e Paiva, SA Área de Sistema de Responsabilidade Empresarial Rua de Vilar, nº 235, 5º Porto tel: ; fax: correio@addp.pt RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 14

15 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 15

16 5. A ATIVIDADE DA ADDP 5.1. O SISTEMA DE ABASTECIMENTO A Sede da AdDP localiza-se no Porto, onde estão instalados os serviços de apoio ao Conselho de Administração, as Direções Administrativa e Financeira e de Engenharia e as Áreas de Apoio de Planeamento e Controlo de Gestão, Apoio Jurídico e Secretário da Sociedade, Sistema de Responsabilidade Empresarial e Sistemas e Tecnologias de Informação. O sistema de abastecimento de água da AdDP encontra-se estruturado em 3 unidades operacionais e geográficas os subsistemas de Lever, Vale do Sousa e Baixo Tâmega. Sistema de abastecimento de água da AdDP RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 16

17 ETA Estações Elevatórias Reservatórios Estações de Cloragem Condutas (km) O subsistema Lever tem o seu centro nevrálgico no Complexo de Lever, na margem esquerda da albufeira de Crestuma-Lever, no rio Douro. A existência de duas captações distintas garante a fiabilidade do abastecimento: a captação superficial e a captação sub-aluvionar Lever-Montante. A água captada é depois tratada na Estação de Tratamento de Água (ETA) de Lever e representa mais de 94% da água total produzida pela empresa. Integrados no Complexo de Lever estão ainda as instalações do: Edifício de Exploração, que serve principalmente a Direção de Infraestruturas; Laboratório; Centro de Educação Ambiental. Complexo de Lever 5 O número de Estações Elevatórias em funcionamento no final de 2012 difere do apresentado no Relatório de Sustentabilidade anterior porque não tinha sido contabilizada uma Estação Elevatória que entrou em funcionamento nesse ano. 6 O comprimento total das condutas em funcionamento no final de 2012 difere do apresentado no Relatório de Sustentabilidade anterior porque foram descontados 2 troços de conduta que se encontravam fora de serviço. RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 17

18 O subsistema Vale do Sousa possui três ETA que estão interligadas por uma rede de condutas adutoras. As origens de água deste subsistema incluem os rios Ferro e Vizela (ETA do Ferro), o rio Paiva (ETA de Castelo de Paiva), o rio Ferreira (ETA do Ferreira) e ainda o rio Douro, através da conduta adutora Ramalde-Galegos. Esta adutora faz a interligação entre os subsistemas de Lever e Vale do Sousa e, em situações de rotina, permite abastecer os municípios do Vale do Sousa a partir da origem rio Douro. Em situação de emergência, esta adutora poderá funcionar no sentido inverso, abastecendo em parte os municípios do subsistema Lever. O subsistema Baixo Tâmega tem origem de água no rio Ovil, sendo o tratamento efetuado na ETA de Pousada- Gôve, e é responsável pelo abastecimento ao município de Baião. A AdDP integra ainda no seu sistema a captação subterrânea do Carregal, em Ovar, a partir da qual abastece parte deste município. Origem (captação) Rio Douro Rio Paiva Rio Ferreira Localização da captação Produção de água tratada Produção média 2013 (m 3 /dia) Albufeira Crestuma-Lever ETA de Lever Ponte da Bateira, Castelo de Paiva ETA de Castelo de Paiva Rio Ferro e Rio Vizela Rio Ovil Subterrânea Paços de Ferreira Felgueiras Baião Carregal, Ovar ETA do Ferreira ETA do Ferro ETA de Pousada- Gôve Estação Cloragem do Carregal 265 mil 12 mil 1,2 mil 0,7 mil 0,6 mil 1,3 mil 5.2. INVESTIMENTO Em 2013, a AdDP investiu cerca de 1,3 milhões de euros em obras de melhoria de fiabilidade e operacionalidade das infraestruturas que fazem parte do seu sistema de abastecimento, sendo que os investimentos mais relevantes foram relativos a: Reabilitação dos reservatórios de água filtrada e de água tratada da ETA de Lever (construídos em 2000), tratando fissuras no betão armado e substituindo os revestimentos interiores e as juntas de dilatação, entre outros trabalhos; Reabilitação de 5 reservatórios do sistema de adução: S. Vicente de Louredo, Milheiros de Poiares, S. João de Ver, Mozelos e Souto Redondo; Beneficiação dos poços da captação do Carregal e respetiva cloragem; Beneficiação de 3 transformadores das subestações de energia da ETA de Lever; Beneficiação de quadros elétricos em pontos de entrega e caixas de visita; Arranque da instalação de uma estação de recloragem na Estação Elevatória da Quinta do Tapado, de forma a aumentar os níveis de desinfetante na água abastecida aos municípios de Lousada, Felgueiras e Amarante quando estes são abastecidos com água captada no rio Douro e tratada na ETA de Lever; Adjudicação da obra Abastecimento a Amarante - Margem Esquerda -1ª Fase ; Elaboração dos estudos de delimitação dos perímetros de proteção das captações do Carregal (Ovar) e do Ovil (Baião), necessários para a celebração com o Estado Português dos Contratos de Concessão das Captações. RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 18

19 ,2 3,0 1, Investimento em Infraestruturas (milhões de euros) No presente, a construção do sistema de abastecimento da AdDP encontra-se praticamente concluída, sendo a cobertura do serviço em alta de 100% para 18 dos 20 Municípios abastecidos. Relativamente a novas infraestruturas, apenas faltam realizar alguns investimentos nos municípios de Amarante e Baião, os últimos a serem incluídos na Concessão (apenas em 2011). A maioria do investimento previsto para os próximos anos refere-se portanto a investimentos de substituição, melhoria de operacionalidade e aumento de fiabilidade do sistema CADEIA DE FORNECIMENTO Esquema da cadeia de fornecimento da AdDP RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 19

20 A parte da cadeia de fornecimento gerida pela AdDP engloba as atividades de captação, tratamento e distribuição em alta de água para abastecimento. A jusante, a água para consumo humano produzida pela empresa é entregue às entidades responsáveis pela distribuição em baixa que, por sua vez, são responsáveis pela entrega do produto ao consumidor para utilização final. Outro importante fluxo a jusante da atividade da AdDP corresponde ao encaminhamento das lamas de clarificação de água da ETA de Lever para a indústria de construção. A montante da atividade da AdDP, encontram-se os seus fornecedores, dos quais se destacam os de energia, os de reagentes, os de empreitadas e os de outros bens e serviços, tais como manutenção, telecomunicações, formação, auditorias e outros. Em 2013, a AdDP recorreu ao serviço de 391 fornecedores 7 ascendendo o valor total de pagamentos a 17,7 milhões de euros. Deste montante, a grande maioria (92%) correspondeu a pagamentos a fornecedores nacionais IMPACTOS DA ATIVIDADE A AdDP, ciente das suas responsabilidades enquanto entidade gestora do abastecimento de água a cerca de 1,8 milhões de pessoas, procura, desde sempre, a sustentabilidade através de uma gestão do seu sistema cada vez mais eco-eficiente. O compromisso com a sustentabilidade económica, ambiental ou social está patente na Missão, na Estratégia e na Política da empresa, e é suportado pelo Sistema de Gestão Integrada, nas vertentes da Qualidade, Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social. Dadas as caraterísticas das suas infraestruturas, é na fase de conceção do sistema de abastecimento que é possível alcançar os melhores resultados na procura da minimização dos impactos causados. Deste modo, a empresa encara a procura da eco-eficiência logo nesta fase, selecionando origens de água e definindo sistemas de adução que garantam o menor impacto ambiental global. Na fase de construção ou reabilitação de infraestruturas, em que os impactos incidem principalmente nas comunidades locais, a empresa dá especial atenção à comunicação com as partes interessadas envolvidas, procurando minimizar os inconvenientes relacionados com condicionamentos de trânsito e de acessibilidade pedonal e rodoviária, restrições no abastecimento de água e emissões de ruído, poeiras e odores. Para isso, contribuem ainda a implementação de Planos de 7 número total de entidades com movimentos entre 1 de janeiro e 31 de dezembro RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 20

21 Segurança e Saúde em Obra; a definição de exigências contratuais específicas relacionadas com o ambiente, segurança, saúde e responsabilidade social nos trabalhos de construção e manutenção contratados e com a reposição da normalidade no final dos mesmos; a colocação de sinalização e a adoção de medidas de insonorização em toda a fase da obra. No caso de infraestruturas que o justifiquem, são também aplicadas medidas de enquadramento paisagístico e insonorização, de forma a reduzir os impactos na comunidade local, durante o período de operação. Na sua gestão operacional, com vista à minimização dos impactos ambientais, a empresa tem dado especial relevância à redução do consumo de recursos e de energia. Ao nível da energia, têm sido implementadas diversas medidas na organização: gestão dos regimes de bombagem, nomeação de um gestor de energia, envolvimento das áreas operacionais e de engenharia na gestão da energia, implementação de um sistema de recolha e tratamento de dados de consumos e melhorias nos equipamentos. A prática de gerir os regimes de bombagem das principais instalações tem o objetivo de concentrar a atividade de maior consumo energético em períodos de tarifário mais baixo e de menor impacto ambiental As melhorias introduzidas nos equipamentos passam pela beneficiação de grupos de bombagem, substituição de motores elétricos por outros de melhor rendimento e aplicação de variadores eletrónicos de velocidade em grupos de bombagem. Para além de tudo isto, nos últimos anos a AdDP decidiu apostar na utilização de energias renováveis, mais especificamente na energia solar, tanto para produção de eletricidade como para aquecimento de águas sanitárias. Ao nível dos recursos, a AdDP tem dado atenção continuada aos valores de perdas de água no seu sistema adutor, que tem conseguido manter em níveis baixos. A importância do controlo das perdas deve-se ao facto destas implicarem uma maior extração de água do seu curso natural do que a que seria necessária para abastecer as populações, mas também um desperdício da energia utilizada no seu transporte e dos reagentes usados no seu tratamento. Mas, para além do esforço de redução das perdas na sua própria rede, a AdDP tem procurado colaborar com os seus Clientes para que, também eles, obtenham reduções das perdas nas redes em baixa, mediante a disponibilização on-line dos caudais e pressões em todos os pontos de entrega. RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 21

22 Captação superficial da ETA de Lever Outros impactos ambientais que têm merecido destaque por parte da AdDP são a produção de resíduos e a emissão de gases de efeito de estufa (GEE). No âmbito dos resíduos, a empresa tem pretendido escolher as melhores soluções, dando preferência, sempre que possível, a destinos de valorização em detrimento de destinos de eliminação, tendo implementado um processo de gestão de resíduos que inclui a separação seletiva e armazenamento adequado nas suas instalações e a contratação de operadores licenciados para a realização do transporte e encaminhamento para destino final. No que diz respeito às emissões de GEE da AdDP, a grande maioria corresponde a emissões indiretas, associadas à geração da eletricidade consumida, que a empresa vai tentando minimizar com medidas de eficiência energética. As emissões diretas estão relacionadas principalmente com o consumo de combustível pela frota automóvel e o seu impacto vai sendo gerido através da sensibilização dos colaboradores para práticas de condução eficientes e económicas. Na perspetiva social, a empresa tem um impacto relevante ao providenciar a todos os municípios que abastece a mesma tarifa para o mesmo serviço o que, para os municípios do interior da região, significa custos inferiores àqueles que incorreriam caso fossem abastecidos por sistemas autónomos. A tarifa definida e praticada pela AdDP é aprovada pela Entidade Reguladora (ERSAR) e pelo Concedente, e tem vindo a ser há vários anos a tarifa nacional mais baixa dos sistemas de abastecimento de água em alta. Face aos seus colaboradores, a empresa assume as suas responsabilidades sociais promovendo o seu desenvolvimento pessoal e profissional, através da adequação de competências, sensibilização, formação e melhoria contínua das condições de trabalho, na área da higiene, saúde e segurança, fomentando o seu envolvimento, responsabilidade individual e criatividade, e assegurando a estabilidade do emprego e que a remuneração base, não só é mais favorável que o mínimo exigido legalmente, como é suficiente para atender às necessidades básicas e proporcionar rendimento suscetível de aforro. RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 22

23 Relativamente à segurança do produto fornecido pela AdDP, a empresa tem implementado um Plano de Controlo da Qualidade da Água que ultrapassa o controlo exigido pela legislação nacional, além de ter como objetivo uma percentagem de cumprimento dos limites legais dos parâmetros analisados superior à referência da ERSAR. A AdDP dispõe também de um Plano de Segurança da Água, que segue as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), e no qual se aplicam princípios de avaliação e de gestão de riscos, desde a origem até à torneira do consumidor, privilegiando uma abordagem de segurança preventiva em detrimento da metodologia clássica de monitorização de conformidade de fim-de-linha. Além de gerar e distribuir valor económico, a AdDP tem ainda impacto na comunidade ao influenciar diversos intervenientes da sua cadeia de fornecimento. A nível social, o Código de Conduta para as Condições de Trabalho e Sociais da empresa estabelece os requisitos da AdDP, no que se refere às condições de trabalho e sociais, e estes são exigidos no âmbito da relação contratual dos fornecedores, subcontratados e subfornecedores com a empresa. Numa outra vertente, por exemplo, para todos os aspetos ambientais para os quais exista capacidade de influência ou controlo, a AdDP toma medidas no sentido de assegurar o cumprimento de requisitos ambientais e/ou determinados níveis de desempenho por parte de terceiros. Consciente do seu papel como instrumento de desenvolvimento da região em que se insere, a AdDP assume ainda a promoção dos conceitos de proteção e valorização do ambiente junto da comunidade. A empresa possui um Programa Integrado de Educação Ambiental, do qual se destaca o Centro de Educação Ambiental, cujo objetivo principal é a sensibilização dos cidadãos para as questões ambientais, e ainda o Projeto Mil Escolas, que visa reforçar as competências pedagógicas e científicas dos professores na área dos recursos hídricos, de forma a prepará-los para o desenvolvimento nas escolas de ações de sensibilização para a importância vital da água, da sua preservação e dos ecossistemas ribeirinhos. Finalmente, ao proporcionar aos seus Clientes o uso da sua rede de fibra ótica, a AdDP permite que os aderentes possam aceder a uma rede de comunicação com características de Banda Larga, constituindo uma Intranet de alto débito, com custos de acesso e utilização extremamente reduzidos, e proporcionando o acesso a tecnologias de comunicações a algumas regiões que não se encontravam devidamente abastecidas por estes serviços. Adotando uma postura de transparência, a AdDP publica, desde 2006, relatórios de sustentabilidade onde partilha, com as partes interessadas, a política empresarial, os objetivos estabelecidos e o desempenho atingido nas diferentes vertentes do desenvolvimento sustentável RISCOS E OPORTUNIDADES A AdDP encontra-se exposta a um conjunto de riscos que são inerentes à sua atividade, pelo que a continuidade das suas operações depende, de forma crítica, da mitigação ou controlo dos riscos que podem afetar o conjunto dos seus ativos (pessoas, equipamentos, informação, instalações), e deste modo pôr em risco a sua sustentabilidade e os seus objetivos estratégicos. Deste modo, a gestão de risco, enquanto pilar do Governo das Sociedades, foi incorporada em todos os processos de gestão, tendo sido assumida como preocupação constante dos gestores e colaboradores da empresa. RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 23

24 Risco empresarial O Processo de Gestão do Risco Empresarial da AdDP segue o modelo definido para as empresas do Grupo AdP, dando cumprimento aos requisitos legais contidos no Estatuto do Gestor Público e nos Princípios de Bom Governo das Empresas do Setor Empresarial do Estado, e permite: identificar e avaliar os riscos a que a empresa está exposta identificar os controlos existentes e avaliar a sua adequabilidade e definir os planos de tratamento de risco para os riscos classificados acima do nível considerado aceitável. Anualmente, o Conselho de Administração e a Equipa de Gestão do Risco Empresarial avaliam os riscos a que a empresa está exposta e respetivas medidas de controlo. Dessa avaliação resulta uma matriz de riscos que representa o nível de impacto para o negócio e probabilidade de ocorrência dos riscos percecionados. Em 2013, foram identificados 41 riscos aos quais a AdDP está exposta, de entre 5 classes de risco (ver quadro seguinte), e da avaliação concluiu-se que: A AdDP não está exposta a nenhum risco residual que seja Não aceitável Está exposta a um único risco classificado como Tolerável (Taxa de juro), para o qual foi elaborado o respetivo Plano de Tratamento de Risco Os restantes 40 riscos a que a empresa está exposta encontram-se todos num nível de risco Aceitável. Governação Estratégia Operacional Conformidade Reporte Corporate Governance Responsabilidade social e Ativos Compliance Reporting Liderança e comunicação sustentabilidade Gestão de ativos Conformidade legal Gestão da informação Integridade e transparência Energético Segurança física das instalações Regulação Responsabilidade social Impacto ambiental Gestão financeira Ética Sustentabilidade ambiental e Crédito e financiamento Ética operacional Gestão de tesouraria Segregação de funções Fatores externos Seguros Taxa de Juro Recursos humanos Catástrofe Relações laborais, higiene e segurança no Envolvente política, trabalho económica e financeira Autorizações e responsabilidade Fraude Gestão de talentos Estratégia Processamento salarial Gestão da inovação e dos sistemas de informação Gestão da inovação e dos sistemas de informação Sustentabilidade financeira Planeamento Gestão do conhecimento Continuidade do negócio Diminuição das vendas Riscos empresariais avaliados na AdDP em 2013 Tecnologias de informação Privacidade e segurança da informação Legal Gestão da saúde pública Gestão de contratos Desenvolvimento de produtos e serviços Projetos de investimento e empreitadas Marketing, vendas e comunicação Relacionamento com Municípios Reputação e imagem Satisfação do cliente Supply chain Capacidade instalada Capacidade técnica instalada Compras e pagamentos Fornecedores Perdas nos sistemas de abastecimento RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 24

25 No quadro seguinte detalham-se, de forma muito resumida, alguns dos principais riscos associados à atividade da empresa bem como as medidas de controlo implementadas e as oportunidades criadas. Riscos/ Tendências de Sustentabilidade Medidas de Controlo Implementadas Oportunidades Criadas Ambiente e Segurança dos Colaboradores Acidentes ambientais (por exemplo: rotura de condutas; derrame de produtos químicos) Acidentes de Trabalho dos colaboradores AdDP ou subcontratados Existência de Planos de Emergência, periodicamente revistos, e com a realização de Exercícios de Acidentes Simulados regulares Sensibilização dos colaboradores para os riscos existentes e respetivas medidas de controlo (formação anual na área, incluída também no programa de acolhimento, e afixação de cartazes sobre o tema) Existência de Programas de Ambiente e Segurança para identificação dos aspetos e perigos e avaliação dos potenciais impactos ambientais e riscos de segurança para todas as infraestruturas da empresa, e, previamente, em todos os momentos dos respetivos empreendimentos (arranque, projeto, construção, operação/manutenção) Realização de auditorias internas e externas nas vertentes ambiental, de segurança e responsabilidade social Existência de Comissão de Ambiente e Segurança e da função Representante dos Trabalhadores para a Responsabilidade Social Identificação e investigação de acontecimentos adversos (e.g. acidentes, falhas, avarias) Melhorar continuamente a abordagem ao risco Redução de custos de remediação Melhoria da reputação Operacionais (continuidade no serviço e segurança do produto) Deficiências operacionais que conduzam a problemas de continuidade do abastecimento ou ao incumprimento dos valores paramétricos de qualidade da água tratada Ocorrência de eventos de segurança (acessos indevidos ou inadequadas medidas de proteção) que resultem em danos ou perdas nas instalações, danos pessoais ou deterioração da qualidade no abastecimento de água Incorreta identificação e manutenção de infraestruturas e equipamentos Desadequação das infraestruturas decorrente de: o Evolução não prevista dos consumos de água ou do caudal disponível nas origens (seca, alterações climáticas); o Evolução negativa, não prevista, da qualidade da água nas origens (alterações climáticas, secas, cheias, poluição); o Evolução não prevista da legislação referente à qualidade da água para consumo humano; o Interrupções no abastecimento de energia ou dos produtos utilizados no tratamento. Verificação e revisão do Plano de Segurança da Água com uma periodicidade mínima anual ou sempre que surjam novos perigos ou que os existentes sofram alterações Acesso às instalações limitado a pessoal autorizado e sistemas de vigilância Existência de monitorização online (telegestão) Identificação e registo das entidades, e garantia da existência de peças sobresselentes em nível suficiente para o funcionamento do sistema. Realização periódica de avaliações funcionais dos ativos Existência e execução de Planos de Manutenção e Calibração Interligação dos sistemas de distribuição para maior flexibilidade operacional e segurança do serviço/produto Existência de redundância de competências nas áreas chave da Operação e Manutenção Monitorização e acompanhamento do Plano de Investimentos Existência de controlo no acesso físico dos backups (Registo e Restrição no Acesso) Inclusão nos Planos de Emergência de situações como: o Rotura de condutas e reservatórios, o Avaria nas infraestruturas de captação; o Interrupção ou restrição do abastecimento; o Ocorrência de poluente nos rios; o Turvação excessiva nos rios; o Boom algal no rio Douro; o Pandemia de gripe. Melhoria do Desempenho Operacional e de Gestão Melhoria da imagem junto das comunidades Planos de Emergência preparados não só para situações que ponham em causa a segurança dos colaboradores mas também para situações que coloquem em causa o abastecimento de água às populações, com possibilidade de envolver os Clientes na elaboração de Planos conjuntos RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 25

26 Económico-Financeiros Variações de conjuntura dos mercados financeiros ou de energia Risco de crédito decorrente da concentração do volume de vendas num número reduzido de Clientes Consumos dos Clientes inferiores aos previstos Risco de liquidez por atrasos no pagamento por parte dos Clientes (alguns destes Clientes são municípios com significativas dificuldades de tesouraria) Aumento dos custos operacionais decorrentes do alargamento da atividade da empresa ou por deterioração da qualidade da água nas origens ou por publicação de legislação mais exigente em termos de qualidade da água a abastecer Risco regulatório, inerente ao ambiente altamente regulado pela ERSAR que, mandatada pelo Governo, regula, entre outros aspetos, a tarifa a cobrar Incumprimento jurídico devido a desconhecimento ou erro de interpretação de alterações legislativas ou normativas nacionais ou comunitárias Contrato de Concessão prevê mecanismos de reequilíbrio da concessionária para situações de alteração excecional dos pressupostos de viabilidade económico-financeira Política de gestão de risco de taxa de juro orientada para uma redução dos encargos financeiros e redução da exposição dos cash-flows da dívida às flutuações do mercado através da contratação de instrumentos financeiros estruturados Relativamente às instituições financeiras, seleção das contrapartidas com base nas notações de rating emitidas pelas entidades independentes de referência, bem como pelo histórico do relacionamento comercial entre as partes Disponibilidade de linhas de crédito contratadas e ainda não utilizadas Inclusão no conjunto de indicadores de desempenho monitorizados de: volume de atividade, desvio dos consumos efetivos face ao previsto e prazo médio de recebimentos (de modo a permitir atempada definição e tomada de ações) Área de Apoio de Assessoria Jurídica com responsabilidade de: o Acompanhamento das evoluções legislativas e divulgação aos vários departamentos; o Aconselhamento jurídico à Administração e restantes colaboradores; o Condução dos processos de expropriação o Análise prévia de todos os contratos a celebrar pela empresa. Servidor para controlo do correio eletrónico, com antivírus e anti-spam Servidores de comunicação com firewall para evitar o acesso a utilizadores não autorizados Computadores pessoais registados no servidor por nome do utilizador, palavra-chave e Mac-adress Comunicações internas em rede própria cuja ligação ao exterior está centralizada; Redundância da rede de fibra ótica Réplicas dos dados em vários servidores localizados em diferentes instalações e numa SAN (Storage Area Network) Programas de salvaguarda das bases de dados, cujas cópias de segurança são guardadas em cofres à prova de fogo Proteção antivírus nas comunicações móveis Existência de Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Existência de um Código de Conduta e Ética Existência de procedimentos formais Aprovação dos projetos pela tutela Sistema de aprovação de compras mediante competências definidas pelo Conselho de Administração Procedimentos formalizados para aquisição de bens e serviços Sistema informático com agregação da informação de requisição, pedido de compra, entrega de mercadoria, autorização de pagamento e pagamento da fatura Segregação de funções no processo de aquisição de bens e serviços (Requisitante/ Contabilidade/ Tesouraria) Política de patrocínios que regula a atribuição e aprovação dos mesmos Avaliação de pedidos e decisão de atribuição a cargo do Conselho de Administração ou Comissão Executiva Existência de um orçamento anual para patrocínios e donativos, cuja execução é controlada Existência de um canal de comunicação de irregularidades para a Comissão de Ética do Grupo Águas de Portugal, disponível quer aos colaboradores quer às entidades externas Melhoria do diálogo com stakeholders Redução de custos Novos negócios decorrentes do alargamento da atividade da empresa Jurídicos Melhoria da organização e transparência na contratação Sistemas de Informação Problemas de comunicação entre instalações (algumas instalações são operadas à distância) Acesso não autorizado a informação interna Entrada de vírus ou hackers na rede informática Melhoria do Desempenho Operacional Alargar o serviço de disponibilidade de fibra ótica a outras entidades Corrupção e Infrações Conexas Contratação de empreitadas: planeamento deficiente, incumprimento dos procedimentos concursais previstos na lei, realização de trabalhos em incumprimento dos pressupostos legais aplicáveis, ocorrência de desvios significativos entre o projeto e a execução física Aquisição de bens e serviços: aquisições não decorrentes das necessidades efetivas, compras não devidamente autorizadas, pagamentos sem entregas correspondentes Concessão de benefícios públicos (Patrocínios e Donativos): critérios não transparentes de atribuição, decisor da atribuição ter interesses com entidade beneficiária Melhoria da imagem junto das comunidades Melhoria da organização e transparência dos processos internos da empresa RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 26

27 Gestão de Riscos de Corrupção Em cumprimento da recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) de 1 de julho de 2009, as empresas integradas no universo do Grupo AdP procederam à elaboração de Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas (PGRCIC). Tendo em conta a missão das empresas, foram identificadas como passíveis de serem sujeitas a atos de corrupção e infrações conexas as três seguintes áreas: contratação de empreitadas, aquisição de bens e serviços e concessão de benefícios públicos (subsídios, patrocínios e donativos). Para estas áreas, a AdDP tem medidas de controlo implementadas que tornam aceitável o nível de risco a que está exposta. Anualmente, a AdDP procede à avaliação do cumprimento desse Plano e elabora um Relatório Síntese, o qual é enviado para a área de Auditoria Interna e Controlo de Risco do Grupo AdP e é publicado no site da AdDP. Em 2013, o Relatório concluiu que não foram identificados indícios ou apresentadas reclamações contra qualquer administrador ou colaborador da AdDP, relativas a atos de corrupção ou infrações conexas Tanto o Plano como o Relatório Síntese de 2013 encontram-se publicados no site da AdDP. No Grupo AdP está constituída também uma Comissão de Ética que acompanha, com isenção e independência relativamente aos órgãos sociais da sociedade, a divulgação e o cumprimento do Código de Conduta e Ética do grupo em todas as empresas do grupo. No desempenho das suas atribuições, a Comissão de Ética e estabeleceu canais de comunicação de irregularidades para recolher as informações que lhe sejam dirigidas a este propósito e elabora um relatório anual, a apresentar ao Conselho de Administração do grupo AdP, sobre as atividades desenvolvidas. Em termos de seguros de risco, a carteira de seguros da empresa cobre um amplo conjunto de riscos, sendo o nível geral de security elevado, e abrangendo: no ramo real, multirriscos comerciais e industriais, perdas de exploração, responsabilidade civil de exploração, responsabilidade ambiental e frota automóvel; e no ramo vida, seguro de doença e acidentes pessoais e acidentes de trabalho. RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 27

28 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 28

29 6. MODELO DE GOVERNAÇÃO E ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A Águas do Douro e Paiva é uma sociedade de direito privado e capitais maioritariamente públicos em que a Administração Central, através da empresa Águas de Portugal, SGPS, S.A., participa com 51% do capital social, sendo os restantes 49% distribuídos pelos Municípios Acionistas. O modelo de governo da AdDP tem como enquadramento: os Estatutos da Sociedade, aprovados pelo Decreto- Lei nº 116/95 de 29 de maio recentemente alterados, em consequência da deliberação de aumento de capital em assembleia geral de acionistas de 18 de julho de 2011; o Regime Jurídico do setor público empresarial aprovado pelo Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro, que revogou o Decreto-Lei n.º 558/99, de 17 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 300/2007, de 23 de agosto e pelas Leis n.º 64- A/2008, de 31 de dezembro, e 55-A/2010, de 31 de dezembro; o Estatuto do Gestor Público (EGP), aprovado pelo Decreto-Lei nº 71/2007, de 27 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro e pelo Decreto-Lei n.º 8/2012, de 18 de janeiro, este último retificado pela Declaração de Retificação n.º 2/2012, de 25 de janeiro; o Código das Sociedades Comerciais. Acionistas % Águas de Portugal AdP 51,00 Município de Amarante 2,99 Município de Arouca 0,29 Município de Baião 0,53 Município de Castelo de Paiva 0,27 Município de Cinfães 0,16 Município de Espinho 1,43 Município de Felgueiras 1,15 Município de Gondomar 4,03 Município de Lousada 0,69 Município de Maia 2,71 Município de Matosinhos 5,39 Município de Oliveira de Azeméis 1,63 Município de Ovar 0,91 Município de Paços de Ferreira 1,09 Município de Paredes 1,53 Município de Porto 13,31 Município de S. João da Madeira 0,37 Município de Santa Maria da Feira 2,33 Município de Valongo 2,75 Município de Vila Nova de Gaia 5,44 Com o atual modelo de governo societário pretende-se contribuir para a difusão das boas práticas, procurando atingir elevados níveis de desempenho, conjuntamente com a adoção de estratégias concertadas de sustentabilidade nos domínios económico, social e ambiental. Os órgãos de administração e de fiscalização do atual modelo de governo estão ajustados à dimensão e à complexidade da empresa, tendo em vista a necessidade de assegurar a eficácia no processo de tomada de decisões e de garantir uma efetiva capacidade de supervisão, e incluem: Assembleia Geral Conselho de Administração Fiscal Único Efetivo e Suplente Para as Assembleias Gerais são convocados todos os Acionistas. Nos termos do nº 1 do artigo 18º dos Estatutos da Sociedade, o Conselho de Administração é composto por três ou cinco membros, sendo um Presidente e os restantes Vogais. O Conselho de Administração é eleito, por um período de 3 anos, pela Assembleia Geral, que RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 29

30 designa, também, o seu Presidente de entre os Administradores eleitos. O atual Conselho de Administração é composto por cinco membros. Ao Conselho de Administração (CA) compete deliberar, nos termos do Código das Sociedades Comerciais, sobre qualquer assunto da administração da sociedade, reunindo mensalmente. O Conselho de Administração deliberou, por unanimidade, a criação de uma Comissão Executiva com vista à execução da gestão corrente da sociedade. A Comissão Executiva (CE) executa assim as funções que lhe são determinadas pelo CA, dentro dos parâmetros legais, e reúne com uma periodicidade quinzenal. Os Administradores Não Executivos emitem anualmente um relatório sobre o desempenho dos Administradores Executivos. Nos termos legais, a fiscalização da gestão da sociedade é assegurada por um Fiscal Único efetivo e por um suplente, que são, simultaneamente, Revisores Oficiais de Contas. O Fiscal Único emite um relatório e parecer sobre os documentos de prestação de contas anuais e certificação legal de contas, que são publicados no Relatório e Contas da empresa. Prevenção de conflitos de interesse Os membros do Conselho de Administração da AdDP têm conhecimento do regime de incompatibilidades e impedimentos definido na Lei nº 64/93, de 26 de agosto, no Estatuto do Gestor Público e no Regime Jurídico do Setor Público Empresarial 8, em que são estabelecidas regras relativas ao exercício cumulativo de funções e à obrigatoriedade de não intervir nas decisões que envolvam interesses próprios destes titulares. Têm ainda conhecimento da Lei nº 4/83, de 2 de abril, na redação das Lei nº 25/95, de 18 de agosto, Lei n.º 19/2008, de 21 de abril; Lei 30/2008, de 10 de julho e Lei n.º 38/2010, de 2 de setembro, relativa ao controlo público da riqueza. Para esse efeito, os membros do Conselho de Administração da Águas do Douro e Paiva, S.A. cumprem com as seguintes obrigações: Indicar, por escrito, à Inspeção-Geral de Finanças todas as participações e interesses patrimoniais que detenham, direta ou indiretamente na empresa na qual irão exercer funções ou em qualquer outra, bem como todos os cargos, funções e atividades profissionais que exerçam; Apresentar no Tribunal Constitucional declaração de rendimentos, património e cargos sociais; Depositar, na Procuradoria-Geral da República e no Tribunal Constitucional, declaração de inexistência de incompatibilidades ou impedimentos; Não intervir em deliberações quando nelas tenha interesse, direta ou indiretamente; Cumprir as demais disposições relacionadas com esta matéria previstas no Decreto-Lei nº 71/2007, de 27 de março, na redação do Decreto-Lei n.º 8/2012, de 18 de janeiro, e no Código das Sociedades Comerciais. 8 Decreto-Lei 133/2013, de 3 de outubro RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 13 30

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