INTERDISCIPLINARIDADE: HÁ PRÁTICA PARA ESSA TEORIA?

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1 INTERDISCIPLINARIDADE: HÁ PRÁTICA PARA ESSA TEORIA? Thomaz da Cunha Figueiredo 1 Aline dos Santos Machado 2 1 INTRODUÇÃO Segundo Segre e Ferraz (1997), o conceito de saúde como não apenas a ausência de doença, mas um completo bem-estar físico, psicológico e social, é uma definição avançada para a época, mas irreal. Hoje, diferente de anos anteriores, compreende-se mais a tamanha complexidade de abordagem do ser humano no sistema de saúde, pois ele é o resultado da sinergia de um corpo físico, dotado de uma mente que o comanda e, bem como, de uma influente realidade social que o cerca. Torna-se inegável, com isso, a importância da interdisciplinaridade no alcance da integralidade da atenção, ou seja, para prevenir doenças, promover e educar em saúde, e reabilitar disfunções (HARTZ E CONTANDRIOPOULOS, 2004). Atualmente, discute-se sobre a interdisciplinaridade no ensino universitário, principalmente, na área da saúde, reportando-se a uma rede de integração em que, fundamentalmente, a comunicação entre as mais variadas áreas de conhecimentos científicos, seja do plano biológico, social e outros, estejam presentes para uma efetiva assistência ao usuário de saúde (MELLO, MOYSES E MOYSES, 2010; GARCIA et al., 2006). Apesar de compreensível teoricamente, a implantação dessa teoria-ação, na graduação e na rotina dos profissionais de saúde, ainda é quase imperceptível e conflituosa. A justificativa de discutir-se acerca da interdisciplinaridade na educação universitária revela as faces da fragilidade de resolubilidade de agravos de saúde que, talvez, pudessem ser sanados a partir, por exemplo, de uma reforma curricular na graduação e investimentos em educação permanente dos profissionais da saúde e, 1 Acadêmico do Curso de Medicina da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil. thocunha@hotmail.com. 2 Fisioterapeuta, Mestranda em Gerontologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil. ali.fisio13@gmail.com.

2 inclusive, daqueles diretamente ligados ao meio acadêmico, pois assim se obteriam profissionais mais preparados para enfrentar o mercado de trabalho e as diferentes realidades sociais. 2 OBJETIVOS 2.1 Obejtivo principal Abordar a relação da intedisciplinaridade em saúde na teoria e prática profissional refletindo o processo de formação universitária. 2.2 Objetivos específicos - Refletir acerca dos modelos de ensino universitário atuais; -Observar a relevância da interdisciplinaridade na assistência à saúde da população. 3 METODOLOGIA Este estudo compreende uma breve revisão não sistematizada da literatura realizada no mês de outubro de 2015, em que se buscou artigos com os descritores interdisciplinaridade, ensino superior, área da saúde e afins. Foram considerados apenas artigos em português, publicados no Scielo e Lilacs, sem período de ano estabelecido, sendo excluídos os artigos que não se encaixavam na temática do estudo, teses, dissertações, monografias, trabalhos de conclusão de curso, resumos publicados em anais de eventos e artigos os quais não foi possível o acesso na sua forma completa pelos pesquisadores. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A interdisciplinaridade como movimento estudantil de reivindicação, originou-se na Europa, especificamente, na França e na Itália, por volta da década de 1960, e buscava uma transformação do modelo curricular e transformação do ensino empregado nas escolas e nas universidades. Esse movimento, enfatiza, desde então, uma prática de ensino voltada para a realidade social, com vivência da teoria na prática, e, assim, a inserção de disciplinas de temática social nas estruturas curriculares vigentes (GATTÁS E FUREGATO, 2007).

3 Conforme Amorim e Gattás (2007), a interdisciplinaridade tem conceito ainda em processo de compreensão, mas se percebe como uma negação ao fracionamento do conhecimento, através de relações de interdependência e de conexões recíprocas, almeja romper com as fronteiras disciplinares, ou seja, promover a interação entre as disciplinas. Bem como, é entendida como aquela que solicita a disponibilidade de se partilhar um saber e um poder, assim havendo a consciência de que o conhecimento não possui proprietário único. Atualmente, esse diálogo entre os campos específicos da área da saúde é uma atitude que se espera dos profissionais em vista da produção de mudanças sociais. Outras, ainda, podem ser ilustradas nas propostas contidas nas Diretrizes Curriculares para Cursos Universitários da Área da Saúde que objetivam a formação de um profissional com um perfil, essencialmente, generalista, humanista, crítico e reflexivo, atento às necessidades de saúde e determinantes identificados por diagnósticos epidemiológicos e com função de promotor da qualidade de vida do indivíduo (VASCONCELOS, BARROSO E VIEIRA, 2006). Essa reorientação do ensino acadêmico já é percebida, por exemplo, na melhor ênfase dada atualmete nos currículos universitários para conteúdos/disciplinas da Atenção Básica (ou Atenção Primária da Saúde) que almejam promover a aproximação dos discentes às realidades para sensibilizá-lo e humanizá-lo frente as mazelas que afetam os diversos segmentos sociais. O que se pode notar é que dentro da prática pedagógica da educação profissional para o desenvolvimento da interdisciplinaridade, como bem elucida Thiesen (2008), existe um grande desafio de romper hábitos e acomodações pela busca desse algo novo e desconhecido que representa a quebra do modelo tradicional de ensino. É notável, embora hajam esforços no contexto educacional para a inserção de práticas interdisciplinares, que ainda é quase inexistente atitutes que sejam exemplos a serem seguidos; talvez, reflexo de um modelo disciplinar e, geralmente, desarticulado da formação nas universidades e fragmentação dos currículos escolares (CARDOSO et al., 2007). Já Augusto e Caldeira (2007) afirmam em seu estudo, que os principais obstáculos, por exemplo, no ensino médio e fundamental, são o escasso tempo para reuniões com os demais professores, pesquisas e dedicação para leituras; desconhecimento dos conteúdos trabalhados em outras disciplinas da escola; complicada relação intraprofissional e também desisteresse do corpo discente.

4 Favarão e Araújo (2004) apontam que o alicerce da proposta interdisciplinar é o construtivismo. Ou seja, a eterna construção em que remete o pensamento de que conhecimentos não estão findados e inertes, mas estão em processo dinânimo de transformação e remodelagem. Dessa forma, acredita-se que a educação não pode ser invariável, tediosa, fragmentada, mas, sim, uma possibilidade do aluno firmar sua autonomia para interpretar, situar-se como sujeito no meio em que vive e conhecer propostas que melhorem o espaço no qual transita. Cabe lembrar, que a figura do docente é fundamental em todo esse processo, devendo pensar, repensar e agir em seu discurso e prática, adquirindo uma nova postura de autoridade conquistada e humildade, orientarando o aluno da consciência que o cerca, com cooperação, satisfação e produção de conhecimento integral e global (FAVARÃO E ARAÚJO, 2004; PEREIRA, CAZEIRA E SANTOS, 2011). Ou seja, deve-se rever o funcionamento da universidade, não apenas quanto aos conteúdos e metodologias, mas também, acerca da maneira de tratamento do discente e os comportamentos que devem ser estimulados. 5 CONCLUSÕES Em vista do apresentado, questiona-se então: há prática para teoria da interdisciplinaridade? Hoje os primeiros passos para isso estão sendo dados. O que já é de grande valia. Partindo-se desse pressuposto, infere-se que agora, realmente, se percebeu a extrema importância desse conceito na resolução dos obstáculos presentes muitas vezes na atenção à saúde dos usuários de saúde. Talvez a necessidade de trabalho em equipe de forma interdisciplinar decorreu da percepção de que, mesmo racionais, não se tem possibilidade de um único profissional conhecer as diversas vertentes do conhecimento que formam o ser humano. Com isso, a mudança deve ocorrer, sim, dentro da universidade, pois facilitaria o empoderamento dos atores de saúde profissionais e usuários de saúde e, primordialmente, os usuários receberiam uma qualificada abordagem intregral de sua saúde. É em equipe que se chega mais longe. REFERÊNCIAS AMORIM, D; GATTÁS, ML. Modelo de prática interdisciplinar em área na saúde. Medicina, v. 40, n. 1, p , 2007.

5 AUGUSTO, TGS; CALDEIRA, AMA. Dificuldades para a implantação de práticas interdisciplinares em escolas estaduais, apontadas por professores da área de ciências da natureza. Investigações em Ensino de Ciências, v. 12, n. 1, p , CARDOSO, JP; VILELA, ABA; SOUZA, NR et al. Formação interdisciplinar: efetivando propostas de promoção da saúde no SUS. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 20, n. 4, p , FAVARÃO, NRL; ARAÚJO, CSA. Importância da interdisciplinaridade no ensino superior. Educere, v. 4, n. 2, p , GARCIA, MAA; PINTO, ATBCS; ODONI, APC et al. Interdisciplinaridade e integralidade no ensino em saúde. Rev. Ciênc. Méd., v. 15, n. 6, p , GATTÁS, MLB; FUREGATO, ARF. A interdisciplinaridade na educação. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste - Rev Rene, v. 8, n. 1, HARTZ, ZM; CONTANDRIOPOULOS, AP. Integralidade da atenção e integração de serviços de saúde: desafios para avaliar a implantação de um sistema sem muros. Cad. saúde pública, v. 20, n. supl. 2, p , MELLO, ALSF; MOYSÉS, ST; MOYSÉS, SJ. A universidade promotora de saúde e as mudanças na formação profissional. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 14, n. 34, p , PEREIRA, CA; CAZEIRO, ACM.; SANTOS, LL. Currículo e formação de professores em uma perspectiva interdisciplinar. Educação, Cultura e Comunicação, v. 2, n. 4, SEGRE, M; FERRAZ, FC. O conceito de saúde. Rev. Saúde Pública. v. 31, n. 5, p , Oct THIESEN, JS. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensinoaprendizagem. Revista Brasileira de Educação, v. 13 n. 39, p , VASCONCELOS, VZM; BARROSO, MGT; VIEIRA, NFC. Ensino de educação em saúde, interdisciplinaridade e políticas públicas. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 19, n. 3, p , 2006.

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