A GESTÃO PARTICIPATIVA NO COTIDIANO ESCOLAR RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A GESTÃO PARTICIPATIVA NO COTIDIANO ESCOLAR RESUMO"

Transcrição

1 A GESTÃO PARTICIPATIVA NO COTIDIANO ESCOLAR Josiana Rodrigues dos Santos Lydiene Moreira Fonseca RESUMO Acredita-se que a gestão participativa é a melhor opção de ter bons resultados em uma instituição de ensino. A Escola Sesqui Centro Estadual Experimental de Ensino Aprendizagem Sesquicentenário CEEEA é identificada como modelo de escola com Gestão Participativa que desde 1992 trabalha envolvendo a realidade de gestores, cooperativa de pais de alunos, o Conselho Escolar e a Representação de Pais. Analisar a opinião dos componentes da comunidade escolar sobre a prática da gestão participativa na escola campo e relacionar as experiências que estão sendo vivenciadas pelos mesmos com o conceito de gestão participativa objetivou a pesquisa. Para a coleta de dados optamos por trabalhar com uma pesquisa qualitativa, com amostras de alunos, professores e gestores através de questionários para levantarmos as informações necessárias à análise. A gestão participativa faz a diferença para os alunos, integrandoos à sociedade, nessa escola a teoria e a prática dessa gestão se apresentam em distâncias consideráveis, reconhecemos que não é fácil, mas a ela está crescendo dentro desta perspectiva, o que pode ser visto no desempenho escolar dos alunos e na produção da equipe pedagógica. Palavras-Chave: Escola; Gestão Participativa; Teoria e prática.

2 2 RESUMEN Los estúdios comproban que la gestión participativa trae resultados positivos. En nuestra ciudad el Centro Experimental de Enseñanza - Aprendizaje Sesquicentenario CEEEA/SESQUI aparece como un modelo de gestión participativa que desde 1992 funciona bajo la dirección de los gestores de la escuela, de los padres de los alumnos, de un Consejo Escolar, y de un grupo de padres representantes. Con nuestro trabajo de investigación buscamos analizar como se relaciona el grupo de representantes frente a las cuestiones relacionada a la práctica de la gestión participativa. Para la recogida de los datos hemos decidido trabajar con una investigación de tipo cualitativa, así que nuestra investigación trae, a través de encuestas, lo que dicen los estudiantes, los profesores y los gestores, acerca de nuestro tema de estudio. A pesar de los estúdios que comprovan que la gestión participativa es positiva, comprovamos que en el SESQUI la propuesta no fue puesta en practica. Es importante decir que, ademas de las dificuldades, la propuesta de una gestion participativa seguramente puede traer resultados positivos, tanto a lo que se refiere a los ganos de los alumnos, cuanto a los ganos del equipo de trabajo, es decir, los gestores, los profesores, y los padres representantes. Palabras clave: Escuela; Gestión Participativa, Teoría y práctica.

3 3 A GESTÃO PARTICIPATIVA NO COTIDIANO ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Acredita-se que a gestão participativa 1 é a melhor maneira de ter bons resultados em uma instituição de ensino, colocando os funcionários cientes dos problemas e buscando deles também as possíveis soluções, uma vez que, por estarem dentro dela diariamente conhecem a rotina podendo expor ideias inteligentes e criativas para a solução de problemas tanto quanto os diretores e gestores, cada um agregando valores diferentes levando a melhores resultados, fazendo com que todos sintam que fazem parte dela, participando das suas vitórias, sentindo orgulho do trabalho que fazem, como fazem, onde fazem e para que fazem, pois o clima muda quando existe um objetivo comum, motivando a querer fazer mais para que o resultado positivo seja alcançado com rapidez e eficácia. Os fundamentos teóricos e metodológicos colocados em prática principalmente sobre a gestão participativa podem ser observados nas ações de como incentivar e orientar o aperfeiçoamento, estar sempre aberto ao diálogo tanto para solucionar problemas como para elogiar quando a equipe consegue atingir os objetivos propostos, mobilizar a energia, o dinamismo e o entusiasmo, tendo como consequência o contágio da equipe de trabalho sobre o comprometimento profissional aumentando a qualidade da produção profissional. Participação 2 significa ser responsável não somente pelas decisões, mas também pela execução e avaliação, propondo um espaço de bem estar, convivência e realização, partindo do pressuposto que cada escola possui uma realidade específica. Essa interação consciente pode fazer toda a diferença, levando a resultados incríveis em relação ao ensino-aprendizagem e na vida pessoal de cada um, benefícios que podem ser observados em um curto espaço de tempo tanto na vida dos professores, 1 Por gestão participativa entende-se normalmente como uma forma regular e significante de envolvimento dos funcionários de uma organização, no seu processo rescisório. (LIKERT, 1971; XAVIER & AMARAL & MARRA, 1994 apud LÜCK, 2005, p. 17) 2 Segundo Lück (2005, p. 17) do conceito de gestão já pressupõe, em si, a idéia de participação, ou seja, do trabalho associado de pessoas analisando as situações, decidindo sobre o seu encaminhamento e agindo sobre elas, em conjunto. Para Gandin (2004, p ) participação significa não apenas contribuir com uma proposta preparada por algumas pessoas, mas representa uma construção conjunta (...). Significa, também, a participação no poder que é o domínio de recursos para realizar sua própria vida, não apenas individualmente, mas grupalmente.

4 4 quanto na dos funcionários, gestores e alunos, alcançando inclusive a vida dos pais desses alunos. Ao trazer a comunidade escolar para dentro do processo, ela pode ajudar de acordo com diversas capacidades e produzir um trabalho muito maior, pois várias cabeças pensam melhor do que uma. 2 SOBRE A GESTÃO PARTICIPATIVA Na gestão participativa o gestor da escola não é mais visto como um gerente que vê os pais e os alunos como clientes que compram um produto a prazo, o novo perfil deste seria proporcionar uma abertura para a comunidade, ou seja, haveria maior envolvimento dos pais/responsáveis, dos professores e dos funcionários na administração da escola, sanando o isolamento profissional que causa a baixa produtividade. Uma gestão escolar participativa propaga a garantia de um bom currículo escolar considerando a realidade da comunidade, uma melhor qualidade pedagógica no processo educacional, motivando uma maior participação da comunidade nas escolas e implicando em um ambiente estimulador para o trabalho e para a aprendizagem, em que a opinião de todos é levada em consideração, analisada e colocada em prática de acordo com a necessidade da escola e dos alunos. Algumas teorias 3 afirmam que a gestão participativa tem bons resultados, aumenta a qualidade de ensino, entre outros benefícios para a escola e para o aluno. Qualquer currículo funciona melhor se for implantado com entusiasmo. O ambiente da escola, de uma maneira geral, pode ser visto como fator fundamental para a eficácia pessoal dos seus funcionários... A interação dos funcionários e o planejamento de objetivos pedagógicos específicos de modo participativo ajudam a formar um consenso sobre os valores e metas, que tornam o clima de realizações auto-sustentável. (MACKENZIE, 1983, apud LÜCK, 2005, p. 28) O ambiente geral da escola influencia e reflete no currículo escolar que foi implantado, este, como enfatizou Mackenzie (1983), precisa de entusiasmo e de 3 Como exemplo da abordagem teórica sobre a gestão participativa, Lück (2005) afirma que esta é capaz de afetar positivamente a qualidade escolar, proporcionando um ambiente de aprendizagem mais eficaz. Além disso, apresenta uma cultura de reforço mútuo das expectativas: confiança, interação, entre os funcionários e a participação de seus objetivos pedagógicos, curriculares e da prática em sala de aula. Gandin (2004) afirma que com a participação no planejamento e na gestão todos podem crescer juntos, transformando a realidade, criando o novo, em proveito de todos e com o trabalho coordenado.

5 5 englobar as necessidades da escola-comunidade. O envolvimento dos funcionários com o planejamento de objetivos pedagógicos específicos constrói um equilíbrio sobre os valores e as metas que devem ser alcançados. Todo indivíduo possui um poder de influência sobre o contexto social de que faz parte, ou seja, o gestor pode criar um ambiente estimulador à participação da comunidade e dos funcionários na gestão escolar, promovendo um ambiente com clima de confiança, com espírito de cooperação e de conjunto, focando as iniciativas e as ideias, e não as pessoas, valorizando suas ações, para que os objetivos sejam alcançados com sucesso. 3 PERFIL DO GESTOR PARTICIPATIVO Na gestão participativa o trabalho é coletivo, mas o gestor da escola precisa ter um caráter de líder participativo para que o exemplo de descentralização venha do topo da pirâmide da hierarquia escolar, que sirva de incentivo aos demais funcionários a se adequarem ao modo de gestão escolar para que desenvolvam habilidades e motivações necessárias para alcançar os objetivos da escola. O gestor com o caráter de líder participativo deverá apresentar, segundo Lück (2005), características específicas como ela demonstra no quadro abaixo: QUADRO 1 CARACTERÍSTICA DO LÍDER PARTICIPATIVO Facilitador e estimulador da participação dos pais, alunos, professores e demais funcionários, na tomada de decisão e implementação de ações necessárias para a sua realização. Promotor da comunicação aberta na comunidade escolar. Ator como referência pessoal de orientação pró-ativa. Construtor de equipes participativas. Incentivador e orientador da capacitação, desenvolvimento e aprendizagem contínua dos professores, funcionários e alunos. Criador de clima de confiança e receptividade no ambiente escolar e comunitário. Mobilizador de energia, dinamismo e entusiasmo. Norteador e organizador do trabalho conjunto.

6 6 Mentor e coordenador de ação de capacitação contínua em serviço como ação coletiva e de conjunto. Fonte: Lück (2005, p ) Este quadro apresentado por Lück (2005) nos dá uma visão sobre o papel de um gestor comprometido com o coletivo, que entende que não se pode trabalhar para um coletivo sem que este faça parte do processo. É necessário que o gestor quebre as barreias impostas, muitas vezes até inconscientemente e por ele mesmo, em relação ao trabalho coletivo. Coletivamente todos ganham mais, desde que possam superar os conflitos e as divergências, por mais que tenham como objetivo encontrar um denominador comum, as diferenças sempre vão existir, às vezes sutis em outras de maneira gritante, mas, se todos souberem ceder em prol do coletivo, e não perderem o foco do que realmente importa, poderão ter resultados significativos com uma quantidade de erros mínima, quiçá imperceptível. A avaliação realizada pelo gestor com relação aos professores/funcionários pode ser feita através do feedback em reuniões periódicas que significa rever os fatos, com os erros e os acertos, refletir sobre eles e aprender com os mesmos, superando as dificuldades. Ele deve ser usado na avaliação profissional como um degrau para o crescimento, é essencial vê e usá-lo como ponto positivo, para refletir sobre erros a fim de consertar e superá-los, tendo sempre o objetivo de uma melhoria contínua. 4 ESCOLA CAMPO A Escola Sesqui Centro Estadual Experimental de Ensino Aprendizagem Sesquicentenário CEEEA, localizada no bairro Pedro Gondim, é identificada como modelo de escola com Gestão Participativa, porque desde 1992 trabalha envolvendo a realidade de gestores, cooperativa de pais de alunos, o Conselho Escolar e a Representação de Pais. Segundo Mélo & Gomes & Silva (2002), no ano de 1991, pais que desejavam participar ativamente da vida escolar dos seus filhos e faziam parte da primeira Associação de Pais, que tinham como objetivo lutar pelo bem estar dos seus filhos no que envolvia tanto melhores mensalidades nas escolas como discutir sobre a linha pedagógica que a escola seguia, uniram-se a pais de alunos de escola particular que

7 7 estavam preocupados com as altas mensalidades e a baixa qualidade do ensino, para buscar mais qualidade para seus filhos. Essa questão era motivo de debates e conflitos entre pais e proprietários de escola por envolver interesses variados o que levou esse grupo de pais a querer lutar para sanar esses conflitos e contribuir para uma maior qualidade para o processo de aprendizagem. A Escola Sesqui Centro Estadual Experimental de Ensino Aprendizagem Sesquicentenário CEEEA é formada por alunos matriculados no Ensino Fundamental e Médio, funciona nos 03 turnos e funciona com 130 funcionários e 80 professores. A maioria das famílias dos alunos faz parte de uma comunidade de classe média-baixa e classe baixa, e trabalham como domésticas, pedreiros, artesãos, comerciários, comerciantes, artesãos, etc. Analisar a opinião dos componentes da comunidade escolar sobre a prática da gestão participativa na escola campo e relacionar as experiências que estão sendo vivenciadas por seus agentes (pais responsáveis, professores, alunos, funcionários) com o conceito de gestão participativa objetivou a pesquisa. 5 CONVERSANDO COM OS ALUNOS Cem (100) dos alunos do 1º, 2º e 3º ano do ensino médio, responderam um questionário com perguntas relacionadas ao desempenho escolar, a visão deles sobre a relação escola-comunidade, o interesse pela escola, o desempenho dos professores, o desempenho dos gestores e o desempenho da comunidade. Primeira questão: Como você, aluno, classifica o seu desempenho escolar diante da gestão participativa? Nenhum aluno considerou seu Desempenho Escolar péssimo, sendo assim zero por cento (0%) de resposta; apenas sete por cento (7%) consideraram ótimo; trinta e cinco por cento (35%) consideraram regular e, destacamos que cinquenta e sete por cento (57%) consideraram o seu desempenho escolar bom. Esse resultado mostra indiretamente o grau de consciência dos alunos sobre o nível e a qualidade da sua aprendizagem refletida no desempenho escolar. Segunda questão: Como você analisa a relação escola-comunidade? Zero por cento (0%) dos alunos consideraram inexistente essa relação; dez por cento (10%) consideraram intensa; vinte por cento (20%) consideraram fraca e

8 8 enfatizamos que setenta por cento (70%) consideraram essa relação moderada. Esse resultado mostra que a relação entre escola-comunidade ainda precisa encontrar um equilíbrio para ocorrer uma melhora significativa nessa relação. Terceira questão: Em sua opinião, como você classificaria o seu interesse para com a escola diante da gestão participativa? Um por cento (1%) dos alunos consideraram esse interesse péssimo; três por cento (3%) consideraram ótimo; quarenta e um por cento (41%) vê o interesse de forma regular; mas cinquenta e cinco por cento (55%) consideraram bom. A diferença de quatorze por cento (14%) entre regular e bom, deixa claro que se precisa um pouco mais de trabalho do gestor, professores e demais funcionários para estimularem os alunos a se interessarem na gestão participativa, fazendo com que eles se envolvessem em assuntos além da sua sala de aula. Quarta questão: Como você indica o desempenho dos professores na gestão participativa? Na opinião dos alunos, zero por cento (0%) consideraram péssimo; nove por cento (9%) consideraram ótimo; vinte e sete por cento (27%) consideraram regular; e sessenta e quatro por cento (64%) consideraram bom. Os professores envolvidos na gestão participativa se motivam e sentem segurança com relação a sua postura e posição profissional, sendo isso refletido no seu comportamento dentro e fora da sala de aula. Quinta questão: Como você indica o desempenho dos gestores na gestão participativa? Apenas dois por cento (2%) dos alunos acharam o desempenho dos gestores ótimo; sete por cento (7%) responderam péssimo; quarenta e quatro por cento (44%) consideraram bom; e quarenta e sete por cento (47%) consideram regular. Com uma diferença de apenas três por cento (3%) entre bom e regular, podemos considerar que os gestores estão tentando progredir no perfil participativo, buscando meios para envolver alunos, professores, funcionários, pais/responsáveis e representantes da comunidade na gestão participativa, com o objetivo de melhorar a qualidade do processo ensinoaprendizagem. Sexta questão: Como você indica o desempenho da comunidade na gestão participativa? Só dois por cento (2%) dos alunos acham o desempenho da comunidade péssimo; três por cento (3%) consideraram ótimo; trinta e quatro por cento (34%) qualificaram como bom; e sessenta e um por cento (61%) consideraram o desempenho

9 9 regular. Está evidente, pelo menos na visão dos alunos, que a comunidade não participa efetivamente da gestão escolar, o que pode influenciar na aprendizagem do aluno, pois rompe à comunicação e a relação escola-família, o que pode dificultar a solução de problemas do aluno com a escola devido à ausência da família nesta. Sétima e última questão: Em sua opinião, a sua participação é importante para o desempenho da escola? Apenas três por cento (3%) dos alunos acham que sua participação não é importante para o desempenho da escola; já quatorze por cento (14%) considera que sua participação seja talvez importante para a escola; mas, oitenta e três por cento (83%) consideram importante sim sua participação para o desempenho da escola. A maioria dos alunos acredita que a sua participação é importante para o desenvolvimento deles e da escola como um todo, assim, como Libâneo (2004) afirma em seu discurso quando define que a participação da comunidade propicia melhoria para a qualidade da escola. Apesar dos alunos reconhecerem a participação de todos na gestão participativa, surpreende o fato de 47% de que eles considerem como regular a participação dos gestores, já que a escola afirma adotar a gestão participativa. Segundo Lück (2005) essa gestão deveria ser pensada de acordo com a visão que todos deveriam ter da escola como um todo e relacioná-la com o objetivo da escola. 6 CONVERSANDO COM OS GESTORES, SUPERVISORES, COORDENADORES E/OU TÉCNICOS PEDAGÓGICOS As entrevistas aplicadas aos gestores, supervisores, coordenadores e/ou técnicos pedagógicos observamos que dos cinco (05) entrevistados, um (01) considerou a relação escola-comunidade diante da gestão participativa ótima, principalmente por conta da presença constante dos pais na escola, muitos disponibilizam tempo só para dedicação na escola (entrevistado A), colocando-a inclusive como atividade fixa em sua agenda, disponibilizando horários exclusivos para isso; dois (02) consideraram essa relação boa, afirmando a importância da harmonia escola-comunidade para que as necessidades dos alunos sejam acolhidas, vividas e resolvidas. Além disso, destacaram que através das reuniões pedagógicas e gerais, os pais são ouvidos como também a qualquer momento que os pais desejam vim à escola (entrevistado B). Os outros dois (02) entrevistados consideraram esta relação regular, afirmando que precisa-se melhorar, acontecer maior interação entre escola-comunidade para que haja maior desenvolvimento, um ensino de

10 10 qualidade. (entrevistado C), onde a harmonia e interação poderiam ser maiores, podendo influenciar direta e positivamente no desenvolvimento de um ensino de qualidade e significativo. Em relação às estratégias utilizadas para aproximar a comunidade, vimos que a escola busca isso desde a matrícula, para que os pais se envolvam até o final do ano. A escola também utiliza para isso as reuniões pedagógicas e gerais que contam com uma comissão de pais que auxiliam nesse e em todos os setores da escola, inclusive em conversa com a coordenadora pedagógica ela afirmou que os problemas relacionados ao financeiro são passados para os pais/ responsáveis e funcionários. A escola também busca acolher os projetos vindos da comunidade, promovendo vários eventos e projetos com as ideias familiares como os jogos participativos, semana da criança, bienal, entre outros eventos. Este interesse de aproximação também parte dos pais, mães, avós e tios compromissados com os seus estudantes, que é o caso da grande maioria. Apenas um dos técnicos pedagógicos entrevistados considerou que a escola possui poucas estratégias, destacando apenas as reuniões de pais. Assim como em vários setores da vida em sociedade, inclusive na gestão participativa, são encontradas dificuldades. Os gestores, supervisores, coordenadores e/ou técnicos pedagógicos destacaram a falta de comunicação por parte da escola, falta de diálogo com a cooperativa, o poder que a cooperativa de pais possui provocando uma divisão política entre os gestores e a cooperativa, o aceite da exposição de ideias de pais, alunos e professores na gestão, lidar com um grande número de opiniões e desejos diferenciados e ainda encontrar um horário para atingir um número maior de pais para as reuniões. Como pontos positivos os gestores, supervisores, coordenadores e/ou técnicos pedagógicos destacaram o aumento da freqüência dos alunos, o acompanhamento dos pais nas tarefas de casa, o auxílio maior da família para lidar com os problemas encontrados, os benefícios das reuniões pedagógicas, assessoramento e planejamento dos trabalhos, a participação da comunidade escolar e dos pais, o acesso dos funcionários aos gestores com a descentralização do poder, os funcionários não tem mais medo de chegar à escola, expor suas ideias e sugerir opiniões. Além disso, também houve o consenso em diversos segmentos da escola, embora não em todos os setores necessários e pretendidos. Como incentivo à participação os pais e responsáveis são convidados a colaborar com a escola, para tanto várias questões são expostas a eles para que estes se sintam

11 11 livre e parte da instituição. A escola compartilha com os pais questões financeiras, rotatividade de professores, dificuldades de aprendizagem, indisciplina, participação na eleição dos gestores, ações que dificultem o processo de ensino-aprendizagem o que gera de fato um efeito positivo, pois muitos pais circulam e frequentam a escola. Assim como num corpo humano tem vários membros, o corpo escolar possui vários setores, que podem ser considerados os órgãos que são responsáveis por funções distintas e que juntos podem transformar a realidade. Seguindo este preceito colocamos os professores em pé de igualdade com os demais profissionais da escola, bem como com os alunos. As entrevistas aos professores e equipe técnica foram aplicadas em um único dia, em uma reunião pedagógica que reuniu professores e técnicos para que juntos pudessem resolver questões sobre a I Bienal de Artes do Sesquicentenário: em vivo contato. 7 CONVERSANDO COM OS PROFESSORES Os professores que se dispuseram a nos auxiliar na pesquisa, consideraram a relação escola-comunidade boa ou ótima, afirmando que o Sesquicentenário se mostra uma escola aberta e organizada pedagogicamente, dialogando com toda a comunidade escolar, pois em, praticamente, todos os eventos, assembleias e decisões a serem tomadas, pais, alunos, professores e funcionários são consultados e participam ativamente (entrevistado A) De acordo com os professores, o corpo discente da escola possui interesse e participa ativamente das ações da gestão participativa, principalmente o ensino médio, opinando e executando as ações, como afirmou o entrevistado B sim, todos em sua maioria (principalmente ensino médio) participam das ações da gestão participativa. O trabalho em busca de melhorar uma realidade encontrada visando maior envolvimento de todos e qualidade no ensino não é fácil, contar com a participação da comunidade para chegar a determinadas decisões proporciona uma maior segurança aos professores, pois mostra que eles não estão sós, mesmo sabendo que essa participação ainda não conta com o apoio de cem por cento dos pais. O nível de compreensão e participação dos alunos em relação à gestão participativa foi considerado bom ou ótimo, pois muitos participam das reuniões de interesse da comunidade escolar como eleições na escola, cooperativa, direção, entre

12 12 outras, mostrando-se bastante atuantes em suas opiniões, querendo de fato fazer parte do processo. Com base no entrevistado A, das experiências que já vivi como professor, aqui encontrei alunos que realmente têm compreensão que devem participar conjuntamente nos processos de gestão. A gestão participativa, na visão dos professores, influencia muito na qualidade do processo de aprendizagem, pois torna os alunos mais participativos e críticos com a realidade escolar (entrevistado B), eles não só aprendem os conteúdos das disciplinas, mas também executam papéis de cidadãos, aprendem atitudes responsáveis, tornando-se mais participativos e críticos com a realidade escolar. Para eles, as maiores dificuldades encontradas dentro da escola são as divergências de pensamento entre cooperativa, e direção professor (entrevistado B) o que influencia diretamente no trabalho deles e a falta de respeito por essas diferenças de opiniões. A prática vivida, planejada e questionada na vida profissional, foi de fundamental importância para a visualização de outros pontos de vista teóricos e interpretação dos mesmos, aumentando a compreensão de como a gestão participativa influencia e é importante para o cotidiano escolar. 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante disto, com base no referencial teórico e com as respostas dos questionários aplicados, concluímos que a gestão participativa na Escola Sesqui Centro Estadual Experimental de Ensino-Aprendizagem Sesquicentenário CEEEA está ainda a caminho de encontrar o seu equilíbrio. O que faz a gestão participativa se desenvolver e crescer, dentro da escola, é a interação entre comunidade e escola, o que exige de ambas as partes esforço e trabalho significativo o que será refletido no desempenho escolar dos alunos. Destacamos que a relação entre escola-comunidade precisa de ajustes, pois foi considerada moderada segundo os alunos, e boa, mas com restrições, de acordo com a equipe pedagógica, falando que essa relação precisa de mais harmonia apontar com clareza as reais necessidades do aluno no processo de aprendizagem. Com base na coleta de dados dos questionários direcionados aos alunos, vemos que consideram bom o desempenho dos professores na gestão participativa, já com relação aos gestores e a comunidade consideram regular. Concluímos que, os professores empenham-se, ou pelo menos demonstram isso, em prol do

13 13 desenvolvimento da gestão participativa, já os gestores e a comunidade estão deixando a desejar nesse processo, os gestores devem não estar proporcionando a abertura necessária à comunidade, com isso, esta se sente desestimulada a ir participar da escola. Segundo Lück (2005), todo indivíduo possui um poder de influência sobre o contexto social em que vive, ou seja, o gestor tem o seu papel de incentivar e orientar, com seu caráter de líder, toda a comunidade escolar ao desenvolvimento da escola, promovendo um ambiente com clima de confiança, de coletividade ao trabalho, sendo um estimulante a produção profissional, pois o isolamento profissional reduz esta produção. O gestor não administra mais sozinho a escola, mas ele é o principal responsável pelo perfil que a escola aderir, pelo comportamento de sua equipe pedagógica e de seus demais funcionários. Ao saber ouvir, irá saber onde se pode melhorar. A gestão participativa faz a diferença para os alunos, principalmente porque os integra à sociedade, nesta escola, porém, a teoria e a prática da gestão participativa se apresentam em distâncias consideráveis, reconhecemos que não é fácil, mas a escola está crescendo dentro desta perspectiva, apresentando influências no cotidiano escolar, que podem ser visto no desempenho escolar dos alunos e na produção profissional da equipe pedagógica. De acordo com Lück (2005, p.28), para resumir, a pesquisa sobre educação, efetivamente, amplia a nossa compreensão de como a gestão participativa é capaz de afetar positivamente a qualidade escolar. Concluímos que a gestão participativa merece invadir e se desenvolver não só na Escola Sesqui Centro Estadual Experimental de Ensino-Aprendizagem Sesquicentenário CEEEA, mas em todas as escolas que teem o compromisso com a boa qualidade de produção profissional, consequentemente resultando em um melhor desempenho escolar dos estudantes.

14 14 REFERÊNCIAS CAMPOS. Roselane Fátima; SCHEIBE, Leda. Sala ambiente projeto vivencial. In.: BRASIL. Programa Nacional Escola de Gestores da Educação Básica. Brasília: MEC/SEB/CAFISE, DALMAS, Ângelo. Planejamento Participativo na Escola. 11 ed. Petrópolis: Vozes, FONSÊCA, Lydiene Moreira. SANTOS, Josiana Rodrigues dos. A Gestão Participativa no cotidiano escolar. João Pessoa: Monografia (Graduação) UFPB CE, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa / Paulo Freire. 35ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura) GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo na escola. 12.ed. Petrópolis: Vozes, LIBÂNEO, José Carlos. Princípios e características da gestão escolar participativa. In: Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5 ed. Goiânia: Alternativa, LÜCK, Heloísa et al. A escola participativa. Petrópolis: Vozes, 2005 REVISTA NOVA ESCOLA. São Paulo, ano XXI, nº 193, Jun./Jul. de WEBGRAFIA: SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E CULTURA DO ESTADO DA PARAÍBA SEC PB. Disponível em: < view&id=683&itemid=2> Acessado em: 18/12/2008. MELO, Lucia G. D. de; GOMES, Maria de Lourdes B.; SILVA, Ricardo M. da. A apropriação dos conceitos da qualidade na gestão de uma escola pública um caso que deu certo. In.: XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Curitiba-PR, 23 a 25 de outubro de Disponível em: < _0528.pdf> Acessado em: 14/10/2008.

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO

PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO 15/04/15 PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Michael Fullan e Andy Hargreaves. Escolas que aprendem são as que

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM

Leia mais

A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA - APRESENTAÇÃO 1- COMO SURGIU A IDÉIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 2- O QUE SIGNIFICA INCLUSÃO ESCOLAR? 3- QUAIS AS LEIS QUE GARANTEM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 4- O QUE É UMA ESCOLA

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar

O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar Na classe, o trabalho dos pequenos, Jean Geoffroy, 1881. Fonte: http://www.wikigallery.org/ Coordenador ontem Até 1961 não existe a figura

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

MODELOS MENTAIS E SEUS IMPACTOS NAS EQUIPES Por: Veronica Ahrens

MODELOS MENTAIS E SEUS IMPACTOS NAS EQUIPES Por: Veronica Ahrens MODELOS MENTAIS E SEUS IMPACTOS NAS EQUIPES Por: Veronica Ahrens O que são Modelos Mentais? Segundo Peter Senge, modelos mentais são pressupostos profundamente arraigados, generalizações, ilustrações,

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine

Leia mais

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência

Leia mais

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral Introdução Buscando no dicionário a palavra tutor vamos encontrar como primeira definição o jurídico: indivíduo que exerce uma tutela (dita tutoria)

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DIREITO À DIVERSIDADE

EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DIREITO À DIVERSIDADE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DIREITO À DIVERSIDADE Ana Carolina Marques de GOES 1 RESUMO: A educação inclusiva, especificamente relativa às pessoas com deficiência, é um assunto muito

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR

QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR Área Temática: Educação Lígia Cardoso Carlos¹(Coordenadora)

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCSADEMT02-P UMA AVALIAÇÃO INTERNA DA MONITORIA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA: OPINIÃO DOS PROFESSORES E MONITORES SOBRE O PROGRAMA. Antonio Fernandes Maia Filho (2), Aflaudizio Antunes de Oliveira (1),

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NA ESCOLA OSVALDO DA COSTA E SILVA: ALGUMAS CAUSAS E POSSÍVESIS SOLUÇÕES

DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NA ESCOLA OSVALDO DA COSTA E SILVA: ALGUMAS CAUSAS E POSSÍVESIS SOLUÇÕES DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NA ESCOLA OSVALDO DA COSTA E SILVA: ALGUMAS CAUSAS E POSSÍVESIS SOLUÇÕES Rogério Sousa AZEVEDO (1); Iara M Cavalcante NOLETO (2) (1 e 2) Instituto Federal de

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,

Leia mais

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

SITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS.

SITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS. Experiência: CASA FAMILIAR RURAL Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul/SC Responsável: Professor João José Stüpp Endereço: Estrada do Redentor, 5665 Bairro: Canta Galo Rio do Sul/SC CEP: 89160-000 E

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

O PEDAGOGO E O CONSELHO DE ESCOLA: UMA ARTICULAÇÃO NECESSÁRIA

O PEDAGOGO E O CONSELHO DE ESCOLA: UMA ARTICULAÇÃO NECESSÁRIA O PEDAGOGO E O CONSELHO DE ESCOLA: UMA ARTICULAÇÃO NECESSÁRIA SANTOS *, Josiane Gonçalves SME/CTBA josiane_2104@hotmail.com Resumo Os tempos mudaram, a escola mudou. Refletir sobre a escola na contemporaneidade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO

INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO INTRODUÇÃO: Experiência de Estágio de Núcleo Básico III com crianças do Ensino Fundamental sobre Inclusão. OBJETIVO: conscientizar a aceitação das

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2012

PROJETO DE LEI N o, DE 2012 PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Ademir Camilo) Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado Ademir Camilo O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia GESTÃO PÉ NO CHÃO Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia Consultoria especializada no desenvolvimento integral de escritórios de advocacia Nos últimos meses publicamos

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

UM MODELO PARA GESTÃO DE LICENCIATURAS NO EAD: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA IFES

UM MODELO PARA GESTÃO DE LICENCIATURAS NO EAD: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA IFES 1 UM MODELO PARA GESTÃO DE LICENCIATURAS NO EAD: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA IFES Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) Campus Cachoeiro de Itapemirim 03/2010 Giovany F. Teixeira

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

Creche Municipal Pequeno Príncipe

Creche Municipal Pequeno Príncipe DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt

Leia mais