Resumo para a Certificação ITIL V3 Foundation

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resumo para a Certificação ITIL V3 Foundation"

Transcrição

1 Resum para a Certificaçã ITIL V3 Fundatin Resum cm pnts-chave para preparaçã para exame de certificaçã ITIL V3 Fundatin Pedr Rcha RESUMO Este dcument tem cm bjetiv principal enumerar s principais pnts abrdads em diverss materiais de estud para exame de certificaçã ITIL V3 Fundatin. Ele nã é suficiente para uma preparaçã cmpleta e adequada, mas serve cm um ótim material de cnsulta para s mments que antecedem exame.

2 Declaraçã de Respnsabilidade Este dcument fi elabrad à partir de diversas fntes de estud utilizadas para a preparaçã para exame de certificaçã ITIL V3 Fundatin. O autr nã se respnsabiliza pela má utilizaçã u interpretaçã d text, bem cm pela sua integridade. O autr se isenta de qualquer respnsabilidade sbre cnceits, terms e descrições aqui mencinads que venham a se trnar incrrets. O leitr é inteiramente respnsável pela utilizaçã das infrmações aqui cntidas. A cópia/distribuiçã de parte u ttalidade d dcument é permitida desde que cmunicada a autr e autrizada pel mesm. 2

3 Sumári Cnceits básics de Gerenciament de Serviçs de TI...4 Fases/Estágis d Cicl de Vida de um Serviç...4 Estratégia de Serviç...4 Atividades... 4 Prcesss... 5 Papéis... 5 Desenh de Serviç...5 Princípis e Mdels-Chave... 5 Atividades... 5 Prcesss e alguns terms relacinads... 6 Papéis... 7 Transiçã de Serviç...7 Princípis e Mdels-chave... 7 Prcesss e alguns terms relacinads... 7 Papéis... 7 Operaçã de Serviç...8 Princípis e Mdels-chave... 8 Prcesss... 8 Papéis ds Prcesss... 9 Funções... 9 Melhria de Serviç Cntinuada Cnceits, definições, princípis e mdels-chave...10 Principais atividades...10 Prcess...10 Papéis...10 Outrs Cnceits Imprtantes

4 Cnceits básics de Gerenciament de Serviçs de TI Bas Práticas Serviç Mei de entregar valr, facilitand resultads, sem a prpriedade de riscs e custs Gerenciament de Serviç Cnjunt de capacidades/habilidades rganizacinais especializadas para prver valr as clientes na frma de serviçs Plítica Intenções e expectativas gerenciais dcumentadas frmalmente Funções Pessas e ferramentas que executam um determinad prcess, atividade u cmbinaçã destes Prcess Cnjunt de atividades que transfrmam entradas definidas em saídas definidas Mensurável, pssui resultad(s) específic(s), pssui cliente(s) e respnde a event(s) específic(s) Papéis Cnjunt de respnsabilidades, atividades e autridades cncedidas a uma pessa u grup Valr d Serviç de TI Utilidade ( que é entregue ) Garantia ( cm é entregue ) Ativs de Serviçs Recurss Habilidades Fases/Estágis d Cicl de Vida de um Serviç Estratégia de Serviç Desenh de Serviç Transiçã de Serviç Operaçã de Serviç Melhria de Serviç Cntinuada Estratégia de Serviç Atividades Definir Mercad Entender cliente Entender as prtunidades Classificar e visualizar s serviçs Desenvlver Ofertas Espaç n Mercad Definiçã ds serviçs baseada em resultads Prtfóli, funíl e catálg de serviçs Desenvlver Ativs Estratégics Gerenciament de serviçs cm um ativ estratégic Preparar para a Execuçã Avaliaçã estratégica Fatres crítics de sucess (CSF) Análise cmpetitiva 4

5 Pririzaçã de investiments Prcesss Gerenciament de Prtfóli de Serviçs Prtfóli de Serviçs Catálg de Serviçs Pipeline (u Fúnil) de Serviçs Serviçs Retirads Gerenciament Financeir Análise de Investiment u Orçament Cntabilidade de TI u Cntabilizaçã Cbrança Cas de Negóci Gerenciament de Demanda Padrã de Atividade de Negócis Influenciar a Demanda d Cliente Demanda X Capacidade Papéis Gerente de Prdut Gerente Financeir Gerente de Demanda Desenh de Serviç Princípis e Mdels- Chave Os 4 Ps (Pessas, Prcesss, Parceirs e Prduts) Os 5 Aspects d desenh O desenh ds serviçs, incluind tds s requisits funcinais, recurss e habilidades necessáris e acrdads O desenh de ferramentas e sistemas de Gerenciament de Serviçs, especialmente Prtfóli de Serviçs, para gerenciament e cntrle ds serviçs durante seus clicls de vida O desenh de arquiteturas tecnlógicas e sistemas de gerenciament necessáris para prver s serviçs O desenh de prcesss necessáris para fazer desenh, a transiçã, a peraçã e melhrament ds serviçs, arquiteturas e ds prcesss em si O desenh ds métds de mediçã e métricas ds serviçs, das arquiteturas e ds seus prcesss e cmpnentes cnstituintes Mdels de Entrega de Serviçs Insurcing Outsurcing C-surcing Partnership (parceria) u multi-surcing Business Prcess Outsurcing (BPO) Applicatin Service Prvisin (ASP) Knwledge Prcess Outsurcing (KPO) Atividades Levantament, análise e engenharia de requisits para garantir que s requisits d negóci estã claramente dcumentads e acrdads Desenh de serviçs, tecnlgia, prcesss, infrmaçã e de métricas de prcess aprpriads para alcanças s requisits de negóci Análise e revisã de tds s prcesss e dcuments envlvids n Desenh de Serviç, incluind desenhs, plans, arquiteturas e plíticas 5

6 Relacinament cm tdas as utras atividades e papéis de desenh e planejament, e.g. desenh de sluçã Prduçã e manutençã de plíticas de TI e dcuments de desenh, incluind desenhs, plans, arquiteturas e plíticas Revisã de tds s dcuments, e planejament para a implantaçã e implementaçã de plíticas de TI utilizand mapas, prgramas e plans de prjet Avaliaçã e gerenciament de risc de tds s prcesss de desenh e de seus entregáveis Garantir alinhament de plíticas e estratégias de TI e d negóci Prcesss e alguns terms relacinads Gerenciament de Nível de Serviç SDP Pacte de Desenh de Serviç SAC Critéris de Aceitaçã d Serviç SLM u GNS Gerenciament d Nível de Serviç SLR u RNS Requisits de Nível de Serviç SLT u MNS Meta de Nível de Serviç SOR Definiçã de Requisits SLA u ANS Acrd de Nível de Serviç OLA u ANO Acrd de Nível Operacinal UC u CA Cntrat de Api SIP Plan de Melhrias d Serviç Gerenciament de Catálg de Serviçs Catálg de Serviç de Negóci Catálg de Serviç Técnic Gerenciament de Dispnibilidade Dispnibilidade (Avaiability) Cnfiabilidade (Reliability) MTBF Temp Médi entre Falhas MTBSI Temp Médi entra Falhas de Serviç Sustentabilidade (Maintainability) MTRS Temp Médi para Recuperar Serviç MTTR Temp Médi para Reparar Serviç Oficisidade u Funcinalidade (Serviceability) VBF Funçã Vital d Negóci AMIS Sistema de Infrmaçã d Gerenciament da Dispnibilidade Gerenciament de Capacidade Subprcess: Business Capacity Management Gerenciament da Capacidade de Negóci Subprcess: Service Capacity Management Gerenciament da Capacidade de Serviç Subprcess: Cmpnent Capacity Management Gerenciament da Capacidade de Cmpnente CMIS u SIGC Sistema de Infrmaçã d Gerenciament da Capacidade Gerenciament de Segurança da Infrmaçã AIC Triad Dispnibilidade, integridade e cnfidencialidade ISMS u SGSI Sistema de Gerenciament da Segurança da Infrmaçã SMIS Sistema de Infrmaçã d Gerenciament da Segurança Plítica de Segurança da Infrmaçã Gerenciament da Cntinuidade de Serviç de TI (ITSCM) BCM Gerenciament da Cntinuidade de Negócis BCP Plan de Cntinuidade de Negócis BIA Análise de Impact de Negóci Plan de Cntinuidade de Serviç de TI Risc Análise de Risc Vulnerabilidade Ameaça Gerenciament de Crise 6

7 Gerenciament de Frnecedr Service Prvider Prvedr de Serviç Supplier Frnecedr SCD u BDFC Base de Dads de Frnecedres e Cntrats Papéis Gerente de Nível de Serviç Gerente d Catálg de Serviçs Gerente de Dispnibilidade Gerente de Capacidade Gerente de Segurança Gerente de Cntinuidade de Serviç de TI Gerente de Frnecedr Transiçã de Serviç Princípis e Mdels- chave SKMS u SGCS Sistema Gerenciament d Cnheciment de Serviç Mdel V de Serviç (critéris de aceitaçã) Prcesss e alguns terms relacinads Gerenciament de Mudança Mudança de Serviç (Service Change) RFC u RDM Requisiçã de Mudança Mudança Padrã Mudança Nrmal Mudança Emergencial CAB u CCM Cmitê Cnsultiv de Mudança ECAB Cmitê Cnsultiv de Mudança Emergencial Os 7 R s d Gerenciament de Mudança (Raise, Reasn, Return, Risks, Resurces, Respnsible e Relatinship) 7 atividades principais para mudanças individuais (registra, revisa, analisa/avalia, autriza, planeja, crdena e revisa/fecha) PIR Revisã Pós-Implementaçã Gerenciament de Cnfiguraçã e Ativ de Serviç Mdel de Cnfiguraçã Item de Cnfiguraçã (sb cntrle d prcess de Gerenciament de Mudança) Biblitecas Seguras CMS u SGC Sistema de Gerenciament da Cnfiguraçã Depósits Segurs Bibliteca de Mídia Definitiva Sbressalentes Definitivs Baseline Linha de Base de Cnfiguraçã Snapsht Quadr Instantâne Gerenciament de Liberaçã e Implantaçã Unidade de Liberaçã Desenh de Liberaçã Big Bang X Fasead (Phased) Puxar X Empurrar (Pull X Push) Autmatizad X Manual Pacte de Liberaçã Early Life Supprt Bibliteca de Mída Definitiva Papéis Gerente de Mudanças 7

8 CAB ECAB Gerente de Ativs de Serviç Gerente de Cnfiguraçã Analista de Cnfiguraçã Biblitecári de Cnfiguraçã Administradr de Ferramentas de SGC Cmitê de Cntrle de Cnfiguraçã Gerente de Liberaçã e Implantaçã Gerente de Empactament e Cnstruçã de Liberaçã Equipe de Implantaçã u Grup de Distribuiçã Operaçã de Serviç Princípis e Mdels- chave Alcançand Balanceament (balanceament de cnflits) Serviçs de TI (visã externa) X Cmpnentes e Sistemas de TI (visã interna) Estabilidade X Capacidade de Respsta (respnsividade) Qualidade d serviç X Cust d serviç Reativ X Pró-ativ Prcesss Gerenciament de Incidente Operaçã Nrmal d Serviç Incidente (interrupçã nã planejada u reduçã na qualidade d serviç) Impact X Urgência = Priridade Sluçã de Cntrn (wrkarund) Prazs para execuçã (timescales) Mdel de Incidentes (tratament cnsistente pré-definid) Incidente Grave Atividades: Identificar Registrar Categrizar Pririzar Diagnsticar Inicialmente Escalnar (escalnament Funcinal u Hierárquic) Investigar e Diagnsticar Reslver e Recuperar Fechar Backlg (incidente abert e nã reslvid) Gerenciament de Event Event (mudança de estad significativa para gerenciament de um IC u Serviç de TI) Tips de Events: Infrmativ (Infrmatinal) Alerta (Warning/Alert) Exceçã (Exceptin) Crrelaçã/Crrelacinament de Events Cumpriment de Requisiçã Requisiçã de Serviç (Service Request) Mdel de Requisições (tratament cnsistente pré-definid, pde ter préaprvações) Gerenciament de Prblema Pró-atividade, reatividade e eliminaçã de recrrência Prblema 8

9 Err cnhecid (Knwn errr) Mdel de Prblemas Base de Dads de Errs Cnhecids (Knwn Errr Database) Gerenciament de Acess Acess Identidade Direits u Privilégis (Rights) Serviçs u Grup de Serviçs Serviçs de Diretóri Papéis ds Prcesss Gerente de Incidente Suprte de Primeir Nível (cbert pela central de serviçs) Suprte de Segund Nível Suprte de Terceir Nível Gerente de Event (nã usual. Service Desk, Gerenciament Técnic e de Aplicaçã e Gerenciament de Operações de TI tem papéis relacinads a Gerenciament de Event) Service Desk e Gerenciament de Incidentes tratarã d Cumpriment de Requisições (Grups de Operações, Gerenciament de Instalações e Áreas de Negóci pdem eventualmente auxiliar n atendiment de uma requisiçã) Gerente de Prblemas Grups de Resluçã de Prblemas (Prblem-Slving Grups) Service Desk, Gerenciament Técnic e de Aplicações e Gerenciament de Operações de TI tratarã d Gerenciament de Acess Funções Central de Serviç (Service Desk) Pnt únic de cntat entre TI e usuáris Restabelecer serviç nrmal mais rápid pssível Central de Atendiment (call center) Central de Suprte (help desk) Super usuáris 4 Tips (estruturas rganizacinais): Central de Serviç Lcal Central de Serviç Centralizada Central de Serviç Virtual Fllw the Sun Papéis: Gerente da Central de Serviç Supervisr da Central de Serviç Analista da Central de Serviç (primeir nível) Gerenciament Técnic Apiar planejament, implementar e manter a infra-estrutura técnica para suprtar s prcesss de negóci Pssui cnheciment técnic e expertise para gerenciar a infra-estrutura de TI Prvê s recurss para suprtar cicl de vida d ITSM. Gerenciament de Operações de TI Executa as atividades peracinais diárias necessárias para gerenciar a infra-estrutura de TI 2 sub-funções: Cntrle de Operações de TI (IT Operatins Cntrl) Gerenciament das Instações Físicas (Facilities Management) Gerenciament de Aplicaçã Ajudar na identificaçã funcinal ds requisits da aplicaçã, e apiar desenh, transiçã, peraçã e na melhria dessas fases Decidir se um aplicaçã vai ser cmprada u desenvlvida na rganizaçã (in-huse) 9

10 Melhria de Serviç Cntinuada Cnceits, definições, princípis e mdels- chave Vcê nã pde gerenciar que vcê nã pde cntrlar; vcê nã pde cntrlar que vcê nã pde medir; vcê nã pde medir que vcê nã pde definir. SIP - Plan de Melhria de Serviç ROI Retrn sbre Investiment VOI Valr d Investiment Mdel DIKW (data-t-infrmati-t-knwledge-t-wisdm) Mdel PDCA - Plan, D, Check and Act ( Cicl de Deming ) *mais uma quinta fase, de cnslidaçã Mdel de Melhria de Serviç Cntinuada Qual é a Visã? Onde nós estams agra? Onde querems chegar? Cm chegarems lá? Nós chegams lá? Cm mantems impuls? Imprtância da Mediçã 4 razões para mnitrar e medir: validar, direcinar, justificar e intervir Baseline Tips de Métricas Métricas de Tecnlgia Métricas de Prcess Métricas de Serviç Indicadres-Chave de Desempenh (KPI) Qualitativs Quantitativs Principais atividades Revisar as infrmações de gerenciament Avaliar peridicamente Cnduzir auditrias Elabrar recmendações Cnduzir as revisões ds serviçs interns e externs Prcess Prcess de Melhria ds 7 Passs Definir que deve ser medid Definir que pde ser medid Cletar s dads Prcessar s dads Analisar s dads Apresentar e usar a infrmaçã Implementar ações crretivas Papéis Gerente da Melhria de Serviç Cntinuada Requer alt nível de autridade Outrs Cnceits Imprtantes Gerente de Serviç Dn de Serviç Gerente de Prcess 10

11 Dn de Prcess Matriz RACI: define papéis e respnsabilidades frente às atividades de um prcess Respnsible Accuntable (apenas 1 pessa) Cnsulted Infrmed Esclha de Ferramentas Requisits > Critéris de seleçã > Avaliaçã > Seleçã Vantagens da Autmaçã 11

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÃO

CURSO PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÃO Cnteúd prgramátic CURSO PREPARATÓRIO PARA CERTIFICAÇÃO Este é cnteúd prgramátic d curs preparatóri n nv prgrama CDO-0001 para a certificaçã CmpTIA CDIA+. CONCEITUAL ECM Apresentaçã ds cnceits envlvids

Leia mais

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo: Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Guia de Leitura do Plano Diretor de Tecnologia da Informação

Guia de Leitura do Plano Diretor de Tecnologia da Informação Guia de Leitura d Plan Diretr de Tecnlgia da Infrmaçã O Plan Diretr de Tecnlgia da Infrmaçã (PDTI) é um instrument de diagnóstic, planejament e gestã ds recurss e prcesss de Tecnlgia da Infrmaçã (TI).

Leia mais

1 Institucional. 1.1 Sobre a Vensis. 1.2 Missão, Políticas e Valores. 1.2.1 Missão. 1.2.2 Política da Qualidade

1 Institucional. 1.1 Sobre a Vensis. 1.2 Missão, Políticas e Valores. 1.2.1 Missão. 1.2.2 Política da Qualidade Institucinal 1 Institucinal 1.1 Sbre a Vensis A Vensis é uma empresa especializada n desenvlviment de sluções integradas para gestã de empresas. Atuand n mercad de tecnlgia da infrmaçã desde 1998, a empresa

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Guia d Prcess de Sftware d MAPA Metdlgia de Desenvlviment de Sistemas Versã 1.0 Dcument cnfidencial e prprietári Versã d mdel: 1.1 Históric das Revisões Data Versã Descriçã Autr 24/03/2008 1.0 Iníci da

Leia mais

Academia FI Finanças

Academia FI Finanças Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE Flha 1 de 8 Rev. Data Cnteúd Elabrad pr Aprvad pr 0 16/06/2004 Emissã inicial englband a parte técnica d GEN PSE 004 Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade 1 31/01/2006 Revisã geral Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade

Leia mais

Sistema de Gestão de BPM

Sistema de Gestão de BPM 1/13 ESTA FOLHA ÍNDICE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 FL. FL. 01 X 26 02 X 27 03 X 28 04 X 29 05 X 30 06 X

Leia mais

Simulado ITIL V3 Português Sicoob

Simulado ITIL V3 Português Sicoob Simulado ITIL V3 Português Sicoob Dezembro 2009 1 de 40 A Implementação do Gerenciamento de Serviços Baseados na ITIL requer preparação e planejamento do uso eficaz e eficiente de quais dos seguintes?

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

Gerenciamento do Escopo

Gerenciamento do Escopo Pós-graduaçã Gestã Empresarial Módul GPE Gestã de Prjets Empresariais Prf. MSc Jsé Alexandre Mren prf.mren@ul.cm.br agst_setembr/2009 1 Gerenciament d Escp 3 Declaraçã d escp Estrutura Analítica d Prjet

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA www.mastercmp.net 1 www.mastercmp.net www.mastercmp.net INFORMAÇO ES ADICIONAIS DO CURSO DE PROMODEL E MS PROJECT Prgramaçã: Carga hrária: 32 Hras Lcal: Sã Sebastiã d Paraís MG Prgramas usads n curs: MS

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita

Leia mais

Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita

Projeto de Arquitetura Objetivos. Tópicos abordados. Arquitetura de software. Vantagens da arquitetura explícita Prjet de Arquitetura Objetivs Apresentar prjet de arquitetura e discutir sua imprtância Explicar as decisões de prjet de arquitetura que têm de ser feitas Apresentar três estils cmplementares de arquitetura

Leia mais

PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO

PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO R.M. Infrmática Cmérci e Serviç Ltda CNPJ: 04.831.742/0001-10 Av. Rdrig Otávi, 1866, Módul 22 Distrit Industrial - Manaus - AM Tel./Fax (92) 3216-3884 http://www.amaznit.cm.br e-mail: amaznit@amaznit.cm.br

Leia mais

Aliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento

Aliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento Aliança Estratégica cm a Delta Dezembr, 2011 Uma Cnsistente História de Investiment 1 Agenda Resum da Operaçã 1 Benefícis da Operaçã 2 2 Disclaimer O material a seguir é uma apresentaçã cnfidencial cntend

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

Desenho centrado em utilização

Desenho centrado em utilização Desenh centrad em utilizaçã Engenharia de Usabilidade Prf.: Clarind Isaías Pereira da Silva e Pádua Departament de Ciência da Cmputaçã - UFMG Desenh centrad em utilizaçã Referências Cnstantine, L.L., &

Leia mais

ARQUITETURA E INSTALAÇÃO PROTHEUS 11

ARQUITETURA E INSTALAÇÃO PROTHEUS 11 ARQUITETURA E INSTALAÇÃO PROTHEUS 11 OBJETIVO Infraestrutura e tecnlgia d Prtheus sã a base de uma sluçã de gestã empresarial rbusta, que atende a tdas as necessidades de desenvlviment, persnalizaçã, parametrizaçã

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO 1 de 7 1. OBJETIVO Este prcediment estabelece prcess para cncessã, manutençã, exclusã e extensã da certificaçã de sistema de segurança cnfrme ABNT NBR 15540. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - ABNT NBR 15540:2013:

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Workflow. José Palazzo Moreira de Oliveira. Mirella Moura Moro

Workflow. José Palazzo Moreira de Oliveira. Mirella Moura Moro Pdems definir Wrkflw cm: Wrkflw Jsé Palazz Mreira de Oliveira Mirella Mura Mr "Qualquer tarefa executada em série u em paralel pr dis u mais membrs de um grup de trabalh (wrkgrup) visand um bjetiv cmum".

Leia mais

Vensis Associação Vensis ERP Entidades, Sindicatos e Federações.

Vensis Associação Vensis ERP Entidades, Sindicatos e Federações. Vensis Assciaçã Vensis ERP Entidades, Sindicats e Federações. Vensis Assciaçã O Vensis Assciaçã é um sistema desenvlvid para entidades cm sindicats, assciações, federações, fundações e utras de natureza

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Principais Informações

Principais Informações Principais Infrmações Quem é Benefix Sistemas? Frmada pr ex-executivs e equipe de tecnlgia da Xerx d Brasil, que desenvlvem e suprtam sluções e estratégias invadras para setr públic, especializada dcuments

Leia mais

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.

Leia mais

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de

Leia mais

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m AUTOR NICOLAU BELLO 1 N I c b e l @ h t m a I l. C m PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES Ter relatóris ds acidentes Respstas imediatas inicial Reunir às evidências Análises de suas causas. Ações crretivas. Relatóris

Leia mais

Sistemas de gestão da qualidade Fundamentos e vocabulário

Sistemas de gestão da qualidade Fundamentos e vocabulário ASSCIAÇÃ BRASILIRA NRMAS TÉCNICAS NFIRMAÇÃ D NRMA BRASILIRA ABNT NBR IS 9000:2005 Sistemas de gestã da qualidade Fundaments e vcabulári A ABNT, cnsiderand que a Nrma Internacinal (IS 9000:2005) fi cnfirmada

Leia mais

Exame de Fundamentos da ITIL

Exame de Fundamentos da ITIL Exame de Fundamentos da ITIL Simulado A, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.

Leia mais

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) 1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CICLO DE ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk A partir d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American de Adaptaçã

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estud de Cas Camila Gmes da Silva 1, Vilma da Silva Sant 2, Paul César Ribeir Quintairs 3, Edsn Aparecida de Araúj Querid Oliveira 4 1 Pós-graduada em

Leia mais

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar

Leia mais

GUIA PREPARATÓRIO PARA A ITIL CERTIFICAÇÃO FOUNDATION EXAME EX0-001. Jefferson Lisboa Melo Alexandre Vieira de Oliveira Bruno Leonardo de Almeida

GUIA PREPARATÓRIO PARA A ITIL CERTIFICAÇÃO FOUNDATION EXAME EX0-001. Jefferson Lisboa Melo Alexandre Vieira de Oliveira Bruno Leonardo de Almeida GUIA PREPARATÓRIO PARA A CERTIFICAÇÃO ITIL FOUNDATION EXAME EX0-001 Jefferson Lisboa Melo Alexandre Vieira de Oliveira Bruno Leonardo de Almeida Sumário IX Sumário CAPÍTULO 1 Introdução ao ITIL...1 ITIL

Leia mais

Projeto Especial : Implantação do II Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI)

Projeto Especial : Implantação do II Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) Prjet Especial : Implantaçã d II Plan Diretr de Tecnlgia da Infrmaçã (PDTI) Gerente executiv: Edméia Lenr Pereira de Andrade Líder: Rsemeire Kümmel 14 de nvembr, 2014 Agenda Prjet Especial: Implantaçã

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

Geoprocessamento integrado à gestão de propriedades rurais piloto COCAMAR em Jussara-PR Autor:

Geoprocessamento integrado à gestão de propriedades rurais piloto COCAMAR em Jussara-PR Autor: Geprcessament integrad à gestã de prpriedades rurais pilt COCAMAR em Jussara-PR Autr: Flavi Duran Altimari Geprcessament aplicad a gestã de prpriedades rurais Autres: Flavi D. Altimari 54 Unidades (Entrepsts)

Leia mais

Serviços. Consultoria Treinamento Logís5ca Reversa

Serviços. Consultoria Treinamento Logís5ca Reversa Serviçs Cnsultria Treinament Lgís5ca Reversa Cnsul'ng Prjets de Supply Chain Implementaçã de Sistemas Lgís5cs Diagnós5c Operacinal Oprtunidades de Reduçã de Cust Reestruturaçã de Operações Lgís5ca Internacinal

Leia mais

NORMA BRASILEIRA. / ///Quality management systems -'Requirements

NORMA BRASILEIRA. / ///Quality management systems -'Requirements NRMA BRASILIRA ABNT NBR IS 9001 Segunda ediçã 28.11.2008 Válida a partir de 28.12.2008 in g a. t^ J d LL ili _j f- : ir D Í 9 : 3 Cl Versã crrígida 11.09.2009 /Sistemas de gestã dá qualidade Requisits

Leia mais

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Channel. Colaboradores. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9

Channel. Colaboradores. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9 Channel Clabradres Tutrial Atualizad cm a versã 3.9 Cpyright 2009 pr JExperts Tecnlgia Ltda. tds direits reservads. É pribida a reprduçã deste manual sem autrizaçã prévia e pr escrit da JExperts Tecnlgia

Leia mais

INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO

INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO A Lógica de Prgramaçã é necessária à tdas as pessas que ingressam u pretendem ingressar na área de Tecnlgia da Infrmaçã, send cm prgramadr, analista de sistemas u suprte.

Leia mais

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s) Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template

Leia mais

TESTE DE SOFTWARE (Versão 2.0)

TESTE DE SOFTWARE (Versão 2.0) Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br TESTE DE SOFTWARE (Versã 2.0) 9 Teste de Sftware Imprtância Dependência

Leia mais

HARDWARE e SOFTWARE. O Computador é composto por duas partes: uma parte física (hardware) e outra parte lógica (software).

HARDWARE e SOFTWARE. O Computador é composto por duas partes: uma parte física (hardware) e outra parte lógica (software). HARDWARE e SOFTWARE O Cmputadr é cmpst pr duas partes: uma parte física (hardware) e utra parte lógica (sftware). Vcê sabe qual é a diferença entre "Hardware" e "Sftware"? Hardware: é nme dad a cnjunt

Leia mais

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012

Leia mais

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

SUMÁRIO. A Stavale & CCT oferece treinamentos abertos e in company.

SUMÁRIO. A Stavale & CCT oferece treinamentos abertos e in company. A Stavale & CCT ferece treinaments aberts e in cmpany. Clabradres mais qualificads e empresa mais lucrativa. Sluções mais rápidas e efetivas. Treinaments custmizads para sua empresa. Dispms de sala cm

Leia mais

Esta fase tem o propósito de planejar, gerenciar mudanças nos serviços e implantar liberações de serviços com sucesso no ambiente de produção.

Esta fase tem o propósito de planejar, gerenciar mudanças nos serviços e implantar liberações de serviços com sucesso no ambiente de produção. Governança de TI aula 11 Transição de Serviço Esta fase tem o propósito de planejar, gerenciar mudanças nos serviços e implantar liberações de serviços com sucesso no ambiente de produção. Os objetivos

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

DBA Sybase Nº vagas: 01

DBA Sybase Nº vagas: 01 Sã Lepld, 16 de agst de 2012 A HCL é uma empresa de 6,2 bilhões dólares líder glbal em tecnlgia e TI que cmpreende duas empresas listadas na Índia - a HCL Technlgies e a HCL Infsystems. Fundada em 1976,

Leia mais

1.1.3.1 Ausência de processo de monitoramento e avaliação da execução do PDTI.

1.1.3.1 Ausência de processo de monitoramento e avaliação da execução do PDTI. Cnstatações 1.1.3.1 Ausência de prcess de mnitrament e avaliaçã da execuçã d PDTI. 1.1.3.2 Cmitê de TI nã atuante e inefetiv. 1.1.3.3 Quantidade insuficiente de servidres para a gestã de TI. 1.1.3.4 Falhas

Leia mais

WEB MANAGER. Conhecendo o Web Manager!

WEB MANAGER. Conhecendo o Web Manager! WEB MANAGER Cnhecend Web Manager! O Web Manager é uma pdersa ferramenta para gestã de Sites, prtais, intranets, extranets e htsites. Cm ela é pssível gerenciar ttalmente seus ambientes web. Integrad ttalmente

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Desenvolvimento do Plano de Modernização Tecnológica do IPAAM, AFLORAM e SDS. Relatorio

Desenvolvimento do Plano de Modernização Tecnológica do IPAAM, AFLORAM e SDS. Relatorio 1 R.M. Infrmática Cmérci e Serviç Ltda CNPJ: 04.831.742/0001-10 Av. Rdrig Otávi, 1866, Módul 22 Distrit Industrial - Manaus - AM Tel./Fax (92) 3216-3884 http://www.amaznit.cm.br e-mail: amaznit@amaznit.cm.br

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( )

PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médi PLANO DE ENSINO 2009 Médi Prfissinalizante ( ) Prfissinalizante ( ) Graduaçã ( x ) Pós-graduaçã ( ) I. Dads Identificadres Curs Superir de Tecnlgia em Gestã Ambiental

Leia mais

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016 Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 Salvadr, nvembr de 2015. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 é uma cmpetiçã interna da Laureate

Leia mais

Cm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvlviment de Sistemas 3ª série Fundaments de Sistemas Operacinais A atividade prática supervisinada (ATPS) é um métd de ensinaprendizagem desenvlvid

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

Software Para Controle de Acesso e Ponto

Software Para Controle de Acesso e Ponto Sftware Para Cntrle de Acess e Pnt Características e Funcinalidades Versã 2.0 Inipass é marca registrada da Prjedata Infrmática Ltda. Tds s direits reservads à Prjedata Infrmática Ltda. Características

Leia mais

COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Suporte técnico

COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Suporte técnico COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Suprte técnic O serviç de suprte técnic tem pr bjetiv frnecer atendiment as usuáris de prduts e serviçs de infrmática da Defensria Pública. Este serviç é prvid

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria

Leia mais

FACULDADES ALVES FARIA (ALFA) MBA EM GESTÃO DE PROJETOS. Diego Fernando Oliveira Messias Mirelly Aparecida Tiago Nogueira

FACULDADES ALVES FARIA (ALFA) MBA EM GESTÃO DE PROJETOS. Diego Fernando Oliveira Messias Mirelly Aparecida Tiago Nogueira FACULDADES ALVES FARIA (ALFA) MBA EM GESTÃO DE PROJETOS Dieg Fernand Oliveira Messias Mirelly Aparecida Tiag Ngueira INVESTIGAÇÃO DO GRAU DE UTILIZAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS EM GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES

Leia mais

OntoPRIME: Ontologia de Riscos para Ambientes de Desenvolvimento de Software Multiprojetos

OntoPRIME: Ontologia de Riscos para Ambientes de Desenvolvimento de Software Multiprojetos Universidade Federal de Pernambuc Centr de Infrmática Pós-Graduaçã em Ciência da Cmputaçã OntPRIME: Ontlgia de Riscs para Ambientes de Desenvlviment de Sftware Multiprjets Pr Antni Campell Cristine Gusmã

Leia mais

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 2/3

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 2/3 Cm identificar, vender e cmercializar cm s prspects de pequenas empresas Parte 2/3 A pequena empresa é um mercad massiv em imprtante cresciment, que alcançu uma maturidade em terms de prtunidade para s

Leia mais

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

MODALIDADE DE FORMAÇÃO CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -

Leia mais

Exame de Fundamentos da ITIL

Exame de Fundamentos da ITIL Exame de Fundamentos da ITIL Simulado B, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO PADRÕES PARA MODELAGEM DE PROCESSOS NO TCU BRASÍLIA 2009 2 Sumári 1. MODELAGEM DE PROCESSOS 3 2. ARIS 3 3. DIAGRAMAS 4 3.1 Cnceits 4 3.1.1 Organgrama 4 3.1.2 - Diagrama de Cadeia de Valr Agregad 5 3.1.3

Leia mais

EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EIKON DOCUMENTS - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Eikn Dcuments 2007 Service Pack 5 (2.9.5) Fevereir de 2010 DATA DE REFERÊNCIA DESCRIÇÃO Sftware para implantaçã de sistemas em GED / ECM (Gerenciament Eletrônic

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

SEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS

SEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS SEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS 6/16/2005 HSM/SSIT-07062005/CA Carls Ferreira Hspital de Santa Maria Serviç de Sistemas de Infrmaçã e Telecmunicações Av. Prf. Egas Mniz 1649-035 Lisba Tel.: (+351) 217805327

Leia mais

Os Oito Principais de Sistemas de

Os Oito Principais de Sistemas de Infrme Especial Os Oit Principais in Yur DSD Mits Mbile de Sistemas de Security Strategy Gerenciament de Armazém para empresas de pequen e médi prte. Intrduçã A era das perações manuais em Armazéns está

Leia mais

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO E IEES I EDUCAÇÃO DE SAÚDE INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES Excelência na Frmaçã através da Experiência e Aplicaçã MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO 1.CARGA HORÁRIA 32 Hras 2.DATA E LOCAL

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu em Gestã da Segurança da Infrmaçã em Redes de Cmputadres A Faculdade

Leia mais

ANEXO TÉCNICO DE SERVIÇOS BEMATECH CLOUD GEMCO ANYWHERE

ANEXO TÉCNICO DE SERVIÇOS BEMATECH CLOUD GEMCO ANYWHERE 1. Definições ANEXO TÉCNICO DE SERVIÇOS BEMATECH CLOUD GEMCO ANYWHERE Este dcument cntém as especificações técnicas e requisits ds serviçs de Clud Cmputing da Bematech para Sistema Gemc Anywhere. Estes

Leia mais