III RESIDUOS SÓLIDOS GERADOS EM REFEITÓRIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "III-120 - RESIDUOS SÓLIDOS GERADOS EM REFEITÓRIOS"

Transcrição

1 III RESIDUOS SÓLIDOS GERADOS EM REFEITÓRIOS Kelma Maria Nobre Vitorino (1) Química industrial pela UFC,1988. Mestrado em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFPB,1991. Professora Coordenadora do Núcleo de Reciclagem da Escola Agrotécnica Federal de Guanambi - BA,1994 a abril/98. Professora e Coordenadora do Núcleo de Educação Ambiental da Escola Agrotécnica Federal de Senhor do Bonfim - BA. Pedro Peixinho Sobrinho Aluno do Ensino Médio e do Curso Técnico em Agropecuária e Colaborador do Projeto de Quantificação e Caracterização dos Resíduos Sólidos da Escola Agrotécnica Federal de Senhor do Bonfim - BA. Célia Virgínia Alves de Souza Aluna do Ensino Médio e do Curso Técnico em Agropecuária. Monitora do Núcleo de Reaproveitamento e Reciclagem e Colaboradora do Projeto de Quantificação e Caracterização dos Resíduos Sólidos da Escola Agrotécnica Federal de Senhor do Bonfim - BA. Endereço (1) : Escola Agrotécnica Federal de Senhor do Bonfim Caixa postal 55 - Senhor do Bonfim - BA - CEP: Brasil - Telefax: (74) e-agrot@ifrnet.com.br RESUMO O percentual de matéria orgânica do lixo no Brasil é elevado, grande parte desse resíduo é proveniente do desperdício de alimentos. Muitos brasileiros têm o péssimo hábito de jogar comida fora, tanto em suas residências, como em restaurantes e refeitórios. Os restaurantes e refeitórios de instituições como universidades, escolas, empresas e outras geram como resíduos elevada quantidade de matéria orgânica e também papel, papelão, plástico, vidro, metal e ossos. O presente trabalho foi desenvolvido no refeitório da Escola Agrotécnica Federal de Senhor do Bonfim - BA, com o objetivo de quantificar e caracterizar os resíduos sólidos gerados no refeitório, contribuindo para promover o reaproveitamento, a reciclagem e a redução da quantidade de lixo a ser adequadamente disposta. A análise da quantificação e caracterização média dos resíduos sólidos do refeitório demonstrou a variação existente de acordo com refeições oferecidas. Considerando-se o tipo de carne como prato principal, foi possível verificar a quantidade crescente de lixo gerado segundo a seguinte ordem: feijoada, bovino, suíno, e frango. A quantificação e caracterização do lixo gerado nos meses analisados foram praticamente constantes em virtude da determinação dos cardápios que estabelecem a oferta semanal das refeições, cuja base do prato principal é mantida (feijoada, bovino, suíno e frango). Foi observada a necessidade do desenvolvimento de um trabalho de educação ambiental voltado para a eliminação do desperdício de alimentos. Vale ressaltar a preocupação demonstrada pela instituição em aproveitar os resíduos orgânicos gerados, ensinando aos educandos e demais membros da comunidade que a utilização dos mesmos como alimentação complementar de suínos e aves caipiras é viável e ambientalmente correta, evitando o descarte dos mesmos no lixão da cidade. PALAVRA-CHAVE: Refeitório, lixo, matéria orgânica, reaproveitamento, Educação ambiental. INTRODUÇÃO Os homens, no desenvolvimento de suas atividades, realizadas em diferentes ambientes, como comércio, indústrias, residências, hospitais, zona rural e outras, geram elevada quantidade de resíduos sólidos. Assim, o lixo apresenta uma composição bastante variada, dependendo da sua fonte produtora, sendo classificado em doméstico, público, de fontes especiais, industrial e comercial (PINTO, 1979). ABES - Trabalhos 1

2 No Brasil, por falta de serviços adequados de limpeza urbana, os resíduos sólidos são comumente lançados em terrenos baldios e margens dos rios, a céu aberto. Na maioria das cidades são, ainda, lançados em lixões, sem qualquer tipo de controle sanitário ou ambiental (CABES, 1998). O percentual de matéria orgânica do lixo no Brasil é elevado, situa-se em torno de 53% (GALVÃO Jr.,1994). Grande parte desse resíduo é proveniente do desperdício de alimentos. Muitos brasileiros têm o péssimo hábito de jogar comida fora, tanto em suas residências, como em restaurantes e refeitórios. Os restaurantes e refeitórios de instituições como universidades, escolas, empresas e outras geram como resíduos elevada quantidade de matéria orgânica e também papel, papelão, plástico, vidro, metal e ossos. Essa quantidade de lixo pode ser reduzida combatendo-se o desperdício e promovendo-se o reaproveitamento e ou reciclagem de parte dos materiais. O presente trabalho foi desenvolvido no refeitório da Escola Agrotécnica Federal de Senhor do Bonfim BA, que na época preparava almoço para uma média de 100 pessoas, entre servidores e alunos. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Quantificar e caracterizar os resíduos sólidos gerados no refeitório da Escola Agrotécnica Federal de Senhor do Bonfim - BA, contribuindo para promover o reaproveitamento, a reciclagem e a redução da quantidade de lixo a ser adequadamente disposta. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Avaliar a composição dos resíduos em função do tipo de refeição oferecida. Propor alternativas de aproveitamento das sobras da refeição e partes de alimentos não utilizados no preparo das mesmas. Sensibilizar a comunidade escolar para a importância da redução, reutilização e reciclagem de resíduos. METODOLOGIA O estudo de quantificação e caracterização dos resíduos do refeitório foi realizado durante um período de seis (06) meses, de junho a novembro de As amostras foram coletadas no período de aula, pois o refeitório não funciona no recesso escolar. As mesmas eram constituídas dos resíduos sólidos gerados durante um período de 24 horas. Nos dias determinados para a análise, os funcionários do refeitório realizavam a coleta seletiva do material orgânico e dos ossos. Os demais resíduos eram acondicionados juntos em um tonel, e posteriormente segregados por classe no local da pesquisa, considerando-se os seguintes tipos: papel e papelão, plástico, metal, vidro, ossos e rejeito (materiais que não se enquadram nas classificações estabelecidas ou não apresentam valor comercial). Foram observados os seguintes dados: quantidade de resíduos gerados, número de usuários do refeitório e tipo de refeição oferecida. Os resultados obtidos foram lançados em tabelas e gráficos. Em função do peso de cada material com relação ao peso total da amostra, foi obtida a composição gravimétrica dos resíduos. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS As amostras foram coletadas no período de junho a novembro de 1999, durante o primeiro ano letivo da escola. Na época, o refeitório oferecia almoço para uma média de cem (100) pessoas por dia, entre servidores 2 ABES Trabalhos Técnicos

3 e alunos. As refeições são servidas num sistema parecido com o self-service, onde o aluno obedece a uma fila e recebe: bandeja, prato, talheres, guardanapo e palito; e ao longo do balcão de distribuição de alimentos são servidos por funcionários da escola. É importante ressaltar que o suco e a sobremesa são oferecidos em dias alternados e em alguns dias a sobremesa foi colocada em copo descartável. O refeitório possui um bebedouro onde o aluno pode se servir à vontade de água gelada utilizando copos de vidro, tem também banheiro para os funcionários. As pesagens das amostras foram realizadas observando-se o tipo de refeição servida e o número de usuários de cada dia. Na análise dos resultados foi feito o cálculo proporcional para cem (100) pessoas, a fim de que os resultados pudessem ser comparados. Foram elaborados dois (2) cardápios para cada semestre do ano, que eram alternados a cada semana, conforme mostrado na tabela-01. Tabela - 01: Cardápio Semanal do Refeitório da EAFSB - ano º SEMESTRE 2º SEMESTRE DIAS SEMANA I SEMANA II SEMANA I SEGUNDA-FEIRA ESTROGONOFE DE FRANGO MACARRÃO SALADA DE TOMATE E CEBOLA FRANGO FRITO TEMPERADO PURÊ DE BATATA FAROFA DE MANTEIGA FRANGO ASSADO SALADA RUSSA FAROFA DE MANTEIGA TERÇA-FEIRA LOMBO FATIADO SALADA (cenoura e ervilha) FAROFA DE OVO SOBREMESA SUÍNO COZIDO SALADA (cenoura e beterraba) FAROFA DE OVO SOBREMESA BIFE À MILANESA À GREGA MACARRÃO AO ALHO E ÓLEO SALADA DE MAIONESE SOBREMESA QUARTA-FEIRA SUÍNO ASSADO TROPEIRO SALADA VINAGRETE BIFE AO MOLHO FAROFA DE OVO SALADA DE LEGUMES BISTECA DE SUÍNO COM ERVILHAS TROPEIRO SALADA VINAGRETE QUINTA-FEIRA FRANGO À PASSARINHA MACARRÃO SALADA DE MAIONESE SOBREMESA SUÍNO ASSADO TROPEIRO SALADA VINAGRETE SOBREMESA FRANGO COM BATATAS CORADO FAROFA DE OVO SALADA DE CENOURA SOBREMESA SEXTA-FEIRA SUÍNO COZIDO FAROFA DE MANTEIGA SALADA DE LEGUMES FRANGO COM LEGUMES SALADA SUÍNO FRITO BRANCO TROPEIRO FAROFA DE MANTEIGA SALADA DE BETERRABA A Figura - 01 apresenta a quantidade total de resíduos sólidos gerados nas três (3) amostragens realizadas para cada tipo de refeição, considerando-se o tipo de carne como prato principal, demonstrando uma variação na quantidade de lixo gerada em decorrência do tipo de acompanhamento servido e das características próprias da clientela, como preferências, hábitos alimentares. Com relação aos dados referentes à Figura - 1a (frango) há uma diferença de cardápio do primeiro semestre (amostra 1) para o segundo semestre (amostras 2 e 3). ABES - Trabalhos 3

4 Figura - 01: Quantificação dos Resíduos Sólidos (Kg/100 pessoas) Figura - 1a Frango 25,00 20,00 15,00 14,17 18,54 22,87 10,00 5,00 0,00 JUN JUL OUT Kg/100 pessoas A Figura - 1b (bovino) mostra que quando servido o bife à milanesa foi gerada uma maior quantidade de lixo. A análise do cardápio e o questionamento feito aos servidores do refeitório demonstraram que esse resultado ocorreu devido ao tipo de salada servido. Com o bife à rolê era servida uma salada à base de alface, cebola e tomate, com o bife à milanesa era salada de maionese que produz uma maior quantidade de matéria orgânica, no caso, casca de beterraba, cenoura e batata. Figura - 1b Bovino 20,00 15,00 14,54 10,00 5,00 5,90 8,13 0,00 JUL JUL OUT Kg/100 pessoas 4 ABES Trabalhos Técnicos

5 Na Figura - 1c (feijoada) ocorre uma reduzida variação de quantidade de resíduos, pois o cardápio é igual nas três (3) amostragens, variando-se apenas os hábitos da clientela. Figura - 1c Feijoada 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 7,51 5,03 9,82 0,00 AGO OUT NOV Kg/100 pessoas Na Figura - 1d (suíno) a quantidade de resíduos gerados na primeira amostragem é superior às demais, em decorrência principalmente do elevado teor da matéria orgânica, composto por gordura da carne, casca de beterraba, de cenoura e de ovos. Figura - 1d Suíno 30,00 25,00 25,90 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 14,22 JUN SET NOV 12,55 Kg/100 pessoas ABES - Trabalhos 5

6 As Figuras - 2a e 2b apresentam a quantificação e caracterização media do lixo gerado em cada tipo de refeição. Figura - 2a: Quantificação e Composição Média dos Resíduos Sólidos (Kg/d) 20,000 18,5 18,000 17,6 16,000 14,000 13,9 13,3 12,000 Total Ma.o.p. Ossos 10,000 9,5 pap/pap Plástico 8,000 6,3 8,3 Metal Rejeito Vidro 6,000 4,000 3,8 3,7 2,000 0,000 1,3 1,6 0,6 0,7 0,3 0,5 0,6 0,8 0,4 0,6 0,2 0,0 0,2 0,3 0,1 0,1 0,0 0,2 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Feijoada Bovino Suíno Frango Figura - 2b: Caracterização dos Resíduos Sólidos (%) Ma.o.p. Ossos pap/pap Plástico Metal Rejeito Vidro Feijoada Bovino Suíno Frango 6 ABES Trabalhos Técnicos

7 Analisando-se a média dos resíduos sólidos gerados por cada tipo de refeição, considerando-se o tipo de carne como prato principal, é possível verificar uma quantidade crescente de lixo de acordo com a seguinte ordem: feijoada, bovino, suíno e frango, conforme demonstrado na Figura - 2a. Isso ocorre, principalmente em função do teor de matéria orgânica. Vale salientar que os resíduos médios totais das refeições de suínos e frango são praticamente iguais, diferenciando-se principalmente nas quantidades de papel, papelão e ossos. É importante destacar a reduzida quantidade de lixo gerado nos dias de feijoada. A composição média dos resíduos apresentados nas figuras 2a e 2b demonstrou um elevado teor de matéria orgânica e uma menor quantidade de papel, papelão, plástico, metal, ossos e rejeitos. Não foram encontrados vidros. Com relação aos ossos, foi observada uma quantidade insignificante nos dias em que era servida carne de suíno, aumentava nos dias de feijoada e principalmente quando era oferecido frango. Em todas as refeições, os percentuais de material orgânico foram elevados, destacando-se também o teor de ossos gerados nos dias de feijoada e frango respectivamente, 21% e 20%. Os resíduos orgânicos se apresentavam na forma de sobras da refeição, cascas de verduras e de ovos, gorduras e vísceras não utilizadas na alimentação humana. O lixo na forma de papel e papelão era formado por guardanapos e embalagens, as quais também estavam presentes nos resíduos na forma de plásticos. No refeitório, não eram utilizados materiais armazenados em vidro. De acordo com os cardápios elaborados, são oferecidas em cada semana: duas (02) refeições com frango, duas (02) com carne de suíno e uma (01) com carne bovina. A cada quinze (15) dias, às sextas feiras, o cardápio do dia era substituído por feijoada, arroz, vinagrete, farinha e suco. Foram tabulados os tipos de refeições servidos nos meses de junho a novembro, conforme mostrado na Tabela - 02, com base nos dados obtidos foram feitas as figuras 3a e 3b. Tabela - 02: Tipos de Refeições Servidas Mês JUN JUL AGO SET OUT NOV Frango Bovino Feijoada Suíno ABES - Trabalhos 7

8 Figura - 3a: Quantificação e Composição Média dos Resíduos Sólidos (Kg/mês) 350, , , , Total Ma.o.p. Ossos pap/pap Plástico 150,00 Metal Rejeito Vidro 100,00 50,00 0, JUN JUL AGO SET OUT NOV Figura - 3b: Caracterização dos Resíduos Sólidos (%) 90,00 80, ,00 60,00 50,00 40,00 30,00 Ma.o.p. Ossos pap/pap Plástico Metal Rejeito Vidro 20,00 10,00 0, JUN JUL AGO SET OUT NOV Foi verificada uma quantidade de lixo relativamente constante nos meses analisados, com exceção do mês de junho, que teve um período de recesso escolar, de cinco (05) dias úteis, conforme demonstrado na Figura - 3a. A caracterização do lixo mostrada na Figura - 3b comprova o elevado percentual de resíduos orgânicos gerados, variando de 75% a 77%, correspondendo a uma variação de 200 kg a 252 kg por mês. Demonstrando, assim, a necessidade do desenvolvimento de um trabalho de educação ambiental mais efetivo, na Escola. 8 ABES Trabalhos Técnicos

9 Trabalhos de educação ambiental que tiveram como base a apresentação dos dados da quantificação e caracterização do lixo gerado nas residências da EAFSB conseguiram sensibilizar as pessoas para o combate ao desperdício (VITORINO, 2000). Figura - 4a: Quantificação Média dos Resíduos Sólidos (Kg/mês) Ma.o.p. Ossos pap/pap Plástico Metal Rejeito Vidro 232 ABES - Trabalhos 9

10 Figura - 4b: Composição Média mensal dos Resíduos Sólidos (%) 1% 5% 3% 2% 0% 12% Ma.o.p. Ossos pap/pap Plástico Metal Rejeito Vidro 77% Foi demonstrado na figura - 4a que a quantidade média mensal de matéria orgânica foi de 232kg, correspondente a um numero médio de usuários do refeitório de cem (100) pessoas no ano de 1999, primeiro ano letivo da escola. Esse valor continuará aumentando por mais dois (02) anos. No mês de março de 2001 foi efetuada uma coleta de dados no refeitório visando verificar a quantidade de material orgânico que estava sendo gerado (resíduos do preparo dos alimentos e sobra das refeições servidas). Sendo observado que em média diariamente almoçavam 294 pessoas, o material orgânico gerado era de 691 kg/mês. Esses dados comprovam que quantidade de resíduos orgânicos gerados continua elevada. Demonstrando a necessidade de promoção de atividades de Educação Ambiental na Instituição, voltadas para o combate ao desperdício. É necessário ressaltar que os resíduos orgânicos são aproveitados na instituição como complemento alimentar de animais das unidades educativas e de produção zootécnicas. No ano passado eram utilizados apenas na alimentação de suínos. Atualmente, com a implantação do projeto de aves caipiras, são aproveitados também nessa unidade, que tem como característica a alimentação com fontes alternativas, como restos de comidas e 10 ABES Trabalhos Técnicos

11 vegetais (BAIÔCO, 2000; MORAES & SILVA, 1998). Nesse caso, evitam-se apenas as gorduras e os restos de carne devido a alimentação alternativa ser dada em ambiente aberto, podendo assim atrair urubus. Uma das grandes vantagens da complementação alimentar de animais com material orgânico é a redução de custos de criação dos mesmos (SOBESTIANSKY, 1998). Outra vantagem é o aproveitamento desses resíduos, que deixam de ser enviados para os aterros sanitários, como ocorre em Porto Alegre RS, onde o Departamento Municipal de Limpeza Urbana implantou um projeto de coleta de restos orgânicos de grandes restaurantes, que são aproveitados por uma associação de criadores de suínos (REICHERT, 2000). Com relação aos ossos, segundo teor mais elevado, a quantidade é relativamente significante, como mostram as Figuras 03 e 04. No entanto, existe a possibilidade de reciclagem dos ossos, gerados no refeitório, juntamente com as cabeças das aves abatidas no abatedouro da Escola, em uma fabrica de farinha de ossos para ração localizada na cidade. As Figuras 03 e 04 demonstram que os demais resíduos são gerados em pequena quantidade. Parte dos mesmos podem ser reutilizados ou reciclados no Núcleo de Reaproveitamento e Reciclagem da Instituição. Foi observada uma reduzida quantidade de rejeitos. CONCLUSÕES A análise da quantificação e caracterização média dos resíduos sólidos do refeitório demonstrou a variação existente de acordo com as refeições oferecidas. Considerando-se o tipo de carne como prato principal, foi possível verificar a quantidade crescente de lixo gerado de acordo com a seguinte ordem: feijoada, bovino, suíno, e frango. A quantificação e caracterização do lixo gerado nos meses analisados foram praticamente constantes em virtude da determinação dos cardápios que estabelecem a oferta semanal das refeições, cuja base do prato principal é mantida. Foi observada a necessidade do desenvolvimento de um trabalho de educação ambiental voltado para a eliminação do desperdício de alimentos. Vale ressaltar a preocupação demonstrada pela instituição em aproveitar os resíduos orgânicos gerados, ensinando aos educandos e demais membros da comunidade que a utilização dos mesmos como alimentação complementar de suínos e aves caipiras é viável e ambientalmente correta, evitando o descarte dos mesmos no lixão da cidade. Dentre os demais resíduos gerados, papel, papelão, plástico, metal, ossos e rejeitos, é importante destacar a quantidade de ossos gerados. Existindo a possibilidade de reciclagem dos mesmos em uma fábrica de farinha de ossos para ração localizada na cidade. Os materiais, como plástico, metal, papel e papelão deverão ser parcialmente reaproveitados ou reciclados na própria instituição em um Núcleo, composto por servidores e alunos que se tornarão multiplicadores de práticas e atividades voltadas para a melhoria da qualidade do meio ambiente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BAIÔCO, R. Sistema de criação de galinha caipira: EAFSB, Senhor do Bonfim - BA, CABES. Catálogo Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental:ABES, Rio de Janeiro - RJ, GALVÃO JR, A. C. Aspectos operacionais relacionados com usinas de reciclagem e compostagem de resíduos sólidos domiciliares no Brasil. São Carlos. dissertação (mestrado) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo ABES - Trabalhos 11

12 4. MORAIS E SILVA, R. D. DE, Sistema Caipira de Criação de Galinhas, FEALG, Piracicaba, PINTO, M. S. et al. A Coleta e Disposição do Lixo no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, REICHERT, G. A., CAMPANI, D. B. O modelo de gerenciamento integrado de resíduos sólidos implantado em Porto Alegre. In: IX Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Porto Seguro - BA SOBESTIANSKY, I. et al. Suinocultura intensiva: Produção, manejo e saúde do Rebanho. EMBRAPA: Brasília, VITORINO, K. M. N. A educação ambiental na redução da quantidade de lixo domiciliar gerada - um estudo de caso. In: IX Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Porto Seguro - BA ABES Trabalhos Técnicos

III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES

III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES Kelma M a Nobre Vitorino (1) Química industrial pela UFC,1988. Mestrado em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFPB,1991.

Leia mais

RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO UMA OPÇÃO SAUDÁVEL. Volume I

RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO UMA OPÇÃO SAUDÁVEL. Volume I RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO UMA OPÇÃO SAUDÁVEL Volume I n SUMÁRIO Apresentação Qual a importância do RU? Conhecendo o RU Componentes do cardápio Prato Proteico I Opção Vegetariana Guarnição Salada Molho

Leia mais

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),

Leia mais

COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO).

COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO). COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO). Renata Gonçalves Moura Ribeiro Engenheira Civil pela Universidade Católica de Goiás

Leia mais

ANEXO I-C PREGÃO ELETRÔNICO Nº 3/2012 ENCARTE DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

ANEXO I-C PREGÃO ELETRÔNICO Nº 3/2012 ENCARTE DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO ANEXO I-C PREGÃO ELETRÔNICO Nº 3/2012 ENCARTE DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO 1. DA ESPECIFICAÇÃO DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO 1.1. O serviço de alimentação consiste do fornecimento de refeições (almoço, jantar,

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS. Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA

PROJETO DE PESQUISA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS. Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS PROJETO DE PESQUISA Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA Período: Janeiro a Dezembro de 2015 Vitória, dezembro de 2015 Cesta Básica

Leia mais

Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA

Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA 129 Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA Nelly Alexandre Marçal¹; Susana Cristina Lucena² ¹Graduanda em Tecnologia

Leia mais

ANEXO MODELO DE DIAGNÓSTICO

ANEXO MODELO DE DIAGNÓSTICO ANEXO MODELO DE DIAGNÓSTICO OBJETIVO DO DIAGNÓSTICO: Este modelo de diagnóstico contém alguns itens que poderão ser complementados com outras informações e tem o objetivo de possibilitar ao município a

Leia mais

Coleta seletiva de lixo e Reciclagem

Coleta seletiva de lixo e Reciclagem Etec. Prof. Mário Antônio Verza Coleta seletiva de lixo e Reciclagem Realização: CIPA Responsável CIPA: Micaiser Faria Silva (2015/2016) A reciclagem é o processo de reaproveitamento do lixo descartado,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS 1 JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGIRS. 2 OBJETIVO O objetivo do PGIRS

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

CATEGORIA: Pôster Eixo Temático - Tecnologias DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ

CATEGORIA: Pôster Eixo Temático - Tecnologias DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ CATEGORIA: Pôster Eixo Temático - Tecnologias DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ Nathália Bernardes Ribeiro 1 Izabela da Silveira Cardoso 2 Guilherme Aleoni 3 Miguel

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

INTENÇÃO DE REGISTRO DE PREÇOS Processo Administrativo Nº 2015.02.005794

INTENÇÃO DE REGISTRO DE PREÇOS Processo Administrativo Nº 2015.02.005794 INTENÇÃO DE REGISTRO DE PREÇOS Processo Administrativo Nº 2015.02.005794 A Fundação UNIRG, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação, em obediência ao disposto no art. 5º do Decreto Federal nº

Leia mais

RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO.

RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO. RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO. POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 DECRETO Nº 7.404/2010 O QUE MUDA COM A LEI 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros

Leia mais

Produção mais Limpa Aplicada em Restaurantes. Cláudio Senna Venzke senna@unisinos.br

Produção mais Limpa Aplicada em Restaurantes. Cláudio Senna Venzke senna@unisinos.br Produção mais Limpa Aplicada em Restaurantes Cláudio Senna Venzke senna@unisinos.br Contexto Desperdício da alimentos Problema recorrente, tanto na etapa de produção, como transporte,preparo e pós consumo.

Leia mais

TÍTULO: Plano de Aula RECICLANDO. Anos iniciais. 4º ano. Ciências. Ser Humano e Saúde. 2 aulas (50 minutos cada) Educação Presencial

TÍTULO: Plano de Aula RECICLANDO. Anos iniciais. 4º ano. Ciências. Ser Humano e Saúde. 2 aulas (50 minutos cada) Educação Presencial Org.: Claudio André - 1 TÍTULO: RECICLANDO Nível de Ensino: Ensino Fundamental / Anos iniciais Ano/Semestre de estudo Componente Curricular: Tema: Duração da Aula: Modalidade de Ensino: 4º ano Ciências

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

Descrever o procedimento para realização do gerenciamento de resíduos sólidos no Porto de Itajaí.

Descrever o procedimento para realização do gerenciamento de resíduos sólidos no Porto de Itajaí. 1 Objetivo Descrever o procedimento para realização do gerenciamento de resíduos sólidos no Porto de Itajaí. 2 Abrangência Este procedimento se aplica a todas as áreas e colaboradores enquadrados no perímetro

Leia mais

III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO COSTA DAS DUNAS

III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO COSTA DAS DUNAS 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO

Leia mais

RELATÓRIO CONSOLIDADO DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DO RESTAURANTE/LANCHONETE Período de apuração: 29/02 a 09/03/2016

RELATÓRIO CONSOLIDADO DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DO RESTAURANTE/LANCHONETE Período de apuração: 29/02 a 09/03/2016 RELATÓRIO CONSOLIDADO DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DO RESTAURANTE/LANCHONETE Período de apuração: 29/02 a 09/03/2016 A quantidade de empregados que responderam foi de 137, correspondendo a cerca

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA.

IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. Roberta Daniela da Silva Santos (1) Anne Kallyne dos Anjos Silva (2) Simone do Nascimento

Leia mais

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO)

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para gestão e aproveitamento dos resíduos da construção civil e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO Art. 1º A monitoria é uma atividade acadêmica, no âmbito da graduação, que pretende oferecer ao aluno experiência de iniciação à docência. 1º A monitoria

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE EDUCANDOS REFERENTE À TEMÁTICA DO LIXO ELETRÔNICO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE EDUCANDOS REFERENTE À TEMÁTICA DO LIXO ELETRÔNICO EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE EDUCANDOS REFERENTE À TEMÁTICA DO LIXO ELETRÔNICO Elaine Patrícia Araújo (1); Jussara Cristina Firmino da Costa (2); Edcleide Maria Araújo (1) (1) Universidade

Leia mais

III-506 - APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS PRODUZIDOS PELA CRECHE LAR CORDEIRINHOS DE DEUS EM BELÉM ESTADO DO PARÁ

III-506 - APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS PRODUZIDOS PELA CRECHE LAR CORDEIRINHOS DE DEUS EM BELÉM ESTADO DO PARÁ III-506 - APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS PRODUZIDOS PELA CRECHE LAR CORDEIRINHOS DE DEUS EM BELÉM ESTADO DO PARÁ Camila Araújo Paiva (1) Ana Renata Abreu de Moraes Isabela Lopes da Silva Graduando

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS. Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA

PROJETO DE PESQUISA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS. Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS PROJETO DE PESQUISA Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA Período: Janeiro a Dezembro de 2014 Vitória, dezembro de 2014 Cesta Básica

Leia mais

RELATÓRIO REALIZAÇÃO DO 3º SIMULADO DO ENADE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2014.2

RELATÓRIO REALIZAÇÃO DO 3º SIMULADO DO ENADE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2014.2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO DEPARTAMENTO DE AGROTECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS RELATÓRIO REALIZAÇÃO DO 3º SIMULADO DO ENADE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

4º ano. Atividade de Estudo - Ciências. Nome:

4º ano. Atividade de Estudo - Ciências. Nome: Atividade de Estudo - Ciências 4º ano Nome: 1- A alimentação é uma necessidade de todas as pessoas. Para termos uma alimentação saudável, é preciso comer alimentos variados e em quantidades adequadas.

Leia mais

PRIMEIRA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLATAÇÃO DA COLETA SELETIVA REGIÃO DA BACIA LEITEIRA

PRIMEIRA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLATAÇÃO DA COLETA SELETIVA REGIÃO DA BACIA LEITEIRA ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS PRIMEIRA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLATAÇÃO DA COLETA SELETIVA REGIÃO DA BACIA LEITEIRA SUMÁRIO

Leia mais

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: DA PRODUÇÃO AO CONSUMO- RELATO DE EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIDAS COM ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL Dr. PESTANA

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: DA PRODUÇÃO AO CONSUMO- RELATO DE EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIDAS COM ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL Dr. PESTANA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: DA PRODUÇÃO AO CONSUMO- RELATO DE EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIDAS COM ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL Dr. PESTANA Santos, Sérgio, R.; Saturno, Camila; Schünemann, Lara; Wildner, Mateus Escola

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA CONCRETEIRA

PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA CONCRETEIRA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA CONCRETEIRA Robson Rodrigo da Silva 1 ; Ronan Yuzo Takeda Violin 2 ; Júlio Ricardo de Faria Fiess 3 RESUMO: O imenso consumo de água e resíduos

Leia mais

Missão. Quem somos: Promover o conceito de Gerenciamento Integrado do Resíduo Sólido Municipal; Promover a reciclagem pós-consumo;

Missão. Quem somos: Promover o conceito de Gerenciamento Integrado do Resíduo Sólido Municipal; Promover a reciclagem pós-consumo; Quem somos: Associação sem fins lucrativos, fundado em 1992, o CEMPRE se dedica à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo. Missão Promover o conceito de Gerenciamento

Leia mais

SEGUNDA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLANTAÇÃO DE COLETA SELETIVA REGIÃO DO SERTÃO

SEGUNDA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLANTAÇÃO DE COLETA SELETIVA REGIÃO DO SERTÃO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS SEGUNDA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLANTAÇÃO DE COLETA SELETIVA REGIÃO DO SERTÃO SUMÁRIO INFORMAÇÕES

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em Módulo: Responsabilidade Socioambiental Educador: Flavio Furtado. O que é compostagem? é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE

MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE Aline Paez Silveira (1) Graduada em Engenharia Ambiental

Leia mais

Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria.

Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Resumo Mirdes Fabiana Hengen 1 1 Centro Universitário Franciscano (mirdes_hengen@yahoo.com.br) Com a Resolução nº 307, de 05 de Julho de 2002,

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 I RESUMO EXECUTIVO O que muda com a Lei 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros controlados ficam proibidos. A Lei, determina que todas as administrações

Leia mais

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):

Leia mais

O Solo e a Nossa Saúde

O Solo e a Nossa Saúde O Solo e a Nossa Saúde A formação de lixo não é de hoje; Quantidades excessivas de lixo desde a Idade Média; Essa grande quantidade de lixo acaba gerando doenças e fazendo mal a nossa saúde; Atualmente,

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos)

PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos) PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos) Institui diretrizes para a reutilização e reciclagem de resíduos de construção civil e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº

Leia mais

Núcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação

Núcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação a Distância - SEED Diretoria de Infraestrutura em Tecnologia Educacional DITEC Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 1º Andar, Sala 119 70047-900 Brasília/DF

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO MUNICÍPIO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

ANÁLISE QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO MUNICÍPIO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL ANÁLISE QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO MUNICÍPIO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Melina Hatsue Sasaki 1 ; Andréa Ribeiro Luz Chamaa 2 1 Acadêmica do

Leia mais

VIVÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REUTILIZAÇÃO DO PAPEL COMO RECURSO EDUCACIONAL

VIVÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REUTILIZAÇÃO DO PAPEL COMO RECURSO EDUCACIONAL VIVÊNCIA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REUTILIZAÇÃO DO PAPEL COMO RECURSO EDUCACIONAL Jose Lucas dos Santos Oliveira e-mail: joselucasoliveira55@gmail.com Leonardo Lucas dos Santos Dantas e-mail:leonardolucascbio@gmail.com

Leia mais

PESQUISA DE MERCADO COM CONSUMIDORES DE OVO DE CODORNA

PESQUISA DE MERCADO COM CONSUMIDORES DE OVO DE CODORNA PESQUISA DE MERCADO COM CONSUMIDORES DE OVO DE CODORNA MARALI VILELA DIAS 1, MATHEUS GARCIA FERREIRA 2, JOÃO DE DEUS SOUZA CARNEIRO 3, LUISA PEREIRA FIGUEIREDO 4. RESUMO Os ovos constituem-se em um alimento

Leia mais

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas Escola Bilíngüe É uma escola unique Diana Mandelert Diana Cerdeira Apresentação O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas informações obtidas na página da escola na Internet,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS.

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS. O Programa de Educação Ambiental nas Escolas terá como marcos norteadores: - A educação ambiental contida na Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA),

Leia mais

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG 369 EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG Jacira Francisca Matias 2 Jaqueline Miranda Lopes 2, Eliene da Silva Martins Viana 3 Resumo: A formação dos hábitos

Leia mais

PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS

PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS TIPOS DE CARDÁPIOS E CARACTERÍSTICAS Cardápio Trivial - Características: 1. Pouca variedade 2. Baixo Custo 3. Preparações não complexas 4. Rápida Execução 1 COMPOSIÇÃO DE CARDÁPIO

Leia mais

QUÍMICA VERDE (green chemistry, química sustentável)

QUÍMICA VERDE (green chemistry, química sustentável) QUÍMICA VERDE (green chemistry, química sustentável) Baseia-se na utilização de técnicas químicas e metodologias que reduzem ou eliminam o uso de solventes e reagentes ou geração de produtos e sub-produtos

Leia mais

Relatório sobre o projeto: Combate ao desperdício de alimentos

Relatório sobre o projeto: Combate ao desperdício de alimentos SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE EE LÚCIA SILVA DE ASSUMPÇÃO Rua José de Alencar, n.º 830 - Pirapozinho SP Fone: (018) 3269-1374 - CEP 19200-000 Relatório

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências CAPÍTULO I DA CARREIRA Art. 1. Carreira Assistência à Educação

Leia mais

PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES

PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES Rosimeri Galimberti Martins (1)* Diretora do Departamento de Abastecimento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Vitória.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO DOMINGOS DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO DOMINGOS DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Projeto Acondicionamento Correto de Resíduos Sólidos SUMARIO Introdução...04 Justificativa...05 Objetivos...06 Metodologia...07 Cronograma Físico...08 Parcerias...09 Anexos...10 I) IDENTIFICAÇÃO Secretaria

Leia mais

CARDÁPIO SEMANAL UNIDADE: Universidade Regional de Cariri MÊS: JULHO DE 2014

CARDÁPIO SEMANAL UNIDADE: Universidade Regional de Cariri MÊS: JULHO DE 2014 DIA DATA REFEIÇÃO PRATO PROTÉICO OPÇÃO PROTÉICA ACOMP 1 ACOMP 2 GUARNIÇÃO SALADA SOBREMESA 30-jun 1-jul 2-jul 3-jul Picado Creme de Galinha Arroz com Chuchu ao Molho Branco - Frango Cozido Filé de Peixe

Leia mais

Normas Referentes a Bolsas e Estágios

Normas Referentes a Bolsas e Estágios Normas Referentes a Bolsas e Estágios 1. Conceito e Objetivos Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA , UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II RECURSOS HUMANOS 2º semestre, turmas ingressantes em Agosto. São Paulo 2011 1 PIM

Leia mais

EDITAL Abertura de Processo Seletivo

EDITAL Abertura de Processo Seletivo EDITAL Abertura de Processo Seletivo Projeto de Iniciação Científica das Faculdades Integradas Campo-grandenses (FIC) Dispõe sobre as normas para o processo de chamada de propostas de projetos de iniciação

Leia mais

A RECICLAGEM DE ÓLEO PRODUZIDO NA ESCOLA PROFESSOR LORDÃO COMO PROMOTOR DO CUIDADO AMBIENTAL

A RECICLAGEM DE ÓLEO PRODUZIDO NA ESCOLA PROFESSOR LORDÃO COMO PROMOTOR DO CUIDADO AMBIENTAL A RECICLAGEM DE ÓLEO PRODUZIDO NA ESCOLA PROFESSOR LORDÃO COMO PROMOTOR DO CUIDADO AMBIENTAL DANTAS¹, Danilo Lima ; SILVA¹,Aline Priscila de França,SANTOS², José Carlos Oliveira; ARAÚJO 3, Danielly Santos

Leia mais

PALESTRA: Projetos de Inclusão Social e Mercado Alternativo

PALESTRA: Projetos de Inclusão Social e Mercado Alternativo PALESTRA: Projetos de Inclusão Social e Mercado Alternativo PROJETO: CRIAÇÃO DE FRANGOS E GALINHAS CAIPIRAS NO COMPLEXO CASTANHÃO RECURSO DO PROJETO: Proveniente do Governo Federal através do DNOCS em

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E INTEGRAÇÃO CAMPUS EMPRESA IF-SUDESTE DE MINAS GERAIS CAMPUS MURIAÉ

COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E INTEGRAÇÃO CAMPUS EMPRESA IF-SUDESTE DE MINAS GERAIS CAMPUS MURIAÉ Em Busca dos 3Rs (REDUZIR, REUTILIZAR E RECICLAR) 1. EQUIPE Coordenadora: Andrea Procópio Lourenço Técnica em Assuntos Educacionais Mariana Silva de Paiva Engenheira Agrônoma Professora Ana Tereza César

Leia mais

Figura 1 - Visão geral do projeto

Figura 1 - Visão geral do projeto O projeto está organizado em três grandes movimentos que se complementam e interagem. Reúne as atividades necessárias à gestão do projeto, à coleta seletiva do resíduo papel e à coleta seletiva dos demais

Leia mais

Estudo de Caso RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO - DESAFIOS PARA SERVIR REFEIÇÕES À COMUNIDADE DA UFRA E NÃO AOS LIXEIROS

Estudo de Caso RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO - DESAFIOS PARA SERVIR REFEIÇÕES À COMUNIDADE DA UFRA E NÃO AOS LIXEIROS UNIVERS IDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA PRÓ-REITORIA DE GES TÃO DE PESSOAS DIVIS ÃO DE CAPACITAÇÃO E DES ENVOLVIMENTO DCAD CURSO DE NOÇÕES DE DES ENVOLVIMENTO S US TENTÁVEL Estudo de Caso RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS PGIRS Diretrizes para Implementação

PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS PGIRS Diretrizes para Implementação AUDIÊNCIA PÚBLICA - PGIRS Engenheira Sanitarista Kátia Cristina de Souza Assessoria Técnica da Preifeitura de Cuiabá Cuiabá, 24 de Novembro de 2014 PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1 - DIRETRIZ GERAL O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos, sujeitos ao

Leia mais

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com

Leia mais

PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO UNILAB

PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO UNILAB PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO UNILAB Seção de Alimentação e Nutrição - PROPAE Elaborado por: Haquila Andréa Martins/ Julliane Nunes/Nágela Martins/ Natália Caldas Acarape

Leia mais

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 7 5 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS E EFLUENTES. 6 PROGRAMA 3 Rs COLETA SELETIVA

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 7 5 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS E EFLUENTES. 6 PROGRAMA 3 Rs COLETA SELETIVA MÓDULO 7 1 CONCEITO DE MEIO AMBIENTE 2 ASPECTO AMBIENTAL 3 O QUE SÃO RESÍDUOS? 4 GESTÃO AMBIENTAL 5 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS E EFLUENTES 6 PROGRAMA 3 Rs COLETA SELETIVA 7 BENEFÍCIOS DA DESTIN. E TRATAMENTO

Leia mais

Gerenciamento de Resíduos

Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos Hospital São Paulo HSP/SPDM HU da Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Dr. João Luiz Grandi Gerente de Meio Ambiente Gerência Executiva de Engenharia e Infraestrutura Hospitalar

Leia mais

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil? 195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a

Leia mais

NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA

NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA Aprovada pela Resolução n /20XX CONSUN/UEMA, de XX de xxxx de 20XX CAPÍTULO I DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Art. 1 São consideradas

Leia mais

RESUMO. Palavras chave: resíduos sólidos; composição gravimétrica; gestão; reintegração ambiental

RESUMO. Palavras chave: resíduos sólidos; composição gravimétrica; gestão; reintegração ambiental 1 AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA E POTENCIAL DE REINTEGRAÇÃO AMBIENTAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MINAS GERAIS (*) Marcos Alves de Magalhães 1, Adriana Barbosa Sales de Magalhães

Leia mais

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 8 b A Engenharia e o Meio Ambiente Parte II Edgar Aberto de Brito SEGUNDA PARTE Soluções para as novas diretrizes do tratamento de resíduos. Resíduos

Leia mais

Ata Parcial. Item 0001

Ata Parcial. Item 0001 Ata Parcial Às 10:00 horas do dia 07 de fevereiro de 2012, reuniu-se o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Palmas e respectivos membros da Equipe de apoio, designados pela portaria 095/2011-GAB/SEFIN

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL CDC Coordenadoria de Defesa da Concorrência RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL 1. Introdução Neste relatório será apresentado o comportamento dos preços do óleo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;

Leia mais

Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos

Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos 147 Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos VIABILIDADE DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA NO IFPB CAMPUS PRINCESA ISABEL: CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Queliane Alves da Silva 1 ; Ana Lígia

Leia mais

AVENTURAS NA CIÊNCIA - O MUNDO MICROSCÓPICO NA PRÁTICA

AVENTURAS NA CIÊNCIA - O MUNDO MICROSCÓPICO NA PRÁTICA AVENTURAS NA CIÊNCIA - O MUNDO MICROSCÓPICO NA PRÁTICA RITTER, Nerci de Souza 1 ;SILVA, Silvia Mara da 1 ; PERAZZOLLO, Cristina da Silva 1 ; SOARES, Nilva 1 ; SILVA, Andrea Sório 1 ; SANTOS, Marilene Oliveira

Leia mais

DESCRITIVO DE RECRUTAMENTO ÁREA DE ALIMENTAÇÃO UNIDADE JUNDIAÍ

DESCRITIVO DE RECRUTAMENTO ÁREA DE ALIMENTAÇÃO UNIDADE JUNDIAÍ DESCRITIVO DE RECRUTAMENTO ÁREA DE ALIMENTAÇÃO UNIDADE JUNDIAÍ O presente documento é uma divulgação oficial de todos os critérios e procedimentos estabelecidos pelo Sesc para este recrutamento. É de fundamental

Leia mais

Município de Capanema - PR

Município de Capanema - PR LEI Nº. 1.557, DE 20 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre a política municipal de resíduos sólidos do Município de Capanema e dá outras providências. A Câmara Municipal de Capanema, Estado do Paraná, aprovou

Leia mais

Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos. Junho/2016

Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos. Junho/2016 Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos Junho/2016 1) Objetivo Esta política tem como objetivo, nos termos da Instrução CVM n 558 e do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos

Leia mais

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS 1 Cardápio Segunda-Feira: Mingau de aveia, canela e biscoito doce MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Frango guisado, arroz escorrido, feijão, farofa, salada e Sopa de legumes e carne seca Tiras de frango acebolada,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1

CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 MEDEIROS, Laissa Benites 2 ; NAISSINGER, Maritiele 2 ; PEREIRA, Larissa 2 ; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas 2.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE RESTAURANTES, BARES E SIMILARES: um estudo de caso. Larissa de Sousa 1. Rosemary Tuzi Domiciliano 2

AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE RESTAURANTES, BARES E SIMILARES: um estudo de caso. Larissa de Sousa 1. Rosemary Tuzi Domiciliano 2 7 e 8 Novembro 2012 AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE RESTAURANTES, BARES E SIMILARES: um estudo de caso Larissa de Sousa 1 Rosemary Tuzi Domiciliano 2 Célia Regina GranhenTavares 3 Genoroso De

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro.

A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro. A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro Teacher s Perspective about Including Special Needs Students Into

Leia mais