CONTROLADORIA: ATRIBUIÇÃO DE VALOR À ORGANIZAÇÃO

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1 CONTROLADORIA: ATRIBUIÇÃO DE VALOR À ORGANIZAÇÃO Beatriz Alves Paes CONSORTE 1 - RGM Benedito Fernando FAVARETTO¹ - RGM Daniel Gazal ZUPO¹ - RGM Kaleo Carlos Felix BARROSO¹ - RGM Ronaldo da SILVA¹ - RGM Renato Francisco Saldanha SILVA 2 Mara Sueli Moraes de MIGUEL 3 Resumo A controladoria constitui-se num excepcional ferramental de auxílio e orientação concreto no processo de tomada de decisões, alavancagem dos negócios, identificação de oportunidades e ameaças; é a controladoria o órgão dentro das empresas que tem por finalidade a atribuição de valores à organização, bem como para os acionistas e os interessados na mesma, de maneira que as ferramentas das quais dispõe a controladoria, devem ser utilizadas pelas organizações independentemente do seu porte, a fim de assegurar a esta que tudo aquilo que fôra projetado, esteja sendo realizado e dentro do esperado e em caso negativo, busquem alternativas para a correção das discrepâncias; uma destas ferramentas, é o orçamento empresarial, que por sua vez, busca projetar a organização a curto e a longo prazo. Palavras-chave: controladoria; contabilidade; orçamento; decisão, criação de valor. Introdução Como principal ferramental de auxílio e orientação à tomada de decisão no cenário competitivo em que hoje vive as organizações, a controladoria tem como pano de fundo e premissas, a atribuição de valores à organização, analisando e trazendo para ela as melhores oportunidades vislumbradas, bem como os melhores caminhos a serem trilhados para o alcance dos seus objetivos planejados pela alta cúpula. O atual estágio da contabilidade gerencial, que abarca todos os estágios evolutivos anteriores, centra-se no processo de criação de valor por meio do uso efetivo dos recursos empresariais. Essa função-objetivo está declarada no Relatório Gerencial 1 Formandos (a) do curso de Administração do CEUNSP (ano de conclusão 2012) 2 Professor do CEUNSP; Especialista em Administração; Orientador do TCC. 3 Professor do CEUNSP; Mestre em Filosofia

2 da Federação Internacional de Contadores (International Federation of Accountants Ifac), sobre os Conceitos de Contabilidade Gerencial (PADOVEZE , p.4). De maneira que cabe e faz-se necessário por parte do profissional de controladoria um conhecimento amplo do negócio da empresa, suas premissas, seus concorrentes, seu mercado de atuação, conjuntura econômica dos mercados em que atua, bem como do seu próprio mercado local, o que nos dias atuais é muito complexo, pois os acontecimentos em mercados distantes comprometem significativamente o mercado local, além das políticas governamentais e/ou de proteção e acima de tudo a capacidade de sinergia, interação, comunicação com os diversos setores, bem como com os seus pares envolvidos no processo de gestão estratégica da organização. Valor da Empresa e o Foco da Controladoria A controladoria em si esta relacionada a vários tipos de informações, pesquisas que agregam aos valores e conceitos das organizações, gerando padrões, processos e resultados que demonstram e acrescentam missão e valor a entidade e aos seus acionistas, ou seja, O objetivo de uma companhia deve ser a criação de valor para os seus acionistas (PADOVEZE, 2010, p.49). Portanto, toda e qualquer organização tem como foco principal priorizar seus resultados contábeis, demonstrando toda atividade de custo, como, investimentos, despesas, preços, entre outros, isso claro, determinando o seu valor, que é favorecido pelas suas atividades realizadas com objetivo, onde são realizadas tais atividades em processos integrados, informações e recursos que são disponibilizados à todo momento pelos sistemas da organização, atendendo as necessidades de criação de valor que os acionistas e a companhia precisam. Criação de valor Toda organização por via de regra tem por objetivo a ser alcançado, o sucesso, de maneira que este sucesso denota a aceitabilidade dos seus produtos e serviços perante o seu mercado, através dos seus clientes. O EVA origina-se de todo este processo de entradas e saídas, então é certo afirmar que a busca pelo valor agregado, traduz-se na geração de produtos e serviços dos quais se desejam, o máximo de retorno possível. Segundo (PADOVEZE, 2010, p.50) a base sobre a qual se fundamenta o processo de criação de valor empresarial é a produção e a venda de produtos e serviços da empresa. Cada unidade de produto ou serviço traz dentro de si seu valor agregado

3 (VA), que é a diferença entre o preço de venda obtido no mercado e o preço de compra dos insumos e serviços adquiridos de terceiros, também no mercado... Portanto, para se obter uma criação de valor desejável, é necessário um desenvolvimento continuo da produção e venda de produtos e serviços, diferenciando os valores de entrada e saída, que agregam o valor à organização. A criação de valor baseia-se na geração de lucros e divisas e tem por objetivo alcançar o retorno sobre o investimento feito na organização, priorizando o crescimento e desenvolvimento desta, de forma planejada e estratégica. Parte desse lucro é direcionada aos proprietários da organização, criando valor para os acionistas. O EVA (Economic Value Added) VALOR ECONÔMICO ADICIONADO foi criado através de pesquisas e análises de investimentos, que por sua vez auxilia os especialistas a desempenharem correções as certas atividades que necessitem de ajustes relacionados ao custo financeiro da organização, ou seja, ele é utilizado para avaliação do desempenho financeiro e lucro da empresa, trazendo resultados, lucros futuros e também investimentos atuais, proporcionando automaticamente o valor econômico adicionado (EVA). Portanto segundo (PADOVEZE, 2010, p.51). Vários analistas e consultores tem proposto o uso do valor econômico adicionado como uma ferramenta para avaliação do desempenho da organização. O analista ajusta o lucro contábil, corrigindo-o com o que os proponentes do valor econômico adicionado consideram para sua visão conservadora. Por exemplo, os ajustes incluem a capitalização e amortização de custos significativos de lançamento de produtos. A seguir, o analista computa a importância dos investimentos na organização e deriva o valor econômico adicionado. EVA = Lucro Contábil Ajustado (-) Custo de Capital x Nível de investimentos. Portanto, o EVA direciona e define os ajustes na aplicabilidade dos custos da organização, realizando suas atividades de forma objetiva e de maneira coerente, priorizando seus preceitos de valor adicionado e as necessidades do mercado. Lucro Econômico Versus Lucro Contábil Lucro é o resultado positivo ou negativo apurado em um determinado período conforme as premissas e valores no tocante as atividades contábeis de uma empresa, a este tipo de resultado, definimos como lucro contábil e este tem por objetivo identificar

4 a eficiência dos resultados planejados, já o lucro econômico mensura e demonstra a situação econômica da organização. Portanto, o lucro é constituído de diferentes valores, como diz: (GUERREIRO, 1991, p.52). Em termos econômicos o lucro é visto como a quantia máxima que a firma pode distribuir como dividendos e ainda continuar tão bem ao final do período como estava no começo. Continuar tão bem, economicamente falando é interpretado como manter o capital intacto em termos do valor descontado do fluxo de recebimentos líquidos futuros. O lucro econômico é gerado, portanto, assim que exista um aumento no patrimônio liquido. Por outro lado, para mensurar o lucro como incremento do patrimônio líquido é necessária a avaliação de todos os ativos da empresa, com base nos recebimentos líquidos futuros esperados. O lucro é mensurado, através do crescimento do patrimônio liquido, originando pela manipulação dos ativos. Sob esse prisma, os ativos de qualquer natureza são recebíveis esperados para fluir para a empresa período a período. Critérios de apuração do valor da empresa Neste formato de apuração de valor é primordial envolver a participação integral da controladoria, pois este é o cerne deste departamento, que fornece as ferramentas que corroboram as tomadas de decisão, negociações e os resultados das análises, trazendo à organização benefícios futuros sobre seus investimentos. Valor Contábil Valor contábil é definido como valor ou resultado que é contabilizado no balanço patrimonial, onde é demonstrado o total do patrimônio liquido. Segundo (PADOVEZE, 2010, pg. 56) É o valor constante da Contabilidade Financeira, segundo os princípios contábeis geralmente aceitos. Tem como fundamento o princípio do custo base de valor e regime de competência de exercícios. Valor de Mercado Valor de mercado, este está relacionado às avaliações e análises que determinam o caminho correto para um investimento favorável, onde a empresa procura a valoração do seu preço ou ação e tem como intuito fazer com que o seu valor de mercado seja o mais alto possível, o que não quer dizer que a empresa que tem seu valor de mercado em alta, terá o mesmo sucesso de crescimento. Portanto é necessário estabelecer

5 objetivos, planejamento estratégico, ter seus métodos e recursos voltados à projeção do seu valor de mercado. Visão Sintética do Orçamento Empresarial Orçamento de Vendas Este caracteriza-se geralmente por ser o fator preponderante para a elaboração das demais peças orçamentárias, de maneira que parte dele as informações que nortearão as premissas do orçamento empresarial. Para esta peça orçamentária, partiremos com as premissas abaixo. INFLAÇÃO TRIMESTRAL = 1,23% CRESCIMENTO TRIMESTRAL = 1,50% IMPOSTO SOBRE AS VENDAS -33%

6 Orçamento de Materiais e Estoques Consiste no levantamento e o planejamento daquilo que a organização tem e mantem em estoque, seja estes matérias produtos intermediários (componentes de outros produtos) ou produto acabado (pronto para venda), esta peça é de fundamental importância pois impacta diretamente em todas as demais peças do orçamento, uma vez que a partir do orçamento de vendas, olha-se o que a organização tem em estoque e define-se o que será produzido.

7 Orçamento de Produção Com base nas quantidades estipuladas pelo plano estratégico de vendas e ou marketing, define-se as quantidades a serem produzidas, resultando nos dados que irão compor o orçamento de produção. Orçamento de Capacidade Logística A sinergia existente entre os departamentos, bem como os colaboradores devem ser consideradas de forma muito veemente a fim de que esta peça orçamentária seja analisada de maneira a suprir adequadamente as necessidades das demais peças do orçamento, uma vez que de nada adianta definir o que produzir, comprar os insumos e não ter capacidade logística e estrutura organizacional para suplantar todas as necessidades oriundas do orçamento. Orçamento de Despesas Gerais Nesta fase do orçamento é oportuno considerar todos os gastos não observados nas etapas anteriores, ou seja, gastos com coisas atreladas ao processo independente de sua natureza. Orçamento de Investimentos e Financiamentos Para se produzir algo, demanda-se capital e esta peça orçamentária, tem por finalidade, apontar os recursos necessários para tornar-se viável o orçamento empresarial, sendo assim é necessário apontar de onde virão os recursos, de fonte própria ou de financiamento de terceiros ou ambas as fontes.

8 Orçamento de Resultados Esta é a mensuração dos objetivos previstos, tem por objetivo a visualização do status dos acontecimentos dentro orçamento. Projeção dos Demonstrativos Contábeis Já com as demais peças orçamentárias desenvolvidas, é possível visualizarmos os fluxos e os demonstrativos contábeis, o que nos proporcionará uma sólida visão do que projeta o orçamento empresarial nesta fase. Análise Real x Orçado (Previsto x Realizado) Nesta fase do orçamento, verifica-se aquilo que foi previsto e o que foi realizado, de maneira que esta peça pode ser reavaliada no caso do orçamento flexível para que o previsto e o realizado, esteja o mais próximo da realidade em que vive a organização, seja ela em termos de fatores internos ou externos, em contra partida o orçamento rígido não permite que nesta peça seja mexido, o que em muitos dos casos, o torna inviável, face à inúmeros fatores. Considerações Finais Sendo a atribuição de valor e a excelência no resultado geral das organizações os principais focos da controladoria, faz-se necessário à aplicação destes conceitos no dia a dia das empresas, a fim de garantir a otimização dos custos e a maximização dos lucros e resultados, desta forma, garantirá a perpetuação da mesma. Para tanto o uso adequado da informação através dos sistemas de gestão e do orçamento empresarial, devem estar em perfeita sinergia e integração com as áreas envolvidas no planejamento estratégico da empresa, o que permitirá a agilidade e uma tomada de decisão confiável, calcada nas informações prestadas por este departamento de apoio à gestão organizacional. Referências Bibliográficas: GUERREIRO, Reinaldo. Mensuração do resultado econômico. In: Caderno de Estudos Fipecafi / FEA-USP, n. 3, set/1991padoveze, Clóvis Luís. Controladoria Básica. São Paulo: Cengage Learning, PADOVEZE 2, Clóvis Luís. Controladoria Avançada. São Paulo: Cengage Learning, RONCHI, Luciano. Controladoria Financeira. São Paulo: Atlas, 1977.

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