5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
|
|
- Filipe Raminhos Benevides
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: PROJETO CAMPO-ESCOLA E A SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A CAPACITAÇÃO HUMANA E TECNOLÓGICA NA BAHIA AUTORES: J. B. Oliveira Júnior ; A. C. M. Silva; L. M. Oliveira Júnior INSTITUIÇÃO: Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia Este Trabalho foi preparado para apresentação no 5 Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Petróleo e Gás- 5 PDPETRO, realizado pela a Associação Brasileira de P&D em Petróleo e Gás-ABPG, no período de 15 a 22 de outubro de 2009, em Fortaleza-CE. Esse Trabalho foi selecionado pelo Comitê Científico do evento para apresentação, seguindo as informações contidas no documento submetido pelo(s) autor(es). O conteúdo do Trabalho, como apresentado, não foi revisado pela ABPG. Os organizadores não irão traduzir ou corrigir os textos recebidos. O material conforme, apresentado, não necessariamente reflete as opiniões da Associação Brasileira de P&D em Petróleo e Gás. O(s) autor(es) tem conhecimento e aprovação de que este Trabalho seja publicado nos Anais do 5 PDPETRO.
2 PROJETO CAMPO-ESCOLA E A SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A CAPACITAÇÃO HUMANA E TECNOLÓGICA NA BAHIA Abstract In 2003, the Brazilian Regulatory Petroleum Agency (ANP) firmed an agreement with the Federal University of the Bahia (UFBA), transferring to the Polytechnical School the property of five mature fields in Bahia (Quiambina, Fazenda Mamoeiro, Caracatu, Bela Vista and Riacho Sesmaria). The objectives of the agreement, some already reached, were: the revitalization of the fields, the development of technology for gas and oil extraction, the training of professionals. To reach the goals, the Field-School Project (PCE) was created. It is responsible for the control of the activities directly related to the revitalization of the wells. Other activities were also carried out by the PCE: formalization of an agreement between the UFBA and the Brazilian Institute of Oil (IBP) for scientific, academic and cultural activities; creation of a site ( in which interesting information to the oil area is available; work as consultant to small groups interested in exploring mature fields; increase of resources and job offerts to the communities and to the cities near the places were the weels are located; participation in events. Introdução Com o fim do monopólio do petróleo, em 1997, alguns campos antieconômicos para a Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras), os chamados campos maduros, foram devolvidos à Agêencia Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Esta, por sua vez, doou a algumas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Entre as IFES, em 2003, a ANP, firmou um Convênio de Mútua Cooperação com a Universidade Federal da Bahia (UFBA), por meio do qual foi transferido à UFBA, sob a coordenação da Escola Politécnica (EP), com a interveniência da Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão (FAPEX), a propriedade de cinco campos maduros de óleo e gás: Quiambina, Fazenda Mamoeiro, Bela Vista, Caracatu e Riacho Sesmaria. Dentre os objetivos deste convênio estão: a revitalização e operacionalização destes campos maduros, desenvolvimento de tecnologias para a extração de óleo e gás, o treinamento de mão-de-obra especializada no setor de Exploração e Produção (E&P) e o aperfeiçoamento do ensino. Para atingir estas metas, foi criado um núcleo para a operacionalização do convênio, conhecido como Projeto Campo-Escola (PCE), coordenado pelo Engenheiro de Minas Prof. Dr. José Baptista de Oliveira Júnior. O PCE é responsável pelo controle de todas as atividades ligadas diretamente à revitalização dos campos. Suas atividades são fiscalizadas por um conselho gestor, composto por profissionais da UFBA e ANP. Até o presente momento, funciona desde janeiro de 2004 o campo de Quiambina, localizado no município de Entre Rios. Este campo produziu até abril do corrente ano 3.065,30 m 3 (19.280,41 bbl) e sua produção, atualmente, é de 35 m 3 /mês (220 bbl/mês). O campo de Fazenda Mamoeiro está em fase de pré-operação: já possui licença ambiental (Licença de Instalação) e já está em andamento a solicitação de Licença de Operação, e produzirá óleo e gás, sendo que o gás será transportado por gasoduto virtual. Metodologia Como suporte da meta principal, para melhor explorar e produzir em campos de petróleo e gás não econômicos cedidos ao PCE, a UFBA preparou-se por intermédio do ensino, da pesquisa e da extensão, conforme explicitado a seguir:
3 Ensino Com relação ao ensino, os objetivos do PCE são: capacitar mão-de-obra local qualificada, treinada em operações de campos de petróleo e gás, para atuar nas pequenas e médias empresas operadoras de campos de petróleo; conduzir as operações de reentrada nos campos de acordo com as melhores práticas de segurança, de modo a garantir a preservação do meio ambiente e a saúde dos envolvidos; e, por último, conduzir as operações de acordo com as boas práticas da indústria do petróleo. Os campos de Bela Vista, Caracatu, Fazenda Mamoeiro, Quiambina e Riacho Sesmaria, alocados via convênio ANP/UFBA e com a interveniência da FAPEX, são destinados a treinamento e desenvolvimento de tecnologia nacional e constituíram-se na principal justificativa para a implantação de um curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e, também, na criação de uma Habilitação em Petróleo no atual Curso de Graduação em Engenharia de Minas da UFBA. O campo de Quiambina, em produção, juntamente com o campo de Fazenda Mamoeiro, posto em produção em 15/05 do corrente ano, aliado aos demais, a serem revitalizados posteriormente, servem de temas de estudos aos alunos dos cursos supracitados. O suporte do PCE constitui-se em uma oportunidade única de apresentar aos alunos dos dois cursos os problemas e soluções vivenciadas no dia-a-dia da indústria do petróleo. É também uma grande oportunidade da UFBA desenvolver-se e proporcionar soluções técnicas e economicamente adequadas para os projetos situados nas bacias terrestres do nordeste brasileiro Pesquisa No que diz respeito à pesquisa, o objetivo básico do PCE foi definido como desenvolver, aperfeiçoar e/ou disseminar tecnologias para o aproveitamento de petróleo e gás natural como fontes de energia. A fim de promover este objetivo o PCE oferece matéria-prima (óleo), dados de produção e suas instalações para os pesquisadores da UFBA e de outras instituições que manifeste o interesse de realizar estudos em campos marginais. Em 2006, foi lançado, ainda, pelo PCE, um edital para pesquisadores das Instituições Federais de Ensino Superior do Estado da Bahia apresentarem propostas de Projetos de Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação na Área de Gestão e Produção de Campos Marginais para serem selecionadas para apoio financeiro. Os temas prioritários para o edital foram: Meio ambiente, Exploração, Produção, Transporte, Economia, Administração e Contabilidade. Também está prevista no PCE a implantação do Laboratório de Tecnologia do Petróleo (LTP) na Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. Este projeto tem o objetivo de ampliar a qualificação de pessoal nas atividades de caracterização e análise de petróleo, além de dar suporte ao Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e ao Curso de Graduação em Engenharia de Minas com Habilitação em Petróleo, ambos oferecidos pela UFBA, assim como dar também suporte às demais empresas petrolíferas parceiras do Projeto Campo-Escola. O custo para a implantação do LTP ficará em torno de R$ ,00. Extensão Em termos de extensão, o objetivo é incentivar a criação de oportunidades de geração de renda nas localidades em que o PCE for instalado e desenvolver o comércio da região no fornecimento de peças e serviços destinados à área petrolífera. Um primeiro convênio de Cooperação Técnica, Científica e Cultural foi celebrado entre a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis
4 (IBP), tendo por objetivo a Cooperação Técnico-Científica e Cultural entre os convenentes, com vistas ao desenvolvimento de projetos e atividades voltadas para o treinamento de recursos humanos, desenvolvimento de difusão de tecnologia, editoração e publicação, planejamento e desenvolvimento institucional abrangendo as áreas de ensino, pesquisa e extensão. O PCE mantém um programa de acompanhamento de visitas a seus campos para outras instituições de ensino. Resultados e Discussão Ensino O primeiro vestibular para a habilitação em petróleo ocorreu no primeiro semestre de 2005, com um aumento de 20 vagas para o Curso de Engenharia de Minas. Anteriormente eram previstas 30 vagas apenas para Lavra e Beneficiamento, de modo que, desde 2005, ingressam anualmente 50 alunos. De lá para cá (2009) foram realizados cinco vestibulares, tendo o Curso de Engenharia de Minas aumentado o número de alunos, passando de 100 para 280 alunos. No décimo semestre, o aluno realiza Trabalho de Final de Curso e faz o Estágio Curricular na Habilitação escolhida, Lavra/Beneficiamento ou Petróleo. Mesmo com a criação da Habilitação em Petróleo não houve uma corrida muito acentuada para está última: os alunos estão divididos em cerca de 60% para Lavra/Beneficiamento e 40% para Petróleo. Este ano (2009.2) conclui a primeira turma com habilitação em petróleo. Em termos de professores, já foram abertas 04 vagas para concurso para docentes específicos para lecionar disciplinas na Habilitação em Petróleo, das 05 vagas solicitadas. As três primeiras já foram preenchidas e os professores já utilizam os campos do PCE para desenvolver trabalhos práticos com seus alunos. A primeira turma, T-01U, do Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo, composta por 24 alunos, teve seu início em março de 2005 e o seu término em março de Os principais projetos desenvolvidos pelos alunos, em forma de monografia de final de curso, foram todos baseados nos campos que estão em poder da UFBA (Quiambina, Fazenda Mamoeiro, Bela Vista, Caracatu e Riacho Sesmaria). As monografias tiveram como finalidade desenvolver novas linhas de pesquisas para a segunda turma e, também, fornecer subsídios para a operacionalização dos campos de Quiambina (medição e automação do poço 1-QB-04A-BA) e Fazenda Mamoeiro (medição e plano de contingência do poço 1-FMO-01-BA), dentre outros. Dos 24 alunos que compuseram a T-01U, 58% já atuavam na área de petróleo e 42% eram de profissionais atuantes em outras áreas e desempregados. Dentre os desempregados, após o final do curso, 40% foram aprovados em concurso público realizado pela Petrobras para profissionais com especialização na área de petróleo; 30% foram contratados por empresas de médio porte da região; os 10% contratados como funcionários do Centro de Recursos Ambientais (CRA), órgão ambiental do Estado da Bahia, aumentaram os seus conhecimentos no setor petrolífero; os demais (20%), até o momento, não estão atuando no setor (CEEP, 2006). A T-02U era composta inicialmente por 33 alunos, 03 dos quais bolsistas (01 integral e 02 parciais). Destes, 03 desistiram, passando a 30 alunos, sendo que 07 foram reprovados por não terem concluído a monografia em tempo hábil. Cerca de 50% dos alunos estão atuando no setor petrolífero e no ensino de disciplinas profissionalizantes na área de petróleo em faculdades particulares, e 20% trocaram de emprego para outros de melhores condições, no mesmo setor (CEEP, 2006). Temos cerca de 130 profissionais pré-inscritos para o Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo da UFBA, de
5 modo que, devido à grande procura por novas turmas, está previsto o início da T-03U para agosto do corrente ano. A experiência com o curso de especialização foi tão promissora que a pedido da Petrobras foi aberto um curso de especialização só para aprovados em concurso público promovido pela Petrobras. Este curso teve como objetivo principal a formação de mão-de-obra local qualificada, treinada em operação de campos de petróleo e gás natural, terrestres ou marítimos, para atuar na Petrobras. A primeira turma (T-01P) do Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo/Petrobras, composta por 112 alunos, teve seu início em agosto de 2005 e o seu término em agosto de 2006, sendo que nove (9) alunos foram reprovados por baixo aproveitamento, dois (2) alunos desistiram do curso e um (1) aluno foi desligado por motivo de saúde, tendo concluído o curso apenas 99. Nesta turma foram definidas duas Dimensões: a primeira, Técnica, desenvolvida em sala de aula por intermédio de aulas expositivas durante 09 meses; a segunda, Vivencial, desenvolvida nas várias áreas operacionais da Petrobras. Os temas abrangeram as três grandes subáreas da Engenharia de Petróleo: Poços, Reservatórios e Elevação/Escoamento, durante dois meses. Foram diplomados 99 profissionais e produzidas 55 monografias (equipes de no máximo três alunos), nas diversas áreas de Exploração e Produção (E&P) (CEEPP, 2006) Foram diplomados 36 profissionais e produzidas 25 monografias (equipes de no máximo três alunos), nas diversas áreas de Exploração e Produção (CEEPP, 2007). A segunda turma (T-02P) do Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo/Petrobras, composta por 49 alunos, teve seu início em agosto de 2005 e o seu término em agosto de 2006, sendo que sete (7) alunos foram reprovados por baixo aproveitamento, cinco (5) alunos desistiram do curso e dois (2) foram transferidos para outros cursos internos da empresa, sendo pós-graduados apenas 36. Pesquisa No que diz respeito à pesquisa, o objetivo básico do PCE foi definido como desenvolver, aperfeiçoar e/ou disseminar tecnologias para o aproveitamento de petróleo e gás natural como fontes de energia. Além das monografias escritas pelos alunos dos cursos de especialização da UFBA e aquelas em convênio com a Petrobras, perfazendo um total de 100 monografias, o PCE foi motivo de temas de artigos em congressos das áreas de petróleo e mineração. Na área de petróleo, foram apresentados no Rio Oil and Gas 2006, dois artigos: O Projeto Campo- Escola e Projeto Campo-Escola de Fazenda Mamoeiro Sistema alternativo para o escoamento da produção de gás; Na área de mineração, a participação deu-se no XXI Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa, com o trabalho Projeto Campo-Escola: Revitalização de Campos Maduros de Petróleo no Estado da Bahia. Algumas atividades desenvolvidas pelo PCE também foram tema de uma dissertação: Avaliação de Campo de Petróleo Maduro por Opções Reais, no Mestrado Profissionalizante em Administração na Faculdade de Economia e Finanças IBMEC no Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração e Economia, em Encontra-se em desenvolvimento no Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais dois projetos de pesquisa que contam com a colaboração do PCE, são eles: Utilização de Microemulsões na Recuperação Avançada de Campos Maduros e Análise e Modelagem de Escoamento Multifásico de Petróleo em Campos Maduros.
6 Atendendo ao Edital, foram inscritos 16 projetos de pesquisa, dos quais 06 foram pré-selecionados. Estes projetos estão sendo implantados à medida que novos aportes de verba são disponibilizados ao convênio. Destes, o projeto Automação inteligente de baixo custo para a viabilização da produção em campos petrolíferos maduros já começou a ser desenvolvido para o campo de Quiambina. Extensão Em decorrência do convênio com o IBP foi montado um Escritório deste em uma sala no oitavo andar da Escola Politécnica, junto ao PCE, formando-se assim um Setor de Petróleo na Escola. Pelo convênio é responsabilidade do IBP desenvolver projetos conjuntos com a UFBA, disponibilizar recursos para a cessão de bolsas de Iniciação Científica e de Pós-Graduação e disponibilizar bolsas para professores e alunos nos cursos promovidos pelo IBP. Por outro lado, caberá à UFBA ceder um espaço para o funcionamento do Instituto, responsabilizar-se tecnicamente pala execução dos projetos, receber e gerenciar administrativa e financeiramente os recursos recebidos, utilizar os recursos exclusivamente para os fins previstos nos projetos conjuntos e prestar contas a ambos os convenentes. Em maio último foi lançado o livro Produção de Petróleo e Gás em Campos Marginais Um Nascente Mercado no Brasil onde o projeto Campo Escola é citado em cinco capítulos como um exemplo bem sucedido de produção em campos marginas. Tendo o capítulo, Projeto Campo-Escola: Revitalização de Campos Marginais de Petróleo e Gás Natural no Estado da Bahia, dedicado ao projeto Campo-Escola. Desde da criação do PCE mais de pessoas já visitaram os campos de Quiambina e Fazenda Mamoeiro incluindo as visitas de 2004 e 2005 que não foram contabilizadas. Sendo que este ano já foram realizadas 08 visitas superando o número de visitante de 2008, conforme Tabela Visitas Técnicas aos Campos do PCE Conclusões Tabela 1 Histórico do número visitantes aos campos do Projeto Campo-Escola
7 O PCE, nestes seis anos de implantação, já colheu vários frutos: organizou cursos; formou pessoal; colocou em operação um dos campos marginais e está apenas aguardando a Licença de Operação para efetivamente colocar para funcionar o segundo campo; está incentivando a pesquisa e está colaborando para a criação de um Setor de Petróleo na Escola Politécnica, que irá atender a toda a Bahia. Entretanto, isto é apenas o começo. Com a colaboração do Instituto de Geociências da UFBA e o apoio de outros órgãos externos a ela os objetivos propostos serão atendidos em sua plenitude. Agradecimentos Os nossos sinceros agradecimentos às seguintes empresas/instituições que viabilizaram a realização do presente trabalho: à ANP, pelo financiamento do Projeto Campo-Escola e pela concessão dos campos de óleo e gás; à UFBa, pela operacionalização do Projeto Campo-Escola; à Fundação de Apoio à Pesquisa e à Extensão (FAPEX), pela administração financeira do projeto e à Petrobras, pela parceria nos cursos de especialização. Agradecemos também aos componentes do Projeto Campo-Escola. Referências Bibliográficas BRASIL ANP/UFBA, Convênio de mútua colaboração para a implementação do Projeto Campo- Escola. Salvador, CCEMI UFBA, Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Minas com Habilitação em Petróleo, Colegiado do Curso de Engenharia de Minas, Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal da Bahia, Salvador, CEEP UFBA, Relatório Final de Cursos Latu Sensu, Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal da Bahia, Salvador, CEEP UFBA, Relatório Final de Cursos Latu Sensu, Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo-Petrobras, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal da Bahia, Salvador, CEEP UFBA, Relatório Final de Cursos Latu Sensu, Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo-Petrobras, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal da Bahia, Salvador, Ferreira, D. F. (org.) Produção de Petróleo e Gás em Campos Marginais Um Nascente Mercado no Brasil, Keomedi, Campinas, SP, 2009.
Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional
Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo
Leia maisPADRÕES DE QUALIDADE OUTUBRO 2000
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICA DO ENSINO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE FARMÁCIA PADRÕES
Leia maisMestrado Profissional
Realização: Contratação: Mestrado Profissional em Computação Turma SOFTEX Recife Apresentação APRESENTAÇÃO 0 O Mestrado Profissional em Computação oferecido pelo Centro de Informática da UFPE em parceria
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisEdital de seleção para bolsa - Modalidade: Pesquisador Visitante. Programa de Formação de Recursos Humanos em Petróleo e Gás PRH 55
EDITAL SELEÇÃO DE 01 BOLSISTA PARA VAGA DE PESQUISADOR VISITANTE, EM CONFORMIDADE COM O PROGRAMA DE RECURSOS HUMANOS DA ANP PARA O SETOR DE PETRÓLEO E GÁS PRH-ANP/MCTI. O Programa de Formação de Recursos
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA 2015.2
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA 2015.2 A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Comunitária da Universidade Salvador UNIFACS torna público e convoca
Leia maisCCT Secretaria Acadêmica
RESOLUÇÃO CPPGEC n o 02/2012 COMISSÃO COORDENADORA DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUACÃO EM ENGENHARIA Assunto: Modificação da Resolução 02/2009: Disciplina Seminários I, II, III, IV Art. 1º - O PPGEC oferecerá
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisCOMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012
COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 03 de Abril de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:
Leia maiswww.queroserprofessor.
www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES
Leia maisREGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS
REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO, DENOMINADO: PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM GESTÃO DE TI CAPÍTULO I
REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO, DENOMINADO: PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM GESTÃO DE TI CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA Art. 1 A Residência
Leia maisORIENTAÇÃO AOS ALUNOS
ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS ENGENHARIA DE MESTRADO NA COPPE/UFRJ TURMA DE 2015 1 APRESENTAÇÃO PROGRAMA DE ENGENHARIA DE O presente documento é complementar à Regulamentação dos Cursos de Pós- Graduação da Coordenação
Leia maisEDITAL Abertura de Processo Seletivo
EDITAL Abertura de Processo Seletivo Projeto de Iniciação Científica das Faculdades Integradas Campo-grandenses (FIC) Dispõe sobre as normas para o processo de chamada de propostas de projetos de iniciação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão de Educação Infantil Parecer CME/PoA n.º 012/2011 Processo n.º 001.011607.10.6 Renova a autorização
Leia mais1.IF BAIANO Campus Uruçuca
1.IF BAIANO Campus Uruçuca O IF Baiano - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, criado em 2008, pela Lei Federal 11.892, é uma instituição de educação superior, básica e profissional,
Leia maisEDITAL 001/2011 EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSORES
EDITAL 001/2011 EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSORES ABRIL 2011 A CEMEPOL - EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAS, nos termos do Estatuto da Empresa Júnior de
Leia maisPadrões de Qualidade para Cursos de Comunicação Social
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Padrões de Qualidade
Leia maisCONSELHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
CONLHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL Homologado em 22/4/2005, publicado no DODF de 25/4/2005, p. 21. Portaria nº 142, de 18/5/2005, publicada no DODF de 19/5/2005, p. 23. Parecer n 74/2005-CEDF Processo
Leia maisSeminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14
Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14 1 ANDAMENTOS DOS TRABALHOS GTAI/FMASE FMASE 2005 = Coordena ações de interesse do setor sobre aspectos socioambientais geração, transmissão,
Leia maisNUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015
NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015 Este Regulamento tem por objetivo organizar e regulamentar as propostas, atividades, projetos e/ou programas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE
Leia maisPadrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos
Leia maisANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da
Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional
Leia maisPROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013
PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,
Leia maisVIABILIZE SUA PARTICIPAÇÃO NO MLG. DESTAQUE-SE.
MLG MASTER EM LIDERANÇA E GESTÃO PÚBLICA VIABILIZE SUA PARTICIPAÇÃO NO MLG. DESTAQUE-SE. Bolsas, financiamentos, crowdfundings e patrocínios. Faça a diferença O QUE É O MLG - MASTER EM LIDERANÇA E GESTÃO
Leia maisNormas Específicas da CPG FAUUSP
Normas Específicas da CPG FAUUSP I. Taxas 1. Valor da taxa de inscrição ao processo seletivo é limitado em R$ 50,00 (cinqüenta reais). 2. A taxa de matrícula de aluno especial, por disciplina de pósgraduação,
Leia maisPLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O objetivo primordial do Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração
Leia maisCapes Critérios de Implantação Mestrado e Doutorado Acadêmico. Avaliação de Proposta de Cursos Novos APCN Área de Avaliação: EDUCAÇÃO Dezembro / 2005
CAPES PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS DOUTORADO ÁREA DE EDUCAÇÃO Os projetos de cursos novos de doutorado serão julgados pela Comissão de Avaliação da área de Educação com base nos dados obtidos
Leia maisFAIN FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO VITÓRIA DA CONQUISTA 2007 COMPOSIÇÃO INSTITUCIONAL
Leia maisManual do Aluno e Regulamento Interno
Manual do Aluno e Regulamento Interno Índice Principais Atividades 3 Cursos 3 Treinamentos 3 Convênios 3 Premiações 3 Certificação 4 Publicações 4 Biblioteca 4 Centro de Memória 4 Visitas à Bolsa 4 Localize-se
Leia maisSERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008
SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS
Leia maisEDITAL Verde-Amarelo/ Parques Tecnológicos: FINEP 04/2002
EDITAL Verde-Amarelo/ Parques Tecnológicos: FINEP 04/2002 O Ministério da Ciência e Tecnologia, em cumprimento às recomendações do Comitê Gestor do Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisPLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012
PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO
Leia maisINTERESSADA: Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA
INTERESSADA: Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA EMENTA: Renova o reconhecimento do Curso Sequencial de Formação Específica em Gestão de Pequenas e Médias Empresas da Universidade Estadual Vale do
Leia maisSÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO 1. Identificação e caracterização Título do Projeto Nome do Prof(s) Coordenador(es) do Projeto Centro Laboratório Período Início Término Término previsto
Leia maisO Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil
O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil Especializado em soluções que incorporam Tecnologia da Informação à Educação e à Modernização da Administração Pública, o Grupo Actcon tem como sua principal integrante
Leia maisXLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE
XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL
Página: 1/7 Classificação: ( ) Provisão de (X) Aplicação de ( ) Manutenção de ( ) Desenvolvimento de ( ) Monitoração de ÍNDICE 1 OBJETIVO 2 ABRANGÊNCIA 3 REFERÊNCIA 4 DEFINIÇÕES 5 S E RESPONSABILIDADES
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores,
NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014 Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, Nos dias 3 e 4 deste mês participamos de reunião com a coordenação nacional
Leia maisDEPARTAMENTO DE GENÉTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisACS Assessoria de Comunicação Social
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ACS Assessoria de Comunicação Social Brasília DF março 2005 2005: Ano da qualidade da Educação Básica Qualidade na Educação Básica 1 2 Qualidade na Educação Básica QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisCOMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?
UM OLHAR DA INVENTTA: COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? Rafael Augusto, Marina Loures e Vitor Bohnenberger 1. INTRODUÇÃO As empresas sempre nos perguntam Como obter recursos para desenvolver projetos
Leia maisREITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNIBH NÚCLEO ACADÊMICO PESQUISA EDITAL 02/2015 PROJETOS DE PESQUISA EM PARCERIA COM A ONEFORCE/IBM
REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE UNIBH NÚCLEO ACADÊMICO PESQUISA EDITAL 02/2015 PROJETOS DE PESQUISA EM PARCERIA COM A ONEFORCE/IBM A Vice-Reitora do Centro Universitário de Belo Horizonte
Leia maisE-learning para servidores públicos de nível médio
554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar
Leia maisESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE EAD
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NÚCLEO
Leia maisRelato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.
Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo
Leia maisEdital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011
Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED DIREÇÃO DE ENSINO
RENOVAÇÃO DO RECONHECIMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO - FAED Curso: PEDAGOGIA Departamento: PEDAGOGIA ASPECTOS ATINGIDOS A PARTIR DA AVALIAÇÃO DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Aspectos a Melhorar: Definir
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES. Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional
PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional 1 Objetivos O Programa Nacional de Pós-doutorado da CAPES PNPD/2011: Concessão
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS COM ENFASE NO SETOR DE PETRÓELO E GÁS PRH 55
PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS COM ENFASE NO SETOR DE PETRÓELO E GÁS PRH 55 O Programa de Formação de Recursos Humanos da ANP com ênfase no setor petróleo, gás e biocombustíveis PRH 55, no âmbito
Leia maisEstrutura do PDI 2014-2018
APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015
RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário
Leia maisCHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII
CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII A Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII torna público o processo de seleção para habilitar Polos EMBRAPII IF (PEIF). Os
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA EDITAL 006/2016 CHAMADA PÚBLICA PARA INGRESSO DE VAGAS DESTINADAS
Leia maisCriar cursos de graduação, tanto presenciais quanto à distância, e pós-graduação multidisciplinares.
12.1) Otimizar a capacidade instalada da estrutura física e de recursos humanos das instituições públicas de educação superior mediante ações planejadas e coordenadas, de forma a ampliar e interiorizar
Leia maisCURSO MÓDULOS CARGA-HORÁRIA CARGA-HORÁRIA Presencial À distância TOTAL. (duzentas) horas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO EDITAL PARA SELEÇÃO DE
Leia maisPROGRAMA DE MESTRADO EM PSICOLOGIA
Resolução nº 01/PPGPSI/UFSJ de 16 de dezembro de 2011. Estabelece critérios e procedimentos de credenciamento e de recredenciamento de docentes junto ao Programa de Mestrado em Psicologia PPGPSI/UFSJ A
Leia maisPrograma de trabalho para o Quadriênio 2015-2019. Slogan: Pela consolidação da EaD na UFGD
Programa de trabalho para o Quadriênio 2015-2019 Slogan: Pela consolidação da EaD na UFGD A Educação a Distância (EaD), no seio da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), tornou-se um projeto coletivo
Leia maisAUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS - UFT PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM PERICIA, AUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL EDITAL nº 1/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO A Fundação Universidade Federal
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. TITULO I Da Natureza, dos Fins e da Aprovação dos Cursos
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TITULO I Da Natureza, dos Fins e da Aprovação dos Cursos CAPÍTULO I Da Natureza e dos Fins dos Cursos Art. 1º Os cursos de pós-graduação Lato sensu
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MBA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS
EDITAL Nº 01/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO A Universidade Federal do Tocantins UFT, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPESQ, torna pública a abertura de inscrições para selecionar candidatos
Leia maisLançada pela Fundação Schlumberger em 2004, a Universidade para o Futuro cresceu para se tornar uma comunidade de 142 mulheres em 43 países.
Próxima sessão de concessão de bolsas de estudo A sessão de concessão de bolsas de estudo de 2011 abrirá para inscrições a partir de 15 de setembro de 2010. Formulários de orientação e inscrição estarão
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia mais3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):
PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente
Leia maisCapacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info)
Programa 0465 Sociedade da Informação Objetivo Universalizar o acesso e a inclusão de todos os brasileiros na sociedade da informação Justificativa Público Alvo Produtores e usuários do conhecimento, empresas
Leia maisLucia Maria Sá Barreto de Freitas
RESOLUÇÃO DO CONSEPE Nº 12/2010 Aprova o Regulamento das Atividades de Estágio do Curso de Engenharia de Produção da FSSS e dá outras Providências. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-
Leia maisEDITAL N o 36/2014 PROENS/IFPR NOVO PRODOUTORAL/CAPES
EDITAL N o 36/2014 PROENS/IFPR NOVO PRODOUTORAL/CAPES O PRÓ-REITOR DE ENSINO DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR), no uso de suas atribuições regimentais, por meio da Portaria n.º 86, de 03 de fevereiro
Leia maisEDITAL Nº 01 DDG/CGPROG/2013
PROCESSO SELETIVO DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS PARA CADASTRO DE INSTRUTORES PARA OS CURSOS ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS E MÓDULO 3 GESTÃO DE PROCESSOS (PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE GERENTES OPERACIONAIS
Leia maisMonitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC EDITAL Nº 018/2012 CAMPUS JIPARANÁ
Leia maisIntrodução. Laboratórios de informática
Descrição da infraestrutura física destinada aos cursos, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação. Introdução Relação de laboratórios, oficinas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA REDE IFES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Planejamento Anual de Atividades 2010 (01 de janeiro de 2010 a 31 de dezembro
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Auxiliar de Agropecuária. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CÂMPUS SÃO CARLOS Aprovação do curso e Autorização da oferta
Leia maisEDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA
EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco FACEPE convida as universidades públicas de Pernambuco, federais ou estaduais,
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Escola de Administração NEA Núcleo de Extensão em Administração
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA Nº 04/2016 PARA SELEÇÃO, INSCRIÇÃO E MATRÍCULA PARA O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DE FINANÇAS EMPRESARIAIS. A Universidade Federal da Bahia (UFBA), através da
Leia maisUniversidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO
Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MOIZES LOBO DA CUNHA
CÂMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MOIZES LOBO DA CUNHA PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DO BIODIESEL: A PRODUÇÃO DE BIODIESEL PROPORCIONOU
Leia maisMANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR
Leia maisPARECER CEE/PE Nº 92/2011-CES APROVADO PELO PLENÁRIO EM 04/07/2011 I RELATÓRIO:
INTERESSADA: UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE/FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO DE PERNAMBUCO FCAP ASSUNTO: RECONHECIMENTO DO CURSO SUPERIOR SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas
Leia maisa) Estar regularmente matriculados no curso;
(35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisRelatório Parcial de Autoavaliação Institucional
Relatório Parcial de Autoavaliação Institucional Faculdade Promove de Sete Lagoas 1.º-213 Sete Lagoas (MG) Membros da CPA Nome Segmento que representa Ludimila Tavares Rocha Silva Antônio Marcos de Oliveira
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo
Leia maisEnfoque JB. Ano: 5 Edição: 24 - Abril/Maio de 2013
Término da Safra 2012/2013 A Safra 2012/2013 terminou com muitas metas alcançadas com as produções agrícola e industrial atingindo índices positivos. O encerramento aconteceu no dia 18/04 e como sempre
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA DOUTORADO E MESTRADO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATERIAIS PARA ENGENHARIA (UNIFEI) SEGUNDO SEMESTRE DE 2015
EDITAL DE SELEÇÃO PARA DOUTORADO E MESTRADO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATERIAIS PARA ENGENHARIA (UNIFEI) SEGUNDO SEMESTRE DE 2015 O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Materiais para Engenharia
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Gestão do
Leia mais