5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

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1 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: PROJETO CAMPO-ESCOLA E A SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A CAPACITAÇÃO HUMANA E TECNOLÓGICA NA BAHIA AUTORES: J. B. Oliveira Júnior ; A. C. M. Silva; L. M. Oliveira Júnior INSTITUIÇÃO: Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia Este Trabalho foi preparado para apresentação no 5 Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Petróleo e Gás- 5 PDPETRO, realizado pela a Associação Brasileira de P&D em Petróleo e Gás-ABPG, no período de 15 a 22 de outubro de 2009, em Fortaleza-CE. Esse Trabalho foi selecionado pelo Comitê Científico do evento para apresentação, seguindo as informações contidas no documento submetido pelo(s) autor(es). O conteúdo do Trabalho, como apresentado, não foi revisado pela ABPG. Os organizadores não irão traduzir ou corrigir os textos recebidos. O material conforme, apresentado, não necessariamente reflete as opiniões da Associação Brasileira de P&D em Petróleo e Gás. O(s) autor(es) tem conhecimento e aprovação de que este Trabalho seja publicado nos Anais do 5 PDPETRO.

2 PROJETO CAMPO-ESCOLA E A SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A CAPACITAÇÃO HUMANA E TECNOLÓGICA NA BAHIA Abstract In 2003, the Brazilian Regulatory Petroleum Agency (ANP) firmed an agreement with the Federal University of the Bahia (UFBA), transferring to the Polytechnical School the property of five mature fields in Bahia (Quiambina, Fazenda Mamoeiro, Caracatu, Bela Vista and Riacho Sesmaria). The objectives of the agreement, some already reached, were: the revitalization of the fields, the development of technology for gas and oil extraction, the training of professionals. To reach the goals, the Field-School Project (PCE) was created. It is responsible for the control of the activities directly related to the revitalization of the wells. Other activities were also carried out by the PCE: formalization of an agreement between the UFBA and the Brazilian Institute of Oil (IBP) for scientific, academic and cultural activities; creation of a site ( in which interesting information to the oil area is available; work as consultant to small groups interested in exploring mature fields; increase of resources and job offerts to the communities and to the cities near the places were the weels are located; participation in events. Introdução Com o fim do monopólio do petróleo, em 1997, alguns campos antieconômicos para a Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras), os chamados campos maduros, foram devolvidos à Agêencia Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Esta, por sua vez, doou a algumas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Entre as IFES, em 2003, a ANP, firmou um Convênio de Mútua Cooperação com a Universidade Federal da Bahia (UFBA), por meio do qual foi transferido à UFBA, sob a coordenação da Escola Politécnica (EP), com a interveniência da Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão (FAPEX), a propriedade de cinco campos maduros de óleo e gás: Quiambina, Fazenda Mamoeiro, Bela Vista, Caracatu e Riacho Sesmaria. Dentre os objetivos deste convênio estão: a revitalização e operacionalização destes campos maduros, desenvolvimento de tecnologias para a extração de óleo e gás, o treinamento de mão-de-obra especializada no setor de Exploração e Produção (E&P) e o aperfeiçoamento do ensino. Para atingir estas metas, foi criado um núcleo para a operacionalização do convênio, conhecido como Projeto Campo-Escola (PCE), coordenado pelo Engenheiro de Minas Prof. Dr. José Baptista de Oliveira Júnior. O PCE é responsável pelo controle de todas as atividades ligadas diretamente à revitalização dos campos. Suas atividades são fiscalizadas por um conselho gestor, composto por profissionais da UFBA e ANP. Até o presente momento, funciona desde janeiro de 2004 o campo de Quiambina, localizado no município de Entre Rios. Este campo produziu até abril do corrente ano 3.065,30 m 3 (19.280,41 bbl) e sua produção, atualmente, é de 35 m 3 /mês (220 bbl/mês). O campo de Fazenda Mamoeiro está em fase de pré-operação: já possui licença ambiental (Licença de Instalação) e já está em andamento a solicitação de Licença de Operação, e produzirá óleo e gás, sendo que o gás será transportado por gasoduto virtual. Metodologia Como suporte da meta principal, para melhor explorar e produzir em campos de petróleo e gás não econômicos cedidos ao PCE, a UFBA preparou-se por intermédio do ensino, da pesquisa e da extensão, conforme explicitado a seguir:

3 Ensino Com relação ao ensino, os objetivos do PCE são: capacitar mão-de-obra local qualificada, treinada em operações de campos de petróleo e gás, para atuar nas pequenas e médias empresas operadoras de campos de petróleo; conduzir as operações de reentrada nos campos de acordo com as melhores práticas de segurança, de modo a garantir a preservação do meio ambiente e a saúde dos envolvidos; e, por último, conduzir as operações de acordo com as boas práticas da indústria do petróleo. Os campos de Bela Vista, Caracatu, Fazenda Mamoeiro, Quiambina e Riacho Sesmaria, alocados via convênio ANP/UFBA e com a interveniência da FAPEX, são destinados a treinamento e desenvolvimento de tecnologia nacional e constituíram-se na principal justificativa para a implantação de um curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e, também, na criação de uma Habilitação em Petróleo no atual Curso de Graduação em Engenharia de Minas da UFBA. O campo de Quiambina, em produção, juntamente com o campo de Fazenda Mamoeiro, posto em produção em 15/05 do corrente ano, aliado aos demais, a serem revitalizados posteriormente, servem de temas de estudos aos alunos dos cursos supracitados. O suporte do PCE constitui-se em uma oportunidade única de apresentar aos alunos dos dois cursos os problemas e soluções vivenciadas no dia-a-dia da indústria do petróleo. É também uma grande oportunidade da UFBA desenvolver-se e proporcionar soluções técnicas e economicamente adequadas para os projetos situados nas bacias terrestres do nordeste brasileiro Pesquisa No que diz respeito à pesquisa, o objetivo básico do PCE foi definido como desenvolver, aperfeiçoar e/ou disseminar tecnologias para o aproveitamento de petróleo e gás natural como fontes de energia. A fim de promover este objetivo o PCE oferece matéria-prima (óleo), dados de produção e suas instalações para os pesquisadores da UFBA e de outras instituições que manifeste o interesse de realizar estudos em campos marginais. Em 2006, foi lançado, ainda, pelo PCE, um edital para pesquisadores das Instituições Federais de Ensino Superior do Estado da Bahia apresentarem propostas de Projetos de Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação na Área de Gestão e Produção de Campos Marginais para serem selecionadas para apoio financeiro. Os temas prioritários para o edital foram: Meio ambiente, Exploração, Produção, Transporte, Economia, Administração e Contabilidade. Também está prevista no PCE a implantação do Laboratório de Tecnologia do Petróleo (LTP) na Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. Este projeto tem o objetivo de ampliar a qualificação de pessoal nas atividades de caracterização e análise de petróleo, além de dar suporte ao Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e ao Curso de Graduação em Engenharia de Minas com Habilitação em Petróleo, ambos oferecidos pela UFBA, assim como dar também suporte às demais empresas petrolíferas parceiras do Projeto Campo-Escola. O custo para a implantação do LTP ficará em torno de R$ ,00. Extensão Em termos de extensão, o objetivo é incentivar a criação de oportunidades de geração de renda nas localidades em que o PCE for instalado e desenvolver o comércio da região no fornecimento de peças e serviços destinados à área petrolífera. Um primeiro convênio de Cooperação Técnica, Científica e Cultural foi celebrado entre a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis

4 (IBP), tendo por objetivo a Cooperação Técnico-Científica e Cultural entre os convenentes, com vistas ao desenvolvimento de projetos e atividades voltadas para o treinamento de recursos humanos, desenvolvimento de difusão de tecnologia, editoração e publicação, planejamento e desenvolvimento institucional abrangendo as áreas de ensino, pesquisa e extensão. O PCE mantém um programa de acompanhamento de visitas a seus campos para outras instituições de ensino. Resultados e Discussão Ensino O primeiro vestibular para a habilitação em petróleo ocorreu no primeiro semestre de 2005, com um aumento de 20 vagas para o Curso de Engenharia de Minas. Anteriormente eram previstas 30 vagas apenas para Lavra e Beneficiamento, de modo que, desde 2005, ingressam anualmente 50 alunos. De lá para cá (2009) foram realizados cinco vestibulares, tendo o Curso de Engenharia de Minas aumentado o número de alunos, passando de 100 para 280 alunos. No décimo semestre, o aluno realiza Trabalho de Final de Curso e faz o Estágio Curricular na Habilitação escolhida, Lavra/Beneficiamento ou Petróleo. Mesmo com a criação da Habilitação em Petróleo não houve uma corrida muito acentuada para está última: os alunos estão divididos em cerca de 60% para Lavra/Beneficiamento e 40% para Petróleo. Este ano (2009.2) conclui a primeira turma com habilitação em petróleo. Em termos de professores, já foram abertas 04 vagas para concurso para docentes específicos para lecionar disciplinas na Habilitação em Petróleo, das 05 vagas solicitadas. As três primeiras já foram preenchidas e os professores já utilizam os campos do PCE para desenvolver trabalhos práticos com seus alunos. A primeira turma, T-01U, do Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo, composta por 24 alunos, teve seu início em março de 2005 e o seu término em março de Os principais projetos desenvolvidos pelos alunos, em forma de monografia de final de curso, foram todos baseados nos campos que estão em poder da UFBA (Quiambina, Fazenda Mamoeiro, Bela Vista, Caracatu e Riacho Sesmaria). As monografias tiveram como finalidade desenvolver novas linhas de pesquisas para a segunda turma e, também, fornecer subsídios para a operacionalização dos campos de Quiambina (medição e automação do poço 1-QB-04A-BA) e Fazenda Mamoeiro (medição e plano de contingência do poço 1-FMO-01-BA), dentre outros. Dos 24 alunos que compuseram a T-01U, 58% já atuavam na área de petróleo e 42% eram de profissionais atuantes em outras áreas e desempregados. Dentre os desempregados, após o final do curso, 40% foram aprovados em concurso público realizado pela Petrobras para profissionais com especialização na área de petróleo; 30% foram contratados por empresas de médio porte da região; os 10% contratados como funcionários do Centro de Recursos Ambientais (CRA), órgão ambiental do Estado da Bahia, aumentaram os seus conhecimentos no setor petrolífero; os demais (20%), até o momento, não estão atuando no setor (CEEP, 2006). A T-02U era composta inicialmente por 33 alunos, 03 dos quais bolsistas (01 integral e 02 parciais). Destes, 03 desistiram, passando a 30 alunos, sendo que 07 foram reprovados por não terem concluído a monografia em tempo hábil. Cerca de 50% dos alunos estão atuando no setor petrolífero e no ensino de disciplinas profissionalizantes na área de petróleo em faculdades particulares, e 20% trocaram de emprego para outros de melhores condições, no mesmo setor (CEEP, 2006). Temos cerca de 130 profissionais pré-inscritos para o Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo da UFBA, de

5 modo que, devido à grande procura por novas turmas, está previsto o início da T-03U para agosto do corrente ano. A experiência com o curso de especialização foi tão promissora que a pedido da Petrobras foi aberto um curso de especialização só para aprovados em concurso público promovido pela Petrobras. Este curso teve como objetivo principal a formação de mão-de-obra local qualificada, treinada em operação de campos de petróleo e gás natural, terrestres ou marítimos, para atuar na Petrobras. A primeira turma (T-01P) do Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo/Petrobras, composta por 112 alunos, teve seu início em agosto de 2005 e o seu término em agosto de 2006, sendo que nove (9) alunos foram reprovados por baixo aproveitamento, dois (2) alunos desistiram do curso e um (1) aluno foi desligado por motivo de saúde, tendo concluído o curso apenas 99. Nesta turma foram definidas duas Dimensões: a primeira, Técnica, desenvolvida em sala de aula por intermédio de aulas expositivas durante 09 meses; a segunda, Vivencial, desenvolvida nas várias áreas operacionais da Petrobras. Os temas abrangeram as três grandes subáreas da Engenharia de Petróleo: Poços, Reservatórios e Elevação/Escoamento, durante dois meses. Foram diplomados 99 profissionais e produzidas 55 monografias (equipes de no máximo três alunos), nas diversas áreas de Exploração e Produção (E&P) (CEEPP, 2006) Foram diplomados 36 profissionais e produzidas 25 monografias (equipes de no máximo três alunos), nas diversas áreas de Exploração e Produção (CEEPP, 2007). A segunda turma (T-02P) do Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo/Petrobras, composta por 49 alunos, teve seu início em agosto de 2005 e o seu término em agosto de 2006, sendo que sete (7) alunos foram reprovados por baixo aproveitamento, cinco (5) alunos desistiram do curso e dois (2) foram transferidos para outros cursos internos da empresa, sendo pós-graduados apenas 36. Pesquisa No que diz respeito à pesquisa, o objetivo básico do PCE foi definido como desenvolver, aperfeiçoar e/ou disseminar tecnologias para o aproveitamento de petróleo e gás natural como fontes de energia. Além das monografias escritas pelos alunos dos cursos de especialização da UFBA e aquelas em convênio com a Petrobras, perfazendo um total de 100 monografias, o PCE foi motivo de temas de artigos em congressos das áreas de petróleo e mineração. Na área de petróleo, foram apresentados no Rio Oil and Gas 2006, dois artigos: O Projeto Campo- Escola e Projeto Campo-Escola de Fazenda Mamoeiro Sistema alternativo para o escoamento da produção de gás; Na área de mineração, a participação deu-se no XXI Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa, com o trabalho Projeto Campo-Escola: Revitalização de Campos Maduros de Petróleo no Estado da Bahia. Algumas atividades desenvolvidas pelo PCE também foram tema de uma dissertação: Avaliação de Campo de Petróleo Maduro por Opções Reais, no Mestrado Profissionalizante em Administração na Faculdade de Economia e Finanças IBMEC no Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração e Economia, em Encontra-se em desenvolvimento no Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais dois projetos de pesquisa que contam com a colaboração do PCE, são eles: Utilização de Microemulsões na Recuperação Avançada de Campos Maduros e Análise e Modelagem de Escoamento Multifásico de Petróleo em Campos Maduros.

6 Atendendo ao Edital, foram inscritos 16 projetos de pesquisa, dos quais 06 foram pré-selecionados. Estes projetos estão sendo implantados à medida que novos aportes de verba são disponibilizados ao convênio. Destes, o projeto Automação inteligente de baixo custo para a viabilização da produção em campos petrolíferos maduros já começou a ser desenvolvido para o campo de Quiambina. Extensão Em decorrência do convênio com o IBP foi montado um Escritório deste em uma sala no oitavo andar da Escola Politécnica, junto ao PCE, formando-se assim um Setor de Petróleo na Escola. Pelo convênio é responsabilidade do IBP desenvolver projetos conjuntos com a UFBA, disponibilizar recursos para a cessão de bolsas de Iniciação Científica e de Pós-Graduação e disponibilizar bolsas para professores e alunos nos cursos promovidos pelo IBP. Por outro lado, caberá à UFBA ceder um espaço para o funcionamento do Instituto, responsabilizar-se tecnicamente pala execução dos projetos, receber e gerenciar administrativa e financeiramente os recursos recebidos, utilizar os recursos exclusivamente para os fins previstos nos projetos conjuntos e prestar contas a ambos os convenentes. Em maio último foi lançado o livro Produção de Petróleo e Gás em Campos Marginais Um Nascente Mercado no Brasil onde o projeto Campo Escola é citado em cinco capítulos como um exemplo bem sucedido de produção em campos marginas. Tendo o capítulo, Projeto Campo-Escola: Revitalização de Campos Marginais de Petróleo e Gás Natural no Estado da Bahia, dedicado ao projeto Campo-Escola. Desde da criação do PCE mais de pessoas já visitaram os campos de Quiambina e Fazenda Mamoeiro incluindo as visitas de 2004 e 2005 que não foram contabilizadas. Sendo que este ano já foram realizadas 08 visitas superando o número de visitante de 2008, conforme Tabela Visitas Técnicas aos Campos do PCE Conclusões Tabela 1 Histórico do número visitantes aos campos do Projeto Campo-Escola

7 O PCE, nestes seis anos de implantação, já colheu vários frutos: organizou cursos; formou pessoal; colocou em operação um dos campos marginais e está apenas aguardando a Licença de Operação para efetivamente colocar para funcionar o segundo campo; está incentivando a pesquisa e está colaborando para a criação de um Setor de Petróleo na Escola Politécnica, que irá atender a toda a Bahia. Entretanto, isto é apenas o começo. Com a colaboração do Instituto de Geociências da UFBA e o apoio de outros órgãos externos a ela os objetivos propostos serão atendidos em sua plenitude. Agradecimentos Os nossos sinceros agradecimentos às seguintes empresas/instituições que viabilizaram a realização do presente trabalho: à ANP, pelo financiamento do Projeto Campo-Escola e pela concessão dos campos de óleo e gás; à UFBa, pela operacionalização do Projeto Campo-Escola; à Fundação de Apoio à Pesquisa e à Extensão (FAPEX), pela administração financeira do projeto e à Petrobras, pela parceria nos cursos de especialização. Agradecemos também aos componentes do Projeto Campo-Escola. Referências Bibliográficas BRASIL ANP/UFBA, Convênio de mútua colaboração para a implementação do Projeto Campo- Escola. Salvador, CCEMI UFBA, Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Minas com Habilitação em Petróleo, Colegiado do Curso de Engenharia de Minas, Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal da Bahia, Salvador, CEEP UFBA, Relatório Final de Cursos Latu Sensu, Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal da Bahia, Salvador, CEEP UFBA, Relatório Final de Cursos Latu Sensu, Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo-Petrobras, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal da Bahia, Salvador, CEEP UFBA, Relatório Final de Cursos Latu Sensu, Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo-Petrobras, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal da Bahia, Salvador, Ferreira, D. F. (org.) Produção de Petróleo e Gás em Campos Marginais Um Nascente Mercado no Brasil, Keomedi, Campinas, SP, 2009.

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