PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GAB. DO DES. LEANDRO DOS SANTOS
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1 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GAB. DO DES. LEANDRO DOS SANTOS ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N /001 (oriunda da 15a Vara Chiei da Comarca da Capital) RELATOR : Des. Leandro dos Santos APELANTE (01) : Sul America Seguros de Vida e Previdencia S/A ADVOGADO : Luciana de Godoy Cavalcanti APELANTE (02) : AFRAFEP Associação dos Fiscais de Renda e Agentes Fiscais do Estado da Paraíba ADVOGADOS : Sylvio Torres Filho e Luiz Claudio Valini APELADA : Severina Pereira Leite ADVOGADO : Wilson Furtado Roberto APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO. SEGURO DE VIDA EM GRUPO. EXIBIÇÃO DO CONTRATO DE ADESÃO DO SEGURADO. DEVER DA SEGURADORA E DO ESTIPULANTE. OBRIGAÇÃO DA SEGURADORA DE EXIBIR A APÓLICE. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. A Seguradora e a associação, que atua como estipulante em contrato de seguro de vida em grupo, têm o dever de apresentar os documentos referentes ao seguro ao associado aderente, ou em caso de falecimento, aos seus herdeiros. Vistos, relatados e discutidos estes autos, antes identificados: Acorda a Egrégia ia Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em harmonia com o parecer ministerial, negar provimento aos recursos de apelação. RELATÓRIO 1
2 Severina Pereira Leite propôs Ação de Obrigação de Fazer c/c Pedido de Antecipação de Tutela contra Sul América Seguros de Vida e Previdência S/A, Grupo Executivo Seguros S/A e AFRAFEP Associação dos Fiscais de Renda e Agentes Fiscais do Estado da Paraíba alegando, em síntese, que é viúva de Virgílho Marques Leite, falecido em 03/05/2006, o qual era funcionário público Estadual na função de Auditor Fiscal e possuía seguro de vida, debitado mensalmente em seu contracheque, sob a rubrica Afrafep-Seguro. Afirmou que o referido contrato de seguro foi firmado pela Afrafep com o Grupo Executivo Seguros pertencente à Sul América Seguros. Dessa forma, ajuizou a presente ação obrigacional visando a obtenção dos documentos pertinentes ao seguro de vida, quais sejam: apólice, extrato de valores mensalmente recebidos pela seguradora em relação ao segurado Virgílho Marques Leite e o contrato de adesão assinado pelo mesmo (f Is. 02/05). Citadas, a Sul América Seguros de Vida e Previdência S/A e Executivos S/A Administração e Promoção de Seguros apresentaram contestação (fls. 32/43) sustentando que a AFRAFEP está inadimplente desde dezembro de 2001, fato que teria ocasionado a suspensão das coberturas garantidas pela seguradora, afirmando que a responsabilidade de fornecer informações sobre o seguro, a apólice, bem como o contrato, recai exclusivamente sobre a AFRAFEP na qualidade de estipulante (fls. 32/43). Na ocasião, apresentaram cópia do certificado de seguro (fl. 79) e da apólice mestra ( fls. 80/88). A terceira promovida, apresentou sua contestação (fls. 99/106), arguindo que nunca recebeu solicitação da promovente para apresentação dos documentos relativos ao contrato de seguro de vida; que não está inadimplente para com a seguradora; e que não tem qualquer ingerência nos contratos formalizados entre seus associados e as seguradoras promovidas. Impugnação às contestações (fls. 267/272). Proferindo sentença (fls. 274/279), o MM. Juiz da 15a Vara Cível julgou procedente o pedido, condenando os dois primeiros promovidos a exibirem a apólice do segurado Virgilho Marques Leite e, solidariamente, todos os promovidos a exibirem o contrato de adesão assinado por este. Inconformada, a Sul América Seguros de Vida e Previdência S/A interpôs Apelação, sustentando que a sentença ignorou a inadimplência da Afrafep, tendo em vista que o não pagamento do prêmio por parte do segurado ensejaria em cancelamento da apólice, acrescentando ser dever do estipulante o fornecimento de qualquer documento de interesse do segurado, inclusive a apólice e o contrato (fls. 294/300). Ao final, pugna pela reforma do julgado para não ser compelida à exibição da referida documentação. Também irresignada, a AFRAFEP interpôs Apelação alegando, em síntese, que juntou aos autos cópias dos extratos de valores mensalmente recebidos pelas seguradoras em relação ao segurado e comprovou a adimplência quanto ao repasse do prêmio às seguradoras, faltando apenas o contrato de adesão ao seguro de vida em grupo do segurado, o qual fora juntado às fls. 332/335, o(1 2
3 suprindo a obrigação de fazer a ela imposta. Pleiteou a reforma da sentença, para julgar-se cumprida a sua obrigação de fazer e, alternativamente, a redução da multa cominatória imposta (fls. 343/351). Contrarrazões às fls. 354/357. Instada a se pronunciar, a Procuradoria Geral de Justiça opinou pela manutenção da sentença (fls. 376/378). É o relatório. VOTO Preenchidos os pressupostos de admissibilidade recursal, conheço de ambos os recursos. A sentença não merece reparos. A ação de que se cuida foi intentada com o propósito de obter os documentos referentes ao contrato de seguro de vida firmado pelo cônjuge da autora já falecido, a saber: apólice; extrato de valores mensalmente recebidos pela seguradora em relação ao segurado Virgílho Marques Leite e o contrato de adesão assinado pelo mesmo. É fato incontroverso entre as partes a contratação do seguro de vida por parte do cônjuge da autora, além de haver comprovação nos autos dos descontos em seu contracheque a este título (f Is. 12). O direito da autora de ter acesso a tais documentos é, portanto, incontestável, cristalino. Resta saber quem está obrigado por lei a cumpri-lo. Dos documentos pleiteados, percebe-se que o extrato de valores mensalmente recebidos pela seguradora foi apresentado pela terceira promovida (fls. 109/113 e 129/135), permanecendo a controvérsia em torno da apólice e do contrato de adesão ao seguro de vida firmado pelo associado. O seguro em questão originou-se de contrato de seguro de vida em grupo, nele atuando o segurador, o estipulante e os segurados. A Sul América Seguros e a Executivos Seguros S/A atuaram na qualidade de seguradoras. Do outro lado da avença está o segurado, Sr. Virgilho Marques Leite, pessoa física que aderiu ao plano de contratação coletiva (art. 50, inc. XXXIV, da Res. 140/05 do CNSP). Já a AFRAFEP participou da avença como estipulante. O art. 5 0, inc. XIV, da Res. 140/05 do CNSP assim conceitua o estipulante: "a pessoa física ou jurídica que propõe a contratação de plano coletivo, ficando investida de poderes de representação do segurado, nos termos da legislação e regulamentação em vigor, sendo identificada como 3
4 estipulante-instituidor quando participar, total ou parcialmente, do custeio e como estipulante-averbador quando não participar do custeio" Na hipótese dos autos, percebe-se que o marido da autora, associado à AFRAFEP, aderiu ao plano de seguro de vida por esta proposto, o qual era comercializado pela Sul América Seguros de Vida e Previdência S/A em parceria com a Executivos Seguros S/A. A AFRAFEP, possui, então, a qualidade de estipulante e a Sul América S/A e Executivos Seguros S/A detém a condição de seguradoras. Em relação à primeira apelante, o seu argumento de que a AFRAFEP está inadimplente desde dezembro de 2001, fato que segundo ela teria ocasionado a suspensão das coberturas garantidas pela seguradora, não é capaz de eximi-la da obrigação de exibir o contrato e a apólice. A suposta inadimplência poderia ser obstáculo ao pagamento da cobertura. No entanto, a autora não busca nesse momento o adimplemento da cobertura, mas apenas a apresentação dos documentos concernentes ao seguro, a fim de que, na condição de cônjuge do falecido, possa conhecer o seu conteúdo. Destarte, tem a seguradora, primeira Apelante, o dever legal de apresentar o contrato, bem como a apólice, uma vez que é parte no ajuste. Por oportuno, confira-se o seguinte julgado do Tribunal de Justiça do Distrito Federal: PROCESSUAL CIVIL. CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. CONTRATO DE SEGURO DE VIDA EM GRUPO. OBTENÇÃO. NECESSIDADE. ESGOTAMENTO DAS VIAS ADMINISTRATIVAS. DESNECESSIDADE. INTERESSE DE AGIR. PRESENÇA. PEDIDO. RECONHECIMENTO. VERBAS SUCUMBENCIAIS. IMPUTAÇÃO AO AUTOR. IMPOSSIBIBILIDADE (CPC, ART. 26). PRINCÍPIOS DA CAUSALIDADE E DA SUCUMBÊNCIA. 1. Consubstancia verdadeiro truísmo que a ação qualifica direito subjetivo público resguardado a todos como expressão do princípio da inafastabilidade da jurisdição que fora alçado à qualidade de direito e garantia fundamental (CF, art. 5, )00(V), não estando seu exercitamento condicionado ao esgotamento da via administrativa como pressuposto para formulação da pretensão em sede judicial, afigurando-se suficiente à caracterização do interesse de agir a aferição da adequação do instrumento processual manejado para obtenção da prestação almejada, da utilidade da pretensão deduzida e da necessidade de intervenção judicial para sua obtenção. 2. Evidenciado o relacionamento obrigacional que enlaça o consumidor à empresa seguradora com a qual concertara contrato de 4
5 seguro de vida em grupo e apólices, assiste-lhe o direito de exigir judicialmente, via cautelar de exibição de documentos, cópia do instrumento contratual firmado de forma a se inteirar da cobertura contratada e se se conformam com o avençado e com o legalmente prescrito legal, viabilizando a exata apreensão das obrigações e direitos que lhe estão destinados. 3. A comprovação de que a seguradora se negara a fornecer os documentos cuja exibição é reclamada em sede administrativa não se inscreve dentre as condições da cautelar exibitória, nem se afigura indispensável para a caracterização do interesse de agir do segurado, afigurando-se suficiente para esse desiderato a simples caracterização do relacionamento obrigacional subjacente enlaçando-os ante a circunstância de que sua ocorrência enseja a caracterização da adequação do provimento buscado ao fim colimado com o aviamento da pretensão exibitória e a necessidade e utilidade da sua reclamação como instrumento destinado à obtenção dos documentos que espelham materialmente o vínculo existente e as obrigações que dele emergem. 4. O reconhecimento do pedido exibitório traduzido na exibição do documento almejado em conjunto com a defesa, ao invés de consubstanciar lastro apto a elidir a cominação das verbas sucumbenciais, qualifica-se como fato gerador desses encargos em desfavor da parte que assimilara a pretensão veiculada em seu desproveito, ensejando sua sujeição à obrigação de custear as despesas processuais e os honorários advocatícios da parte contrária, pois somente assentira ao que lhe fora reclamado ao ser acionada judicialmente, sujeitando-se, pois, à incidência do que irradiam os princípios da causalidade e da sucumbência (CPC, art. 26). 5. Apelação conhecida e provida. Unânime. (TJDF; Rec ; Ac ; Primeira Turma Cível; Rel. Des. Teófilo Caetano; DJDFTE 27/09/2012; Pág. 70) Ressalte-se que a obrigação de fornecer a apólice somente pode ser imputada às seguradoras Sul América Seguros de Vida e Previdência S/A e Executivos S/A Administração e Promoção de Seguros, tendo em vista a natureza deste documento, o qual é emitido pela sociedade seguradora ao formalizar a aceitação da cobertura solicitada pelo proponente, nos planos individuais, ou pelo estipulante, nos planos coletivos. Desse modo, está correta a sentença ao excluir da estipulante AFRAFEP a obrigação de exibir a apólice, mantendo-a apenas com a obrigação solidária de exibir o contrato. 5
6 No tocante a obrigação desta, o artigo 801 do Código Civil disciplina com exatidão a sua participação, donde se extrai que a mesma atua como representante legal do grupo segurável, sendo responsável pelas obrigações dos associados perante o segurador. Art O seguro de pessoas pode ser estipulado por pessoa natural ou jurídica em proveito de grupo que a ela, de qualquer modo, se vincule. 1 O estipulante não representa o segurador perante o grupo segurado, e é o único responsável, para com o segurador, pelo cumprimento de todas as obrigações contratuais. Desse modo, tendo participação no negócio jurídico, não há como excluí-ia da obrigação de apresentar o contrato de adesão ao seguro de vida do associado Virgilho Marques Leite. 111 Nesse sentido: MEDIDA CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. CONTRATO DE SEGURO DE VIDA EM GRUPO. EMPRESA ESTIPULANTE. LEGITIMIDADE PASSIVA. PRINCIPIO DA CAUSALIDADE. PRETENSÃO RESISTIDA. POSSIBILIDADE DE CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS. A empresa estipulante que celebra o contrato de seguro de vida em grupo a favor de seus empregados é também parte legítima para figurar no pólo passivo da ação em que se pretende a exibição do contrato celebrado junto à seguradora, pois tem posse e dever de guarda do referido documento. - A condenação em honorários advocatícios em medida cautelar é possível quando há resistência às pretensões do requerente. - Recurso não provido. (TJMG; APCV ; Passos; Décima Segunda Câmara Cível; Rel. Des. Alvimar de Ávila; Julg. 23/11/2011; DJEMG 01/12/2011) Quanto a alegação da segunda apelante - AFRAFEP, de que a sua obrigação de exibir o contrato já restaria cumprida, tendo sido este acostado às fls. 332/335 pela Sul América, vê-se que o documento é ilegível, contrariando as disposições do Código Consumerista, razão por que não pode ele ser admitido para fins de cumprimento da sentença. Ora, a autora ajuizou a presente ação para ter conhecimento dos direitos do seu marido. Assim, não se pode ter por cumprida a obrigação com a apresentação de um contrato ilegível. 6
7 Por fim, em relação a multa cominatória considero razoável a fixação de multa diária de R$1.000,00 (um mil reais), até o limite de R$60.000,00 (sessenta mil reais), considerando a pujança econômica das promovidas e a finalidade das astreintes de compelir o devedor ao cumprimento da obrigação. Nada obstando, todavia, que o Juiz da causa modifique o seu valor ou periodicidade caso verifique, posteriormente, que ela se tornou excessiva, nos termos do art. 461, 6, do CPC. Por tal razão e com base nos fundamentos fáticos e jurídicos acima expostos, em harmonia com o parecer ministerial, NEGO PROVIMENTO AOS APELOS. É como voto. "Negou-se provimento a ambos os recursos, nos termos do voto do Relator. Unânime." Presidiu a sessão o Excelentíssimo Senhor Desembargador Leandro dos Santos. Participaram do julgamento, além do Relator, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Leandro dos Santos, a Excelentíssima Senhora Dra. Vanda Elizabeth Marinho (Juíza convocada, para substituir o Exmo. Des. José Di Lorenzo Serpa) e o Excelentíssimo Senhor Desembargador José Ricardo Porto. Presente à sessão a douta representante do Ministério Público, Dra. Sônia Maria Guedes Alcoforado, Procuradora de Justiça. Sala de Sessões da Primeira Câmara Cível "Desembargador Mário Moacyr Porto" do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 05 de fevereiro de axis Des. L and o do Sntos Re ator fc 7
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