HI SPEED NX - ciclos especiais O esterilizador agrega funções específicas para ciclos de líquidos com cálculo de F 0

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HI SPEED NX - ciclos especiais O esterilizador agrega funções específicas para ciclos de líquidos com cálculo de F 0"

Transcrição

1 SELEÇÃO Espaço útl da câmara B x 405 x 600 mm B x 405 x 1225 mm B x 605 x 825 mm B x 605 x 1225 mm Aplcação N - Uso geral NL - Lactáro NX - Cclos especas Impressora Impressora matrcal Sensor de controle Sensor adconal na câmara Almentação elétrca 220 V 50 Hz 380 V 60 Hz Confguração de porta Uma porta Duas portas Almentação de vapor Vapor dreto (padrão) Gerador de vapor 09 kw (modelo 100 l) Gerador de vapor 18 kw (modelo 100 l) Gerador de vapor 24 kw Gerador de vapor 36 kw Gerador de vapor 52 kw Sstema de vácuo Bomba de vácuo de 1,5 cv Bomba de vácuo de 3,0 cv Bomba de vácuo de 4,0 cv Compressor de ar Ar comprmdo de rede (padrão) Compressor BO-506 Gabnete frontal Aço carbono Aço noxdável AISI 304 Fechamento lateral Sem fechamento (padrão) Aço carbono Aço noxdável AISI 304 Acessóros Rack para carga Carros para rack Cestos aramados Suporte de solo Suporte de parede Componentes para nstalação Cavalete de vapor de rede Fltro santáro para vapor Cavalete de água Tratamento de água Cavalete de ar comprmdo Quadro elétrco Servços Instalação aos pontos Valdação Kt peças de reposção Manutenção preventva APLICAÇÃO N - uso geral Esterlzador destnado à esterlzação de materal de densdade como campos e roupas crúrgcas, nstrumentas e utensílos empacotados ou não, vdros, luvas, serngas, borrachas, com programa específco para teste Bowe & Dck. Indcado para uso em hosptas, undades de pronto socorro e atenção ambulatoral; clíncas médcas e odontológcas, laboratóros de análse clínca e laboratóros para controle de qualdade. Utlza vapor saturado de água sobpressão com fase de condconamento da carga com remoção de ar através de pulsos de vácuo e pressão de vapor e secagem sobvácuo. NL - lactáro Esterlzador destnado à esterlzação de utensílos, nstrumentos e mamaderas utlzadas na preparação e para esterlzação termnal de fórmulas lácteas. NX - cclos especas O esterlzador agrega funções específcas para cclos de líqudos com cálculo de F 0, necessáras prncpalmente em laboratóros de controle de qualdade. MODELOS E CAPACIDADES A famíla é composta por esterlzadores de pequeno e médo porte com câmara clíndrca e flange frontal de secção retangular. N B-200-N - Capacdade aproxmada de 200 l B-300-N - Capacdade aproxmada de 300 l B-500-N - Capacdade aproxmada de 500 l NL B-200-NL - Capacdade aproxmada de 200 l B-300-NL - Capacdade aproxmada de 300 l B-500-NL - Capacdade aproxmada de 500 l NX B-100-NX - Capacdade aproxmada de 100 l CARACTERÍAS PRINCIPAIS Confguração pelo usuáro: a famíla permte a confguração do equpamento no momento da compra, buscando a melhor adequação do equpamento às necessdades de cada usuáro. Modulação: sstemas e componentes podem ser substtuídos ou adconados ao equpamento em operação, podendo melhorar o seu rendmento ou acrescentar funções. Programação acessível ao usuáro: parâmetros confguráves pelo usuáro através da nterface do comando com utlzação de senha. Porta: tpo gulhotna, com movmentação vertcal, aconamento automátco e ausênca de esfor- (FOTO ILUSTRATIVA - DETALHES PODEM VARIAR) 1/5

2 ço físco. O equpamento pode ser confgurado com porta smples ou dupla porta para nstalação em barrera santára. Valdação: O equpamento é valdável conforme procedmentos da Norma NBR ISO NORMAS Os projetos, materas e a construção do equpamento atendem às especfcações das entdades: NBR 11816:2003 Esterlzadores a vapor com vácuo, para produtos de saúde; NBR ISO Esterlzação de produtos para a saúde - Vapor Parte1: Requstos para o desenvolvmento, valdação e controle de rotna nos processos de esterlzação de produtos para a saúde; EN ISO 14971:2000 Medcal devces - Applcaton of rsk management to medcal devce; ISO 7000:2004 Graphcal symbols for use on equpment; EN ISO 13845:2003 Medcal devces - Qualty management systems - Requrements for regulatory purposes (ISO 13485:2003); EN ISO 9001:2000 Qualty management systems - Requrements; IEC 60878:2005 Graphcal symbols for electrcal equpment n medcal practce; EN ISO 15223:2000 Symbols to be used wth medcal labels, labellng and nformaton to be suppled; ASME, Secton VIII, Dvson I ASME Boler and Pressure Vessel Code, Secton VIII; NBR 5601:1998 Aços Inoxdáves; NBR 5410:2004 Instalações elétrcas de baxa tensão; NBR 5419:2005 Proteção de estruturas contra descargas atmosfércas. PARTES REGULATÓRIAS RDC N o 56:2001 Requstos mínmos para comprovar a segurança e efcáca de produtos para saúde; RDC N o 59:2000 Boas Prátcas de Fabrcação de Produtos Médcos; NR 13:1997 Calderas e Vasos de Pressão; ANSI/AAMI ST 45:1992 BIER/Steam vessels. COMANDO, CONTROLE E INSTRUMENTAÇÃO Panel de comando: dsposto em altura que faclta vsualzação e operação do lado de carregamento do esterlzador, contendo a nterface e teclado do comando mcroprocessado, chave lga/ deslga da almentação elétrca do esterlzador, chave para abertura e fechamento da porta, botão de partda, manômetro para letura de pressão da câmara externa, manovacuômetro para letura de vácuo e pressão da câmara nterna, ambos com glcerna para permtr leturas estáves e botão de emergênca. No panel contem anda a mpressora (tem opconal). Panel secundáro: do lado de descarga, no caso de equpamento com dupla porta, contem manovacuômetro com glcerna para letura de vácuo e pressão na câmara nterna, botão para destravamento da porta e chave seletora para abertura da porta. Panel elétrco: localzado na lateral do equpamento e de fácl acesso para manutenção. Fonte de almentação: establzada e com sstema de saída de baxa tensão (24 VCC). Comando eletrônco: automátco, mcroprocessado com dsplay alfanumérco em crstal líqudo, lumnação backlght e duas lnhas de nformação que permtem a vsualzação em tempo real dos parâmetros do processo e acompanhamento das fases do cclo. Permte a confguração do doma da nterface pelo usuáro com opções para o doma português, nglês e espanhol. Outras opções podem ser confguradas pela fábrca conforme solctação. O comando permte no módulo de operação: Escolha do cclo de esterlzação; Letura dgtal da temperatura na câmara nterna; Letura dgtal do tempo decrescente de esterlzação durante a fase de esterlzação; Letura dgtal do tempo decrescente de secagem durante a fase de secagem; Exbção de mensagens sobre o status do cclo. Teclado multfunconal: possu teclas salentes e perceptíves ao tato para seleção de parâmetros de processo e entrada de dados na programação dos cclos. O comando permte a confguração dos parâmetros do cclo através de senha nas faxas de segurança defndas em projeto. Impressora: opconalmente nstalada no panel frontal do esterlzador, a mpressora permte a documentação do processo com regstros da hora de níco do processo, dados de tempo e temperatura da câmara nterna durante o processo de esterlzação, níco e térmno da fase de exposção e ndcação de local para assnatura do operador e supervsor da undade. A mpressora de 40 colunas é consttuída de um corpo termoplástco de alta resstênca ABS, tampa protetora da bobna de papel e cabeça de mpressão com mecansmo de mpressão de mpacto rápdo de oto agulhas. Controle de temperatura: sstema eletrônco de controle de temperatura na câmara nterna através de termorresstor de platna PT-100 classe A que esta localzado junto ao dreno de elmnação de condensado da câmara nterna. Este sstema de medção e controle de temperatura atende ao dsposto na norma "ANSI/AAMI ST 8: Hosptal Steam Sterlzers e regulamentação GMP ". Controle de pressão da câmara externa: é realzado através de pressostato mecânco de dferencal fxo, um para cada temperatura de processo. Manômetro referencal nstalado no panel frontal do esterlzador para nformação da pressão na câmara ao operador. Válvulas de comando: controlam a entrada de vapor para a câmara nterna e a saída de condesando através do dreno. Independentes e de aconamento pneumátco são construídas em latão e comandadas por válvulas solenódes de ar comprmdo. Válvulas solenódes elétrcas para controle das demas lnhas de suprmento. CONSTRUÇÃO Câmara: construída em dupla parede com solamento em Bdm. Câmara nterna: construída em aço noxdável AISI 316L com 3,12 mm de espessura no modelo B-100 e B-200 e 4,76 mm de espessura nos modelos B-300 e B-500, com acabamento G150. No fundo da câmara nterna, trlhos tubulares noxdáves encaxam-se com os trlhos do carro de transporte para fácl deslzamento dos racks. Câmara externa: construída em aço noxdável AISI 304 com 3,12 mm de espessura em todos os tamanhos de câmaras. A câmara é testada com pressão hdrostátca gual a 1,5 vezes a pressão de projeto. O conjunto é dmensonado para suportar as seguntes pressões, conforme norma ASME, seção VIII, dvsão I: Pressão de trabalho até 3,0 kgf/cm²; Pressão de teste hdrostátco de 4,5 kgf/cm², para ambas as câmaras. Tubulações: construídas em AISI 316L, as tubulações são soldadas na câmara de esterlzação e no gerador de vapor. As outras tubulações para lnhas de suprmento e drenagem são em lgas de cobre. Estrutura de suporte da câmara: construída em cantoneras de aço carbono com proteção antcorrosva. Pés reguláves permtem o nvelamento do sstema. Entrada de valdação ndependente: localzada na lateral da câmara permtndo a ntrodução de sensores para coleta de dados de temperatura do processo. É consttuída por: Acesso por tubulação de 1 de dâmetro; Rosca BSP. Dreno da câmara nterna: protegdo com fltro em chapa perfurada de aço nox com dâmetro de 1. Esta localzado a 300 mm da flange da porta ao lado não estérl. Gabnete frontal do esterlzador: contruído em chapa de aço carbono com proteção antcorrosva. Opconalmente, o gabnete pode ser fornecdo em chapa de aço noxdável AISI 304 com acabamento escovado com abertura total para acesso de manutenção. Fechamento lateral: o equpamento é fornecdo com lateras em chapas de aço noxdável AISI 304 ou em aço carbono com proteção antcorrosva. Opconalmente o equpamento pode ser fornecdo sem as lateras para nstalação entre dupla barrera, fcando lvre o acesso para manutenção. Portas: tpo gulhotna, com movmentação vertcal e aconamento automátco através de chave seletora no panel de comando. Possu movmentação das portas pela ação de um clndro 2/5

3 pneumátco com esforço de fechamento calbrado. A porta tem a face nterna construída em chapa de aço noxdável AISI 316L, reforço estrutural em cantonera de aço, solamento nterno com manta lã de rocha lvre de asbestos e cloretos, e superfíce externa em chapa de aço noxdável AISI 304 com acabamento escovado. O equpamento pode ser fornecdo com porta smples ou dupla porta para nstalação em barrera santára. Um mcro swtch posconado acma da porta permte ao sstema de controle determnar se a porta está fechada. O sstema de travamento hdráulco mpede a abertura da porta quando o esterlzador estver em processo. Guarnção de slcone: de secção redonda, atvada por pressão de ar comprmdo que mantém a vedação da porta durante o processo de esterlzação. A guarnção alojada em uma canaleta com a superfíce que facea a porta retfcada para melhor ajuste é movmentada pela pressão do ar comprmdo no fechamento e pela ação de vácuo na abertura da porta. LINHA N O equpamento permte cclos de esterlzação com temperatura de 121 o C, 134 o C e cclo para teste Bowe & Dck que podem ser seleconados pelo usuáro. Os dos prmeros cclos têm perfl defndo para uso geral e materas de superfíce e densdade. Cclo para esterlzação a 121 o C: ndcado para esterlzação de materas termosensíves dversos, como os fabrcados em polpropleno, slcone, borracha e polímero que resstam à temperatura de 121 o C. O perfl do cclo apresenta fase fase de exposção na temperatura de 121 o C com Cclo para esterlzação a 134 o C: ndcado para esterlzação de nstrumentas crúrgcos e materas em aço noxdável, materas têxtes e outros resstentes ao calor e com pontos crítcos de penetração de vapor. O perfl do cclo apresenta fase fase de exposção na temperatura de 134 o C com Cclo para teste Bowe & Dck: ndcado para determnar a capacdade do equpamento em promover a retrada do ar e a penetração de vapor da carga a ser esterlzada. O cclo tem confguração fechada defnda na fabrcação, temperatura de 134 o C e tempo de exposção de 3,5 mn. Programação flexível: os cclos permtem a programação do usuáro através de senha. A temperatura é fxa para cada um dos cclos seleconáves e os parâmetros passíves de programação são: pulsos; Tempo do pulso de vácuo entre 0 e 999 seg; Tempo de patamar entre 0 e 999 seg; Tempo de pulso de vapor entre 0 e 999 seg; Tempo de exposção entre 0 e 999 mn; Tempo de secagem entre 0 e 999 mn. LINHA NL O equpamento permte cclos de esterlzação para temperatura de 121 o C ndcado para utensílos e mamaderas antes do enchmento, cclo de líqudos em embalagens não hermétcas a 121 o C e cclos para fórmulas lácteas na temperatura de 110 o C. A câmara externa não recebe vapor nos cclos para líqudos e para fórmulas lácteas, a pressão de almentação de vapor é controlada por um únco pressostato com dferencal fxo regulado para a pressão defnda para o cclo de 121 o C. Cclo para esterlzação a 121 o C: ndcado para esterlzação de materas termosensíves dversos, como os fabrcados em polpropleno, slcone, borracha e polímero que resstam à temperatura de 121 o C. O perfl do cclo apresenta fase fase de exposção na temperatura de 121 o C com Cclo para esterlzação de líqudos a 121 o C: ndcado para esterlzação de líqudos em embalagens não hermétcas. O perfl do cclo apresenta fase de condconamento através de pulso únco de vapor, fase de exposção na temperatura de 121 o C com tempo confgurado pelo usuáro e fase de resframento lento. Cclo para esterlzação a 110 o C: ndcado para esterlzação termnal de mamaderas. O lete não resste a altas temperaturas ou longas exposções ao calor. Assm, o cclo permte apenas a esterlzação termnal das fórmulas, que devem ser preparadas com procedmentos asséptcos. O perfl do cclo apresenta fase de condconamento através de pulso únco de vapor, fase de exposção na temperatura de 110 o C com tempo confgurado pelo usuáro, normalmente em 10 mn, e fase de resframento lento. Programação flexível: os cclos permtem a programação do usuáro através de senha. A temperatura é fxa para cada um dos cclos seleconáves e os parâmetros passíves de programação são: pulsos; Tempo do pulso de vácuo entre 0 e 999 seg; Tempo de patamar entre 0 e 999 seg; Tempo de pulso de vapor entre 0 e 999 seg; Tempo de varredura para cclo de líqudos entre 0 e 999 mn; Tempo de exposção entre 0 e 999 mn; Tempo de secagem entre 0 e 999 mn; Temperatura de fnal de cclo, apenas para cclo de líqudos, entre 80 o C e 98 o C. LINHA NX CONSTRUÇÃO: gual aos apresentados para a lnha N e NL, com maor sofstcação na nstrumentação de controle. A pressão de vapor nas câmaras externa e nterna é realzado por transdutores de pressão eletrôncos fabrcados em aço noxdável AISI 316 com compensação eletrônca da temperatura. Os transdutores de pressão possuem snal de saída de 4 a 20 ma e precsão de 0,5% do fundo de escala (0,5% FE). Este sstema fo projetado de acordo com norma AAMI ST 45:1992 e regulamentação GMP tem C. Essa confguração de controle de pressão alado ao mesmo sstema de medção de temperatura dos outros modelos através de termorresstor de platna PT-100 classe A, permte a confguração dos cclos em qualquer temperatura na faxa de 105 o C a 135 o C. Opconalmente, pode ser fornecdo um sensor de controle dsposto na câmara de esterlzação que pode ser utlzado para o acompanhamento da temperatura da carga, especalmente ndcado para cclos de líqudos. Esse sensor pode ser defndo como sensor de controle do cclo e o térmno do cclo defndo pelo valor do F 0. O equpamento permte a confguração de cnco cclos, sendo dos deles para perfl de materal de densdade, um cclo para líqudos e dos cclos para teste (Bowe & Dck e Leak Test). Cclo para esterlzação Pacote 1: ndcado para esterlzação de nstrumentas crúrgcos e materas em aço noxdável, materas têxtes ou termosensíves com perfl de cclo para materas de densdade. Como padrão, o cclo apresenta fase de condconamento da carga através de pulsos de vácuo e vapor, fase de exposção na temperatura de 134 o C com tempo confgurado pelo usuáro e fase de secagem Cclo para esterlzação Pacote 2: ndcado para esterlzação de nstrumentas crúrgcos e materas em aço noxdável, materas têxtes ou termosensíves com perfl de cclo para materas de densdade. Como padrão, o cclo apresenta fase de condconamento da carga através de pulsos de vácuo e vapor, fase de exposção na temperatura de 121 o C com tempo confgurado pelo usuáro e fase de secagem Cclo para esterlzação de líqudos: ndcado para esterlzação de líqudos em embalagens não hermétcas. O perfl do cclo apresenta fase de condconamento através de pulso únco de vapor, varredura, fase de exposção na temperatura de 121 o C com tempo confgurado pelo usuáro e fase de resframento lento com térmno de cclo defndo por temperatura. Cclo para teste Bowe & Dck: ndcado para determnar a capacdade do equpamento em pro- 3/5

4 mover a retrada do ar e a penetração de vapor da carga a ser esterlzada. O tempo de cclo é de 210 segundos e temperatura de 134 o C, valores fxos conforme defnção de regulamentação específca (GMP). O número de pulsos na fase de condconamento, assm como a profunddade de vácuo e pressão de vapor, podem ser modfcadas pelo usuáro para adequar ao perfl escolhdo para os cclos de esterlzação de materal de densdade. Cclo para Leak Test: ndcado para verfcação da hermetcdade da câmara de esterlzação. O cclo consste de pulso de vácuo, tempo de acomodação e tempo de verfcação da estanquedade. Os parâmetros são confgurados pela fábrca e ndsponíves para modfcação. Programação flexível: os cclos permtem a programação do usuáro através de senha. Os parâmetros podem ser confgurados nas faxas ndcadas abaxo: Temperatura de processo entre 105 o C e 135 o C, com varação de grau em grau. Os padrões são 134 o C para Pacote 1; 121 o C para Pacote 2 e 121 o C para Líqudos; pulsos. Padrão de 03 pulsos para Pacote 01 e Pacote 2 e de 01 pulso para Líqudos; Profunddade do pulso de vácuo entre -0,20 a -0,95 kgf/cm 2. Padrão de -0,75 kgf/cm 2 para Pacote 1 e Pacote 2 e de -0,20 kgf/cm 2 para Líqudos; Pressão de vapor na fase de condconamento entre 0 e 0,8 kgf/cm². Padrão de 0,5 kgf/cm² para Pacote 1 e para Pacote 2 e para varredura do cclo de Líqudos; Tempo de exposção entre 0 e 999 mn. Padrão de 8 mn para Pacote 1, 20 mn para Pacote 2 e 30 mn para líqudos; Tempo de Secagem de 0 a 999 mn. Padrão de 10 mn para Pacote 1 e para Pacote 2; Temperatura de fnal de cclo entre 80 o C e 98 o C. Dsponível apenas para o cclo de líqudos com temperatura padrão de 86 o C. COMPONENTES E ACESSÓRIOS Confguráves para todas os modelos da famíla. Sstema de vácuo: através de bomba de vácuo tpo monobloco com anel de água. O sstema é responsável pelos pulsos de vácuo no condconamento ncal da carga e na secagem fnal. Dmensonada para atender o dsposto na ABNT NBR O componente pode ser confgurado no momento do peddo com opções para bomba de 1,5 cv, 3,0 cv e 4,0 cv. Gerador de vapor: fornecdo opconalmente, o gerador é construído em aço noxdável AISI 316L, com abastecmento automátco através de bomba centrífuga de água e resstêncas blndadas em aço noxdável AISI 316 eletropolda. O nível de água é controlado por sstema de bóa, regulado para ndcação de níves alto e baxo que comandam a almentação de água e o nível de segurança cortando a almentação elétrca das resstêncas na falta de água. Construído conforme normas ASME - seção VIII, dvsão I e ABNT NBR O equpamento possu conexão padrão para a entrada dreta de vapor de rede. As resstêncas podem ser confguradas no momento do peddo, com opções para 9 kw, 18 kw, 24 kw, 36 kw e 52 kw de potênca. Compressor de ar: opconalmente ncorporado à estrutura do equpamento, o compressor possu reservatóro de 8,5 ltros de capacdade e fornece ar comprmdo, sento de óleo, na vazão de 610 ltros por mnuto e pressão de 8,0 kgf/cm². Tensão de almentação elétrca de 220 V - 50/60 Hz. Entrada de ar lmpo para quebra de vácuo: através de fltro bacterológco hdrófobo com efcênca de 99,9997% de 0,22 µm, substtuível, conforme NBR ISO Almentação elétrca: Trfásca, 220 ou 380 V, 50/60 Hz. SEGURANÇA O equpamento apresenta os seguntes tens de segurança: Válvula de segurança normalzada e calbrada em 3 kgf/cm² com dspostvo de lmpeza e verfcação de funconamento; Iníco do cclo apenas na presença de pressão de vapor no gerador ou na lnha de suprmento; Sstema de elevação automátca da porta com pressão de trabalho calbrada, para proteção do operador; Impossbldade de abertura das portas após o níco do cclo e na presença de pressão de vapor na câmara nterna; Impossbldade de abertura smultânea das duas portas pelo operador (no caso de esterlzadores de barrera); Bloqueo na contagem do tempo de exposção na ausênca da temperatura defnda para o cclo na câmara nterna; Termostato de segurança para proteção das resstêncas elétrcas; Rotna de emergênca que na falta de energa elétrca mantém o travamento das portas e a lberação da pressão de vapor da câmara nterna; Botão de emergênca no panel do equpamento para deslgamento do esterlzador e despressurzação da câmara de esterlzação. NOTAS A largura total dos equpamentos desembalados está ndcada na tabela de dados de engenhara. Para facltar a crculação do equpamento no nteror do edfíco, o frontal pode ser desmontado, reduzndo-se a largura. É mportante verfcar o percurso que será percorrdo pelo esterlzador no nteror do edfíco para a verfcação de pontos de estrangulamento. A lberação desses pontos é de responsabldade do comprador; As btolas das conexões e lnhas de suprmentos ndcadas na tabela de dados técncos referem-se ao ponto de conexão com o esterlzador. As tubulações que levam esses suprmentos até os locas de nstalação devem ser calculadas por terceros e o dmensonamento depende da dstânca, das pressões de fornecmento e das vazões necessáras; A almentação elétrca deve ser fornecda a partr de quadro elétrco, com as proteções ndcadas na tabela de dados técncos. O quadro elétrco deve ser nstalado próxmo ao esterlzador; Embora seja possível a nstalação do equpamento com a lateral dreta encostada na alvenara (olhando pelo frontal de carga do esterlzador), o deal é prever acesso por toda a perfera do equpamento; São necessáros espaços de trabalho na frente das portas, no lado de carga e descarga do equpamento. DADOS DE ENGENHARIA Dreno(): a lnha de drenagem deve ser ndependente do esgoto predal e conectada a caxa de passagem externa. Na lgação do equpamento com a lnha de esgoto predal, não será possível uma conexão vedada e rá ocorrer lberação de vapor para o ambente. Eletrcdade(c): o quadro elétrco deve possur proteção por dsjuntores, para cada elemento de carga ndependentemente. O quadro deve localzar-se próxmo ao equpamento. A tensão de almentação não pode varar ± 5%. Água(): para almentação da bomba de vácuo a água deve ser fornecda com temperaturas entre 5 o C e 15 o C. Temperaturas mas elevadas rão dfcultar o processo de secagem. Recomenda-se água com dureza total de CaCO 3 abaxo de 170 mg/l, alcalndade total de CaCO 3 até 180 mg/l, total de sóldos dssolvdos até 300 mg/l e ph entre 6,5 e 8,0. Recomenda-se a nstalação de fltro de 5 mcras e manômetro para letura de pressão na lnha de abastecmento. Água(f2): para geração de vapor a água fornecda deve atender os requstos da norma NBR ISO É necessáro o tratamento prévo da água por sstema de deonzação ou osmose reversa. Vapor(h): deve ser fornecdo com pressão entre 2,5 e 3,0 kgf/cm² com título acma de 95% (entre 0,95 e 1,0) e lvre de contamnantes e materal partculado. Recomenda-se a nstalação de fltro santáro. Ar compmdo(j): deve haver a prevsão do fltro, regulador de pressão e elmnador de umdade na lnha de fornecmento. 4/5

5 TABELA: DADOS DE ENGENHARIA SUPRIMENTO UTILIZAÇÃO CONDIÇÃO CÓD. POTÊNCIA B-100 B-200 B-300 B-500 TENSÃO CORRENTE CONDUT. DISJUNT. (V) (A) nº x mm² (A) ELETRICIDADE COMANDO SEMPRE (c1) X 2,5 15 X X X X BOMBA DE VÁCUO SEMPRE (c2) 1,5 cv 220 / 380 2,7 / 1,8 3 x 2,5 10 / 6 X X X X 3,0 cv 220 / / 4 3 x 2,5 15 / 10 NÃO X X X 4,0 cv 220 / /6 3 x 2,5 15 / 10 NÃO X X X RESISTÊNCIAS COM GERADOR (c3) 9 kw 220 / / 13 3 x / 25 X NÃO NÃO NÃO 18 kw 220 / / 26 3 x / 40 X NÃO NÃO NÃO 24 kw 220 / / 37 2 x 3 x 10 2 x (40 / 25) NÃO X X X 36 kw 220 / / 55 2 x 3 x 16 2 x (63 / 40) NÃO X X X 52 kw 220 / / 80 2 x 3 x 16 2 x (80 / 63) NÃO X X X CONEXÃO PRESSÃO CONSUMO CONSUMO pol. (Ø ) (kgf/cm²) PICO MÉDIO ÁGUA ÁGUA DEIONIZADA COM GERADOR () 1/2 0,2 a 0,5 21 l/h 5 a 12 l/h X X X X ÁGUA FILTRADA PARA BOMBA DE VÁCUO (f2) 1,5 cv 1/2 0,2 a 0,5 200 l/h 93 l/h X X X X 3,0 cv 1/2 0,2 a 0,5 250 l/h 125 l/h NÃO X X X 4,0 cv 1/2 0,2 a 0,5 250 l/h 125 l/h NÃO X X X ESGOTO DRENO SEMPRE () 1 Ver Observações abaxo (*1) X X X X AR COMPRIMIDO VEDAÇÃO SEM COMPRESSOR (*2) (j) 3/8 6,0 a 8,0 200 l/h 200 l/h X X X X VAPOR ALIM. CÂMARA SEM GERADOR (h) 1/2 2,5 a 3,0 40 kg/h 8,5 kg/h X X X X OBSERVAÇÕES: (*1) O dreno deve ser conectado a lnha de drenagem ndependente do esgoto predal. (*2) O compressor, quando presente, utlza a almentação elétrca prevsta para o comando. As btolas ndcadas são as das conexões do equpamento. As dmensões das tubulações de suprmento devem ser dmensonadas por terceros. QUADRO COM PLANTA VISTA E PERSPECTIVA DO EQUIPAMENTO ESPAÇO PARA OPERAÇÃO MÍNIMO 2,00 m B ESPAÇO PARA OPERAÇÃO MÍNIMO 2,00 m AFASTAMENTO MÍNIMO APENAS NA LATERAL ESQUERDA LADO DE CARGA 0.60 A j c C h f2, VISTA LATERAL VISTA FRONTAL POSIÇÃO DIVISÓRIA POSIÇÃO ALVENARIA POSIÇÃO SUGERIDA PONTOS DE SUPRIMENTO c1 c2 c3 j f2 h j f2 h c A OSMOSE REVERSA OPCIONAL LADO DE CARGA B LADO DE DESCARGA POSIÇÃO APROXIMADA DO PONTO DE DRENO VISTA EM PLANTA PERSPECTIVA LADO DE CARGA DIMENSÕES EXTERNAS B-100 B-200 B-300 B-500 ABERTURA ALVENARIA TOLERÂNCIA B-100 B-200 B-300 B-500 A LARGURA (cm) 86,5 86,5 118,0 118,0 LARGURA (cm) (+)/(-) 1,00 89,5 89,5 121,0 121,0 B PROFUNDIDADE (cm) 92,0 154,3 112,5 154,3 C ALTURA (cm) 177,0 177,0 192,0 192,0 ALTURA (cm) (+)/(-) 1,00 180,0 180,0 195,0 195,0 AS DIMENSÕES INDICADAS SÃO NOMINAIS E PODEM SER MODIFICADAS SEM AVISO PRÉVIO. CONSULTE OS DESENHOS DE ENGENHARIA NA INSTALAÇÃO. Baumer S.A. Av. Arnolfo de Azevedo, 210 Pacaembu São Paulo/ SP Caxa Postal: 1081 Tel: Fax: e-mal: cmlbh@baumer.com.br FT_Stc_HI_SPEED_port_

AUTOCLAVE HORIZONTAL HOSPITALAR AUTOMÀTICA, ELÉTRICA, COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 300 LITROS - B.

AUTOCLAVE HORIZONTAL HOSPITALAR AUTOMÀTICA, ELÉTRICA, COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 300 LITROS - B. AUTOCLAVE HORIZONTAL HOSPITALAR AUTOMÀTICA, ELÉTRICA, COM CAPACIDADE MÍNIMA DE 300 LITROS - B. Descrição Básica: Autoclave horizontal, automática com comando microprocessado, elétrica, com câmara dupla

Leia mais

AUTOCLAVE HORIZONTAL HOSPITALAR AUTOMÀTICA, ELÉTRICA, COM CAPACIDADE MÌNIMA DE 520 LITROS B3.

AUTOCLAVE HORIZONTAL HOSPITALAR AUTOMÀTICA, ELÉTRICA, COM CAPACIDADE MÌNIMA DE 520 LITROS B3. AUTOCLAVE HORIZONTAL HOSPITALAR AUTOMÀTICA, ELÉTRICA, COM CAPACIDADE MÌNIMA DE 520 LITROS B3. Descrição Básica: Autoclave horizontal, automática com comando microprocessado, elétrica, com câmara dupla

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

STIC HI VAC II. MODELOS E CAPACIDADES A família HIVAC II é composta por esterilizadores de pequeno, médio e grande porte.

STIC HI VAC II. MODELOS E CAPACIDADES A família HIVAC II é composta por esterilizadores de pequeno, médio e grande porte. SELEÇÃO Espaço útil da câmara (médio) B0110-140 - 460 x 460 x 660 mm B0110-200 - 460 x 660 x 660 mm B0110-263 - 460 x 460 x 1245 mm B0110-370 - 460 x 660 x 1245 mm B0110-418 - 660 x 660 x 960 mm B0110-542

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Laminectomia e liberação

Laminectomia e liberação TÉCNICA CIRÚRGICA Lamnectoma e lberação 1 Abordagem crúrgca do dsco A abordagem do espaço ntervertebral é executada após a dentfcação do nível relatvo ao ntensfcador de magem. A técnca crúrgca usada para

Leia mais

EQUIPAMENTO ESTERILIZADOR - Autoclave Horizontal - Especificação Técnica

EQUIPAMENTO ESTERILIZADOR - Autoclave Horizontal - Especificação Técnica EQUIPAMENTO ESTERILIZADOR - Autoclave Horizontal - Especificação Técnica Descrição Geral: Equipamento esterilizador horizontal automático para esterilização por vapor saturado de alta temperatura com duas

Leia mais

Regulamentação da utilização de raquetes e "Figuras 8" para liberação segura de equipamento para serviços de manutenção

Regulamentação da utilização de raquetes e Figuras 8 para liberação segura de equipamento para serviços de manutenção Regulamentação da utilização de raquetes e "Figuras 8" para liberação segura de equipamento para serviços de manutenção Objetivos Determinar práticas de raqueteamento de liberação de unidades de processo

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES FIAT CODE 2 3 MODELOS DE COMPUTADOR DE BORDO ATE ANO 2008 SR110040 CARGA 21. Evolution. www.chavesgold.com.br

MANUAL DE INSTRUÇÕES FIAT CODE 2 3 MODELOS DE COMPUTADOR DE BORDO ATE ANO 2008 SR110040 CARGA 21. Evolution. www.chavesgold.com.br MANUAL DE INSTRUÇÕES FIAT CODE 2 3 MODELOS DE COMPUTADOR DE BORDO ATE ANO 2008 SR110040 CARGA 21 www.chavesgold.com.br Evoluton 02 INDICE FIAT CODE 2 3 MODELOS DE COMPUTADOR DE BORDO ATE ANO 2008 FIAT

Leia mais

1ª RETIFICAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº 413/2014 - CPL 04 SESACRE

1ª RETIFICAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº 413/2014 - CPL 04 SESACRE 1ª RETIFICAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº 413/2014 - CPL 04 SESACRE OBJETO: Aquisição de Equipamentos, Mobiliários, Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos, para atender as Necessidades

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético 1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

Câmara Frigorífica para Frios & Laticínios Resfriados - CRE. www.capitalrefrigeracao.com.br. www.capitalrefrigeracao.com.br

Câmara Frigorífica para Frios & Laticínios Resfriados - CRE. www.capitalrefrigeracao.com.br. www.capitalrefrigeracao.com.br Imagem Ilustrativa Câmara Frigorífica para Frios & Laticínios Resfriados - CRE F R I O L I N O Descritivo Descritivo A linha de Câmaras Frigoríficas COLD Stock para estocagem de Frios & Laticínios Resfriados

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES CODIFICAÇÃO 7 BC DELPHI COM 93LC66B SR110064 CARGA 032. Evolution. www.chavesgold.com.br

MANUAL DE INSTRUÇÕES CODIFICAÇÃO 7 BC DELPHI COM 93LC66B SR110064 CARGA 032. Evolution. www.chavesgold.com.br MANUAL DE INSTRUÇÕES CODIFICAÇÃO 7 BC DELPHI COM 93LC66B SR110064 CARGA 032 www.chavesgold.com.br Evoluton 02 INDICE CODIFICAÇÃO 7 BC DELPHI COM 93LC66B BODY COMPUTER DELPHI Rotna Para Verfcação Delph...03

Leia mais

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão). Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

VÁLVULA ESFERA MONOBLOCO LATÃO FORJADO

VÁLVULA ESFERA MONOBLOCO LATÃO FORJADO VÁLVULA MONOBLOCO LATÃO FORJADO A Válvula de Esfera Monobloco GBR, possue corpo e peça única, oferecendo segurança absoluta com vedação estanque. São construídas em latão forjado, conforme DIN 17.660,

Leia mais

ABV21i e ABV40i Válvulas de Descarga de Fundo Pneumáticas para Caldeira

ABV21i e ABV40i Válvulas de Descarga de Fundo Pneumáticas para Caldeira Página 1 de ABV21i e ABV40i s de Descarga de Fundo Pneumáticas para Caldeira BR Rev.00 Descrição As válvulas monobloco ABV21i e ABV40i Spirax Sarco de passagem reduzida são equipadas com atuador pneumático

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DETERMINADOR DE FIBRA MODELO - TE-149. Tecnal Equipamentos para Laboratórios

MANUAL DE INSTRUÇÕES DETERMINADOR DE FIBRA MODELO - TE-149. Tecnal Equipamentos para Laboratórios MANUAL DE INSTRUÇÕES DETERMINADOR DE FIBRA MODELO - TE-149 Tecnal Equipamentos para Laboratórios Índice: Apresentação... 2 1. Identificação dos componentes... 2 2. Condições de Funcionamento... 3 3. Instalação...

Leia mais

VACUUM TECHNOLOGY LC.25 LC.40 LC.60 LC.106 LC.151 LC.205 LC.305 LC.205HV LC.305HV MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO. www.dvp.it - info@dvp.

VACUUM TECHNOLOGY LC.25 LC.40 LC.60 LC.106 LC.151 LC.205 LC.305 LC.205HV LC.305HV MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO. www.dvp.it - info@dvp. VACUUM TECHNOLOGY MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO (Tradução das nstruções orgnas) BOMBAS DE VÁCUO LUBRIFICADAS A RECICULAÇÃO - nfo@dvp.t LC.25 LC.40 LC.60 LC.106 LC.151 LC.205 LC.305 LC.205HV LC.305HV

Leia mais

Série TVR Easy REGULADOR DE CAUDAL DE AR / ELÉCTRICO (CIRCULAR) Velocidade do ar na conduta (m/s) 1,2-12,2 1,4 125 1,2-12,2 1,7 160 1,2-12,2 2,2 200

Série TVR Easy REGULADOR DE CAUDAL DE AR / ELÉCTRICO (CIRCULAR) Velocidade do ar na conduta (m/s) 1,2-12,2 1,4 125 1,2-12,2 1,7 160 1,2-12,2 2,2 200 FICA TÉCNICA - ARI.16 Sére TVR Easy REGUADOR DE CAUDA DE AR / EÉCTRICO (CIRCUAR) APICAÇÃO Regulador de caudal de ar a baxa e méda velocdade. ajuste 1:. Caudal real nstantâneo (snal 0-Vcc) dsponível para

Leia mais

RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO

RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO PREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DA SAÚDE EQUIPE DE PREGÃO 01 DESIG. ATO 05/2015 DOM 5078 de 27/10/2015 RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO Processo

Leia mais

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Lavador de Ar

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Lavador de Ar Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção ISO 9001:2008 VENTEC AMBIENTAL EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES LTDA Rua André Adolfo Ferrari, nº 550 - Distrito Industrial Nova Era - Indaiatuba - São Paulo

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

Tubos Redondos 11 22070781

Tubos Redondos 11 22070781 1 Tubos Redondos 11 22070781 Bitola (D) Bitola (D) Espessura Teórico Bitola (D) Bitola (D) Espessura Teórico Bitola (D) Bitola (D) Espessura Teórico Bitola (D) Bitola (D) Espessura Teórico da parede barra

Leia mais

DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS

DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Braçadeira para Injeção Intravenosa ARS 01 Braçadeira para Injeção Intravenosa ARS 01 Braçadeira de apoio de piso para suporte de braço e aplicação de injeção. Altura regulável por mandril,base de ferro,

Leia mais

www.halten.com.br 21-3095-6006

www.halten.com.br 21-3095-6006 NÍVEL: BÁSCO www.halten.com.br 21-3095-6006 ASSUNTO:CUROSDADES SOBRE RAOS E PROTEÇÃO O QUE É O RAO? O RAO É UM FENÔMENO DA NATUREZA, ALEATÓRO E MPREVSÍVEL. É COMO SE FOSSE UM CURTO CRCUÍTO ENTRE A NUVEM

Leia mais

Pressostatos de ar e água, Tipo CS

Pressostatos de ar e água, Tipo CS MAKING MODERN LIVING POSSIBLE Brochura técnica Pressostatos de ar e água, Tipo CS Os pressostatos CS possuem ajuste de faixa, diferencial ajustável, e um contato integrado de três polos operado por pressão.

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA ANEXO l TERMO DE REFERÊNCIA (Ofíco n. 077/2013-GDJAFS) PISO LAMINADO - CARPETE DE MADEIRA 1. DOOBJETO O presente Termo tem por objetvo a aqusção e nstalação de pso lamnado do tpo carpete de madera numa

Leia mais

Divisão Elétrica/Hidráulica

Divisão Elétrica/Hidráulica Divisão Elétrica/Hidráulica CARBINOX. O Brasil passa por aqui. Elétrica/Hidráulica A Carbinox é uma empresa que atua há 30 anos fornecendo soluções sob medida para impulsionar o desenvolvimento da economia.

Leia mais

SECANDO COM QUALIDADE E ECONOMIA

SECANDO COM QUALIDADE E ECONOMIA SECADORES ALTO DESEMPENHO, SEGURANÇA E BAIXO CUSTO OPERACIONAL SECANDO COM QUALIDADE E ECONOMIA Secadores Mamute são sinônimos de flexibilidade e alta produção. Seu projeto técnico e ergonômico asseguram

Leia mais

Linha Met Linha Me alúr t gic alúr a gic

Linha Met Linha Me alúr t gic alúr a gic Linha Metalúrgica cessório utilizado para acomodar diversos modelos de equipamentos de telecomunicações. Devido ao sistema de fixação central distribui o peso dos equipamentos acomodados na parte intermediária

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

Manual Técnico. Geradores de vapor elétrico com resistência eletrolítica. SOCALOR saunas

Manual Técnico. Geradores de vapor elétrico com resistência eletrolítica. SOCALOR saunas Manual Técnico Geradores de vapor elétrico com resistência eletrolítica Modelo Plus S Atenção: Não instale este aparelho sem antes ler e seguir detalhadamente as instruções técnicas deste manual ÍNDICE

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO

MANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO MANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO 1 1. AVISOS Leia este manual cuidadosamente antes de instalar e operar o equipamento. A operação da máquina deve estar de acordo com as instruções

Leia mais

Grupo 30.24 - Material hidráulico

Grupo 30.24 - Material hidráulico O catálogo do grupo 30.24 contém as especificações de material hidráulico. Os itens que estão destacados com a mesma coloração significam que possuem a mesma descrição, no entanto, possuem diferentes unidades

Leia mais

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z*

Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z* Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z* NCC 14.03221 X Ex a IIC T* Ga, Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 41515 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 4 4 Especfcações... 4 5 Proteção

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO SISTEMA ROR

MANUAL DE OPERAÇÃO SISTEMA ROR MANUAL DE OPERAÇÃO SISTEMA ROR ÍNDICE I - INTRODUÇÃO... 02 II - RECEBENDO SEU SISTEMA ROR... 02 III - MONTAGEM DO EQUIPAMENTO... 03 IV - LIGANDO SUA BALANÇA... 03 V - RECURSOS PARA OPERAÇÃO... 04 VI -

Leia mais

Motores Elétricos Monofásicos e Trifásicos NEMA Para Uso Geral

Motores Elétricos Monofásicos e Trifásicos NEMA Para Uso Geral Motores Elétricos Monofásicos e Trifásicos Para Uso Geral ELÉTRICOS MONOFÁSICOS E TRIFÁSICOS Motor assíncrono de indução com rotor de gaiola de esquilo Tipo: Aberto à prova de pingos, com ventilação interna

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES PREGÃO MOBILIÁRIO 2013.

ESPECIFICAÇÕES PREGÃO MOBILIÁRIO 2013. ESPECIFICAÇÕES PREGÃO MOBILIÁRIO 2013. Processo 56220/2013-73 Pregão 26/2014 GRUPO 1 MESAS E ESTAÇÕES DE TRABALHO 1 MESA RETANGULAR PARA COMPUTADOR 1200X770MM 2 MESA RETANGULAR PARA COMPUTADOR 1600X770MM

Leia mais

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição) 14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET SOFS 02/2012

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET SOFS 02/2012 COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO CHESF GERÊNCIA REGIONAL DE OPERAÇÃO OESTE SER VIÇO FINANCEIRO E DE SUPRIMENTO OESTE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET SOFS 02/2012 OUTUBRO/2012 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA FORNECIMENTO

Leia mais

Chiller Centrífugo de Alta Eficiência INVERTER

Chiller Centrífugo de Alta Eficiência INVERTER Chiller Centrífugo de Alta Eficiência INVERTER HFC134a Série GXG-SIT/GSG-SIT 3 a 1. TR Chiller Centrífugo Inverter de Alta Eficiência Hitachi Séries GXG-SIT/GSG-S SIT O Chiller Centrífugo Inverter de Alta

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Águas Lindas GO Novas Instalações Código do Projeto: 3947-11 SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Brasília-DF

Leia mais

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem

Leia mais

Rack piso standard. Rack piso Server

Rack piso standard. Rack piso Server Rack piso standard Desenvolvido para atender diversos tamanhos e tipos de redes Monobloco: Estrutura em chapa de aço 1,2 mm Porta frontal em chapa de aço 1,2 mm, visor em acrílico fume e fechadura cilíndrica

Leia mais

ME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS (MÉTODO DA PELÍCULA DELGADA)

ME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS (MÉTODO DA PELÍCULA DELGADA) ME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D*

Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D* Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D* NCC 13.2121 X Ex a IIC T6 Ga, Gb 0044 Document ID: 46341 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 3 4 Proteção

Leia mais

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM...

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM... Motores H-Compact COMPACTO, REFRIGERAÇÃO EFICIENTE A importância crescente da economia de energia, dos requerimentos ambientais, da procura por dimensões menores e das imposições dos mercados nacionais

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

REFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN RFLECTOMETER) MANUAL DE OPERAÇÃO. Responsável: José Walderley Coêlho Dias

REFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN RFLECTOMETER) MANUAL DE OPERAÇÃO. Responsável: José Walderley Coêlho Dias ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 20975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 29.341.583/0001-04 IE 82.846.190 Fone: (0xx21) 2501-1998; Fax: (0xx21) 2241-1354 REFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN

Leia mais

LOGÍSTICA. Capítulo - 8 Armazenamento. Mostrar como o armazenamento é importante no sistema logístico

LOGÍSTICA. Capítulo - 8 Armazenamento. Mostrar como o armazenamento é importante no sistema logístico O Papel da Logístca na Organzação Empresaral e na Economa LOGÍSTICA Capítulo - 8 Objectvos do Capítulo Mostrar como o armazenamento é mportante no sstema logístco Identfcação dos prncpas tpos de armazenamento

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall.

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. ANEXO 01 Sala MEV DW DW B B Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. 1 Figura 2 Detalhes das portas em drywall. A porta P11, destinada a acesso à

Leia mais

A entrada de energia elétrica será executada através de:

A entrada de energia elétrica será executada através de: Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES CODIFICAÇÃO 9 CAIXINHA CINZA SR110121 CARGA 059. Evolution. www.chavesgold.com.br

MANUAL DE INSTRUÇÕES CODIFICAÇÃO 9 CAIXINHA CINZA SR110121 CARGA 059. Evolution. www.chavesgold.com.br MANUAL DE INSTRUÇÕES CODIFICAÇÃO 9 CAIXINHA CINZA SR110121 CARGA 059 www.chavesgold.com.br Evoluton 02 INDICE CODIFICAÇÃO 9 CAIXINHA CINZA IMOBILIZADOR FIAT CODE 2 CAIXA CINZA 51792732 / 51819928 Rotna

Leia mais

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20 1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto

Leia mais

EUROSTAR ACU PLUS. Caldeira mural a gás com acumulador incorporado. Exaustão natural: ZWSE 23-4 MFK. Estanque: ZWSE 28-4 MFA

EUROSTAR ACU PLUS. Caldeira mural a gás com acumulador incorporado. Exaustão natural: ZWSE 23-4 MFK. Estanque: ZWSE 28-4 MFA 6 720 611 241-00.1O Caldera mural a gás com acumulador ncorporado EUROSTAR ACU PLUS Exaustão natural: ZWSE 23-4 MFK Estanque: ZWSE 28-4 MFA OSW Índce Índce Indcações de segurança 3 Explcação da smbologa

Leia mais

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou!

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou! A U A UL LA Hoje não tem vtamna, o lqudfcador quebrou! Essa fo a notíca dramátca dada por Crstana no café da manhã, lgeramente amenzada pela promessa de uma breve solução. - Seu pa dsse que arruma à note!

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE INSTALAÇÃO

GUIA RÁPIDO DE INSTALAÇÃO GUIA RÁPIDO DE INSTALAÇÃO 2016 1 1 SDMO-MAQUIGERAL Interligações GRUPO A GÁS 20 RESA RESIDENCIAL, Kohler 2016 2/232 GRUPO A GÁS 20RESA RESIDENCIAL - REQUISITOS PARA O COMBUSTÍVEL 2016 3/23 3 GRUPO A GÁS

Leia mais

CONSTRUÇÃO O desenho, os materiais e a construção dos equipamentos obedecem, às especificações

CONSTRUÇÃO O desenho, os materiais e a construção dos equipamentos obedecem, às especificações SELEÇÃO Espaço útil da câmara -340 / 340-P Ø600 x 1200 mm -510 / 510-P Ø600 x 1800 mm -1500 Ø900 x 2400 mm -2300 Ø900 x 3600 mm -4200 Ø1500 x 2400 mm -6300 Ø1500 x 3600 mm -8500 Ø1500 x 4800 mm Alimentação

Leia mais

Catálogo Técnico 2014 2015 CALHA DE ESCOAMENTO PALMETAL

Catálogo Técnico 2014 2015 CALHA DE ESCOAMENTO PALMETAL Catálogo Técnico 2014 2015 CALHA DE ESCOAMENTO PALMETAL A CALHA DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO A CALHA DE ESCOAMENTO já era um produto reconhecido e de alta demanda na Palmetal. Analisando o uso dos clientes

Leia mais

TERMODEREFERENCIA COTAÇÃOPRÉVIADEPREÇONQ001/2012 TIPO: MENORPREÇO

TERMODEREFERENCIA COTAÇÃOPRÉVIADEPREÇONQ001/2012 TIPO: MENORPREÇO C.N.P.].: 18.632.315/0001-17 - Inst: Estadual: isento Declarado de Utilidade Pública: Federal n 2.732 - EstaduaL- no8.039 - Municipal n 1.500.\ ' ". TERMODEREFERENCIA COTAÇÃOPRÉVIADEPREÇONQ001/2012 TIPO:

Leia mais

Coldex Tosi Ar Condicionado

Coldex Tosi Ar Condicionado Coldex Tosi Ar Condicionado Condicionadores de Ar Self Contained 5 a 40 TR tipo ROOF-TOP ESPECIFICAÇÕES A linha SELF CONTAINED TOSI foi projetada visando obter a melhor relação custo-beneficio do mercado,

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ nº 006 Revisão: 04 Data: 26/08/2014 Página: 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1 Identificação do produto Stanlux Pell 1.2 Principais usos recomendados Masterbatches para plásticos 1.3

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 28 Compressores Octagon Aplicação Sub Crítica com Dióxido de Carbono CO 2 09/08 Nesse boletim vamos abordar as instruções de operação dos compressores Octagon aplicados com o Dióxido

Leia mais

bambozzi MANUAL DE INSTRUÇÕES CONJUNTO DIESEL PARA SOLDA ELÉTRICA MODELO OL-DUPLO - SEMI FECHADO

bambozzi MANUAL DE INSTRUÇÕES CONJUNTO DIESEL PARA SOLDA ELÉTRICA MODELO OL-DUPLO - SEMI FECHADO A SSISTÊNCIAS T ÊCNICASAUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833806 / 33833807 bambozzi MANUAL DE INSTRUÇÕES BAMBOZZI PRODUTOS ESPECIAIS LTDA. Av. XV de Novembro,

Leia mais

2. ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA

2. ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA MANUAL DE INSTRUÇÕES COMPRESSOR DE AR ÍNDICE 1. PREPARAÇÃO 2. ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA 3. PRECAUÇÕES 4. DESCRIÇÃO BREVE 5. VISÃO GERAL E COMPONENTES PRINCIPAIS 6. PRINCIPAIS PARÂMETROS TÉCNICOS 7. VISÃO

Leia mais

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto 1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações

Leia mais

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. DO OBJETO 1.1. Contratação de empresa especializada para eventual fornecimento, montagem e instalação de mobiliário, para a Procuradoria Regional do Trabalho da 2a Região

Leia mais

Keystone RMI DUBEX Válvula Borboleta

Keystone RMI DUBEX Válvula Borboleta Keystone RMI DUBEX Válvula Borboleta Dubex é uma válvula de sede resiliente triexcêntrica com flange duplo, projetada para serviços na indústria de água Características Aplicação geral Estação de bombeamento

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

LPCO₂. Unidades Refrigeradas de Armazenamento. Distribuidor Autorizado. DS 0008/J - Setembro 2011 - Página 1 de 10.

LPCO₂. Unidades Refrigeradas de Armazenamento. Distribuidor Autorizado. DS 0008/J - Setembro 2011 - Página 1 de 10. LPO₂ Unidades Refrigeradas de rmazenamento s Unidades Refrigeradas de rmazenamento de Dióxido de arbono de aixa Pressão da Janus Fire Systems são especificamente projetadas para armazenar o suprimento

Leia mais

PROJETO DE CHURRASQUEIRA EM ALVENARIA SC 584 SC. www.giragrill.com

PROJETO DE CHURRASQUEIRA EM ALVENARIA SC 584 SC. www.giragrill.com PROJETO DE CHURRASQUEIRA EM ALVENARIA 584 SC 584 SC www.giragrill.com ELEVGRILL Medidas: E A C B D QUADRO BASE Modelo Prime / SC Medidas em centímetros A B C D E Qtde. Espetos ELEVGRILL 584 49 38 59 49

Leia mais

KSB ETA. Bomba Centrífuga para Uso Geral. 1. Aplicação. 3. Denominação KSB ETA 80-40 / 2. 2. Descrição Geral. 4. Dados de Operação

KSB ETA. Bomba Centrífuga para Uso Geral. 1. Aplicação. 3. Denominação KSB ETA 80-40 / 2. 2. Descrição Geral. 4. Dados de Operação Manual Técnico e Curvas Características Nº A1150.0P/3 Bomba Centrífuga para Uso Geral 1. Aplicação A bomba é indicada para o bombeamento de líquidos limpos ou turvos e encontra aplicação preferencial em

Leia mais

Marmitas Elé. - Aquecimento Indirecto

Marmitas Elé. - Aquecimento Indirecto A gama 900XP foi concebida para garantir um nível de desempenho elevado, fiabilidade, poupança de energia, funcionamento de acordo com os padrões de segurança e ergonomia. Estes conceitos reflectem-se

Leia mais

DIAMOND Self Contained

DIAMOND Self Contained DIAMOND Self Contained Condicionador de Ar Central Self Contained 20 a 40 TR - Ar ou Água Condensador Remoto CRCE/CRCB 60 Hz Março, 2004 PKG-PRC001-PT Introdução Self Contained Diamond Desenvolvido para

Leia mais

manual do cliente Manual do Cliente 409-10204-PT 30 de MAIO 2012 Rev E

manual do cliente Manual do Cliente 409-10204-PT 30 de MAIO 2012 Rev E Máqunas de Termnação AMP 3K/40* CE 2161400-[ ] e Máqunas de Termnação AMP 5K/40* CE 2161500-[ ] Manual do Clente 409-10204-PT 30 de MAIO 2012 manual do clente PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA LEIA ISTO EM PRIMEIRO

Leia mais

Energia de deformação na flexão

Energia de deformação na flexão - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na

Leia mais

1 Descrição do equipamento

1 Descrição do equipamento 1 Descrição do equipamento A Caldeira Aguatubular 25VP-12W fabricada pela, foi projetada para queimar gás natural e óleo combustível ATE 1 A. A Caldeira e acessórios, encontram-se em ótimo estado de conservação

Leia mais

Bomba de Calor Piscina

Bomba de Calor Piscina Bomba de Calor Piscina 74 Como funciona 80 Detalhe do Sensor de Fluxo Externo 81 Características e benefícios dos produtos Heliotemp Compressor Scroll-Notadamente os compressores mais eficientes e silenciosos

Leia mais

Filtrando ideias, criando inovações

Filtrando ideias, criando inovações Filtrando ideias, criando inovações Empresa QUEM SOMOS A Apexfil é uma empresa cuja a tecnologia foi desenvolvida para perfeita atuação no mercado de filtração para sistemas de lubrificação hidráulico,

Leia mais

LAVADORAS CATÁLOGO DIGITAL

LAVADORAS CATÁLOGO DIGITAL LAVADORAS CATÁLOGO DIGITAL Lavadora de Bebedouro Imagem Ilustrativa - mesas opcionais Lavadora desenvolvida especificamente para higienização de gaiolas e bebedouros em biotérios, já acondicionados em

Leia mais

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V apítulo 7 da físca Exercícos propostos Undade apítulo 7 ssocação de resstores ssocação de resstores esoluções dos exercícos propostos 1 P.15 a) s 1 s 6 s b) U s U 10 U 0 V c) U 1 1 U 1 U 1 8 V U U 6 U

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 56/2012 PROCESSO: 23066.040825/12-97 UASG: 153038 Vigência: 17/04/2013 até 17/04/2014

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 56/2012 PROCESSO: 23066.040825/12-97 UASG: 153038 Vigência: 17/04/2013 até 17/04/2014 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 56/2012 PROCESSO: 23066.040825/12-97 UASG: 153038 Vigência: 17/04/2013 até 17/04/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DIVISÃO DE MATERIAL DIM Maria Edite Jesus Brandão DIVISÃO DE MATERIAL

Leia mais

Ventilação Não Invasiva

Ventilação Não Invasiva Ventlação Não Invasva Nossa meta é clara: aperfeçoamento sgnfcatvo em qualdade de vda A ventlação não nvasva bem sucedda faz com que os músculos respratóros se restabeleçam e o pacente se torne mas atvo

Leia mais

SVL488 Válvula de Segurança em Aço Inoxidável para Aplicações em Vapor Limpo

SVL488 Válvula de Segurança em Aço Inoxidável para Aplicações em Vapor Limpo Página 1 de 5 BR Rev.00 Válvula de Segurança em Aço Inoxidável para Aplicações em Vapor Limpo Descrição A é uma válvula de segurança em aço inoxidável, com aprovação TÜV adequada para aplicações com vapor,

Leia mais