Atualização em Fortificação de Alimentos

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1 Ano 20 nº 2 Atualização em Fortificação de Alimentos A fortifi cação de alimentos é sempre um tema atual pela importância das discussões sobre as vantagens e difi culdades de estratégias adequadas, que visem contribuir com o estado nutricional dos indivíduos. No ILSI Brasil, a Força-Tarefa, focada nesta área, tem criado oportunidades de debates, em abordagens cada vez mais amplas, e os resultados têm sido positivos. Destaque para a recente publicação na revista Archivos Latino Americanos de Nutrición, do projeto VRN-LA, que reuniu vários branches do ILSI, liderado pelo Brasil, com o objetivo de alinhar os valores de referência para rotulagem nutricional para toda América Latina. O estudo também será apresentado pelo Prof. Dr. Hélio Vannucchi, um dos autores e coordenador do trabalho, durante Congresso da SLAN (Sociedade Latino Americana de Nutrição), que será em Cuba, em novembro. Dentro desta linha de ações diferenciadas da FT, em agosto o assunto também esta na agenda. No dia 24, em Brasília, acontecerá simpósio que discutirá os avanços recentes em fortifi cação. Entre os convidados internacionais, já confi rmou presença Dr. Hans Verhagen, do Instituto Nacional de Saúde Pública e Meio Ambiente da Holanda (RIVM) e membro do Painel de Produtos Dietéticos, Nutrição e Alergias da EFSA (European Food Safety Authority), que abordará a situação na Europa referente às alegações de propriedades funcionais reconhecidas dos nutrientes. Na data também será lançado o fascículo número 20, Proteínas, da série Funções Plenamente Reconhecidas de Nutrientes. Mais informações no site DESTAQUE DESTA EDIÇÃO Cobertura completa do III Congresso Nacional do ILSI Brasil

2 Diretoria / Conselho Presidente Aldo Baccarin Diretoria Alexandre Novachi Danone Ltda Ana Carolina Aguirre Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Ary Bucione Danisco Brasil Ltda. Dra. Bernadette D. G. Franco Fac. Ciências Farmacêuticas / USP Eugênio Ulian FuturaGene Brasil Tecnologia Ltda. Dr. Hélio Vannucchi Fac. Medicina USP Rib. Preto Dr. Flávio A. D. Zambrone IBTox Instituto Brasileiro de Toxicologia Dr. Franco Lajolo Fac. Ciências Farmacêuticas / USP Geórgia Castro Kraft Foods Brasil Ltda. José Mauro Moraes Recofarma Ind. Amazonas Ltda. (Coca-Cola) Dra. Maria Cecília Toledo Fac. Eng. Alimentos, UNICAMP Dr. Paulo Cesar Stringheta Univ. Federal de Viçosa Diretoria Executiva Mariela Weingarten Berezovsky Conselho Científico e de Administração Dr. Aldo Baccarin Presidente Alexandre Novachi Danone Ltda Ana Carolina Aguirre Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Antonio M. Mantoan Mead Johnson Nutritional Ary Bucione Danisco Brasil Ltda. Dra. Bernadette D. G. Franco Fac. Ciências Farmacêuticas / USP Carla Bartels Unilever Brasil Dra. Elizabeth Nascimento Fac. Ciências Farmacêuticas / USP Eugênio Ulian FuturaGene Brasil Tecnologia Ltda. Dr. Félix G. Reyes Fac. Eng. Alimentos / UNICAMP Dr. Flávio Ailton Duque Zambrone IBTox Instituto Brasileiro de Toxicologia Dr. Franco Lajolo Fac. Ciências Farmacêuticas / USP Geórgia Castro Kraft Foods Brasil Ltda. Dr. Hélio Vannucchi Fac. Medicina USP Rib. Preto Dra. Ione Lemonica UNESP / Botucatu João Alberto Bordignon Nutrimental S/A Ind. e Com. de Alimentos Dr. João Lauro Viana de Camargo UNESP / Botucatu José Mauro Moraes Recofarma Ind. Amazonas Ltda. (Coca-Cola) Karen Cristine Ceroni Cazarin Basf S/A Kathia Schmider Nestlé Brasil Ltda. Dra. Lígia Martini Fac. Saúde Pública/USP Dra. Maria Cecília Toledo Fac. Eng. Alimentos, UNICAMP Dr. Mauro Fisberg UNIFESP Dr. Paulo Cesar Stringheta Univ. Federal de Viçosa Steven Rumsey Bunge Alimentos Expediente Publicação International Life Sciences Institute ILSI Brasil Rua Hungria, 664 Cj São Paulo-SP tel.: ilsibr@ilsi.org.br Conselho Editorial Bernadette Franco, Edna Vairoletti e Mariela Weingarten Berezovsky Editora Executiva Mariela Weingarten Berezovsky Redação Edna Vairoletti Produção gráfica Dagui Design tel.: dagui@dagui.com.br Circulação externa Tiragem de exemplares Direitos reservados ao ILSI Brasil editorial Sem folga Quando nos demos conta, mais um congresso realizado. Missão quase cumprida. Restava ainda contar sobre tudo o que foi discutido e as conclusões deste amplo debate sobre Produção, Consumo e Segurança dos Alimentos. Mais uma vez optamos por esta edição especial do evento e do Pré- Congresso sobre Desreguladores Endócrinos. Sem folga, já recomeçamos os trabalhos. Em maio tivemos importantes eventos. Dra. Eloisa Caldas, Professora da Universidade de Brasília, ministrou um treinamento, em Campinas, para 35 participantes. Em aulas práticas focou a avaliação da exposição de agroquímicos na dieta da população brasileira, com base nos dados da POF. A série Café da Manhã recebeu como convidado o neurocientista Dr. Gary Small, diretor do Centro de Pesquisa em Memória e Envelhecimento, da Universidade da Califórnia (UCLA), que mostrou os caminhos possíveis na prevenção do Alzheimer. Também realizamos a IV edição do workshop Atualidades em Food Safety. Recall de alimentos e os conceitos de natural e artificial, na área de aditivos, com foco nos corantes, foram amplamente debatidos. Em junho, Dr. John Milner, Diretor do Instituto Nacional do Câncer dos EUA e um dos coordenadores do projeto mundial de biomarcadores do ILSI International, esteve no Brasil, num encontro promovido pela Força-Tarefa Funcionais. Daqui pra frente não faltam compromissos, como a participação em vários eventos, onde o ILSI estará como apoiador ou participante. Em agosto, o tema fortificação de alimentos estará em destaque. Confira os detalhes na matéria de capa. Meio a tantas atividades, damos boas-vindas a mais um membro que passará a contribuir em futuros desafios, a Vigor. Esperamos continuar superando cada etapa, com muita energia e sucesso. Mariela Weingarten Berezovsky Diretoria Executiva ILSI no mundo e no Brasil A manutenção de um fórum permanente de atualização de conhecimentos técnico-científicos que contribuem para a saúde da população e são de interesse comum às empresas, governos, universidades e institutos de pesquisa. Este é o principal objetivo do International Life Sciences Institute (ILSI), associação sem fins lucrativos, com sede em Washington, D.C., nos Estados Unidos, e seções regionais na América do Norte, Argentina, Austrália, Brasil, Europa, Japão, México e Sudeste Asiático. É afiliado à Organização Mundial da Saúde (OMS), como entidade não-governamental e órgão consultivo da ONU para Alimentação e Agricultura (FAO). No Brasil, o ILSI colabora para o melhor entendimento de assuntos ligados à nutrição, segurança alimentar, toxicologia e meio ambiente, reunindo cientistas do meio acadêmico, do governo e da indústria. 2

3 discurso Momento de transição e responsabilidade A Reunião Anual do ILSI Brasil é sempre uma oportunidade de expor novas ideias e propostas, dentro dos avanços desafios da ciência. Este ano não foi diferente e o Prof. Franco Lajolo alinhou a importância deste encontro em seu discurso. Vale conferir! Nas vésperas da Rio+20, conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, governança ambiental, inclusão social e sustentabilidade já estão na agenda. Isso motivou o ILSI a incluir, no Congresso, temas associados aos grandes desafios globais, dentro da nossa área de atuação. Alimentação saudável, suficiente e sustentável é um destes desafios, talvez o maior. A população mundial está próxima de 7 bilhões devendo chegar, em poucas décadas, a cerca de 9 bilhões. Isso representará enorme pressão sobre nossos recursos energéticos e hídricos, colocando em risco o meio ambiente e a sustentabilidade, gerando necessidade de projetos de efetiva inclusão social. Tal panorama acarreta também grande responsabilidade para os cientistas, para a indústria e para os que elaboram políticas públicas. Por conta da globalização econômica, da crescente urbanização e do aumento da expectativa de vida, ocorreu em muitos países inclusive nos da América Latina - o que se chama de transição nutricional com mudança de hábitos alimentares. Diagnosticamos, hoje, doenças por falta e doenças por excesso. De um lado, a obesidade vem causando aumento na prevalência de doenças crônicas não transmissíveis, o que, além do problema social tem, como consequência, elevados custos para a saúde pública. Por outro lado (o lado da fome global) ocorre a chamada fome oculta, consequência da deficiência de micronutrientes essenciais. Agravam-se as anemias por deficiências de Fe (Zn), as de vitamina A e mesmo a de vitamina D que se manifestam no Brasil, apesar de sermos um país ensolarado. Dentro do grande contexto global - na área de segurança alimentar e nutricional o desafio à nossa espreita, é a produção de mais e melhores alimentos, pensando na sustentabilidade e inclusão social. Isso coloca em debate, uma necessária agenda de pesquisa e de políticas, com o desenvolvimento de novos modelos agroindustriais, redução de desperdícios, uso racional da água e da energia, uso da biotecnologia, entre outras. Essa questão da falta e do excesso ou inadequação nutricional e suas consequências na saúde se expressa claramente no Brasil. Há um elevado consumo de gordura saturada e trans, de açúcar e de sal, com consequências no aumento da obesidade e hipertensão e, ao mesmo tempo, temos deficiências de micronutrientes essenciais. Levantamentos periódicos do IBGE sobre o consumo alimentar do brasileiro, por família, através da POF, obtiveram, na última edição da pesquisa, dados desagregados por inquérito alimentar, o que vai permitir uma visão mais clara de como estamos e do que precisamos para o futuro. Em parceria com o governo, a indústria já tem feito, e continua fazendo, esforços no sentido da fortificação de alimentos, da redução de sal e gordura trans e outros componentes, mas certamente esse é um trabalho em longo prazo, contínuo de adequação. Nesse contexto, a ciência e tecnologia têm um papel importante, que precisa expressarse nas parcerias entre universidade e empresa, no desenvolvimento de novas tecnologias de conservação e em pesquisas científicas, mesmo básicas, por exemplo, sobre a biologia molecular das papilas sensíveis ao sal ou sobre o perfil genético de nossa população. Por tudo isso, estaremos neste simpósio, olhando de forma mais ampla a indústria de alimento no Brasil, sua dimensão econômica e social, seu nível de tecnologia, os rumos de sua inovação, seu potencial, e perspectivas face ao futuro, com base na visão estratégica da pesquisa da FIESP e do ITAL, que aqui será apresentada. Todas as tecnologias, novas ou velhas, podem apresentar algum tipo de risco. Assim o tema da avaliação de risco, suas metodologias e limitações, suas aplicações, o gerenciamento e a comunicação de risco são importantes. Se de um lado implicam um componente científico, implicam também um componente cultural, político e econômico, já que repercutem na sociedade em geral, bem como na indústria e no governo, o que torna a comunicação social, uma grande questão estratégica, especialmente face à grande penetração e mobilidade da mídia eletrônica. Muitas decisões como, por exemplo, a comida que se come ou a dieta saudável - envolvem tecnologia e conhecimento, o que torna essencial que a ciência faça parte da bagagem cultural do cidadão comum para que ele possa fazer escolhas informadas. Para isso, são essenciais e urgentes, atividades de divulgação científica, e nelas precisam envolver-se os diversos segmentos inseridos na produção e divulgação do conhecimento. Deve haver diálogo aberto sobre a ciência, como também sobre seus limites e seus riscos, pois é preciso não esquecer que informações, dependendo de seu enfoque, tanto podem informar o cidadão, como levá-lo a se perder entre matérias, contraditórias e sensacionalistas. Por isso, a responsabilidade dos vários atores, academia, mídia, indústria e governo, estarão em discussão no simpósio final do congresso. O ILSI é único, como entidade, que tem como missão estimular o uso do conhecimento científico e da inovação, para atender desafios contemporâneos na solução de problemas de saúde, através de parcerias entre academia, indústria e governo, como ilustra este congresso que tenho a honra de abrir. 3

4 abertura Olhar atento O Congresso ILSI Brasil chega à sua terceira edição como um importante encontro de debate e atualização. A discussão sobre Produção, Consumo e Segurança de Alimentos traçou perspectivas sobre diversas questões. Os avanços tecnológicos e a aceitabilidade dos OGMs e os resultados econômicos com a expansão deste cultivo, que já chegou ao feijão, vislumbram um novo mercado. Os dados da POF, avaliados em diferentes ângulos, mostram as mudanças dos hábitos alimentares dos brasileiros dentro e fora de casa. As informações que chegam ao consumidor, por meio da mídia, algumas vezes sem clareza, com dados incorretos e os efeitos desta comunicação com ruídos, já chama a atenção dos cientistas e alertam para necessidade de melhorar este diálogo com os que produzem as notícias. Aldo Baccarin, presidente do instituto, ressaltou a importância de se entender melhor os vários aspectos deste contexto e de ações práticas por parte do governo, indústria e do próprio consumidor. Prof. Franco Lajolo, presidente do evento, destacou que precisamos olhar de forma mais ampla, a indústria de alimento no Brasil, sua dimensão econômica e social, seu nível de tecnologia, os rumos de sua inovação, seu potencial e perspectivas face ao futuro, com base na visão estratégica da pesquisa e da ciência. Esta nova perspectiva também passa por uma maior aproximação entre o mundo acadêmico e empresarial, na área de pesquisa e desenvolvimento, defendeu o Prof. Dr. Carlos Henrique de Brito Cruz, Diretor Científico da FAPESP, na palestra de abertura. Este intercâmbio pode ocorrer de várias maneiras, desde contatos informais, joint-ventures, spin-offs (empresas que nascem a partir de um grupo de pesquisa nas universidades e chegam ao mercado), como o Google, e parcerias com a criação de laboratórios dentro das universidades, como a BP Biocombustíveis e a FAPESP vão fazer brevemente, sinalizou. Independente do trajeto, é fundamental que se fale a mesma linguagem. A dificuldade em encontrar pares entre universidade-empresa é um limitador. No Brasil, a demografia de pesquisas em 2010 apontou que, num universo de 234 mil pesquisadores, 79% estão nas universidades, apenas 18% nas empresas e 3% no governo. Nos EUA, dentre 1 milhão e 400 mil pesquisadores, 80% atuam nas empresas, 13% nas universidades e 7% no governo, reflexo de uma economia mais estável, comparou. Parte dos obstáculos que inviabilizam os investimentos e a maior aproximação universidade-empresa, passa pela legislação, custos trabalhistas e tributação no Brasil, um parâmetro que deveria ser modificado para se ter um olhar Prof. Dr. Carlos Henrique de Brito Cruz. de maior competitividade no mundo atual. O percentual gasto em pesquisas realizadas pelas empresas atinge a média de 65% nos países europeus, 70% nos EUA e entre 25 e 26% na América Latina. No Brasil e México fica em torno de 40%. Para as empresas é muito importante haver no país um sistema de proteção da propriedade intelectual como, por exemplo, por meio de patentes. Ter boas ideias contribui para um avanço nos negócios e torna possível se antecipar à concorrência. explicou. A relação universidade-empresa traz para a universidade um incremento na educação dos estudantes. Além disso, é cada vez mais essencial as empresas terem seus próprios pesquisadores. Do lado da indústria a interação favorece o acesso à pessoal qualificado, exploração de ideias e a descoberta de novas ideias transformadoras. Por parte da universidade, há bons desafios de pesquisa na indústria e oportunidades para uma melhor formação dos estudantes. Apenas 23% dos cientistas brasileiros trabalham em empresas, contra 54%, na Coreia e 80%, nos EUA. Há uma limitada conversão de conhecimento em desenvolvimento. A ciência avança mais, a competitividade menos. São 30 mil papers (ISI) versus 101 patentes (USPTO, 2009), além de um descompasso entre o tamanho da pesquisa acadêmica e a industrial. Universidade e empresa são duas comunidades diferentes. Por isso, a interação deve vencer obstáculos. Com maior proximidade fica mais fácil achar os pontos em comuns. Já o papel do governo não é só prover recursos, mas criar um ambiente que estimule a pesquisa na universidade e na empresa. Falta fazer este papel melhor e de forma mais efetiva para o país crescer e não se focar apenas na venda de commodities, argumenta. 4

5 simpósio produção e sustentabilidade Avanços e comprometimento Um mercado em processo de mudanças reflete o estágio da Biotecnologia no país. Dr. Jorge A. Hubaide, da Céleres Consultoria, demonstrou estudos sobre o cenário atual dos transgênicos num comparativo entre produção e sustentabilidade. A adoção da Biotecnologia Agrícola no mundo segue em ritmo crescente, assim como no Brasil que, em 2011, somou 30,3 milhões de hectares, contra 25,4, em Por cultura, a soja e o milho total ocupam as maiores áreas de cultivo e a previsão 2011/12 é que atinjam 31,8 m/ha. O avanço do uso da tecnologia se reflete na evolução dos registros. O tempo médio de aprovação dos eventos também acelerou e, em 2011, foi de 10 meses, contra 100, em Hoje são 33 tecnologias aprovadas no país, lideradas pelo milho (18), soja (5), algodão (9) e feijão (1), com importantes ganhos de produtividade e impulsionando o crescimento de áreas de adoção. Em 2011, 78,7% dos registros foram de variedades transgênicas, bem próximo do recorde de 2010 (79,3%). Entre 1996/97 a 2010/11 os resultados demonstram a importância da biotecnologia e este cenário favorável deve se repetir nos próximos 10 anos, quando, com a introdução de novos eventos e taxas maiores de adoção, serão criados benefícios econômicos da ordem de US$ 124,6 bilhões. Sem a adoção da biotecnologia se exigiria um adicional de área de 56,1 mi/ha, para algodão, milho e soja. Os benefícios socioambientais, para o mesmo período, também são animadores e passam pela redução do uso da água, do consumo de óleo diesel, emissão de CO2 na atmosfera e de uso do ingrediente ativo. Este contexto põe o Brasil em vantagem no cenário agrícola internacional. Porém, é imperativo preservar as condições institucionais, para o contínuo desenvolvimento da biotecnologia no país. Dr. José Maria da Silveira, da UNICAMP, abordou novas e velhas questões atreladas à produtividade e inovação tecnológica e observou que a taxa de crescimento geométrico anual da produção agrícola mundial vem caindo e há prioridades. Entre elas, aumentar a eficiência técnica, econômica e buscar uma maior distribuição dos benefícios e novos rumos de comercialização. Estes pontos delineiam um setor de agronegócios com um mercado imperfeito e que funciona precariamente em alguns aspectos. As vantagens tecnológicas atuais são derivadas de atrasos. Mesmo assim, dados apontam um ganho de produtividade, em 2011, num crescimento do índice de produto e manutenção no de insumos. A intensificação de capital ocorre de forma mais moderada e a geração de inovações, via Biotecnologia Agrícola, é uma realidade. Porém, a geração e difusão não caminham em separado e criam um novo ambiente de complexidade. Pesquisa sobre a percepção dos GMs, com vários grupos, mostrou visões conflitantes e deixou várias reflexões sobre os avanços científicos, tecnológicos e de engenharia genética e a relação com o combate à fome, desnutrição e incremento da produção de alimentos. É preciso tornar os cultivos GM parte da vida da sociedade, manter a opinião pública informada, aumentar o peso do conhecimento científico e tecnológico na Dr. Josias Faria, Dra. Marilia Nutti e Dr. Jorge Hubaide. regulação, divulgar e aceitar que existem riscos. A forma de incorporar a tecnologia e torná-la sustentável não é simples. Ela não age isolada. É essencial ter um foco, que depende de uma rede de comunicação que envolve agricultura, empresas públicas e privadas para buscar formas de cooperação. É necessário desmontar sistemas segmentados e sem sentido e sustentar a evolução tecnológica com bases sólidas. Dr. Josias Faria, da EMBRAPA, detalhou a evolução das pesquisas até se chegar ao feijão transgênico, resistente ao vírus do mosaico dourado, considerado o pior inimigo da cultura no Brasil e América do Sul. A doença, presente em todas as regiões do país, pode atingir a plantação desde sua fase inicial e causar perdas médias de 20%, como arrasar 100% da produção. Os estudos começaram nos anos 80, com DNA recombinante, e a proposta de usar o próprio vírus para fazer o GM. As plantas foram modificadas geneticamente para que produzissem pequenos fragmentos de RNA, responsáveis por desencadear um mecanismo de defesa contra o vírus mosaico dourado. Este feijão foi levado ao campo, pela primeira vez, em 2007, com a linhagem EMBRAPA 5.1, e depois, em 2008 e 2009, em Sete Lagoas (MG), Londrina (PR) e Santo Antônio de Goiás (GO), regiões de alta produção no país. As plantas foram infectadas naturalmente pelo mosaico dourado e os transgênicos não apresentaram sintomas da doença. Já os convencionais tiveram de 80% a 90% das plantas afetadas. Ao longo desse processo, foi avaliada a biossegurança, para comprovar a sua inocuidade ao ambiente e à saúde humana, e estudos da UNESP demonstraram nenhum efeito significativo nos animais testados. Em dezembro de 2010 foi pedida a liberação comercial junto à CTNBio, aprovação recebida em setembro do ano passado. A previsão é que, até 2014, sejam feitos os testes finais no campo para registro junto ao Ministério da Agricultura e, a partir daí, iniciar a produção da semente para, em 2015, começar a comercialização. Haverá um monitoramento pós-venda ao consumidor e o excedente da produção, gerada a partir do controle da doença, poderá ser exportado, assim que o feijão transgênico estiver aprovado em outros países. 5

6 simpósio nutrição Desequilíbrio alimentar No debate sobre Nutrição, o foco foi o consumo de alimentos. Dr. Edilson Nascimento e Silva, do IBGE, analisou a última POF, pesquisa aplicada na gestão de políticas públicas para melhoria das condições de vida e, em especial, no combate à pobreza; nas ações públicas nos campos da segurança alimentar, nutrição e saúde e no investimento privado. Com dados das áreas rural e urbana, em 2008/9, o destaque foi o levantamento do consumo pessoal, pois antes se limitava às aquisições dos alimentos. Esta subamostra incluiu moradores. Nesta edição também se inseriu o consumo fora do domicílio, tornando a pesquisa mais abrangente, nos domicílios onde foi realizada. Entre os resultados, no que refere à prevalência do consumo alimentar, arroz, feijão e café lideram, acima de 70%. Fora do domicílio, a cerveja encabeça a lista, com 63,9%. Biscoitos recheados e sanduíches ainda são a preferência dos adolescentes e o consumo de refrigerantes, pizzas, salgados fritos e assados sempre está associado à renda. Num comparativo das duas últimas POFs, o grau de dificuldade para se chegar ao fim do mês com o rendimento familiar mostrou uma sensível melhora. Caiu de 85,5 para 75,2%. A insuficiência da quantidade de alimentos consumidos também se reduziu, em todas as regiões do país, e aumentou o percentual de satisfação, em relação ao tipo de alimento consumido ser o preferido, detalhou. Dra. Regina Fisberg, da Faculdade de Saúde Pública/USP, apresentou dados da POF relativos ao consumo individual de alimentos e a prevalência de inadequação da ingestão de micronutrientes. Observou que os gastos com alimentação fora de casa saltaram de 24% para 31%, sendo maior, entre os adolescentes, 47,9% e adultos, 42,8%. Os idosos somam apenas 16,1%. Neste contexto, o valor energético desta alimentação equivale a cerca de 18%. Entre os macronutrientes, os carboidratos contribuíram, em média, com 55% do valor energético total (VET), as gorduras com 20% e proteínas, 15%. Apesar de índices médios Dra. Regina Fisberg, Dr. Helio Vannucchi e Dr. Edilson Nascimento e Silva. adequados, em 20% da população os carboidratos contribuem com menos de 45% da energia total. Em relação à proteína, a maioria da população apresentou ingestão dentro dos parâmetros recomendados, contudo deve-se atentar que um maior consumo do nutriente pode estar vinculado ao maior consumo de gordura animal. Há ainda um excesso no consumo de açúcar e gorduras saturadas, alertou. Em relação aos micronutrientes há elevados percentuais de inadequação. As vitaminas D, E e Cálcio, atingiram percentuais acima 90%. O tipo de alimentação, por região, pode interferir nestes valores. As razões são várias. Os alimentos mais consumidos são ricos em calorias e pobres em vitaminas e minerais, em contrapartida consome-se menos alimentos fontes destes nutrientes. É preciso considerar, ainda, a composição da dieta como um todo e a biodisponibilidade de cada um dos nutrientes. O alto consumo de sódio também se verificou em todas as faixas etárias. E salientou: Informados de como a população se alimenta é possível definir as melhores condutas e políticas. A análise do consumo alimentar individual da população brasileira já foi um importante passo dado pelo governo. Dr. Luis Madi, do ITAL, detalhou o relatório Brasil Food Trends 2020, que tem como ponto de partida cinco macro tendências mundiais, no consumo de alimentos e seus impactos em toda a cadeia. Os dados apontaram que conveniência e praticidade lideram com 34%. É a expectativa da maioria das pessoas que tem uma agenda lotada. Congelados, semiprontos e industrializados entram na sua lista, desde que haja variedade e sabor. Confiabilidade e qualidade e sensorialidade e prazer somam 23%, cada tendência, e impulsionam compras por marcas e confiança nelas, mesmo que se tenha que pagar mais. Uma das tendências, porém, é de mudança nos fatores que pesam na hora da compra de alimentos industrializados. Hoje, o sabor (47%) é a característica de produto mais importante na decisão de compra. No futuro, a qualidade (35%) será o fator de maior impacto. Atualmente são 29%. Os foodies, consumidores que apreciam comidas com maior valor sensorial e emocional, impulsionam um novo nicho de mercado para produtos premium e comfort foods, composto por pessoas de todos os estratos sociais. A saudabilidade e bem-estar e sustentabilidade e ética representam 21% e são duas tendências interligadas no Brasil e com forte potencial de crescimento. A qualidade de vida e escolha dos alimentos, com menos aditivos, maior critério na sua origem, benefícios para saúde e informações, nos rótulos e na mídia, inclui também aspectos sociais e ambientais. Cresce o uso de novas plataformas tecnológicas, mas a competitividade da indústria de alimentos no Brasil é abaixo de outros setores e não há uma cultura nem experiência de trabalho integrado. É preciso pesquisa, desenvolvimento e inovação. Se não for assim, pode se travar a indústria de alimentos. É preciso começar uma mudança, e o ITAL está impulsionando isto. 6

7 simpósio avaliação do risco / comunicação Maior interação O encerramento do congresso abriu espaço para uma questão atual, a Responsabilidade da Comunicação, dentro do contexto da avaliação do risco e segurança alimentar, considerando a importância que a mídia vem ocupando neste cenário. Um debate interativo com o público delineou pontos de vistas que convergem para necessidade dos cientistas estarem mais próximos dos veículos e vice-versa, porém preservando os limites de uma informação correta e sem interpretações equivocadas. Os convidados mostraram como nasce a notícia em seus veículos, que com linhas editoriais bem distintas falam de ciência de forma mais técnica, como a Revista FAPESP, mais divertida e não menos criteriosa, como a Super Interessante, ou mais coloquial e resumida, como a Folha de São Paulo. Dr. Flávio Zambrone, do IBTox e coordenador do simpósio, mostrou alguns pontos importantes no dilema de enfrentar a imprensa, que hoje tem dado cada vez mais espaço para temas ligados à saúde e bem-estar e cometido certos equívocos que podem confundir o leitor. Para desenhar melhor este contexto, traçou um paralelo entre a avaliação dos riscos na ciência e como transportar estes conceitos para os riscos da comunicação. A dose faz o veneno!... E a informação adequada e correta faz a segurança!, comparou. Observou, ainda, que não há risco zero, em qualquer situação, mas há risco aceitável e o equilíbrio é o que existe de mais sensato. A busca da informação correta é o maior desafio, quando se trata de divulgar ciência de boa qualidade e um trabalho jornalístico que investiga, apura e não age de forma oportunista. Alertou ainda para o risco da percepção equivocada do risco. Mariluce Moura, Diretora de Redação da Revista Pesquisa FAPESP, fez uma análise da comunicação num assunto sempre polêmico: transgênicos. Observou que a discussão é ideológica e envolve questões políticas, culturais e econômicas, e não foi criada pela mídia, mas ganhou espaço nos veículos de comunicação como reflexo deste ambiente de controvérsias. Deixou claro que a mídia tem seus próprios códigos e uma revista especializada que aborda ciência tem seus parâmetros de rigor da informação para torná-la acessível e dinâmica, sem se distanciar da prática do jornalismo. No nosso caso, as fontes podem ler antes da publicação para corrigir informações técnico-científicas. Porém, se preserva a liberdade da imprensa em trazer seu discurso para o lado de interesse do seu público e não das fontes. A ciência não é dona da verdade. É só um ponto de vista de questões que podem ser bem mais amplas. No jornalismo se faz escolhas para chamar atenção sim e provocar discussão, porque também é um negócio, precisa atrair e mobilizar leitores, mas deve preservar a informação correta e com clareza. Na posição de principal ouvinte do leitor, Suzana Singer, ombudsman da Folha de São Paulo, observou que é crescente o interesse do público por assuntos de saúde e alimentação, que desperta interesse em todas as faixas etárias, que têm necessidade deste tipo de informação. A maior oferta Dr. Flavio Zambrone, Mariluce Moura, Suzana Singer e Sergio Gwercman. de alimentos, com diferentes benefícios nutricionais, pode atrair o leitor e se tornar pauta, com abordagens editoriais distintas, mas focadas em produtos saudáveis, por exemplo. O papel do jornalismo é trazer estas questões para debate. Onde não se está indo bem é que em muitos assuntos, por questões de espaço ou editorial, às vezes falta profundidade em certas abordagens, o que pode abrir espaço para interpretações equivocadas. Por outro lado, nem sempre se tem acesso a pesquisas de qualidade e confiáveis, no material que chega às redações. Há também órgãos do governo que são vistos como plenamente confiáveis. É o caso da ANVISA, e pouco se questiona os dados que libera. Nas redações há ainda certo fetichismo por números e pesquisas. Sempre encantam, não apenas na área de saúde, pois é algo mensurável para o leitor. Mas é preciso aprender a duvidar e questionar da autenticidade da informação, sempre. Sergio Gwercman, Diretor de Redação da Superinteressante e Vida Simples, argumentou que talvez parte das diferenças entre ciência e jornalismo está em serem universos que ainda se conhecem pouco. É uma espécie de casamento compulsório e cada veículo tem seu jeito de pensar e produzir conteúdos para seus públicos. Quando lançada, em 87, a revista trouxe como proposta mostrar que a ciência pode ser divertida e, ao longo destes 25 anos, tem se adequado ao novo ritmo da informação e facilidade de acesso a ela. A imagem dos nerds ficou no passado. Hoje todos podem ser autores. Podem dizer o que pensam e não faltam ferramentas para isso, como o facebook e twitter, onde a informação é disseminada em alta velocidade pelo planeta. Isso também leva as pessoas a buscarem mais conhecimento, o que muda este debate na mídia. Nosso desafio, como veículo, é saber onde nos colocarmos para sermos relevantes e compreensíveis, condensando a informação mais importante e provocando debates contrários ao senso comum. A ciência torna-se um meio para entendermos o mundo. E os cientistas, não importa onde estejam, se são portadores de informações interessantes serão sempre nossa fonte. 7

8 eventos Pré-congresso debate desreguladores endócrinos Durante a Reunião Anual, o pré-congresso, organizado pela FT Agroquímicos, chegou à segunda edição e teve como foco os Desreguladores endócrinos: avaliação toxicológica e regulamentação. É oportuno este debate diante da atual necessidade de identificar e avaliar os efeitos de substâncias químicas capazes de alterar o sistema endócrino, processo conhecido como desregulação endócrina, e dos possíveis efeitos adversos causados pela exposição humana a estes compostos. Dr. Remi Bars, da Bayer, mostrou a situação atual de identificação e avaliação dos desreguladores na Europa e o desenvolvimento de inúmeros ensaios e abordagens estratégicas para a triagem e a avaliação de potenciais desreguladores endócrinos. Destacou que a participação da academia, governo e indústria é extremamente importante nos processos de desenvolvimento, validação e harmonização dos ensaios. Dra. Karin Bentley, da DuPont, apontou as perspectivas de identificação e avaliação dos potenciais desreguladores sob os olhares da agência americana: United States Environmental Protection Agency (US EPA). Ressaltou a necessidade de conduzir uma análise abrangente dos dados de toxicidade disponíveis, de entender como esses dados se correlacionam com o modo de ação subjacente aos efeitos toxicológicos endócrino-mediados e de desenvolver a avaliação considerando uma abordagem por etapas. Trouxe uma visão detalhada da legislação e dos estudos que podem ser requeridos para caracterização do potencial de desregulação endócrina, chamando a atenção para as dificuldades na interpretação dos resultados. Redução de sódio é responsabilidade de todos Especialistas reunidos, em Brasília, em abril, durante o encontro Sódio em debate - Desafios na redução do consumo, promovido pelo ILSI Brasil, reafirmaram que o consumo excessivo de sódio está diretamente ligado a doenças cardiovasculares, renais e hipertensão arterial e que a educação das pessoas é uma das principais estratégias para que se atinjam taxas aceitáveis de consumo, no que se refere à saúde. O sal dietético é uma alternativa, mas muitos exageram por ser light e continuam a consumir em excesso. Por isso, educar a se ingerir a quantidade suficiente é ainda o melhor caminho. Dr. Mauro Fisberg, coordenador científico do evento e da Força-Tarefa Estilos de Vida Saudáveis do ILSI Brasil, alertou que é preciso definir parâmetros sobre o que é consumo excessivo, normal ou deficiente de sódio, pois não é possível considerá-lo só como vilão, mas avaliar também seus benefícios, como qualquer outro alimento. E há muitos fatores de consumo, culturais e fisiológicos, herdados e que determinam a atual ingestão do sal. O excesso está associado à doença, mas é preciso buscar o equilíbrio e consumo adequado. Já matamos pelo sal e hoje morremos por ele, comentou. Durante o debate, mostrou-se que há diferentes fontes que podem contribuir para o alto índice de consumo atual, como o hábito de adicionar sal à mesa, mesmo sem antes provar o alimento, o crescimento do número de refeições fora de casa, cujos pratos nem sempre são preparados com critérios adequados no que se refere à adição do sal como tempero e a quantidade de sal utilizada nos alimentos processados e/ou industrializados. Nas conclusões gerais, destacou-se a necessidade de se compartilhar a responsabilidade da mudança deste quadro entre governo, indústria e o próprio consumidor. Profa. Marise Pollonio, Vagner Beggo, Eduardo Nilson, Profa. Kênia Mara Baiocchi de Carvalho e Dr. Mauro Fisberg. Encontro discute potencial alergênico de novas proteínas Em abril, a cidade de Praga, na República Tcheca, sediou o Symposium on Sensitizing Properties of Proteins, promovido pelo ILSI HESI Health and Environmental Science Institute e o PATC Protein Allergenicity Technical Committee. O evento reuniu pesquisadores de áreas distintas e teve entre os participantes brasileiros Marília Nutti (EMBRAPA), Paulo Paes Andrade (UFPE) e Denise Cantarelli Machado (PUC-RS). A proposta foi uma discussão sobre a determinação e compreensão do potencial alergênico de novas proteínas, dos mecanismos de sensibilização e alergenicidade, principalmente as que fazem parte da cadeia alimentar humana e animal. Foram apresentadas pesquisas de alto nível de estudos in vitro, com modelos animais e estudos clínicos, que sinalizaram que, até o momento, não foi possível obter respostas para vários questionamentos que vêm sendo discutidos nos últimos anos. E, provavelmente, não se consiga esclarecer muitas dúvidas, devido à complexidade do sistema. Alguns dados obtidos em modelos animais, por exemplo, não podem ser replicados no homem e vice-versa, e moléculas naturais ou recombinantes parecem induzir as mesmas respostas. A perspectiva é que o tema possa ser explorado em outros eventos ampliando esta discussão.

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