Reflexões sobre a Musicoterapia Músico-Centrada: caminhos pelo Brasil e pelo mundo

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1 Reflexões sobre a Musicoterapia Músico-Centrada: caminhos pelo Brasil e pelo mundo MT Gregório Pereira de Queiroz 1 Resumo O ponto de vista da filosofia de Zuckerkandl, em diálogo com as recentes descobertas da neurologia, mostram como a relação entre música e ser humano é abrangente e profunda. Esta relação (Música-Ser humano) é apresentada neste artigo como o centro da construção teórica e da prática do Músico-centramento. Palavras-chave: música em musicoterapia, filosofia da música, neurologia. Abstract The point of view of Zuckerkandl s philosophy, in dialogue with the recent foundings of neurology, demonstrates how connection between Music and Human being can be broad and profound. This relationship (Music Human being) is presented, on this article, as the core of the Music-centered Music Therapy theoretical proposal. Keywords: music in music therapy, music philosophy, neurology. Os trabalhos de Paul Nordoff e Helen Bonny marcam o início do pensamento e atuação músico-centrados. Meu próprio contato com uma visão músico-centrada dentro da Musicoterapia veio ao assistir a exposição de um caso seminal da abordagem Nordoff-Robbins 2. O Músico-centramento parece ser fundamentado, a princípio e ao olharmos à figura de seus precursores, no aspecto estético da música, em sua natural capacidade para nos envolver emocionalmente e causar um arrebatamento afetivo e subjetivo. 1 Gregório Pereira de Queiroz Arquiteto, formado pela FAUUSP; especialista em Educação Musical com área de concentração em Musicoterapia, pela Faculdade de Música Carlos Gomes; especialista em Musicoterapia, pela Faculdade Paulista de Artes. 2 O qual será relatado na mesa 3 deste evento, o caso Edward.

2 2 Sem negar que estes são fatores presentes no uso da música em Musicoterapia e no Músico-centramento, creio, no entanto, que as verdadeiras causas para a música ser a matriz para um trabalho terapêutico diferenciado em relação a todas as demais terapias o que o Músico-centramento leva a seu máximo não se conecta primordialmente a questões estéticas, subjetivas e simbólicas. A música em Musicoterapia não é, primordialmente, uma questão de símbolo, de relação subjetiva ou de valoração estética embora tais fatores sejam presentes e atuantes, são fatores de segunda ordem. Paul Nordoff e Helen Bonny alertaram para isso, quando citaram Victor Zuckerkandl: Notas musicais são condutores de forças. Ouvir música significa ouvir uma ação de forças 3 (Robbins, 1998, p. 32; Bonny, 1978, volume 2, p. 14; no original, em Zuckerkandl, 1973, p. 37). Música não é aqui postulada como beleza, estética, emoção, símbolo ou subjetividade. Música é força atuante, evento; isto é, um dado objetivo do mundo com o qual o ser humano entra em relação e que lhe afeta por suas características inerentes (da música), e não principalmente pelo que o humano lhe atribui ( é bela, me comove etc.). A música é elemento formatório do ser humano, desde seus primórdios, não apenas no tempo histórico da humanidade, mas na formação de cada ser humano a partir de seu nascimento, ou mesmo antes. Zuckerkandl descreve o processo de formação do ser humano pela música, em termos filosóficos, expondo: que a relação do homem com o mundo seria outra não fosse a existência da música (Zuckerkandl, 1976, p. 7); que a música nos coloca em relação com o tempo e o espaço, isto é, com o mundo à nossa volta, de maneira diferente daquela que se dá por outros meios, tal como o tato e a visão (1973, p. 366); que com a música o homem estabelece uma relação cognitiva particular consigo mesmo e com o mundo, desenvolve um tipo de pensamento que só existe mediante a existência da música (1976, p. 332); que a música nos revela essencialmente o que é movimento (1973, p. 75) e o que é movimento auto-animado (1976, p. 149); que a música nos abre à relação um mundo que não é físico nem psíquico, mas feito de forças dinâmicas puras (1973, p. 365); que a música nos coloca em contato direto com uma dimensão do mundo, uma dimensão de unicidade, com a qual teríamos menor relação e talvez mesmo quase nenhuma noção não fosse a existência da música (1976, p. 44); que o 3 Musical tones are conveyors of forces. Hearing music means hearing an action of forces.

3 3 encontro do homem com o mundo, sem a música, seria de outra natureza: nos faltaria a capacidade de encontro e de comunhão, ficando limitados à comunicação entre dois mundos separados, o interior e o exterior (1973, p ); que a música nos torna humanos da maneira como somos humanos, isto é, na música, o homem não dá expressão a algo (seus sentimentos, por exemplo), nem constrói estruturas formais autônomas: ele inventa a si mesmo 4 (1976, p. 350); ou ainda, a música é, nada mais nada menos, do que o reconhecimento do ser humano enquanto tal, isto é, na música, a lei pela qual ele conhece a si próprio como ser vivo é realizada em sua forma mais pura 5 (1976, p. 350). A música é elemento de formação da relação do ser humano com o mundo e consigo mesmo. A música não é um acréscimo ornamental à existência, não é um enfeite prazenteiro nascido dos gritos da corte sexual do humano primitivo, não é mero deleite. A música é necessidade essencial do homem enquanto homem pois por meio da música o homem estabelece traços que lhe são constituintes. O homem sem música não é homem, o mundo sem música não é o nosso mundo 6 (1976, p. 17). Estes postulados, nascidos da filosofia da música, encontram atualmente confirmação em um campo do qual poderia se esperar tudo menos que se unissem a estas afirmações, se elas fossem apenas pensamentos belos mas ausentes de realidade concreta: a neurologia. Partindo de uma área de conhecimento cujo enfoque é completamente diferente, os estudos neurológicos mais recentes a respeito da relação do ser humano e música, ou, mais precisamente, a respeito do processamento neurológico da música pelo cérebro humano, revelam-se espantosamente convergentes com as colocações de Zuckerkandl. Uma obra que reúne diversos destes estudos, sob um enfoque que permite aproximá-los dos conceitos acima expostos, é o livro Alucinações Musicais, de Oliver Sacks. Embasado nas comprovações dos mais modernos métodos de investigação médica do funcionamento cerebral, neste livro encontramos a música descrita como: aquela que ensina e estimula o ser humano a se movimentar, ensina como realizar movimentos auto-animados (pelo sistema sensitivo-motor), e a se mover no sentido pleno e amplo do termo, nos aspectos físicos, emocionais e mentais (Sacks, 2007, p. 228); aquela que habilita e treina nossa mente a trabalhar com dados conectados, com a 4 In music, man does not give expression to something (his feelings, for example), nor does he build autonomous formal structures: he invents himself. 5 "In music, the law by which he knows himself to be alive is realized in its purest form. 6.Man without music is not man and a world without music is not our world.

4 4 fluência de dados, a habilidade de organizar, de seguir seqüências complexas ou de manter na mente um grande volume de informações é o poder narrativo ou mnemônico da música (ibid., p. 230); aquela que organiza o cérebro, e o ser humano enquanto tal, onde uma sucessão articulada... é necessária para conduzir a pessoa (ibid., p. 232); aquela que permite à pessoa humana reaver, recuperar e desenvolver suas capacidades pelo estímulo não só da estrutura métrica do ritmo e dos movimentos livres da melodia seus contornos e trajetórias, subidas e descidas, tensões e relaxamentos, mas da vontade e intencionalidade da música (ibid., p. 245); e por todo o livro encontram-se inúmeros exemplos do quanto a música e a formação neurológica do ser humano são intimamente interligados. Convém ressaltar que esta interligação não tem como causa o ritmo contido na música, é algo próprio da música. Onde só o ritmo está presente e não a música, as mesmas ações e cognições humanas não são possíveis. O ritmo contido na música estimula o ser humano com um alcance abrangente, como o ritmo isolado não o faz (ibid., p. 235). Os registros que chegaram até nós, desde os primórdios da formação do ser humano, relatam haver música especialmente feita para cada atividade humana, sejam os cânticos de trabalho, de guerra, de louvor ao Senhor, ou de aprendizado, como os poemas e aforismos nos quais estava registrado o conhecimento da Antiguidade, e que eram cantados ou entoados, e não falados. Conhecer um texto era aprender a cantar esse texto; conhecer um trabalho era aprender a entoar o cântico desse trabalho enquanto se aprendia as ações do trabalho; louvar uma divindade era cantar para ela (e ainda é), e assim por diante. Onde quer que exista atividade humana, há música. Outra indicação do papel da música é descrita quando do excessivo envolvimento com a música, como acontece nos casos da musicalidade hiperdesenvolvida, afora dos limites de seu equilíbrio, relatado no livro de Sacks. As pessoas portadoras da síndrome de Williams são chamadas por Sacks de uma espécie hipermusical (ibid., p. 303) por serem pessoas extraordinariamente responsivas à música... e com extraordinárias habilidades musicais, incluindo ouvido absoluto, para sua quase maioria (ibid., p ). São pessoas que apreciam passar todo seu tempo fazendo música 7. 7 Esta [a música] parecia ser não só uma parte muito profunda e rica de sua vida, mas um elemento onipresente; a maioria deles passava boa parcela do dia cantando para si mesma ou tocando instrumentos,

5 5 Junto com esta afinidade com a música, duas outras inclinações são fortes nas pessoas com síndrome de Williams: a de narrar verbalmente situações e eventos, com grande graça e de modo cativante, e uma afetividade social que desconhece qualquer convenção ou barreira (p. 314). Uma reação de afeição imediata e profunda se dá com as pessoas com síndrome de Williams, diante dos demais seres humanos, quaisquer que estes sejam. A simpatia incondicional e o encontro afetuoso são a única forma de relação humana da qual são capazes. A descrição do comportamento das pessoas hipermusicais corresponde com espantosa exatidão à dinâmica preconizada por Zuckerkandl para a nova dimensão revelada pela música, a dimensão de unicidade, na qual o homem não está separado do outro homem ou das coisas no mundo. Vivendo tão intensamente (e, ás vezes, quase que exclusivamente) sua relação com o mundo através da música, as pessoas com a síndrome de Williams se comportam como se não houvesse barreira entre elas e as outras pessoas, entre elas e os objetos do mundo 8. Este comportamento corresponde à descrição de Zuckerkandl, quando diz que: a música certamente provê o meio mais curto, o menos árduo, talvez ainda o solvente mais natural das fronteiras artificiais entre o ser e os outros... 9 (1976, p. 51). Os casos de pessoas com síndrome de Williams confirmam o que a música significa para a constituição do ser humano enquanto tal: porque o homem pode se unir e comungar com o mundo à sua volta, ele pode apropriadamente ser chamado de musical 10. Temos, então, em alguns exemplos que nos são relatados pela neurologia, a confirmação do papel formatório da música. Esta forma o ser humano não apenas no sentido do gosto estético, da sensibilidade ou das emoções, no sentido de o treinamento artístico é... a educação do sentimento (Langer, 1980, p. 416), como afirma esta autora a respeito das artes. A música faz muito mais do que isto. Ela forma o substrato neurológico do ser humano, de uma maneira especial e particular, como nenhuma outra atividade humana o faz. Diremos também: ela forma o substrato ontológico do ser humano. Os inúmeros relatos de Oliver Sacks sobre diversos problemas e disfunções inclusive a caminho do refeitório... Raramente encontramos esse tipo de imersão total, mesmo entre músicos profissionais. (Bellugi e Levitin apud Sacks, 2007, p. 313) 8 Sua mãe... disse-me que certa vez aconselhara a menina a não falar com estranhos, ao que Heide [menina com síndrome de Willliam] replicou: Não existem estranhos, só amigos. (Sacks, 2007, p. 317) 9 Music, however, surely provides the shortest, the least arduous, perhaps even the most natural solvent of artificial boundaries between the self and others Uma paráfrase sobre Because man can accede to the new dimension, he may properly be called musical. (Zuckerkandl, 1976, p. 51)

6 6 neurológicos retratam esse acesso profundo que somente a música tem, não somente a funções motoras, mas cognitivas, emotivas e pertinentes à identidade da pessoa humana. Com esta comparação entre a visão neurológica da música e a visão filosófica desta, na qual as duas visões convergem, chegamos agora ao ponto no qual tudo isto se torna significativo para o Músico-centramento: a relação entre música e ser humano se estabelece em um campo anterior, mais profundo e mais amplo do que aquele abarcado pela arte, pelo simbolismo e pela psicologia (não que esta relação não ocorra no que é percebido por estes campos de conhecimento também, mas não apenas a partir deles). Há uma relação mais ontológica, mais profunda e essencial, entre homem e música do que estes conhecimentos reconheceram até aqui. A neurologia e a filosofia da música abrem aos nossos olhos um campo maior desta relação. Os usos que possamos fazer da música em Musicoterapia deveriam ter por base essa relação fundamental, e não os aspectos derivativos desta. Este é o sentido da proposição de um movimento como o Músico-centramento: trazer a música no centro do pensamento e da prática musicoterápica, este tem sido o seu papel. Com ele, a Musicoterapia se estabelece em seu próprio campo, que não apenas é a música, mas a relação homem-música, ou o que Zuckerkandl denominou de Homo musicus, o homem enquanto fazedor e ouvinte de música, enquanto ser musical (1976, p. 3). Referências Bibliográficas BONNY, H. Facilitating GIM Sessions. Volumes 1 e 2. Baltimore: ICM Books, LANGER, S. Sentimento e Forma. São Paulo: Perspectiva, Cap. 8. ROBBINS, C. & ROBBINS, C. Healing Heritage: Paul Nordoff Exploring the Tonal Language of Music. Gilsum: Barcelona Publisher, SACKS, O. Alucinações Musicais. São Paulo: Companhia das Letras, ZUCKERKANDL, V. Sound and Symbol: Music and the External World. Princeton: Princeton University Press, ZUCKERKANDL, V. Man the Musician. Princeton: Princeton University Press, 1976.

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