Porque devemos combater a corrupção?
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- Vanessa Custódio Cesário
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2 Porque devemos combater a corrupção? Para garantir que os recursos públicos cheguem ao cidadãos? Para criar um ambiente organizacional e negocial favorável? Para deixarmos de ser bobós?
3 Esforços anticorrupção 1996 OEA Convenção Interamericana Contra a Corrupção 2002 ONU - Pacto Global Contra a Corrupção 1997 OCDE Convenção sobre o Combate a corrupção A Lei anticorrupção brasileira é, portanto, a internalização da luta mundial contra a corrupção promovida pela Organização dos Estados Americanos (OEA), pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e pela Organização das Nações Unidas (ONU).
4 Leis brasileiras Código Penal Lei da Ação Civil Pública Lei de Improbidade Administrativa Lei de Licitações Lei de Responsabilidade Fiscal Lei de Acesso à Informação Lei de Lavagem de Dinheiro Lei de Organizações Criminosas Lei Anticorrupção
5 Cenário Mato Grosso
6 Cenário No mundo: 2,6 trilhões de dólares são desviados pela corrupção ao ano; 5% do PIB No Brasil: 200 bilhões de reais são desviados ao ano; 2,3% do PIB Fonte: ONU Nas empresas: Em todo o mundo têm cerca 5% do seu faturamento perdido a cada ano em função de práticas fraudulentas ou irregulares. Fonte: KPMG Apenas o pagamento de propinas na Petrobras e em estatais investigadas na Operação Lava Jato soma R$ 20 bilhões. Estimativa da Justiça Federal
7 Porém... Você acredita que a sua organização poderia participar de um ato de corrupção? Sim 63% Não 21% Não tenho certeza 16% Fonte: KPMG Foram entrevistados cerca de 600 profissionais de algumas das maiores empresas do Brasil
8 Porém... Você acredita que as empresas concorrentes da sua pagam propina? Sim, frequentemente 60% Sim, raramente 25% Não, nunca 5% Não sabe 10% Fonte: KPMG Foram entrevistados cerca de 600 profissionais de algumas das maiores empresas do Brasil
9 Se há leis e a corrupção aumenta... Viva de tal forma que quando seus filhos pensarem em justiça, honestidade, generosidade e integridade, eles se lembrem de você.
10 O Gabinete O GTCC foi criado com a função de implementar um Programa de Integridade nos órgãos do poder executivo do estado de Mato Grosso, fazer a gestão da transparência e das mais diversas medidas de prevenção da corrupção -como estimular a participação social, incentivar, receber e tratar denúncias canal de denúncia -, além de acompanhar, analisar e avaliar os programas de integridade da iniciativa privada que contrata com o poder público estadual. É o primeiro órgão dentro da estrutura dos governos estaduais, a tratar exclusivamente da implementação de um Programa de Integridade.
11 Lei Anticorrupção COMPLIANCE Art. 7 o : Serão levados em consideração na aplicação das sanções: VIII - a existência de mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades e a aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta no âmbito da pessoa jurídica = COMPLIANCE Compliance: É estar em conformidade com normas, códigos, regras, leis. É o dever de cumprir e fazer cumprir regulamentos internos e externos = INTEGRIDADE
12 Localização Gabinete de Comunicação Gabinete de Transparência e Combate à Corrupção Gabinete de Assuntos Estratégicos GOVERNADOR Gabinete de Governo Gabinete de Desenvolvimento Regional
13 Estrutura do GTCC Gestão da Transparência: Portal Transparência Dados abertos Implementação e monitoramento da aplicação da LAI * Consolidar Prevenir Treinamento e Capacitação: Educação interna Educação externa Ensino à Distância Educação infantil * LAI: Lei de Acesso à Informação Participação Social Conselhos Estaduais de Políticas Públicas Audiências Públicas Política estadual de TCC * Participação e controle da Sociedade Controlar Combater Detectar e Remediar: Canal de denúncia Tratamento das denúncia Encaminhamento aos órgãos competentes Controle de práticas ilícitas * TCC: Transparência e Combate à Corrupção
14 Pacote de Medidas de Prevenção à Corrupção
15 Medidas voltadas para a iniciativa privada 1. Decreto que insere cláusula anticorrupção nos contratos firmados pelo Estado na contratação com a iniciativa privada (licitações, parcerias, convênios, etc); 2. Fomentar a cultura de integridade (Compliance) na esfera privada; 3. Due Diligence na contratação de terceiros.
16 Medidas voltadas para a iniciativa privada 1 Cláusula anticorrupção nos contratos com poder executivo estadual A. MEIO: Alteração do Decreto n /06 que regulamenta as aquisições de bens, contratações de serviços e locação de bens moveis no Poder Executivo Estadual, e dá outras providencias. B. JUSTIFICATIVA: Tornar obrigatória a inserção de uma cláusula anticorrupção em todos os contratos de aquisições de bens, contratações de serviços e locação de bens no Poder Executivo Estadual a fim de expressar que o contratado se compromete a não praticar atos ilícitos contra a administração pública nacional ou estrangeira, porém, caso o faça, ainda que não seja em desfavor do contratante, se impõe como causa resolutiva do contrato, por justa causa do contratado.
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18 Medidas voltadas para a iniciativa privada 2 Fomentar a cultura de integridade A.MEIO: Existem dois meios de aplicabilidade imediata da norma, um com viés repressivo e outro com viés preventivo. No entanto, ambos servem como medida de fomento da cultura de integridade na esfera privada. B.JUSTIFICATIVA: A Lei n /13 dependia de regulamentação para que se tornasse prática, o que ocorreu no âmbito federal pela edição do Decreto n /15. Em Mato Grosso a regulamentação veio com a recente publicação do Decreto n. 522/2016. Dessa forma, podemos concluir que a partir de agora a Lei Anticorrupção deve ser colocada em prática de forma imediata como um importante mecanismo de combate à corrupção e mitigação de riscos.
19 Medidas voltadas para a iniciativa privada VIÉS REPRESSIVO Com a do Decreto n. 522/2016, foi estabelecido que em caso de indícios da prática de atos ilícitos contra a administração pública estadual por pessoa jurídica, direta ou indiretamente, a autoridade máxima de cada órgão, ou a Controladoria-Geral do Estado por competência concorrente, poderão instaurar o Processo Administrativo de Responsabilização para a apuração de materialidade e autoria dos atos ilícitos. Assim, respeitados o devido processo legal, o contraditório e ampla defesa, caso seja constatada a prática de tais atos ilícitos, poderá o gestor aplicar as sanções previstas na Lei n /13 às pessoas jurídicas processadas (multa de 0,1% a 20% do faturamento bruto do exercício anterior ao PAR, publicação da decisão condenatória, declaração de empresas inidôneas ou suspensas e punidas (CEIS - Empresas Inidôneas e Suspensas - e CEEP - Empresas Punidas).
20 Medidas voltadas para a iniciativa privada VIÉS PREVENTIVO A Cultura da Integridade se dissemina no país quando efetivamente o empresariado se conscientiza sobre a sua importância como uma exigência de mercado e como um instrumento mitigador do risco reputacional. Em um momento de crise econômica justificar um investimento financeira na área de integridade da empresa somente se torna viável ao demonstrar ao empresário que o preço do não compliance é muito maior que o preço do compliance. Assim, como forma de fomentar e divulgar a Cultura de Integridade, em parceria com os órgãos de fomento do estado, com os respectivos sindicatos das categorias e órgãos representativos de classes, eventos e oficinas devem ser realizadas.
21 M A TO G R O S S O. E STA D O D E T R ANS F O R M A Ç Ã O. TERMO DE COMPROMISSO V. BR Por estarmos sujeitos a observância da Lei Federal nº /2013, que em seu art. 5 o proíbe prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a agente público, ou a terceira pessoa a ele relacionada; financiar, custear, patrocinar ou de qualquer modo subvencionar a prática dos atos ilícitos; utilizar-se de interposta pessoa física ou jurídica para ocultar ou dissimular seus reais interesses ou a identidade dos beneficiários dos atos praticados; frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo de procedimento licitatório público; impedir, perturbar ou fraudar a realização de qualquer ato de procedimento licitatório público; afastar ou procurar afastar licitante, por meio de fraude ou oferecimento de vantagem de qualquer tipo; fraudar licitação pública ou contrato dela decorrente; criar, de modo fraudulento ou irregular, pessoa jurídica para participar de licitação pública ou celebrar contrato administrativo; obter vantagem ou benefício indevido, de modo fraudulento, de modificações ou prorrogações de contratos celebrados com a administração pública, sem autorização em lei, no ato convocatório da licitação pública ou nos respectivos instrumentos contratuais; ou manipular ou fraudar o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos celebrados com a administração pública; dificultar atividade de investigação ou fiscalização de órgãos, entidades ou agentes públicos, ou intervir em sua atuação, inclusive no âmbito das agências reguladoras e dos órgãos de fiscalização do sistema financeiro nacional, regulamentada no Estado de Mato Grosso através do Decreto nº 522/2016, bem como às normas locais da mesma natureza, como o Decreto nº 572/2016, que insere a cláusula anticorrupção nos contratos com o Governo do Estado de Mato Grosso, comprometemos-nos com um processo de construção que priorizem a disseminação de conceitos e fundamentos sobre a ética e integridade, adoção de valores e princípios que promovam o engajamento cada vez maior das empresas do segmento a esta causa, e que compartilhe as boas práticas já existentes para que possam ser reconhecidas e transferidas como aprendizado a outras organizações. Buscamos desta forma, em parceria com o Governo do Estado de Mato Grosso que também implementará os mesmos conceitos e ferramentas nos seus órgãos e entidades públicas, fortalecer a qualidade dos relacionamentos, criando assim um ambiente negocial saudável, e, finalmente, que seja este um legado para as próximas gerações. Empresa: Mato Grosso Assinatura do responsável
22 Medidas voltadas para a iniciativa privada 3 Due diligence A. MEIO: Implementação de um sistema rigoroso de due diligence no processo de contratação com terceiros (aquisições de bens, contratações de serviços e/0u locação de bens), não somente nos processos licitatórios, mas também nas contratações por inexigibilidade ou dispensa de licitação. Ademais, nos contratos em andamentos, após um MAPEAMENTO E ANÁLISE DE RISCO (risk assessment), iniciar a due diligence nos contratos em andamento, partindo do maior para o menor risco apurado. Extração (19%); Construção Civil (15%); Transporte e armazenagem(15%); Informação e comunicação (10%) Outros (41%). (Fonte: OCDE)
23 Medidas voltadas para a administração pública PROGRAMA DE INTEGRIDADE: É um conjunto de medidas com o objetivo de PREVENIR, DETECTAR e REMEDIAR a ocorrência de fraude e corrupção nas instituições, pensadas e implementadas de forma sistêmica, com aprovação da alta direção e sob coordenação de uma área ou pessoa responsável. PILARES DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE PÚBLICA DE MATO GROSSO A. Desenvolvimento do ambiente de gestão do programa de integridade; B. Análise de riscos; C. Estruturação e implementação de políticas e procedimentos; D. Comunicação e treinamento; E. Monitoramento do programa, medidas de remediação e aplicação de penalidades.
24 Medidas voltadas para a administração pública 1. Implementação do Programa de Integridade Pública; 2. Elaboração do Código de Conduta dos Agentes Públicos e da Alta Administração do Estado de Mato Grosso; 3. Canal de Denúncias; 4. Criação do Comitê Estratégico de Prevenção de Corrupção; 5. Due Diligence na nomeação de servidores.
25 1 Pilares do Programa de Integridade Pública de Mato Grosso A. Desenvolvimento do ambiente de gestão do programa de integridade Comprometimento da Alta Administração da pasta, evidenciado pelo apoio visível e inequívoco ao Programa; Composição do comitê de ética da pasta, com formação dos membros em agentes de integridade; Independência, estrutura e autoridade da instância interna responsável pela aplicação do Programa de Integridade e fiscalização de seu cumprimento.
26 1 Pilares do Programa de Integridade Pública de Mato Grosso B. Análise de riscos O Programa de Integridade deve ser elaborado a partir do mapeamento de riscos de integridade e da sua avaliação periódica, com a finalidade de identificar vulnerabilidades no quadro de integridade do órgão e propor medidas para sua mitigação, seguindo os seguintes passos: Conceituar e entender o que é risco Definir qual é o apetite de risco e a tolerância Pontuar situações de riscos a serem enfrentados Criar um Modelo de Gestão de Riscos (MGR) Implementar o Modelo de Gestão de Riscos (MGR)
27 1 Pilares do Programa de Integridade Pública de Mato Grosso C. Estruturação e implementação de políticas e procedimentos Elaboração de Políticas e Procedimentos de Integridade a serem aplicados por todos os servidores e alta administração; Apresentação do Código de Conduta (não é Código de Ética) aplicáveis a todos os Servidores Públicos e Alta Administração; Diligências apropriadas para a contratação de terceiros (licitação ou dispensa), empenho, liquidação e supervisão da entrega de produtos ou prestação dos serviços; Apresentação do canal de denúncias e desenvolvimentos de políticas para incentivo à realização de denúncias e proteção aos denunciantes; Desenvolvimento de processos de investigações internas; Estabelecer procedimentos internos de gestão de crises e de tomada de decisões
28 1 Pilares do Programa de Integridade Pública de Mato Grosso D. Comunicação e treinamento Esta dimensão trata dos aspectos relativos aos seguintes itens: Comunicação e treinamentos periódicos sobre o Programa de Integridade; Presencial (organizados pelo GTCC e pelos agentes de integridade) Ensino à distância Transparência da pasta Ativa (alimentação das informações no Portal Transparência) Passiva (resposta aos pedidos de informação)
29 1 Pilares do Programa de Integridade Pública de Mato Grosso E. Monitoramento do programa, medidas de remediação e aplicação de penalidades Monitoramento contínuo do Programa de Integridade, visando seu aperfeiçoamento na prevenção, detecção e combate à ocorrência de atos lesivos ; Criação procedimentos que assegurem a pronta interrupção de irregularidades ou infrações detectadas e a tempestiva remediação dos danos gerados; Aplicação de medidas disciplinares em caso de violação do Programa de Integridade. Gestão de Crise.
30 3 Canal de Denúncia Requisitos para um canal de denúncias efetivo: A. Base de dados protegida por tecnologia de informação, a fim de evitar invasões externas e o vazamento de informações; B. Parâmetros para o questionário; C. Proteção ao anonimato do denunciante; D. Resposta objetiva sobre o andamento da investigação; E. Separação de objetivos entre Canal de Ética e Ouvidoria; F. Política de divulgação efetiva.
31 Método de detecção de fraudes Fonte: ACFE - Association of Certified Fraud Examiners (Associação dos Examinadores de Fraude Certificados)
32 Papel do cidadão na Prevenção e Combate à Corrupção
33 Transparência Ministério Público Federal Ranking da Transparência / 2015 Índice Nacional de Transparência: 3,92
34 Preocupação mundial Nós nos importamos com nossas galinhas Os fazendeiros cuidam muito bem das galinhas deles. Eles garantem que elas tenham um dia agradável, todos os dias. Transparência é uma característica chave, o que significa que as fazendas estão abertas para visitantes todos os dias. Então visite uma de nossas fazendas ou entre na nossa webcam pelo nosso site e veja você mesmo como a vida delas é boa. Para cada 1 dólar investido em compliance, 5 dólares são economizados em gestão
35 Adriana Vandoni Secretária Estadual de Transparência e Combate à Corrupção Mato Grosso
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