Assohonda. Informativo. Associação Brasileira de Distribuidores Honda. fotos: SXC

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1 Informativo Assohonda Associação Brasileira de Distribuidores Honda ZELAR PELO planeta: responsabilidade de todos fotos: SXC

2 Convenção a bordo Como de praxe em nosso segmento, estaremos realizando, de 7 a 11 de dezembro, a nossa Quinta Convenção Nacional. Desta vez, estamos oferecendo um novo atrativo que irá motivar ainda mais os nossos Concessionários. Vamos realizar a nossa Convenção a bordo do MSC Ópera, navio que virá para a temporada brasileira pelas mãos da MSC Cruzeiros, com capacidade para até pessoas. Esta será uma grande oportunidade de integrar toda a Rede de Concessionárias Honda, promover a troca de experiências e o aperfeiçoamento profissional. O programa ain- da não está definido, mas já podemos adiantar que haverá palestras, cursos e momentos de confraternização. Teremos 750 cabines disponíveis, das quais 150 serão destinadas para que as Concessionárias interessadas utilizem para premiação de seus colaboradores, seja por meio de campanhas de vendas, de incentivo ou mesmo mérito individual. O pagamento poderá ser parcelado em até sete vezes. Ficará a critério de cada Concessionária a definição da premiação. Durante a Convenção, realizaremos, também, a Assembléia Geral da Assohonda. Nas próximas edições informaremos todos os detalhes da Quinta Convenção que, com certeza, promete ser um grande sucesso Renato Kaefer Presidente divulgação Uma comissão da Assohonda despediu-se do ex-presidente da Honda, Tetsuo Iwamura. Ele elevou as vendas de motocicletas de 750 mil para milhões ao ano. Desta forma, proporcionou o melhor período dos 35 anos da Honda no país. Iwamura assinou a criação de diversos sucessos da empresa, como, por exemplo, a CG 150 e a BIZ 125. Para prestar uma homena- Troca de Comando japonês Sho Minekawa será o novo O sucessor de Tetsuo Iwamura na presidência e direção da Honda South America (HSA) e da Honda Brasil. A troca de comando, embora anunciada para o dia 1º de abril, é verdadeira. Com carreira na Honda Motor Co. (Japão) desde 1978, Minekawa estava, nos últimos quatro anos, dedicando-se ao comando da Guangzhou Honda Automobile Co. Ltd., na China. Iwamura, por sua vez, passa a ser Chief Operating Officer (COO) para operações regionais na América do Norte; Assohonda despede-se de Iwamura gem ao eficiente trabalho, a diretoria da Assohonda entregou-lhe, em nome da rede de Concessionárias, uma placa de agradecimento. Participaram da visita à Iwamura (segundo à esquerda) José Alberto Castanheira (esq.), coordenador da Comissão de Desenvolvimento dos NOAs das regiões ES/MG/RJ; Renato Kaefer, diretor Presidente e Antonio Figueiredo Netto, diretor vice-presidente presidente e Chief Executive Officer (CEO) da American Honda Motor Co. e presidente e diretor da Honda North America, tendo pela frente um grande desafio num dos maiores mercados mundiais. Ao assumir a presidência da Honda South America, Sho Minekawa comandará as atividades no continente. No Brasil, estará à frente das empresas do Grupo Honda, entre as quais estão a Moto Honda da Amazônia, Honda Automóveis do Brasil, Consórcio Nacional Honda e Banco Honda (dir.) e Marcelo Bessa (não presente na foto), diretor financeiro Informativo assohonda - Uma publicação da Assohonda - Associação Brasileira de Distribuidores Honda Alameda dos Jurupis, 455 2º andar São Paulo SP Telefax DDG assohonda@assohonda.org.br Diretoria Executiva: Diretor Presidente - Renato Kaefer, Diretor Vice-Presidente Antonio Figueiredo Netto, Diretor Financeiro Marcelo Vieira Bessa, Diretor Administrativo Jonathas Jonas San Francisco de Menezes, Diretor Comercial José Roberto Ventura da Silva Junior, Diretor de Pós-Vendas Antonio Marcos de Sousa, Diretor de Sociedade Controlada Orion Sebastião Alves Ribeiro, Diretor dos Noas Rodolfo Fehr Júnior. Produção e edição: QUALITTÁ Comunicação Empresarial Fones: / qualitta@qualittacomunicacao.com.br. Editora: Elizabeth Sanchez (MTB ) Colaboração: Gustavo Penna Arte: Fernando Tangi. Impressão: D&M. Tiragem: exemplares. É permitida a reprodução, total ou parcial, dos textos desta publicação, desde que citada a fonte.

3 Há vagas Presidente do NOA Amazônia investe 100% na capacitação Nós somos o último NOA do país. e todos os esforços feitos pelo NOA Com essa frase o presidente Raul garantiram que, no ano passado, Lima definiu o território que administra. O NOA desta região é formado curso de mecânica para as Conces- a fabricante aplicasse o primeiro por dois estados: Amazônia e Roraima. O espaço territorial representa sionárias de lá. aproximadamente metade do país. Turismo ecológico No entanto, para atender essa imensa A motocicleta é muito usada em área, existem apenas nove Concessionárias. Segundo o presidente, este é o Estamos em época de chuva, e as trilhas, tão costumeiras em Roraima. principal problema. pessoas adoram esse período para Poucas Concessionárias significam pouca arrecadação e o dinheiro O pessoal aqui gosta da estrada brincar com as motocicletas. deve ser gasto com extremo cuidado, afirma Lima. O presidente do secretário do NOA. E isso, com úmida, conta Expedito Perônico, NOA Amazônia tomou então uma certeza, aquece as vendas. Não é a decisão honrada e arriscada: A verba toa que vendemos muitos modelos de marketing foi revertida para o Tornado e CRF. Essas motocicletas treinamento de funcionários. Você quase não páram na loja. Chegou, mal abre a boca em São Paulo para vendeu, completa. contratar alguém e já encontra centenas de profissionais qualificados. com o quadro de funcionários, não O NOA, apesar de problemas É tão fácil, que os proprietários não pode reclamar da receptividade da dão valor. Mas aqui eu não consigo clientela. Perônico diz que as pessoas aqui gostam mais de moto do que essas pessoas. É uma dificuldade gigantesca, desabafa. qualquer outra coisa. Em Boa Vista, Para que a amplitude do problema seja facilmente sentida, o los que transitam pela cidade são capital de Roraima, 57% dos veícu- melhor é explicá-la através de cifras. motocicletas. Deste número, 90% Capacitar um funcionário no NOA são da marca Honda, índice maior é sinônimo de uma viagem para São que o nacional. Paulo, aonde ele fará os cursos de Perônico explica que o fascínio desenvolvimento. Cada ida e vinda por motocicletas da população se custa, em média, R$3 mil, e o processo é realizado quatro vezes por ano. deve, principalmente, à economia Portanto, se a Concessionária precisa de três técnicos aprimorados vai gastar R$36 mil. Depois, deve desejar veementemente que nenhum deles vá embora. Nós tivemos de escolher entre AMAZÔNIA a propaganda de alto nível ou o ser humano de alto nível. Ficamos com a segunda opção. O investimento Divulgação Parintis Parintis Motocenter Tefé Cometa Motocenter Tefé que o transporte oferece. O crescimento da região também é determinante. Em menos de 20 anos, Manaus saltou da categoria de cidade de médio porte para metrópole. O IBGE qualificou o município como um dos melhores do país. Ao contrário do que é infelizmente comum, o crescimento econômico não afeta a beleza local e a tranqüilidade da floresta das Vitórias Régias. Mesmo os poderosos motores Honda não abalam o respirar suave do pulmão do mundo Raul Lima, presidente do NOA Amazônia RORAIMA Boa Vista Milenium Motos Motoraima Manaus Rio Negro Motos Caanopus Motocenter Manaus Manaus Motocenter Itacoatiara Amazônia Motocenter Tabatinga Cometa Motocenter Tabatinga

4 Gestão de Peças é tema de curso ara muita gente, a gestão de peças levem à melhor administração do departamento de peças, a Assohonda está dos (avaliação dos principais indicado- vendas) e monitoramento de resulta- P ainda é um tabu. Há gerentes e proprietários que mantêm excesso de estoques obsoletos. Mas essa realidade tem mudado. Hoje é necessário ter uma gestão eficiente de peças e, para tanto, é necessário saber o que comprar, gerenciar a relação entre estoque e venda dentro de um padrão razoável e saber vender. Para capacitar suas Concessionárias a aplicarem procedimentos práticos que oferecendo o treinamento semi-presencial Gestão de Peças 2007, a ser ministrado pelo professor Otílio Rodrigues. O programa inclui: processo de compra (o que, quando e quanto comprar para não faltar), gerenciamento do estoque (identificação dos excessos e eliminação dos obsoletos), venda de peças (plano de ação para aumento de res de desempenho). As Concessionárias interessadas em oferecer esse treinamento a seus funcionários deverão fazer a inscrição através do NOA de sua região. As turmas são de até 30 pessoas e a duração é de um dia. Informações: (19) e ou otilio@uol.com.br Eliane Almeida Altair Fidélis Ramlow (Motosol Bahia) foi reeleito por aclamação para a presidência do Conselho Nacional da Gestão da Assohonda, por seus membros, começando pela esquerda em pé: Victor, Charles, Neto, Celivaldo, Mané, Junior, Carlos Magno, Erdson, Pivetta, Rogério, Apolo, Maurício, Kaefer, Pedro Derli, Hyrailton, Pacheco. Sentados: Dú (Altair), Aversa, Evandro, Luis Fernando, Fernando Linhares e Jean Pierri. Estavam ausentes: Francis (vice-presidente), Serginho e Claudio Klein presidente da Assohonda, O Renato Kaefer (esquerda) e os representantes da comissão responsável pela Quinta Convenção Nacional, Renato Scarante e Pedro Freire (centro), assinaram contrato com Adrian Ursilli (esquerda) da MSC Cruzeiros do Brasil. A empresa trará ao Brasil o navio MSC Ópera, de bandeira do Panamá, onde será realizada a Convenção entre os dias 7 e 11 de dezembro de O roteiro será Santos (SP), Porto Belo (SC), Ilha Bela (SP) e Santos (SP)

5 Assohonda investe em Responsabilidade Social Conscientização é o primeiro passo Uma mulher no interior do Nordeste cuida dos seus afazeres enquanto a campainha toca incessantemente. Relutante em abandonar o tanque, ela resolve finalmente atender. É um homem com uma carta. Há algumas centenas de quilômetros ao sul, um senhor de 79 anos senta lentamente e joga papéis sobre uma mesa. Depois fica em silêncio, ouvindo o que uma jovem tem a lhe dizer. Minutos depois destes dois acontecimentos uma criança é levada para o hospital. As três histórias acima terminam assim: a mulher observou o informativo que recebeu do correio - era a primeira vez que ouvia falar em prevenção contra a Dengue. Não por acaso a comunidade em que vivia registrou três casos no último mês. O senhor aprendeu naquele mesmo dia a escrever todas as vogais - na semana aprenderia a assinar seu próprio nome. Já a criança foi enviada para uma cirurgia que eliminaria definitivamente o seu câncer. Os três foram beneficiados por programas sociais criados por companhias que sabem o valor de respeitar a sociedade na qual estão inseridas. Olga Maria Chueiri: Desejamos criar algo sólido, viável, transformador e que realmente faça diferença Qualquer empresa respeitável sobrevive graças a diversos sistemas de troca (com o trabalhador, com o cliente, com o mercado industrial). Em todos os casos, algo é fornecido e outro é recebido. O funcionário dá o trabalho e ganha o salário, o cliente dá o pagamento e leva a motocicleta, o mercado dá o crescimento e ganha estabilidade. Porém, alguns itens foram esquecidos com o passar dos anos. Em certos campos de atuação, as corporações ficaram devendo à sociedade que sacrificou. Por exemplo, todo o espaço florestal desmatado para a construção de linhas de produção. Ou barragens construídas que acabam mudando rios de lugar e deixando comunidades sem abastecimento. Sem contar todo o CO² emitido na atmosfera. As empresas se responsabilizam por esses problemas? O que elas oferecem em troca? Responsabilidade Social. Assohonda fará sua parte Na última década, temos acompanhado o maior envolvimento das empresas com as questões sociais. É um movimento crescente e inspirador, porque essa participação pode impulsionar o desenvolvimento social do país. Sabendo disso, a Assohonda começa a fazer a sua parte de investimento social. Para começar esse processo existe a Comissão de Responsabilidade Social Assohonda, que atualmente é integrada por Isabella Amaral Brito, da Motoca, de Imperatriz, Maranhão; Tânia Cristina dos Santos, da Moto União, Itaberaí, Goiás; Lurdes Kaefer, da Kaefer Motos, Marechal Cândido Rondon, Paraná; Antonio Figueiredo Netto, da Motofic, Avaré, São Paulo; e a coordenadora Olga Maria Chueiri, da SP Moto; São Paulo capital. A diretoria da Assohonda acabe de aprovar um projeto de Responsabilidade Social que será implantado em parceria com a consultoria GLM. Nesse processo, é importante não confundir Responsabilidade Social com Filantropia. A primeira pode ser definida como uma ação que transforma a sociedade, e não que lhe dá um afago. Dar comida aos pobres é positivo, mas não vai realmente salvar ninguém. Alfabetizar a pessoa e lhe dar capacitação profissional é o que, de verdade, pode ajudá-la. São idéias desse tipo que surgem nas reuniões realizadas pela Comissão. Logo, elas contaminarão toda a Rede de Associadas. Chueri esclarece que ninguém será obrigado a participar, mas criaremos um sistema em que todas as Concessionárias interessadas se unirão. Aos poucos o empresário vai entender que isso gera, quase mais que o alívio no espírito, a fidelidade do consumidor. Influência positiva Em 1914, todos os carros eram pretos e a clientela aceitava isso normalmente, mas essa época se foi. Da mesma forma que o consumidor antes aceitava empresas que não tinham Responsabilidade Social. Em breve, não haverá mais ninguém permissivo: o cliente vai escolher onde comprar a motocicleta verificando se a marca contribui para diminuir o aquecimento global. Um exemplo de como a mentalidade do mercado consumidor está se transformando é o simples e mal-educado ato de jogar um papel na rua. Há algumas décadas era encarado como norma geral, hoje é motivo de vergonha e recriminação. A associação da imagem da empresa com uma causa social agrega valor, pois as empresas que incorporam os princípios de Responsabilidade Social e os aplicam corretamente, podem sentir resultados como valorização da imagem institucional e da marca, respeito do consumidor, seleção e manutenção de talentos, flexibilidade, capacidade de adaptação e longevidade. É o Marketing Relacionado a Causas (MRC) que levará as Concessionárias indecisas a aderirem ao projeto da Assohonda. Nosso tempo é curto. Toda vez que trocam o presidente da Entidade, a comissão também é alterada e os trabalhos recomeçam do zero. Queremos agora plantar uma semente, deixar o nosso projeto pronto. Desejamos criar algo sólido, viável, transformador e que realmente faça diferença na sociedade, conta Olga

6 Equipe Força e Ação dá show de malabarismo motociclístico essoas costumam se reunir aos finais de P semana para as mais diversas atividades. Algumas jogam futebol, outras fazem piquenique, há quem aposte no bingo e quem prefira assistir a um filme. As possibilidades são inúmeras. Porém, apenas uma turma de amigos de São Paulo usa o horário de lazer para subir numa motocicleta, acelerar com ela através de uma rampa e, eventualmente, atravessar um arco de ferro embebido em álcool e pegando fogo. A trupe de aventureiros de 1989 se tornou uma equipe acrobática profissional, chamada de Força e Ação. Durante uma hora de apresentação, Fábio Rolim (Dentinho), Alexssan- e Marcos Gaiotte Da esquerda para direita: Alex Santos, Reginaldo Barbosa, Alexssander Martins, Fábio Rolim der Martins (San), Marcos Gaiotte (Banana) e cio Nacional Honda (CNH) eles bateram o xada, Ceará, no início de 2007, foram acompanhados por nada menos que 8 mil espec- Alex Santos (Alex) realizam saltos espetaculares, empinadas ousadas, seqüência de derrapasentações durante o ano. Isso significa que, tadores. Já na Poty Motos, Cratéus, Ceará, o próprio recorde em 2006 fazendo 193 apregens, pirâmides com motocicletas e explosões matematicamente, dia sim, dia não, eles foram impacto da apresentação foi resumido pelo cinematográficas. Eles chamam isso de rotina. para o trabalho, saltaram mais de dez metros gerente de serviços Antônio Jan-Berk Batista. Muita competência misturada a uma de altura e pegaram a estrada para voltar da labuta. Tudo em cima de uma Honda. É ou não de moto é falar de Honda. A população da cidade entendeu que falar pitada de falta de bom senso, foi a fórmula usada para obter o sucesso. A Força e Ação é uma das definições mais puras de felicidade? Apesar de já terem dado entrevistas em é a única companhia performática do Brasil quase todos os canais da TV aberta, eles talvez sejam os únicos famosos que são reco- autorizada pela Confederação Brasileira de História de sucesso Motociclismo. Já se apresentaram no Campeonato Mundial de Motovelocidade e no Concessionárias Honda. O número, claro, ça coberta por capacetes. Certa vez, durante Até hoje foram mais de 1,5 mil shows em nhecidos apenas quando estão com a cabe- Salão do Automóvel. Quando tudo começou, eles só estavam brincando. que eles têm é de cinco mil pessoas, quando Minas Gerais, o ônibus personalizado que não pára de crescer. Se a média de público uma viagem nas proximidades de Araguaí, Patrocinados pela Honda e pelo Consór- exibiram suas manobras na Motocedro, Qui- usam foi assaltado. Os bandidos invadiram o veículo e renderam os que lá estavam. Depois, ao perceber se tratar da equipe de acrobatas, desistiram da ação e foram embora sem levar nada. Exceto autógrafos divulgação Ao lado, Wendel Quesado, Dentinho e Sérgio Holanda minutos depois do motociclista saltar através do fogo

7 Moto Máxima treina equipe s concorrentes estão enfrentando a ter a postura do vendedor, além de saber como se portar diante do cliente, A cada vez mais complicações para encontrar profissionais qualificados no justifica o monitor Eder Castro. mercado. As Concessionárias Honda, por As aulas acontecem duas vezes por semana. Os mais conservadores, ou menos sua vez, os criam. É o que aconteceu na Moto Máxima, Cariacica, Espírito Santo. otimistas, poderiam crer que fazer funcionários pararem de trabalhar para aprender A empresa iniciou uma série de treinamentos com o intuito de reciclar os diminuiria o número de vendas. Entretanto, os números provaram o contrário. De seus funcionários. Todos assistem às aulas, até mesmo os mecânicos aprendem janeiro para fevereiro o aumento nas vendas de motocicletas foi de técnicas de venda. Assim eles aprendem 25% Ambiente e postura são essenciais no ambiente de negócios. Cardoso Moto é lembrada á homens que passam a vida inteira tentando fazer algo para se- H rem lembrados. Eles cantam, dançam e sapateiam. Constroem e destroem impérios. Escrevem poemas de amor e declarações de guerra. Fazem de tudo para não serem esquecidos. A Cardoso Moto, Uberlândia, Minas Gerais, apostou apenas em atendimento de qualidade e capacitação dos clientes. Funcionou. A Concessionária venceu o prêmio Top of Mind 2006 em Uberlândia pela 6ª vez consecutiva. Ou seja, quando você pronuncia as palavras revendedora de motos nesta cidade, a maioria das pessoas vão pensar na Cardoso Moto, no seu curso de pilotagem e nos seguros de motos. Segundo o diretor, Wolney Magnino, a Concessionária é uma das maiores vendedoras do país nesta área 07

8 Perfil do consumidor de motocicletas mudou nos últimos dez anos Estudos comparativos baseados em dados fornecidos pela Abraciclo Associação Brasileira de Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares mostram que o perfil dos compradores de motocicletas nos últimos 10 anos sofreu várias transformações. Um dos fatores mais relevantes foi o intenso aumento no número de mulheres. Apesar de ainda serem minoria, o índice de compradoras cresceu 50%. Já os seus maridos, filhos e conhecidos, ao contrário, estão adquirindo 10% menos no mercado. Uma das maiores surpresas foi o aumento no mercado de consumidores com mais de 40 anos. Nada menos que 160%. Entre os jovens com menos de 20 anos esse aumento foi de apenas 33%. Ainda segundo o estudo, a maioria dos consumidores (74%) utiliza a motocicleta como condução para ir ao trabalho e escola. Quanto à razão de compra, 50% dos entrevistados apontaram a motocicleta A pesquisa demonstra que somente 23% dos consumidores pagam mentos. Estes, na última década, au- aos consórcios e 40% aos financia- como substituição do ônibus, metrô e carro e 16% como instrumento de trabalho. à vista, enquanto que 36% aderem mentaram 185% Venda de motocicletas mantém crescimento s vendas de veículos (automóveis, A comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas e implementos rodo- Crescimento de 16,89% viários) no varejo aumentaram 20,46% de unidades vendidas no mês de março, comparado ao mesmo mês do ano passado, e saltou de em março para unidades. Nos três primeiros meses deste ano, foram negociados veículos, contra veículos no mesmo período de Uma alta de 19,86%. O segmento de motos apresentou Crescimento crescimento de 16,89% nas vendas, de 22,55% aumentando de unidades em unidades vendidas março de 2006 para unidades de janeiro a março em março de Comparando os acumulados, o setor cresceu 22,55%, 2007 saltando de unidades para unidades Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave