Responsabilidade Social e Cidadania Empresarial: os Impactos das Ações Empresariais nas Comunidades da Cidade de Fortaleza

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1 Responsabilidade Social e Cidadania Empresarial: os Impactos das Ações Empresariais nas Comunidades da Cidade de Fortaleza Autoria: Helda Kelly dos Santos Pereira, Eliane Montenegro de Albuquerque Maranhão Responsabilidade Social empresarial é um tema discutido tanto nos meios acadêmicos, quanto nos empresariais. O redesenho da sociedade, alterando suas relações, aponta para uma nova dinâmica, o compartilhamento das responsabilidades. A empresa socialmente responsável é aquela que manifesta a opção de investir estrategicamente na área social, incorporando os valores éticos em suas ações. Pressupõe-se, que a análise e definição das prioridades, seja um processo participativo, envolvendo todos os atores sociais: empresários, comunidades e Estado. Neste contexto, a questão que se coloca é quais os impactos das ações sociais empresariais nas comunidades da cidade de Fortaleza? Este estudo tem como objetivo verificar os impactos das ações sociais empresariais nas comunidades da cidade de Fortaleza. A metodologia de pesquisa utilizada, foi de natureza qualitativa com delineamento exploratório-descritivo segundo a abordagem de um estudo multicaso. Após os dados coletados, destacaram-se como resultados deste estudo: a prática de ações diversificadas e pulverizadas; o desconhecimento, por parte dos gestores, da existência dos Seminários Populares e conseqüentemente das demandas das comunidades; a inexistência de práticas que desenvolvam a intersetorialidade e a participação conjunta dos agentes envolvidos e uma posição reticente e alheia à implementação de parcerias empresariais ou com outros setores. Neste estudo, foi possível perceber a fragilidade entre os parceiros envolvidos nestas ações: Estado, comunidade e empresas, dificultando o processo de melhoria da qualidade de vida das pessoas. Introdução A teoria convencional da maximização dos lucros vem sofrendo ataques contundentes, levando a empresa a uma visão mais equilibrada de suas atividades, ponderando a importância de sua responsabilidade frente à sociedade da qual ela retira todos os fatores de produção e se enriquece, e à qual ela fica, portanto, devedora de uma posição de justa reciprocidade. O segmento empresarial, como uma força integrante desse contexto, parece haver compreendido seu papel de agente social e que, sendo parte da sociedade, também tem responsabilidade sobre ela. Assim, um número crescente de empresas vem alargando seus objetivos ao transcenderem sua vocação básica de geradora de riquezas e atuando em sintonia com as necessidades da comunidade. Esses temas vêm sendo abordados pelas empresas como questões a serem resolvidas e não mais desvinculadas de seu curso de ação, porque se assim não agirem, estarão alimentando bombas que explodirão, sem dúvida, em alguma época, comprometendo sua continuidade. Desenvolvimento sustentável sobre o enfoque empresarial significa adotar estratégias de negócios que atendam as necessidades da organização, das pessoas e da comunidade, preservando os recursos para as próximas gerações, portanto, uma empresa cidadã tem no seu compromisso com a promoção da cidadania e o desenvolvimento da comunidade os seus diferenciais competitivos. Busca desta forma, diferenciar-se dos seus concorrentes assumindo uma nova postura empresarial uma empresa que investe recursos financeiros, tecnológicos e de mão-de-obra em projetos comunitários de interesse público. A cidadania empresarial corresponde ao exercício pleno da responsabilidade social pela empresa. Esta torna-se cidadã quando contribui para o desenvolvimento da sociedade 1

2 através de ações direcionadas para suprimir ou atenuar suas principais carências, em termos de serviço e infra-estrutura social. Baseado no exposto formulou-se a seguinte questão de pesquisa: Qual os impactos das ações sociais empresariais nas comunidades da cidade de Fortaleza? O objetivo geral do estudo é verificar os impactos das ações socais empresariais nas comunidades da cidade de Fortaleza. Foram estipulados os seguintes objetivos específicos: - analisar se as ações sociais das empresas tem caráter assistencialista ou favorecem o exercício da cidadania. - verificar se as ações das empresas são definidas dentro da própria organização, bem como o relacionamento comunidade-empresa. - constatar se os instrumentos legais de participação popular no planejamento municipal estão sendo utilizados na definição de projetos sociais. - medir o grau de articulação entre as ações praticadas pelas empresas e as ações dos governos municipais. A metodologia de pesquisa utilizada constitui-se de uma breve revisão da literatura sobre os conceitos de responsabilidade de social e cidadania e pesquisa documental é um estudo multicaso aplicado em três empresas do setor industrial da cidade de Fortaleza, e em três associações comunitárias, também da cidade de Fortaleza. 1. Responsabilidade Social e Cidadania Empresarial Responsabilidade Social é um tema que tem sido amplamente discutido tanto nos meios acadêmicos, como nos meios empresariais, nas últimas décadas. Responsabilidade Social, que pode ser considerada como um estágio avançado do exercício da cidadania, tem sua origem nas práticas de filantropia, no século XIX, sobretudo nos Estados Unidos e França. O termo filantropia originado de seu homônimo norte-americano philantropy, significa no sentido anglo-saxão, a doação de recursos privados para fins públicos, de uma forma sistemática, planejada (BITTENCOURT, Claudia et al, 2004). O conceito de Responsabilidade Social não é novo, remonta aos anos 50, quando os efeitos da Segunda Guerra Mundial se faziam sentir. Naturalmente, tem evoluído, suscitando uma série de interpretações, sendo alvo de polêmicas, defrontando-se em áreaslimite da ética e da moral. Como representante dessas polêmicas pode-se citar Milton Friedman, que defende a visão clássica de empresa, em que ela existe para conseguir lucro, através da otimização dos recursos organizacionais e em conseqüência aumentar o retorno para seus acionistas. Contrapondo-se à essa idéia, surge o pensamento de Keith Davis, que afirma que a empresa tem responsabilidade direta e condições de buscar saídas para o enfrentamento dos problemas da sociedade, na qual é inserida. Em 1998, em uma reunião na Holanda com diversos países, sob os auspícios do Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável WBCSD com o objetivo de analisar a atuação das empresas no campo social, emergiu um novo conceito de Responsabilidade Social: Responsabilidade Social corporativa é o comprometimento permanente dos empresários de adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento econômico, melhorando, simultaneamente, a qualidade de vida de seus empregados e de suas famílias, da comunidade local e da sociedade como um todo. Segundo ASHLEY (2002), ainda que sendo um conceito em construção, Responsabilidade Social, pode ser definida como o compromisso que uma organização deve ter para com a sociedade, expresso por meio de atos e atitudes que a afetem 2

3 positivamente, de modo amplo, ou a alguma comunidade, de modo específico, agindo proativamente e coerentemente no que tange a seu papel específico na sociedade e a sua prestação de contas para com ela. Assim, de uma forma ampla, pressupõe-se obrigações de caráter ético e moral, que contribuam para a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Os estudos das últimas décadas, sobre Responsabilidade Social, partindo da visão clássica de Friedman a empresa socialmente responsável é aquela que atende às expectativas ao gerar novos empregos, pagar salários justos e melhorar as condições de trabalho, além de contribuir para o bem público ao pagar seus impostos, chegam à visão atual de sociedade sustentável em que a empresa socialmente responsável é aquela que incorporando valores éticos e morais, está preparada para atender às expectativas de todos os seus parceiros, atuais e futuros. Os resultados das ações das empresas alcançam um universo muito mais amplo do que o composto por seus sócios e acionistas (shareholders), desta forma a responsabilidades social enfatiza o impacto das atividades das empresas para todos os agentes com os quais interagem (stakeholders), empregados, fornecedores, clientes,consumidores, colaboradores, investidores, competidores, governos e comunidades. O Quadro 1, mostra a evolução do conceito nas últimas décadas, evidenciando as diferentes teorias sobre Responsabilidade Social Empresarial. 1ª Visão Obrigação Social 2ª Visão Aprovação Social Maximização do lucro; Satisfaz apenas as obrigações legais; Atividades empresariais centradas em critérios econômicos Satisfaz as obrigações legais e as obrigações sociais que afetam diretamente a empresa; Concebe a empresa como um membro da sociedade; Visão utilitarista do social 3ª Visão Stakeholders Theory Satisfaz as obrigações legais e sociais previstas, relativas a tendências/problemas que estão surgindo; Abordagem sistêmica de interdependência entre os agentes sociais: rede de relacionamento; Antecipa questões sociais para resolver no presente, evitando que se transforme em problemas futuros para a sociedade Quadro 1- Conceituações sobre Responsabilidade Social Empresarial Fonte:Baseado no Quadro de Montana, Charnov, apud Aligleri ( 2001) Observa-se no Quadro 1 a evolução do conceito, partindo da visão clássica de empresa, como unidade geradora de riquezas, para a visão de sociedade sustentável, que envolve o conceito de stakeholders, colocando as relações de troca como o foco da reflexão, não apenas nos aspectos econômicos, mas incluindo também relações de idéias, de confiança e normas éticas. No decorrer das últimas décadas surgiram também doutrinas sobre responsabilidade social, conforme indica Maximiano (2000), a Doutrina da Responsabilidade Social e a Doutrina do Acionista, que de forma esquemática se apresenta no Quadro 2. 3

4 DOUTRINA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL A empresa usa recursos da sociedade; A empresa tem responsabilidade em relação à sociedade. DOUTRINA DO INTERESSE DO ACIONISTA Não cabe à empresa resolver problemas sociais; A única responsabilidade que a empresa tem é com relação a seus acionistas. Quadro 2 - Doutrinas sobre Responsabilidade Social Fonte: Maximiano (2000) Na Doutrina do Acionista, defendida por Milton Friedman, a questão é maximizar o lucro, as empresas devem se concentrar em fazer dinheiro, cabendo a solução dos problemas sociais aos governos ou a outros grupos interessados. Na Doutrina da Responsabilidade Social havia uma visão ainda paternalista da ação das empresas, evoluindo para o conceito atual de responsabilidade social. Como afirma Ashley (2001), trata-se de um conceito ainda em construção, estando porém clara a distinção entre o conceito de filantropia e o de responsabilidade social, que tem a ver com a consciência social e o dever cívico. É válido, no entanto, que se indique as diferenças básicas entre os dois conceitos. Melo Neto (2002), resume as diferenças entre o conceito de responsabilidade social e filantropia, como indicado no Quadro 3. Filantropia Responsabilidade Social Ação individual e voluntária Fomento da caridade Base assistencialista Restrita a empresários filantrópicos e abnegados Prescinde de gerenciamento Ação coletiva Fomento da cidadania Base estratégica Extensiva a todos Demanda gerenciamento Decisão individual Decisão consensual Quadro 3 Diferenças entre Filantropia e Responsabilidade Social Fonte: Melo Neto & Froes (2001) Como uma das características mais importantes da responsabilidade social pode-se citar o fomento da cidadania que se contrapondo ao fomento da caridade, característica da filantropia, se traduz em uma atitude de respeito e estímulo à cidadania individual e coletiva, o que promove a inclusão social e restaura a civilidade. A maior participação do empresariado nas práticas de responsabilidade social, configura um processo de construção da condição plena de cidadania. A cidadania é um processo de aprendizado que se atualiza, na medida em que as pessoas experimentam relações e percebem que seu saber e experiência têm importância e são respeitados. De acordo com CARRARA, apud TREVISAN,e GARAY, (2001): 4

5 A conquista da cidadania deve passar por um processo construído, projetado, com a utilização ótima do conhecimento disponível e com a integral participação de todos quantos estejam conscientes de sua importância. Esse processo, no entanto, só se viabilizará no momento em que os beneficiários das ações sociais se transformem em sujeitos, tornando-se capazes de escolhas livres e membros de uma coletividade.não estarão sujeitos a quaisquer intervenções, seja do Estado ou de grupos, mas exercerão o papel de sujeitos de seus próprios interesses. O processo de capacitação para o exercício da cidadania empresarial, pode percorrer caminhos diversos dependendo da própria empresa, de como deseja se posicionar no mercado, como empresa cidadã. De acordo com Melo Neto (2001), o processo pode-se iniciar através da cidadania empresarial que estimula a auto-estima dos empregados, melhora a imagem institucional da empresa refletindo-se na auto-imagem dos empregados, e com isso os resultados econômicos da empresa. De outra forma o desenvolvimento do processo pode partir dos empregados, bem como na aquisição de novas competências humanas. Os resultados advindos são aumento de produtividade, criatividade e inovação, maior sinergia, induzindo o crescimento da empresa. O exercício de ações internas e externas de responsabilidade social desenvolvidas pela empresa leva ao conceito de cidadania empresarial, e caracteriza a empresa cidadã, que ganha o respeito, a admiração e a confiança de seus consumidores através da excelência de sua atuação na área social. Assim agindo as empresas agregam a suas competências básicas um comportamento ético (a ética é a base da cidadania empresarial) e político, através de sua participação junto à sociedade civil e ao Estado nas soluções para as questões sociais que compõem o atual cenário. A atuação das empresas no campo social, partindo de uma filosofia empresarial e fruto da crença na cidadania empresarial, representa o compromisso com a melhoria da qualidade de vida de toda a sociedade. A empresa é então vista como portadora de direitos e deveres para com toda a sociedade, atuando na construção de uma nova ordem social. 2. Um Novo Estado e um Novo Tempo 2.1 O Redesenho da Sociedade O movimento de internacionalização das empresas, traduzido pelo termo globalização, está relacionado ao aumento do poderio dos grupos transnacionais e multinacionais. A partir desse movimento observa-se um novo desenho na alocação geográfica dos recursos, trazendo crescente concentração de renda. Aliado ao processo de globalização, o endividamento dos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento gerou um movimento por parte dos países ricos com o objetivo de assegurar o retorno de seus investimentos. Em meados de 80, através do Consenso de Washington, esses países ricos definiram estratégias através de políticas neoliberais, baseadas na desestatização e na regulação dos serviços públicos. Os países tomadores de empréstimos, foram obrigados a redefinir suas estruturas de governo e políticas públicas, reduzindo, portanto, suas funções. No desenho tradicional da sociedade, o Estado era o principal provedor de serviços para toda a população, o que gerava uma grande concentração de poderes e um crescimento do aparelho burocrático. Esse Estado, intervencionista e centralizador, mesmo que democrático, entrou em processo de esgotamento, acontecendo a crise do Estado do Bem Estar Social. 5

6 Com o esgotamento do modelo tradicional do Estado, de uma forma clara houve a transferência de parte de suas responsabilidades para os empresários, surgindo uma nova ordem social, e se redefinindo os padrões da relação Estado Sociedade. Essa nova ordem social, passa pela falência do Primeiro Setor, o Estado, para o avanço do Segundo Setor, as empresas e a estruturação e funcionamento do Terceiro Setor. Está sendo elaborado o novo desenho da sociedade, uma sociedade em que o Estado deve desempenhar um papel mais regulador do que investidor, deve ser mais parceiro e menos protetor, precisa assumir a tarefa de atuar mais nas causas do que nos efeitos e deve buscar tirar melhor proveito de recursos escassos. As transformações políticas, econômicas e sociais ocorridas nas ultimas décadas, tanto no mundo como no Brasil, levaram a sociedade a rever seus valores e formular escolhas, reinventando e reconstruindo-se dentro dessa nova ordem. A nova lógica implantada, de acordo com Melo Neto (2001), tem como imperativo básico prescindir do poder do Estado, como marco político, surgindo como principais agentes às empresas, que nesse contexto emergem como o grande investidor social". Nesse cenário globalizante, o desafio, portanto é colocado claramente: são oferecidas inúmeras oportunidades de negócios, mas em seu bojo trazem maiores responsabilidades. As empresas aceitaram esse desafio e como sempre a inteligência empresarial resolveu a questão. Inicialmente, era a filantropia, posteriormente foram sendo criadas formas de inserção social, e atualmente através de grandes programas sociais, inovadores e de fomento ao desenvolvimento educativo e sócio- cultural buscando fomentar a cidadania Pontos de Partida Na turbulência do momento atual, cada vez mais tem sido solicitada da sociedade a determinação das formas de responsabilidade social, a definição de alternativas para o enfrentamento dos problemas sociais. Destacam-se alguns elementos para reflexão, na implementação de programas e projetos sociais em que a empresa possa atender as demandas, de uma forma mais responsável. Melo Neto (2001) indica como tendências importantes para o gerenciamento de programas e projetos sociais, as que se seguem: - a descentralização das ações, que acarreta um desenvolvimento mais rápido dos objetivos. É uma nova realidade, uma nova forma de gestão, uma nova forma de atender as necessidades sociais; - a participação da comunidade, em contraponto às práticas anteriores de planejamento tecnocrático, autoritário, sem a participação da comunidade. O orçamento participativo das prefeituras pode ser citado como uma dessas inovações; - a adoção de um novo modelo de assistência social, com a participação dos conselhos comunitários e lideranças de bairros; - a implantação de programas e projetos auto-sustentáveis, com mecanismos próprios de geração e captação de recursos e envolvendo as comunidades, através de cursos e de criação de cooperativas de trabalho, dentre outras formas. - ênfase em projetos e ações em nível local, destaque para o ambiente em que a empresa está inserida, a população-alvo é localizada geograficamente. Da falência do Estado provedor de serviços para a população, resultou uma visão critica sobre os erros cometidos, que tem se constituído em aprendizado para as empresas, hoje agentes de ações socialmente responsáveis e empreendedoras. Para a definição de sua atuação as empresas procuram criar um novo paradigma de responsabilidade social, onde as 6

7 ações praticadas devem obedecer aos pressupostos básicos a seguir, conforme Melo Neto e Froes (2002): - análise e definição de focos estratégicos; - atendimento a segmentos sociais prioritários; - gestão profissionalizada e atuação em parcerias; - contribuição para o desenvolvimento sustentável e não apenas para soluções dos problemas sociais. As soluções não serão encontradas sem foco, sem integração e agindo sobre a população. Os agentes terão que se inserir no contexto das comunidades, buscando soluções calcadas na realidade. A realidade que está sendo construída estabeleceu uma mudança na relação Estado e sociedade, entre público e privado, promovendo movimentos de defesa do meio ambiente, de minorias, que têm se ampliado, após a Constituição Federal de 88, quando o foco deixou de ser apenas a satisfação das necessidades básicas para voltar-se para a garantia dos direitos sociais. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 29, inciso XII, consignou a garantia da participação popular no processo decisório orçamentário. Em relação aos municípios há um dispositivo específico, que ampara a participação da sociedade civil na elaboração dos orçamentos e no planejamento da gestão municipal. Com referência ainda aos municípios, o Estatuto da Cidade (Lei Federal nº /2001), em seu artigo 44 estabelece que a gestão orçamentária municipal realizará debates, audiências, seminários populares sobre as propostas das leis orçamentárias. Através desses instrumentos, fica garantida a participação das comunidades e de toda a sociedade civil no planejamento orçamentário municipal. Por ocasião dos Seminários Populares para elaboração do orçamento municipal, são gerados Relatórios, onde são definidas as carências e prioridades das diversas comunidades. Recuperando então, os pressupostos básicos do novo paradigma da responsabilidade social, observa-se que o foco, os segmentos prioritários são determinados pelos documentos resultantes dos Seminários Populares, realizados por ocasião da elaboração dos orçamentos municipais. As soluções para os problemas sociais, pressupõe a obrigatoriedade na relação comunidade-empresa, de acordo com os pressupostos básicos indicados por Melo Neto Froes (2001) e com a linha de pensamento de Ashley (2002), voltando-se para a visão de redes de relacionamento entre os diversos parceiros (stakeholders). A partir da análise e discussões das questões levantadas nos Seminários Populares, as empresas como agentes socialmente responsáveis, podem planejar, programar e implementar projetos sociais que tragam maior aporte à solução dos problemas sociais das comunidades em que estão inseridas, de forma complementar as ações dos governos. A análise desses documentos pode identificar o processo relacional empresacomunidade, pode definir a natureza da atuação empresarial, se são apenas ações de inserção ou de fomento ao desenvolvimento social e à cidadania, pode definir o escopo da relação, ou seja, se a atuação é restrita a uma entidade ou envolve vários grupos e fundamentalmente permite avaliar os impactos das ações praticadas, no desenvolvimento das comunidades. 7

8 Metodologia da Pesquisa Fortaleza, a capital do Estado do Ceará, é considerada centro de um pólo regional, com uma população composta de cerca de 2500 mil habitantes. Constitui-se em um vetor de referência, não apenas para o Estado, mas também para outros, como o Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte. Apresenta características de subdesenvolvimento, como altos índices de concentração de renda, déficit habitacional, altos índices de evasão escolar, dentre outros. Vivencia, no entanto, uma fase de desenvolvimento industrial, em constante expansão, sendo um cenário ideal para os objetivos deste estudo. A fim de cumprir os objetivos deste estudo foi utilizada como metodologia a pesquisa qualitativa por se pretender alcançar uma compreensão qualitativa das razões e motivações da questão e por esta metodologia proporcionar uma melhor compreensão do contexto do problema (MALHOTRA, 2001). Para o desenvolvimento do estudo foi utilizada a pesquisa exploratória, por se considerar mais apropriada para proporcionar uma visão geral, de tipo aproximativo (GIL, 1999). A pesquisa exploratória, também propicia a descoberta de idéias e dados, para prover critérios e a descoberta acerca de um problema ou situação (MALHOTRA, 2001) Aliada a pesquisa exploratória foi utilizada a pesquisa descritiva, que de acordo com GIL (1999), descreve as características de uma determinada população ou fenômeno, ou estabelece relações entre as variáveis estudadas. Este estudo trata de duas temáticas: Responsabilidade Social e Cidadania permeados por uma discussão sobre a redução das funções do Estado no novo desenho da sociedade para responder a seguinte questão: Quais os impactos das ações sociais empresariais nas comunidades da cidade de Fortaleza? Para responder à questão elaborada, a pesquisa foi dividida em dois segmentos: as empresas e as comunidades. Destaca-se alguns pontos relevantes para efeito deste trabalho: - as ações sociais das empresas tem caráter assistencialista e não favorecem o exercício da cidadania; - as ações das empresas são definidas dentro da organização, não existindo relacionamento comunidade-empresa; - os instrumentos legais de participação popular no planejamento municipal, não são utilizados, na definição de projetos sociais; - as ações praticadas são pulverizadas e desarticuladas, não existindo complementaridade com ações dos governos municipais; - a natureza e o escopo da relação comunidade-empresa. O estudo partiu de uma breve revisão, sobre os conceitos de Responsabilidade Social e Cidadania, e uma discussão sobre a dimensão do papel do Estado e das empresas no novo desenho da sociedade globalizante. Foi utilizada também uma pesquisa documental, tendo sido analisados, os relatórios dos Seminários Populares, elaborados por ocasião do planejamento orçamentário municipal dos últimos três anos. Na pesquisa foram utilizados dois tipos de informação: uma secundária e outra primaria. Os dados secundários foram coletados através de levantamentos bibliográficos, em livros, revistas especializadas, dissertações, artigos, documentos da Internet, da Bolsa de Valores Regional do Ceará e da FIEC Federação das Indústrias do Estado do Ceará. Para a obtenção dos dados primários foi utilizada a pesquisa de campo, que é recomendada pela LAKATOS (1999), quando se quer conseguir informações acerca do problema.... 8

9 Utilizou-se a metodologia do multicaso que de acordo com GIL (1999), permite o estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos problemas. O multicaso, conforme TRIVIÑOS (1987), tem como objeto poucas unidades, que se analisa profundamente. Para selecionar as comunidades foi também utilizada a técnica de amostragem por conveniência, no universo de associações cadastradas nas Secretarias Regionais da Prefeitura Municipal de Fortaleza, tendo sido escolhida uma de cada área da empresa pesquisada. A técnica desenvolvida para a coleta dos dados primários foi a entrevista apoiada em um roteiro semi-estruturado, por oferecer as perspectivas possíveis para que o informante alcance a liberdade e a espontaneidade necessárias, enriquecendo com isso a investigação (TRIVIÑOS, 1987). No segmento empresarial as entrevistas foram aplicadas com os empresários, tendo sido gravadas com a anuência dos mesmos, para permitir uma análise mais acurada das respostas além de garantir a fidedignidade dos dados. Para a pesquisa com o segmento das comunidades foram entrevistados os representantes das organizações, que também são cadastrados nas Secretarias Regionais. Obedecendo a metodologia, procurou-se focar a entrevista nas categorias definidas anteriormente, no referencial teórico, tendo por base os objetivos deste estudo. A análise das informações, tendo em vista, a utilização da pesquisa qualitativa com a técnica da entrevista semi-estruturada, se apoiou em alguns aspectos fundamentais, como a coerência, a consistência, a originalidade e a objetivação, no que se refere ao critério interno da verdade e a intersubjetividade ao critério externo, como recomenda TRIVIÑOS (1987). Resultados da Pesquisa A atuação social das empresas pesquisadas é positiva e buscando a percepção dos empresários com relação à realização de um papel pró-ativo, eles consideram necessária a interação da empresa com o campo social. Todavia, o objetivo geral deste trabalho que é analisar os impactos das ações praticadas no desenvolvimento das comunidades, determina que sejam colocadas questões mais específicas. Para tal, seguindo as categorias definidas pelo referencial teórico e as dimensões abordadas, foram constatados os seguintes resultados, por segmento pesquisado: - Segmento empresarial 1. Responsabilidade Social e Cidadania 1.1 Objetivos dos empresários para investir na área social Os empresários, em sua maioria, entendem a responsabilidade da sua empresa, na solição dos problemas sociais da comunidade em que estão inseridas. Mas, apesar das resposta satisfatória, em sentindo amplo, observa-se uma concepção assistencialista, associada à caridade. Pode-se desprender do fato de que em sua maioria, não existem ações sistemáticas e organizadas e sim doações em dinheiro. 1.2 Critérios de prioridades na definição dos projetos sociais Recuperando-se o conteúdo do referencial teórico, é fundamental a análise e definição de foco estratégicos com atendimento a segmentos prioritários, mas nas três empresas pesquisadas não existe a internalização dessa idéia, sendo usualmente decidido o foco de atuação, pela área de Recursos Humanos, com a ingerência dos empresários. 1.3 A percepção dos empresários sobre o fomento da cidadania, na seleção dos projetos sociais O conceito da cidadania como um processo construído, projetado e com a participação de todos, ainda pode ser considerado uma utopia para os empresários 9

10 pesquisados. Pode-se perceber, que na realidade, persiste a idéia do fomento da caridade, característica inerente a filantropia e não à Responsabilidade Social As ações sociais e os benefícios para as comunidades Percebe-se uma visão unilateral sobre o assunto, porquanto os empresários entendem que apenas as comunidades são beneficiadas, não conseguindo visualizar os ganhos advindos das práticas de responsabilidade social. 1.5.As ações sociais e a contribuição para o desenvolvimento sustentável das comunidades Como parte do processo de construção da cidadania está o fomento a projetos autosustentáveis, por possuírem instrumentos próprios de geração e captação de recursos, mas não está ainda disseminada esta idéia no grupo de empresas pesquisado. As ações praticadas são caracterizadas como pulverizadas e desarticuladas. 2. As funções do Estado e a Participação Popular 2.1 A percepção sobre o papel do Estado, como provedor de serviços assistenciais Os empresários, em sua maioria, entendem o Estado como o agente responsável pelo solucionamento dos problemas sociais, sendo as empresas, colaboradoras desse processo de melhora social. 2.2 As empresas como parceiras do Estado, na implementação de projetos sociais Não é aceita essa concepção de parceria. Na visão dos empresários, a parceria possível seria com outras empresas. 2.3 A participação popular no planejamento das ações municipais Existe em desconhecimento total por parte dos empresários, dos instrumentos garantidores da participação popular no planejamento municipal, logo também desconhem os documentos resultantes dos Seminários Populares. 2.4 A participação das comunidades na definição dos projetos sociais das empresas Em sua maioria as empresas não mantém contatos com as comunidades, sendo as ações dirigidas para entidades específicas, não existindo acompanhamento dos resultados alcançados no desenvolvimento dos grupos. - Segmento das Comunidades 1. Responsabilidade Social e Cidadania 1.1 As ações empresariais e o fomento da cidadania As associações, em sua maioria, são despreparadas e não apreenderam o conceito de cidadania, o que favorece a idéia de aceitar doações sem objetivos determinados. 1.2 As ações sociais das empresas e desenvolvimento das comunidades As associações entendem que as empresas colaboram no desenvolvimento das comunidades, ou seja, entendem como positivo o trabalho das empresas, não percebendo a concepção de desarticulação nas práticas empresariais. 2. As funções do Estado e a Participação Popular 2.1 O Estado como agente responsável para resolver os problemas sociais Na totalidade, as associações ainda vêm o Estado como o único provedor de serviços de assistência social. 2.2 A participação popular no planejamento municipal As associações entendem ser apenas figurativo o papel que desempenham no processo de planejamento municipal, não existindo na visão deles uma participação efetiva. De acordo com as associações pesquisadas, o governo municipal não presta contas, à luz dos Relatórios dos Seminários Populares. 2.3 A percepção das associações sobre a utilização dos Relatórios na implementação de projetos sociais 10

11 Todas as associações defendem a utilização de tais documentos para implementação de projetos sociais, porquanto representam a realidade das comunidades, representam todas as prioridades, que tanto poderiam ser atendidas pelo governo, quanto por outras entidades, empresas ou Organização não- governamentais. Considerações Finais Esse trabalho permitiu identificar alguns elementos característicos da atuação social das empresas nas comunidades do município de Fortaleza. Tais elementos permitem caracterizar o estagio em que se encontram as relações comunidade-empresa e os impactos das ações empresariais no desenvolvimento das comunidades em que estão inseridas. Tendo sido pesquisadas três empresas e três associações, alguns pontos podem ser apresentados à título de conclusão: - O conceito de cidadania não está ainda internalizado tanto nos meios empresariais como nas comunidades; - Não existe ainda a percepção de que a cidadania é um processo construído por todos, em busca da melhoria da qualidade vida de todo a sociedade; - O desenvolvimento de projetos auto-sustentáveis como forma de fomento da cidadania, não é ainda uma concepção apreendida pelos empresários e pelas comunidades; - As ações sociais não apresentam impactos nas comunidades, em função de suas características de desarticuladas e pulverizadas, ditadas por uma base assistencialista e paternalista; - A força popular como fomentadora de movimentos ou como interlocutora e parceira das empresas é uma concepção ainda utópica. Não está sedimentada a idéia de redes de relacionamento em que todos os parceiros são ouvidos. - O Estado ainda é visto, tanto pelas empresas quanto pelas associações como o responsável pela solução dos problemas sociais. As empresas, se habilitam a colaborar no processo de melhoria da qualidade de vida das comunidades, mas ainda como colaboradores. - Os instrumentos legais de participação popular nos processos de planejamento municipal são integralmente desconhecidos pelos empresários. Percebe-se, portanto, apesar da atuação social das empresas nas comunidades, evidencias de desarticulação nas ações, não existindo a determinação de objetivos, o acompanhamento e mensuração dos resultados, para que sejam medidos os impactos no desenvolvimento das áreas assistidas. Torna-se notório, o confronto das premissas da responsabilidade social das empresas pesquisadas, baseadas em solidariedade e na caridade, com o conceito real do tema. Percebe-se a necessidade de um maior número de estudos sobre essa temática, com o objetivo de reduzir o distanciamento entre as empresas e as comunidades. Um outro ponto que merece reflexão e que o desenvolvimento de novos estudos pode inovar é o que se refere a formas de sistematização das ações e formas de gestão, objetivando resultados mais efetivos. Vale lembrar a necessidade de cooperação e parceria entre o Estado e as empresas, visando um trabalho mais integrado e democrático, por meio do qual os recursos aplicados sejam melhor aproveitados. 11

12 A urgência de aperfeiçoar a atuação social das empresas, no município de Fortaleza, junto às comunidades, cria um amplo espaço de trabalho para as universidades que podem ser pólos de desenvolvimento de metodologias e instrumentos para subsidiar o mundo empresarial. Referencias Bibliográficas ALIGLERI, Lilian Mara et al. Responsabilidade Social nas grandes Empresas da Região de Londrina. Anais do ENANPAD, ASHLEY, Patrícia A. et al. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo: Saraiva, BITTENCOURT, Claudia. Gestão Contemporânea de Pessoas Novas Práticas. São Paulo: Bookman, CAPPELLIN, Paola, GIULIANI, Gian Mario. Compromisso social no mundo dos negócios. Boletim IBASE, fev CATELLI, Armando et al. Controladoria Uma Abordagem da Gestão Econômica. São Paulo: Atlas, GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas em. Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, INDICADORES ETHOS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, São Paulo: versão LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing Uma Orientação Aplicada. Porto Alegre: Bookman, MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da escola cientifica a competitividade da globalização. 2º ed. São Paulo: Atlas, MELO NETO, F. Paulo de e FROES, César. Gestão da Responsabilidade Social Corporativa: O Caso Brasileiro. Rio de Janeiro: Qualitymark, MELO NETO, F. Paulo de e FROES, César. Responsabilidade Social e Cidadania Empresarial A Administração do Terceiro Setor. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002 VASCONCELOS, Ana Maria C. Responsabilidade Social Empresarial e o Desenvolvimento Comunitário Sustentável. Dissertação de Mestrado do Curso de Administração de Empresas. Fortaleza: UNIFOR, TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas,

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