UM JARDIM AGRÍCOLA Memorial Expositivo Memorial Arquitetônico O Percurso Introdução Estrutura

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1 UM JARDIM AGRÍCOLA Memorial Expositivo O percurso perpassa um cinema imersivo com narrativas ficcionais, onde o visitante faz uma viagem no tempo, do alimento pronto à plantação; numa grande estufa então vê de perto as tecnologias da produção agrícola brasileira. O Pavilhão Brasileiro na Expo 201 transporta o visitante em uma viagem para conhecer as tecnologias por trás da produção agrícola no país. Em vez de múltiplos conteúdos em pequenos dispositivos, aqui temos uma ideia sintética e emblemática, em que o edifício é mais do que mero suporte para a exposição; é a própria experiência imersiva da visita. O elemento principal da expografia é a Estufa de Vidro, um grande jardim suspenso com plantações de diferentes tipos de alimentos, de várias regiões do país. Dentro dessa Estufa o visitante poderá explorar os solos, climas e plantações existentes no Brasil, e apreender as tecnologias implementadas na agroindústria do país atualmente, fazendo com que a exposição seja não só interativa, mas, acima de tudo, sensorial, cheia de descobertas. Painéis digitais traçam um raio-x em tempo real da plantação e dispositivos móveis pessoais constroem um ambiente de realidade ampliada, por meio de um aplicativo espacialmente desenvolvido. Antes de caminhar por esse espaço vivo, o visitante passa por um prólogo, um lugar de concentração dentro do percurso. Como se viajasse através de uma ponte de Einstein-Rosen antes de adentrar no tempo-espaço das plantações, o visitante assiste a histórias retrospectivas dos alimentos, histórias contadas de trás para frente, do prato de comida até o lugar de cultivo. Isso se passa em um Cubo de Led preenchido em suas faces internas por grandes projeções de narrativas ficcionais, arquetípicas do consumo de alimentos brasileiros, e que se interlaçam de forma sincrônica em um cinema expandido. O posfácio da exposição, no final do percurso, é o próprio restaurante, onde é possível provar pratos brasileiros que ilustram as narrativas da primeira sala e que estão plantados na estufa. Mais do que um lugar de comida-típica, o restaurante explora a diversidade de preparos e receitas a partir ingredientes cultivados no Brasil. Tanto a cozinha no térreo quanto o balcão de frente para o salão são usadas para aulas gastronômicas. O Pavilhão Brasileiro na Expo 201 leva o visitante a um passeio por um pedaço do solo brasileiro, com seus inúmeros tipos de grãos, cereais, frutas, verduras e legumes; um lugar em que as mais avançadas tecnologias catalisam a produtividade já anunciada na carta que noticiava a chegada europeia no Brasil, a terra onde dar-se-á nela tudo. Memorial Arquitetônico Assim como a exposição mostra um raio-x tecnológico da plantação, o edifício transparece seu interior,tanto através dos brises estruturais de madeira, quanto na caixa de vidro da estufa. Introdução A concepção arquitetônica do Pavilhão Brasileiro é indissociável da exposição; assim propomos um edifício que seja o próprio conteúdo: todas as instalações do edifício são aparentes 1, fazendo da construção uma grande máquina de produção de alimentos. Como nos históricos jardins botânicos cobertos da Europa 2, com suas antigas matas tropicais, o Pavilhão Brasileiro na Expo 201, em seu jardim agrícola na estufa de vidro suspensa do último piso, formula uma realidade imersiva, em seu clima e ambiente interno. Estrutura A estrutura leve de pórticos sequenciais 3 de madeira costelas espaçadas a cada 1,m, de fácil montagem e desmontagem, sustenta as caixas metálicas penduradas, funcionando também como brise-soleils para criar uma gigantesca pérgola 4, um filtro de luz em todo o espaço. A complexidade espacial do edifício se desenvolve sob essa sombra, onde a disposição dos volumes configura vazios de diferentes alturas e tamanhos. As costelas de madeira podem ser perpassadas livremente pelos visitantes, formulando uma permeabilidade total entre os espaços cobertos e descobertos. Os pórticos conferem também grande versatilidade de layout, já que é possível atirantar volumes na viga da cobertura e travá-los lateralmente nos pilares. Toda a estrutura funciona de forma solidarizada entre os diferentes elementos, atuando tanto nos travamentos quanto no descarregamento das cargas em múltiplas colunas, bastante esbeltas. Isso contribui para o uso de fundações rasas e, assim, a mínima alteração no terreno original 6. Para facilidade de montagem, os elementos construtivos usados são leves e pré-fabricados industrialmente. A estufa no último piso tem uma estrutura mista, metálica e de vidro, recuperando a imagem dos históricos pavilhões de vidro de feiras internacionais 8. Enquanto laje e vigas que suportam a camada de terra são de aço, os pilares e vigas da cúpula são de vidro 9. O Percurso O visitante adentra no pavilhão a partir da Rua Decumanus, e é acolhido por uma generosa praça no térreo livre, uma espécie de varanda ao mesmo tempo coberta e totalmente aberta. Esse agradável espaço de estar com bancos, recebe atividades temporárias como apresentações informais, atividades infantis ou exibições provisórias. Filas de entrada são também organizadas nesse piso. Um conjunto de rampas o próprio promenade arquitetônico voltado para o térreo livre coberto leva o visitante para dentro do primeiro volume com dimensões externas de 23,10x13,60x9,00m, onde fica o cinema imersivo. O ambiente escuro é um lugar de concentração para a chegada ao espaço expositivo principal: o iluminado viveiro de espécies agrícolas na estufa, onde o visitante, in loco, descobre as tecnologias por trás das plantações brasileiras. No final da caixa de vidro fica a loja, seguindo um princípio arquitetônico adotado em muitos espaços expositivos contemporâneos em que o visitante é conduzido para esse ambiente ao final da visita. O acesso à loja pode ser feito também independente à Estufa, por meio da escada, na parte de trás. Essa circulação vertical, em conjunto com o elevador, conduz os visitantes novamente à saída no térreo. A loja é também um mirante para os jardins do fundo. Como última etapa da exposição, no mezanino imediatamente a abaixo da estufa fica o restaurante, que serve os alimentos mostrados nas primeiras salas. No térreo estão o café aberto para a praça central coberta, uma cozinha envidraçada, as salas administrativas com entrada independente pela rua lateral Leste e um grande auditório. O lugar é uma sala multiuso que pode mudar seu layout conforme o evento. Além do espaço de livre circulação na praça coberta, que serve como lugar de concentração de pessoas, há outro foyer, mais reservado, dentro do volume fechado. O espaço do auditório e eventos se abre inteiramente para o jardim 10, estendendo a praça vizinha ao lote. Um concerto pode ser visto da sala fechada, ou, caso desejado, voltar-se para a área pública e vazia do entorno. Com a grande fluidez criada entre os espaços do térreo especialmente entre a sala multiuso e o jardim, as áreas envoltórias ganham vida a partir das atividades do pavilhão. Tanto a praça coberta como as áreas externas servem como lugares de estar e eventos, criando uma continuidade espacial e programática entre o interior e o exterior. área comercial circulação área administrativa áreas técnicas ambientes expositivos para convidados ambientes expositivos para público geral

2 Praça de Entrada 2. Espelho d água 3. Rampa de Entrada 4. Praça aberta para eventos e shows. Praça coberta/foyer externo/ Exposições temporárias 6. Café. Sanitários 8. Cozinha 9. Circulação de serviço 10. Louceiro 11. Monta-cargas 12. Abrigo de lixo 13. Despensa 14. Hall de distribuição 1. Elevador 16. Foyer 1. Chapelaria 18. Auditório/Sala Multiuso 19. Palco 20. Porta basculante para praça 21. Cabine de controle luz e som 22. Depósito 23. Camarim 24. Segurança 2. Copa 26. Lounge/Recepção 2. Sala vip Restaurante 3. Bar/Balcão de finalização 38. Deck externo com mesas 39. Terraço jardim 40. Hall de chegada 41. Sala técnica/controle 42. Cubo de LED/Cinema Imersivo 43. Rampa para estufa pavilhão_planta primeiro pavimento cubo de led & restaurante 16.00m 12.00m corte longitudinal 1 corte longitudinal pavilhão_planta administração mezzanino do volume externo pavilhão_planta térreo Sala de Reunião 12 pessoas 29. Administrativo 30. Sala de Reunião 6 pessoas 31. Manutenção 32. Controle geral 33. Segurança 34. Recepcionistas 3. Vestiários diagrama circulação

3 corte transversal Estufa/Jardim agrícola 4. Recepção estufa 46. Estar estufa 4. Loja 48. Escada saída pavilhão_planta segundo pavimento estufa corte transversal Cobertura Estufa 0. Jardim de cobertura 1. Placas solares 2. Cobertura de vidro pavilhão_planta cobertura 0

4 área circulação área total elevadores A. AMBIENTES EXPOSITIVOS PARA PÚBLICO GERAL M M M2 rampas escadas B. AMBIENTES EXPOSITIVOS PARA CONVIDADOS C. ÁREA COMERCIAL 14.8 M2 66 M2 0 M2 16. M M M2 rampas D. ÁREA ADMINISTRATIVA E. ÁREA TÉCNICA M M2 8.6 M M M M2 F. TÉRREO LIVRE M M2 ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA 398. M2 ÁREA DE PROJEÇÃO ÁREA ABERTA VERDE TETO VERDE projeto M M M2 desejado M2 20. M M2 estrutura fechamentos circulação vertical Sistema de montagem estrutural do edifício

5 SALA 1 CUBO DE LED Um cinema expandido exibe as cadeias de distribuição e consumo de produtos brasileiros por meio de histórias narrativas sincrônicas, construídas de trás para frente, do alimento na mesa à plantação A exposição se inicia em uma sala escura imersiva, onde há um cinema de alta resolução, feito com painéis gigantes de LED. No total são cinco telas, uma em cada face do espaço interno, com projeções narrativas interlaçadas. Aqui o conteúdo foca na relação entre consumo e produção, difundindo experiências de democratização ao acesso a alimentos no Brasil e de exportação de produtos para consumo mundial; engloba, portanto, a dimensão social do Pavilhão Brasileiro. As telas exibem filmes narrativos, que começam no prato de alimentos preparado e acabam na plantação agrícola, perpassando a história dos produtos e dos personagens de trás para frente, como um timelapse invertido. O resultado é um cinema dinâmico e multidimensional, construído a partir de diferentes histórias, em diferentes lugares do mundo. Os filmes estão sincronizados; para que o visitante veja, ao mesmo tempo, momentos correlatos. Assim como a imagem inicial o alimento prestes a ser ingerido, o fim dessas histórias é sempre o mesmo: uma paisagem agrícola brasileira. Em vez de mostrar a passagem do tempo, os filmes mostram a história retrospectiva do produto; o tempo corre ao contrário, como uma gravação vista em modo reverso (backward). Os visitantes do pavilhão, sugados pela imagem última imagem do filme, viajam pelo tempo e espaço e se dirigem para a própria plantação, onde descobrem a grande complexidade tecnológica por trás da produção agrícola dos alimentos exibidos em sua saga. Essas narrativas ficcionais, a partir do próprio percurso do alimento e personagens, abordam temas como a democratização ao acesso a alimentos no Brasil, ou a exportação de produtos para todo o mundo. Diferentes diretores podem se encarregar dos filmes; múltiplos grupos de vídeos se alternam em sessões curtas e sequenciais. Há a possibilidade tanto de sincronizar cinco histórias sobre cinco produtos diferentes; quanto uma mesma história, mostrada em cinco telas, cada uma acompanhando um ângulo ou um personagem ou um lugar diferente. Storyboards Uma sequência de filmes, de diferentes diretores com roteiros escritos especialmente para as cinco telas, mostram histórias arquetípicas de produtos brasileiros, abordando a dimensão social do pavilhão.

6 SALA 2 A ESTUFA O visitante é transportado para um jardim agrícola elevado, onde explora em painéis digitais e interativos as tecnologias brasileiras de produção de alimentos e visualiza então um raio-x em tempo real da plantação. A estufa é um laboratório de plantações agrícolas que utiliza tecnologias e culturas tipicamente brasileiras. As plantações são divididas em seções, mostrando os diversos climas, solos e espécies do país, como em um grande jardim botânico coberto. Compõe a estufa plantas de alimentos como Soja, Feijão, Cana de Açúcar, Milho, Café, Laranja, Cacau e frutas (Banana e Abacaxi, por exemplo). O clima é controlado mecanicamente a partir de dispositivos de sustentabilidade passiva e de aspersores especiais que fazem chover dentro da estufa. Assim o espaço coberto emula condições climáticas e visitantes têm capas de chuva a disposição para explorar, de forma independente, a exposição, fazendo suas próprias descobertas. O eixo de circulação central será mantido seco. A exposição não é uma sequência de registros sobre a agricultura brasileira, mas uma transposição, in situ, de climas, solos, plantações para o pavilhão da Expo 201. Assim os visitantes imergem em uma situação sensorial do próprio ambiente agrícola de alta tecnologia. A EMBRAPA, por exemplo, se firmou nas últimas décadas como um grande centro público de pesquisa e difusão tecnológica. Outros agentes, públicos e privados, poderão exibir seus dispositivos tecnológicos. café soja feijão arroz abacaxi laranja milho cana Plantações Layout sugerido para estufa com espécies fundamentais da agricultura brasileira

7 RAIO X Raio-X do Solo Tecnologias de monitoramento desenvolvidas no Brasil Sensores medem umidade, temperatura, nutrientes, compacidade e condutividade elétrica do solo. Esses dados são traduzidos graficamente, em tempo real, para uma tela eletrônica interativa. Dados armazenados mostram a evolução histórica ao longo da exposição. Gráficos e animações. Tecnologias de manipulação desenvolvidas no Brasil Infográficos exibem como cada tecnologia de processamento do solo melhora a eficiência da plantação, incluindo, por exemplo, a adaptação de alguns tipos de cultivos ao ambientes. Compara-se o crescimento e produtividade com plantações sem esses artifícios. Gráficos e animações. Características Naturais do Ambiente Brasileiro Conteúdo audiovisual sobre peculiaridades dos diferentes tipos de solos usados na agricultura nas regiões brasileiras. Vídeos e gráficos Raio-X da Planta Tecnologias de monitoramento desenvolvidas no Brasil - Informações coletadas em sensores de monitoramento da planta traduzidas visualmente em uma tela gráfica eletrônica dinâmica. Destaca-se, por exemplo, o Turgometer da Embrapa, um sistema que utiliza um sensor para determinar o estado de hidratação de caules, frutas e hortaliças volumosas. Gráficos mostram evolução da plantação ao longo da Expo. Gráficos e animações. Características das espécies brasileiras Conteúdo audiovisual sobre peculiaridades das principais produções agrícolas do Brasil. Descrições dos tipos de plantas usados. Vídeos e gráficos Monitoramento Integrado de Pragas Infográficos e vídeos que mostram como o Brasil tem investido nessa nova forma de combate às pragas agrícolas. Na estufa, animações ilustram as alternativas desenvolvidas no país para diminuir ou até evitar a utilização de agrotóxicos nos tipos de culturas plantados no pavilhão. Infográficos, vídeos e animações. Raio-X da Semente Tecnologias de biologia avançada desenvolvidas no Brasil Infográficos comparam os índices de produtividade de sementes produzidas por meio de estudos genéticos e biologia avançada. Uma mesa interativa possibilita que os visitantes coloquem frascos herméticos com sementes em um sensor e as suas informações são então exibidas. Gráficos e animações. Raio-X das Instalações Realidade ampliada Tecnologias de Irrigação Brasileiras Diversos tipos de irrigação espalhados pela estufa mostram as técnicas utilizadas no Brasil. Os visitantes compreendem o gasto de água por meio de gráficos, comparando com a eficiência da plantação, tanto dentro da estufa como em médias aferidas em laboratórios e plantações externas. Gráficos e animações. O ciclo da água e técnicas de drenagem Um conjunto animado de infográficos mostra o ciclo da água reaproveitada no pavilhão, sendo possível aferir quanto é perdido por evaporação no sistema ventilado e quanto é coletado pela drenagem, podendo servir para irrigação novamente. Gráficos e animações. Construção Vídeos curtos, de até dois minutos, com imagens da construção do ambiente da estufa, mostrando a montagem do solo no pavilhão, desde escolha dos tipos de terreno, até o assentamento do material na obra pronta; processo de escolha das mudas e como elas foram plantadas no pavilhão; e os sistemas de irrigação e de drenagem. Vídeos. Os visitantes podem compreender com profundidade as tecnologias de agricultura a partir de dispositivos eletrônicos com informações em tempo real do lugar, incluindo o desempenho do ambiente e das plantas aferido por sensores: um raio-x real da situação traduzido em uma linguagem gráfica, didática e interativa. Além de telas de alta resolução sensíveis a toque dispostas no espaço, tablets e smartphone pessoais podem ser usados individualmente como parte da experiência visual durante a visita. Um aplicativo especialmente desenvolvido permite que o conteúdo informativo da exposição seja visto através de um ambiente de realidade ampliada: a imagem da câmera do dispositivo pessoal quando focada na vegetação, no solo e nas instalações, é sobreposta em tempo real por infográficos sobre a plantação. Dados estão disponíveis remotamente pelo mesmo software. infográfico infográfico

8 SUSTENTABILIDADE MATERIAIS & REUSO DA ESTRUTURA O projeto tem a preocupação de minimizar a produção de resíduos durante a construção do pavilhão, durante a operação e após a desmontagem. A escolha dos materiais privilegiou critérios de sustentabilidade e de pertinência com a concepção estrutural. Assim optou-se, sobretudo, por materiais industrializados de fácil montagem e transporte. Ao final da exposição, o pavilhão pode ganhar novo uso em outro sítio, seja funcionando como unidade de produção agrícola, seja como laboratório tecnológico de cultivo. É possível também considerar a manutenção do uso, como uma exposição itinerante sobre agricultura. Há possibilidade de desmontagem e reutilização das peças, a serem reutilizadas em outros projetos. A vedação das caixas opacas (auditório e cubo de LED), é em chapas laminadas TS brancas, produzidas com PET reciclado. Os pórticos são feitos de madeira certificada FSC. Já os pisos usam placas de concreto, que têm em sua composição a adição de borracha de pneus reciclados. Para destacar a estrutura de madeira, os materiais externos são brancos ou tem cores neutras, como cinzas claros. Construção Controle de resíduos gerados na construção, com correto descarte. Monitoramento e minimização de poeira, erosão e sedimentação do terreno durante a obra. Facilidade e rapidez na montagem e desmontagem do edifício. Reaproveitamento de elementos construtivos/reuso do edifício. Materiais Uso de materiais com produtos reciclados e recicláveis em sua composição. Lã de PET para isolamento termo-acústico Placas de concreto com borracha proveniente de pneus Painéis estruturais tipo wood frame. Madeira certificada pela FSC Água Armazenamento, tratamento e reutilização de águas pluviais na irrigação da Estufa e jardins. Reuso de água para caixas de descarga dos sanitários. Gerenciamento da água potável com o monitoramento de consumo com sensores. Equipamentos hidráulicos com eficiência comprovada por laudos ou selos de sustentabilidade internacionais 18 1 Energia Energia solar captada por painéis, películas e vidros com componentes fotovoltaicos. Excedente de energia captado devolvido à rede de energia da Expo. Iluminação artificial fornecida por equipamentos eficientes, sobretudo LED e lâmpadas econômicas. Sensores de presença em espaços internos. Estufa climatizada por estratégias passivas, Componentes de ventilação mecânica controlados por sensores Qualidade do ambiente interno Brise-soleils externos de madeira para sombreamento e filtragem da luz. Projeto minimiza o uso do ar condicionado. Filtros e equipamentos de exaustão instalados sempre que necessários. Ventilação natural e permanente por efeito chaminé corte ampliado Fundação rasa 2. Piso cimentício em placas 3. Espera metálica de conexão fundação-pórtico 4. Pórtico estrutural de madeira laminada. Contraventamento longitudinal 6. Conexão metálica pilar-viga. Forro de grelha metálica 8. Feixe inferior de infraestrutura água/esgoto/elétrica 9. Estrutura metálica da estufa 10. Caixa de terra com drenagem 11. Caixilharia estrutural de vidro 12. Piso-passarela de grelha metálica 13. Tubos de aspersão 14. Cobertura de vidro 1. Ventilação permanente chaminé 16. Feixe superior de infraestrutura 1. Cobertura jardim (Passadiço técnico de manutenção + piso drenante) 18. Tirante metálico

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