Risco Operacional na Visão dos Reguladores

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1 Risco Operacional na Visão dos Reguladores SUSEP Superintendência de Seguros Privados Vitor Hottum

2 O que veremos a seguir Requerimento de capital: norma atual e perspectivas Risco Operacional Contextualização no âmbito da regulação de requerimento de capital para o mercado segurador nacional Definição Escassez de dados Proposta de regulação de banco de dados de perdas operacionais Requerimento de Capital relativo ao Risco Operacional Motivação Práticas local e internacional Modelo proposto e seu impacto no mercado segurador nacional Etapas para a regulação e operacionalização 2

3 Requerimento de Capital para o Mercado Segurador Capital Mínimo Requerido Regulação Vigente CAPITAL ADICIONAL Montante variável de capital para garantir os riscos inerentes à operação CAPITAL BASE Montante fixo de capital que deve ser mantido (barreira de entrada) CAPITAL MÍNIMO REQUERIDO Capital mínimo total que deve ser mantido para a sociedade operar MARGEM DE SOLVÊNCIA Maior entre: 20% prêmios 1 ano 33% média anual sinistros 3 anos (1) Aplicável até a regulamentação do Capital Adicional pertinente à totalidade dos riscos 3

4 Requerimento de Capital para o Mercado Segurador Capital Mínimo Requerido Transição Esperada CAPITAL ADICIONAL Montante variável de capital para garantir os riscos inerentes à operação CAPITAL BASE Montante fixo de capital que deve ser mantido (barreira de entrada) CAPITAL MÍNIMO REQUERIDO Capital mínimo total que deve ser mantido para a sociedade operar Após a regulação do Capital Adicional pertinente à totalidade dos riscos MARGEM DE SOLVÊNCIA Maior entre: 20% prêmios 1 ano 33% média anual sinistros 3 anos 4

5 Requerimento de Capital para o Mercado Segurador Capital Mínimo Requerido Transição Esperada CAPITAL ADICIONAL Montante variável de capital para garantir os riscos inerentes à operação CAPITAL BASE Montante fixo de capital que deve ser mantido CAPITAL MÍNIMO REQUERIDO Capital mínimo total que deve ser mantido para a sociedade operar Após a regulamentação do Capital Adicional pertinente à totalidade dos riscos Barreira econômica de entrada no sistema Garantia de cobertura para a totalidade dos riscos 5

6 Requerimento de Capital para o Mercado Segurador Capital Mínimo Requerido Transição Esperada Após a regulamentação do Capital Adicional pertinente à totalidade dos riscos Maior entre Capital Base e Capital Adicional CAPITAL BASE CAPITAL Atualizado BASE Montante fixo de capital que deve ser mantido CAPITAL ADICIONAL CAPITAL Atualizado ADICIONAL Montante variável de capital para garantir os riscos inerentes à operação CAPITAL MÍNIMO REQUERIDO CAPITAL MÍNIMO Capital mínimo total que REQUERIDO deve ser mantido para Atualizado a sociedade operar Capital mínimo total que deve ser mantido para a sociedade operar Barreira econômica de entrada no sistema Garantia de cobertura para a totalidade dos riscos 6

7 Requerimento de Capital para o Mercado Segurador Capital Adicional Estágio da Regulação Atual CAPITAL ADICIONAL Regulado Fase final Em estudo Risco de Crédito Risco de Subscrição Risco de Mercado Risco Operacional Não- e Resseguros Vida e Previdência Capitalização 15%-25% riscos totais 1 1,7% da receita bruta 2 (1) Fonte: The Solvency II Handbook Marcelo Cruz (mercado de seguros) (2) Fonte: ORX-Operational Riskdata exchange Association (média , mercado financeiro) 7

8 Risco Operacional Definição e Desafios Risco Operacional é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos Inclui o risco legal relativo à inadequação/deficiência de contratos, sanções por descumprimento de dispositivos legais, e indenizações por danos a terceiros decorrentes das atides da instituição. Desafios para a mensuração de perdas operacionais Escassez de dados consistentes e abrangentes Baixa freqüência com que ocorrem e o longo prazo decorrido entre sua ocorrência e a concretização da despesa pertinente Risco de Subscrição Perdas identificadas por uma instituição não esgotam a variada gama de perdas a qual ela está exposta Perdas Internas Perdas Públicas Perdas Externas Análise de Cenários 8

9 Escassez de Dados Consistentes e Abrangentes Bancos de Dados de Perdas Operacionais no Mundo TIPO INSTITUIÇÃO CONSÓRCIO CONSÓRCIO EMPRESA SEDE UK SUÍÇA EUA MERCADO SEGURADOR FINANCEIRO TODOS TIPO DAS PERDAS INTERNAS INTERNAS PÚBLICAS Nº MEMBROS (18 PAÍSES) 2 N/A DADOS DESDE (7 ANOS) 2002 (10 ANOS) 1976 (36 ANOS) Nº DE PERDAS 4 MIL 250 MIL 25 MIL VALOR TOTAL DAS PERDAS R$ 9 BI R$ 267 BI N/D VALOR MÉDIO DAS PERDAS R$ 2,2 MI R$ 1,1 MI N/D (1) Valores dos sites de cada instituição, em 27/07/2012 (conversão pelo câmbio desta data) (2) O Banco do Brasil é um dos membros do ORX 9

10 Escassez de Dados Consistentes e Abrangentes Informações de Perdas Operacionais - SUSEP Restritas a perdas originárias de contingências judiciais: Arquivo de registro de contingências cíveis 1 Anexo VIII da Circular SUSEP Nº 360/2008 Provisões Cíveis, Trabalhistas e Fiscais R$ 558 mi 0,6% prêmios 132 Dados de dez/2011 Dados de dez/2010 Dados de dez/2009 R$ 386 mi 0,4% prêmios 60 R$ 389 mi 0,3% prêmios FIP Questionário Trimestral Registros de penalidades aplicadas pela SUSEP Escassez de dados (exercício 2009) 37 23% % e 74 46% 88 54% Perdas Operacionais Total: 162 empresas Sem informação (1) Mantido pelas seguradoras e enviado à SUSEP se solicitado 10

11 Escassez de Dados Consistentes e Abrangentes Informações de Perdas Operacionais SUSEP (cont.) Os dados disponíveis são insuficientes para a adequada mensuração do risco operacional do mercado segurador A construção de um banco de dados de perdas internas de risco operacional com informações mais completas é fundamental para a identificação da real dimensão do impacto das perdas operacionais sobre o negócio das sociedades supervisionadas para o desenvolvimento de metodologia de apuração de capital que respeite as peculiaridades do mercado segurador, aumentando a confiabilidade nos mecanismos de controle e de supervisão de solvência Quais devem ser os componentes mínimos desse banco de dados? 11

12 Banco de Dados de Perdas Internas de RO COMPONENTES DE UM BANCO DE DADOS DE PERDAS INTERNAS DE RISCO OPERACIONAL Reversão Complementação Recuperação PERDA RAIZ Alteração Recuperação Reversão Perda Descendente Perda Descendente Alteração Recuperação Reversão Alteração 12

13 Banco de Dados de Perdas Internas de RO Classificações da Perda Operacional PERDA OPERACIONAL Fraude Interna Fraude Externa Natureza Demanda trabalhista ou segurança deficiente do local de trabalho Prática inadequada relativa a clientes, produtos ou serviços Dano a ativo físico Interrupção das atides ou falha em sistemas de Tecnologia da Informação 6 Falha na execução, no cumprimento de prazos, ou no gerenciamento das atides Linha de Negócio Causa Corresponde ao Nível 1 definido pelo ORIC, desenvolvido a partir das diretivas Solvência II Falha/interrupção Perdas Ação ou decorrentes omissão ilegítima nos de serviços uma atos danos administração num por inconsistentes falha aos parte ato nãointencional com à físicos processo empregados atide nos contratos ocasionados sistemas ou seguradora ou processamento num negligente ou de ato leis tecnologia por inerente trabalhistas, com desastres para o propósito à cumprir da operação, atide naturais de saúde uma informação obrigação obtenção ou de seguradora relações segurança, acontecimentos de que com benefício do clientes gerem o contrapartes pagamento propósito externos. próprio perda ou relacionadas de comerciais ou obtenção receita. a e de ativos público inerente dos de ou um reclamações favorecimento fornecedores. benefício produto próprio e por serviço. de lesões ou terceiros. favorecimento corporais Dirige-se ou de contra de eventos as Ex.: terceiros. empresas incapacidade vandalismo, discriminatórios. e são incêndio. dos realizadas sistemas por de indivíduos prover informações ou Ex.: entidades, Inclusão necessidade confiáveis em como apólice de segurados refazer e de suficientes; cobertura documentação ou qualquer falhas de de riscos ente extraviada Ex.: hardware; Aprovação externo aos trabalhista ou quais à inexistência incorreta; instituição inde, o segurado empregado pagamento mediante de não backup; está suborno, ou de linhas exempregado sinistro de apólice ou creditado para constantemente não pleiteando cobertura solicitou; para o pagamento cliente multas de ocupadas; riscos errado. já de telefônicas exposto vírus. relacionadas horas-extras; Ex.: ocorridos. Declaração a multas práticas de um dos falso anti-concorrenciais, órgãos sinistro ou como fiscalizadores provocação a fixação intencional de de saúde preços do e segurança; (cartel). acidente pelo custo de próprio inatide segurado. dos empregados decorrente de greve geral. O Banco Central, seguindo as diretivas Basileia II, definiu classificação semelhante, sendo que segrega a classe 6 em duas classes distintas 13

14 Banco de Dados de Perdas Internas de RO Classificações da Perda Operacional PERDA OPERACIONAL Simplificação Natureza das 18 classes Linha de Negócio Causa propostas pelo ORIC Corresponde ao Administração Nível Corresponde 1 da matriz ao Nível Pessoas 1 definido O Banco Central propõe causal 8 linhas definida Finanças pelo pelo ORIC Corporativas ORIC, desenvolvido Processos a partir de negócio não aplicáveis ao das diretivas Solvência II Negociação/Vendas Sistemas (TI) mercado segurador Pagamentos/Liquidações O Banco Central, seguindo Evento Externo as Varejo Comercial Sistemas diretivas Basileia II, definiu Finanças Corporativas classificação semelhante, sendo Negociação e Vendas Técnica que segrega a classe 6 em duas Pagamentos e Liquidações classes distintas Fraude Interna Fraude Externa Demanda trabalhista ou segurança deficiente do local de trabalho Prática inadequada relativa a clientes, produtos ou serviços Dano a ativo físico Interrupção Serviços das atides de Agente ou Financeiro falha em sistemas Administração de Tecnologia de da Ativos Informação 6 Falha na execução, Corretagem no de cumprimento Varejo de prazos, ou no gerenciamento das atides 14

15 Banco de Dados de Perdas Internas de RO Classificações da Perda Operacional PERDA OPERACIONAL Natureza Linha de Negócio Causa Fraude Interna Fraude Externa Administração Finanças Corporativas Pessoas Processos Demanda trabalhista ou segurança deficiente do local de trabalho Prática inadequada relativa a clientes, produtos ou serviços Dano a ativo físico Negociação/Vendas Pagamentos/Liquidações Sistemas Técnica Sistemas (TI) Evento Externo Interrupção das atides ou falha em sistemas de Tecnologia da Informação Falha na execução, no cumprimento de prazos, ou no gerenciamento das atides 15

16 Banco de Dados de Perdas Internas de RO Valores e Datas Associados à Perda Operacional PERDA OPERACIONAL VALOR RECLAMADO Principal Encargos Principal ISÃO Encargos DEPÓSITO JUDICIAL Principal Encargos PERDA OPERACIONAL DATA DA OCORRÊNCIA DATA DA DESCOBERTA DATA DA CONTABILIZAÇÃO 16

17 Motivação O risco operacional é um fato concreto Despesas de R$ 560 milhões/ano no mercado segurador brasileiro Valor não reflete a totalidade das perdas, somente aquelas decorrentes de ações judiciais e penalidades SUSEP Dados de menos de 80% das sociedades supervisionadas As perdas totais são superiores a este montante PERDAS IDENTIFICADAS PERDAS NÃO IDENTIFICADAS 17

18 Motivação Alinhamento com práticas locais e internacionais Acordo Basileia II Mercado financeiro Mais de 100 países signatários 1 em todo o mundo (Brasil / G10: todos) Acordo Solvência II Mercado de seguros Obrigatório para países da União Européia e Reino Unido (UK) Associação Internacional de Supervisores de Seguros (IAIS) Adota diretrizes semelhantes ao Solvência II São signatários os reguladores/supervisores de quase 140 países, inclusive a SUSEP, abrangendo 97% do total de prêmios de seguros no mundo 2 (1) Fonte: Reflexos do Acordo de Basiléia II no Sistema Financeiro Mundial Manoel Giffoni (2010) (2) Fonte: Site oficial do IAIS ( 18

19 Operacionalização Para quaisquer que sejam os critérios adotados... A solvência das sociedades supervisionadas deve ser garantida Novas demandas de capital não devem pressionar os preços ou reduzir a capacidade de absorção de riscos das supervisionadas As modelagens existentes podem ser divididas em duas categorias MODELOS BÁSICOS Desenvolvido pelos Supervisores Modelo único p/ todas as instituições Formatado a partir de dados de todo o mercado MODELOS AVANÇADOS / INTERNOS Desenvolvido pelas instituições Modelos específicos p/ cada instituição Formatados a partir da experiência de perdas internas, externas, públicas e da análise de cenários 19

20 Modelos Avançados / Internos Desenvolvido sob medida, o modelo interno determina o capital requerido de forma a refletir as características particulares de uma dada instituição Alta complexidade técnica e necessidade de investimento para seu desenvolvimento Base de dados de perdas operacionais com dados dos últimos 3 à 5 anos Supervisores/auditores devem ser capacitados para validar os modelos Supervisores da UE analisam de 2 a 3 modelos internos simultaneamente 1 O tempo de validação de um modelo interno é de 6 a 12 1 Perdas internas Perdas públicas Perdas externas Análise de Cenários É o objetivo almejado e em busca do qual devemos trabalhar para superar os desafios pertinentes (1) Palestra Solvência II perspectiva KPMG (Rita Costa Ago/2011) 20

21 Modelos Básicos Mercado Financeiro Banco Central 1 IND. ALTERNATIVO DE EXPOSIÇÃO AO RO (IAE) Saldo operações crédito (SOC) Saldo op. arrendamento mercantil (SOAM) Saldo outras op. com características de concessão de crédito (SOCC) Saldo op. com títulos e valores mobiliários fora da carteira de negociação (SOTVM) IAE t =3,5% x(socsoamsoccsotvm) ABORDAGEM DO INDICADOR BÁSICO 3 t1 15% IE t 3 (1) Circular BC nº 3.383/ t1 3 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO AO RO (IE) Receitas intermediação financeira (RIF) Receitas prestação de serviços (RPS) Despesas interm. Financeira (DIF) β i ABORDAGEM PADRONIZADA ALTERNATIVA SIMPLIFICADA 15% IAE t 18% IE t LINHA DE NEGÓCIO (i) 12% 1. Varejo 15% 2. Comercial 3 t1 IE t = RIF RPS - DIF 2 i1 β i LINHA DE NEGÓCIO (i) 3. Administração de Ativos 12% 4. Corretagem de Varejo 15% 5. Serviços de Agente Financ. 6. Finanças Corporativas 18% 7. Negociação e Vendas 8. Pagam. e Liquidações ABORDAGEM PADRONIZADA ALTERNATIVA IAE i, t i 3 8 i3 IE i, t i 21

22 Modelos Básicos Mercado Segurador Solvência II Provisões Prêmios 24 FÓRMULA PADRÃO CAPITAL ADICIONAL RELATIVO ÀS PERDAS OPERACIONAIS (CA OP ) 22

23 Solvência II Fórmula Padrão Iniciamos Prêmios segmentados com parâmetros: em 2 parcelas: 1. Provisões Prêmios dos últimos 12 ; 2. Prêmios Crescimento dos anual últimos superior 24 a 10% 110%

24 Solvência II Fórmula Padrão FProv FProv Segmentação Associação dos Prêmios segmentados em 2 parcelas: parâmetros de fatores nos 1. Prêmios dos últimos ramos 12 ; para cada e 2. Crescimento anual superior parâmetro a 10% FPrem FPrem FPrem - 110% 110% FPrem 24

25 Solvência II Fórmula Padrão OP = maior Op prov ; Op prem OP FProv prov = 0,45% CA op = menor OP ; 30% CA outros FProv 3,00% O capital Associação requerido Cálculo Calibragem Toma-se das é o de fatores limitado dos parcelas maior fatores à 30% relativas para cada resultado (QIS5) capital às provisões parâmetro relativo os e demais aos prêmios riscos OP FPrem prem = 4,00% FPrem 3,00% FPrem 4,00% - 110% FPrem 3,00% - 110%

26 Solvência II Fórmula Padrão OP = maior Op prov ; Op prem CA op = menor OP ; 30% CA outros 25% Despesas unit-linked NO BRASIL: Caso específico: planos unit-linked Segurado assume o risco de investimento PGBL VGBL Garantias diversas: tábuas biométricas taxa de juros garantia mínima... Risco não é todo assumido pelo segurado A parcela unit-linked seria nula 26

27 Modelos Básicos Mercado Segurador Brasil A Fórmula Padrão do Solvência II é aplicável ao mercado segurador brasileiro? OP = R$ 4,5 bi Solvência II NÃO! Se considerados os dados hoje disponíveis e os fatores estabelecidos no Solvência II (QIS-5) Perdas Operacionais R$ 558 mi 12% R$ 723 mi 16% Ela precisa ser adequada ao cenário nacional Empresas com informação em 2009 Estimativa incluindo as 23% das empresas sem informação Calibragem 27

28 Modelos Básicos Calibrando Solvência II Determinar o conjunto de fatores que minimize: última supervisionada Σ sup = 1 OP sup - Perdas Operacionais sup 2, OP = maior Op prov ; Op prem Op prov = Op prem = 0,45% 3% 4% 3% 12 Partimos dos fatores estabelecidos no Solvência II - 110% % 3% - 110%

29 Modelos Básicos Calibrando Solvência II Determinar o conjunto de fatores que minimize: última supervisionada Σ sup = 1 OP sup - Perdas Operacionais sup 2, OP = maior Op prov ; Op prem Op prov = Op prem = FProv 0,45% 3% FPrem 4% 3% 12 Otimização dos fatores das parcelas Partimos para dos o fatores cluster das estabelecidos seguradoras no que operam Solvência apenas II nesse ramo - 110% FPrem4% 3% - 110%

30 Modelos Básicos Calibrando Solvência II Determinar o conjunto de fatores que minimize: última supervisionada Σ sup = 1 OP sup - Perdas Operacionais sup 2, OP = maior Op prov ; Op prem Op prov = Op prem = FProv FPrem FProv 3% 3% FPrem 12 Otimização dos fatores das parcelas Partimos para dos o para fatores cluster o das estabelecidos seguradoras cluster das no que seguradoras operam Solvência apenas II que operam nesse apenas ramo nesse ramo FPrem - 110% % FPrem - 110%

31 Modelos Básicos Calibrando Solvência II Determinar o conjunto de fatores que minimize: última supervisionada Σ sup = 1 OP sup - Perdas Operacionais sup 2, OP = maior Op prov ; Op prem Op prov = Op prem = FProv FPrem FProv FPrem 12 Rateio Otimização das perdas dos op. fatores das das seguradoras parcelas mistas, na proporção cluster das parcelas das para o seguradoras e que operam obtidas apenas com a Fórmula nesse Padrão ramo FPrem - 110% FPrem - 110%

32 Modelos Básicos Calibrando Solvência II Determinar o conjunto de fatores que minimize: última supervisionada Σ sup = 1 OP sup - Perdas Operacionais sup 2, OP = maior Op prov ; Op prem Op prov = Op prem = FProv FPrem FProv FPrem 12 Rateio Ajuste das fino perdas dos op. fatores das seguradoras : mistas, parcela na proporção CAdas op de parcelas todas do seguradoras e & perdas obtidas operacionais com a Fórmula do ramo Padrão FPrem - 110% FPrem - 110%

33 Modelos Básicos Calibrando Solvência II Determinar o conjunto de fatores que minimize: última supervisionada Σ sup = 1 OP sup - Perdas Operacionais sup 2 OP = maior, OP = maior Op prov ; Op prem Op prov ; Op prem CA op = menor OP ; 30% CA outros Op prov = Op prem = FProv FPrem FProv FPrem 12 Ajuste fino dos fatores : : parcela do do CA op de todas seguradoras & perdas & operacionais perdas operacionais do ramo do ramo FPrem - 110% FPrem - 110%

34 Modelos Básicos Calibrando Solvência II Fórmula Padrão calibrada: OP = maior Op prov ; Op prem CA op = menor OP ; 30% CA outros Solvência II Op prov = FProv 0,09% 0,85% FProv 0,45% 3,00% 4,00% 3,00% 0,09% 0,85% 0,02% 0,17% Calibragem SUSEP Op prem = FPrem 0,02% 0,17% FPrem % FPrem 0,02% 0,17% FPrem - 110%

35 Modelos Básicos Mercado Segurador Brasil A Fórmula Padrão proposta é aplicável ao mercado segurador brasileiro? OP = R$ 4,5 bi Solvência II Preserva a solvência das supervisionadas? Demanda de capital não pressiona os preços nem reduz a capacidade de absorção de riscos? OP = R$ 598 mi Fórmula calibrada SIM! Perdas Operacionais R$ 558 mi 12% Empresas com informação em 2009 R$ 723 mi 16% Perdas Operacionais R$ 558 mi 93% Estimativa incluindo as 23% das empresas sem informação R$ 723 mi 121% ESTUDO OP MAI/2012 A nova demanda Ajustes R$ 598 são mi esperados de Fórmula capital após não análise gera calibrada impacto dos bancos de dados de perdas operacionais significativo sobre a solvência das supervisionadas 35

36 CURTO PRAZO Capital Adicional Relativo ao Risco Operacional Modelos Básicos Mercado Segurador Brasil Próximos passos Regulação do modelo básico inicial (Fórmula Padrão) que gere perdas estimadas próximas da realidade de nosso mercado Regulação dos critérios para o uso de modelos avançados pelas sociedades supervisionadas Regulação do banco de dados de perdas operacionais e alimentação do mesmo pelas sociedades supervisionadas Ajuste do modelo básico inicial a partir de informações extraídas do banco de dados de perdas operacionais 36

37 Mercado segurador Etapas até a regulação 1 Conclusão do estudo técnico e relatório CGSOA/CORIS/DICEM 2 Aprovação para iniciar procedimentos para a regulação SUSEP/DITEC 3 Criação de grupo de trabalho multidisciplinar SUSEP e Mercado Segurador 4 5 Minuta de regulação: Capital adicional e Banco de dados SUSEP e Mercado Segurador Regulação pelo CNSP 37

38 Risco Operacional na Visão dos Reguladores SUSEP Superintendência de Seguros Privados Vitor Hottum

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