Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações."

Transcrição

1 Virtualização: Uma Concepção Alternativa para Sistemas Computacionais Melhorar a utilização dos recursos através da Virtualização de infra-estruturas de TI está se tornando uma prioridade para muitas empresas. A implantação bem-sucedida requer a preparação prévia para determinar os componentes de infra-estrutura e arquitetura. Este tutorial procura explica brevemente os conceitos básicos da virtualização, os benefícios potenciais e a decisões importantes associadas a um projeto de virtualização e como começar uma avaliação de virtualização. Huber Bernal Filho Engenheiro de Teleco (MAUÁ 79), tendo atuado nas áreas de Redes de Dados e Multisserviços, Sistemas Celulares e Sistemas de Supervisão e Controle. Ocupou posições de liderança na Pegasus Telecom (Gerente - Planejamento de Redes), na Compaq (Consultor - Sistemas Antifraude) e na Atech (Coordenador - Projeto Sivam). Atuou também na área de Sistemas de Supervisão e Controle como coordenador de projetos em empresas líderes desse mercado. Tem vasta experiência internacional, tendo trabalhado em projetos de Teleco nos EUA e de Sistemas de Supervisão e Controle na Suécia. Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações. hbernal@teleco.com.br Categorias: Infraestrutura para Telecomunicações, Operação e Gestão Nível: Introdutório Enfoque: Técnico Duração: 15 minutos Publicado em: 26/07/2010 1

2 Virtualização: Introdução Projetos de Virtualização são o foco de muitos profissionais de TI que estão tentando consolidar servidores ou data centers, diminuir custos e implementar iniciativas bem sucedida sistemas verde de TI. A virtualização de recursos de TI pode ser pensada como a diminuição dos recursos computacionais de uma empresa, tais como capacidade de processamento, memória, largura de banda de rede e capacidade de armazenamento, para chegar à menor quantidade possível de plataformas de hardware e depois usar esses recursos para os sistemas operacionais e aplicativos de forma compartilhada por tempo (time-sharing basis). Esta abordagem tem como objetivo tornar o mais eficiente possível o uso dos recursos de TI. Ela difere dos modelos históricos de computação e rede, que tipicamente envolviam a vinculação de um aplicativo de software ou serviço determinado a um determinado sistema operacional (SO), que, por sua vez, foi desenvolvido para rodar em uma plataforma de hardware específica. Pelo contrário, a virtualização separa estes componentes, tornando-os disponíveis a partir de um conjunto de recursos comuns. Neste contexto, a virtualização evita que os departamentos de TI se preocupem com as plataformas de hardware ou software instaladas ao implantar serviços adicionais. A dissociação e a otimização desses componentes é possível se está sendo implementada a virtualização de servidores, desktops, aplicações, dispositivos de armazenamento, ou redes. Para virtualizar alguns ou todos os recursos de infra-estrutura computacional, os departamentos de TI necessitam de um software ou firmware de virtualização especial, ou mesmo de um serviço terceirizado que faz uso de software ou firmware de virtualização. Esse componente de software ou firmware, chamado de hypervisor ou camada de virtualização, realiza o mapeamento entre os recursos físicos e virtuais. É o elemento que permite que vários recursos possam ser dissociados e, em seguida, agregados e distribuídos, independentemente do hardware usado e, em alguns casos, até do sistema operacional. Desta forma, o hypervisor assume o gerenciamento de hardware do sistema operacional. Além da tecnologia de virtualização baseada no Hypervisor, a organização que supervisiona o projeto de virtualização necessita de uma ferramenta de gerenciamento de virtualização que pode ser obtida a partir do mesmo ou de outro fornecedor para configurar e gerenciar dispositivos virtuais e políticas. 2

3 Figura 1: Modelo de Virtualização 3

4 Virtualização: Motivação Porque Virtualizar? Uma razão importante pela qual as organizações de TI estão considerando a virtualização de alguns ou de todos os recursos de sua infra-estrutura computacional é que a tecnologia possa ajudar a tirar o maior resultado possível de seus investimentos em sistemas computacionais. Considere, por exemplo, o caso da infra-estrutura de servidor. Ao elevar o nível de utilização um ou mais de servidores de aplicação de 15% (cada um) para 85% (cada um), as empresas podem eliminar um número significativo de servidores físicos. É possível simplesmente consolidar os múltiplos servidores físicos em uma única máquina que executa uma série de servidores virtuais, ou logicamente separados. Historicamente, tem havido uma razão de 1:1 na relação servidor software de aplicação, porque interfaces específicas promovem sua interação. Isto deixou muitos ciclos de CPU sem utilização na maior parte do tempo, dedicados a uma aplicação em particular, mesmo quando não existem processamento em andamento para essa aplicação. Agora os departamentos de TI podem executar mais de um sistema operacional (SO) e aplicação ou serviço em uma única máquina física, e acessar através de cada um deles através de janelas separadas em seu console de gerenciamento de virtualização. Os recursos de hardware podem ser alocados, de forma dinâmica, a qualquer aplicação que necessite deles se a ferramenta apropriada de alocação de recursos estiver disponível. Essa configuração oferece vários benefícios em custo e produtividade, os quais são descritos abaixo. Gastos Menores Reduzir o número de dispositivos físicos necessários para realizar o trabalho, naturalmente, reduz os custos de capital. Além disso, diminui as despesas de operação, deixando os departamentos de TI com menos dispositivos físicos para gerenciar. Além disso, a empacotar mais ciclos de processamento em um número menor de elementos de hardware consome menos energia total e requer menor espaço físico, uma maravilha para os esforços atuais das empresas para consolidar data centers em um número menor de localidades e embarcar nas iniciativas de TI verdes. Continuidade de Negócios A virtualização contribui para altos níveis de continuidade do negócio de maneiras diferentes. Por exemplo, com a dissociação de aplicações de software, sistemas operacionais e plataformas de hardware, um número menor de dispositivos físicos redundantes é necessário para servir as máquinas principal. Configurações tradicionais de alta disponibilidade muitas vezes exigem uma proporção de 1:1 entre o dispositivo primário e o dispositivo de backup, além da proporção de 1:1, do software para o hardware, discutida anteriormente. No ambiente virtual, no entanto, vários servidores podem falhar em um conjunto de servidores de backup. Isto permite, então, usar uma razão muitos-para-um na configuração entre dispositivos backup e principal, o que aumenta a disponibilidade do serviço. Alta Disponibilidade Os dispositivos virtuais são completamente isolados uns dos outros, como se estivessem sendo executados em hardwares distintos, o que diminui a paralisação dos sistemas durante as correções e atualizações. Isto significa que mudanças sem impacto pode ser feita em um dispositivo virtual sem afetar os outros que 4

5 compartilham o mesmo hardware. Em outras palavras, mudanças podem ser feitas em um ambiente de produção sem ter que programar o tempo de inatividade. Instalação Rápida Da mesma forma, dispositivos virtuais permitem a instalação mais rápida de aplicações em servidores ou serviços de roteadores ou switches, porque o departamento de TI não necessita comprar equipamento adicional, o que poderia levar dias ou semanas para comprar, chegar e montar. Pelo contrário, os administradores de TI simplesmente configuram um novo dispositivo virtual, seja ele um servidor, desktop, roteador, switch ou dispositivo de armazenamento, usando a ferramenta de gerenciamento de virtualização especial mencionada anteriormente. Esse processo geralmente consiste em clicar em uma imagem existente, copiando e colando-o, reduzindo, assim, o tempo de instalação para alguns minutos. Além disso, no caso da virtualização de servidores e redes, discutido mais adiante, as empresas podem definir políticas de alocação de recursos de servidores e redes de tal forma que os recursos sejam alocados em primeiro lugar para as aplicações de alta prioridade. Governança Corporativa Uma série de procedimentos de governança corporativa, entre eles Sarbanes-Oxley, Gramm Leach Bliley, Healthcare Information Portability e Accounting Act (HIPAA), têm colocado fortes requisitos de privacidade, segurança e auditoria nas organizações. Isto levou as empresas a implementarem uma infraestrutura computacional e de rede mais consolidada. De forma inerente, é mais gerenciável definir e aplicar políticas e configurar software a partir de um console centralizado comum do que de forma distribuída, o que torna difícil manter as versões de software sincronizadas. Com menor número de data centers e de imóveis disponíveis para hospedar o mesmo ou maior poder computacional e de rede, a adoção da solução virtual ajuda a suportar o nível mais alto de gerenciamento, segurança e monitoramento que os rígidos procedimentos exigem, de forma economicamente eficaz. 5

6 Virtualização: Elementos a Virtualizar O Que é Possível Virtualizar? Como se observa, existem vários componentes da infra-estrutura computacional que podem ser virtualizados. Quando se agrega computadores e suas redes e dispositivos de armazenamento num conjunto unificado de recursos de TI, a virtualização transforma uma coisa em outra. Por exemplo: Servidores De uma perspectiva de acesso e gerenciamento, um único servidor físico se transformaria em vários servidores, usualmente chamados de servidores virtuais ou máquinas virtuais (VM s). Desktops Semelhante à virtualização de servidores, a virtualização de desktops pode ter dois significados. Em primeiro lugar, é possível que os usuários executem vários sistemas operacionais como o Mac OS Apple e o Microsoft Windows XP ou Vista sobre o mesmo dispositivo computacional. Em segundo lugar, e talvez o mais importante para o departamento de TI da empresa, a virtualização de desktops também pode permitir que os próprios dados e serviços do usuário residam em um computador compartilhado com dados e serviços de outros usuários. O uso de um componente de software chamado de agente de conexão (connection broker) permite que o usuário se conecte ao seu desktop virtual aos dados e serviços associados ao usuário de muitas maneiras diferentes, tais como através de terminais leves (thin clients), de desktops existentes, de laptops e / ou do protocolo Remote Desktop Protocol (RDP). A virtualização apresenta vantagens em termo de custo, tanto de segurança quanto administrativo, para o departamento de TI. Primeiro, o dispositivo cliente do usuário torna-se apenas um dispositivo de acesso, em vez de conter dados confidenciais que poderiam ser facilmente comprometidos por perda ou roubo. Os desktops virtuais podem provavelmente compartilhar o hardware do servidor com servidores virtuais, resultando em 30 a 40 desktops consolidados em um único elemento de hardware a ser comprado e administrado. Além disso, as atuais CPU s dual-core e multi-core permitem que múltiplos processadores possam coexistir no mesmo chip, o que torna o hardware do servidor ainda mais poderoso. Como resultado, os departamentos de TI têm a possibilidade de obter cada vez mais VM s, que pode ser alocadas a desktops virtuais, servidores virtuais ou uma mistura dos dois, em pequenas (1U 4U), mas poderosas, plataformas computacionais com custo mais eficiente. Armazenamento Uma unidade de armazenamento físico aparece como unidades isoladas ou múltiplas sub-unidades virtuais. Em outras palavras, usando janelas separadas de um console de gerenciamento comum, os administradores de TI podem tratar cada unidade virtual como se fosse uma unidade física distinta. Aplicações Quando virtualizadas, aplicações escritas para um sistema operacional podem ser executadas em outro ambiente operacional para melhorar compatibilidade e gerenciamento de aplicativos. Isso acontece porque as aplicações são encapsuladas no sistema operacional em que são executados. As operações são 6

7 redirecionadas para o sistema operacional apropriado. Redes Em uma rede, um único roteador poderia suportar endereços IP múltiplos e particionados para criar roteadores virtuais. Da mesma forma, um switch Ethernet físico poderia suportar múltiplos controles de acesso ao meio (Media Access Control MAC) para criar switches virtuais. Mais uma vez, um único elemento físico de hardware pode ser dividido em vários roteadores ou switches virtuais para reduzir custos. Além disso, a largura de banda da rede pode ser dividida virtualmente para fins de privacidade, segurança e economia de escala, através do uso de LAN s virtuais (VLAN s) e redes privadas virtuais (VPN s). Ver o destaque abaixo com a discussão detalhada sobre VLAN s e VPN s. Os objetivos das redes virtuais sejam elas locais, regionais, com switches ou roteadores são os seguintes: Otimizar o uso da capacidade total, ou a largura de banda de rede, compartilhando entre grupos de usuários e aplicações, ao invés de construir e gerenciar redes separadas para aplicações separadas. Manter o tráfego como se fosse privado, apesar da natureza comum da rede. Otimizar ainda mais o uso da banda através do compartilhamento por tempo e permitindo a alocação dinâmica de recursos para grupos de usuários e / ou aplicações, de acordo com as suas necessidades. Destinar recursos para o tráfego de alta prioridade com base em políticas da empresa. Junto com a virtualização de aplicações (descrita acima), a virtualização de rede contribui para a tendência emergente em direção ao software como serviço (Software as a Service SaaS). No modelo SaaS, as empresas optam pelo uso de recursos do software aplicativo hospedado no servidor remoto do provedor de serviço, acessado por meio da rede, através do pagamento de uma taxa mensal. Isto evita que a organização tenha que comprar ou desenvolver o software, comprar e instalar o hardware necessário nas suas instalações, e gerenciar e manter todos esses elementos. VM s, sejam elas servidores ou desktops ou até mesmo unidades de armazenamento, roteadores ou switches, cada uma tem sua própria CPU, memória e fonte de alimentação. Como tal, elas estão completamente isoladas umas das outras, logicamente, embora compartilhem o mesmo hardware físico. Os vários tipos de virtualização descritos em conjunto, criam uma infra-estrutura virtual. É possível virtualizar toda a infra-estrutura ou apenas um conjunto selecionado de componentes. VLAN s e VPN s A virtualização de redes permite que operadores de rede possam dividir um conjunto agregado de largura de banda para ser compartilhado entre os diferentes grupos de usuários, unidades de negócio, aplicações ou empresas. Muitos departamentos de TI estão familiarizados com o conceito de LAN virtual, ou VLAN, que separa logicamente o tráfego interno de Ethernet que usa o mesmo cabeamento físico para grupos divididos. Usuários ou aplicações são permitidos em cada VLAN através de uma política corporativa, que os coloca em um grupo lógico comum. O administrador da rede atribui um número de VLAN a cada membro do grupo lógico, conhecido no jargão das normas 802.1Q como uma etiqueta (TAG), bem como as respectivas credenciais de acesso para essa VLAN. Os usuários 7

8 de uma VLAN não podem ver o tráfego de outra VLAN, apesar de enviar e receber tráfego que compartilha o mesmo cabeamento físico com outras VLAN s. O mesmo conceito é aplicado em redes regionais comutadas (switched) ou através de roteadores que usam a tecnologia de rede privada virtual (Virtual Private Network VPN). Esta separação pode ser realizada de várias maneiras. Circuitos Virtuais Um método é através da criação de circuitos virtuais na camada 2 de redes Frame Relay e ATM. A cada circuito virtual é atribuído um número identificador de canal virtual (VCI), e esse número é atribuído a cada tipo de tráfego permitido para o circuito virtual. Este procedimento é conceitualmente semelhante à VLAN, embora ocorra através de uma infraestrutura de rede WAN. Nos serviços Ethernet Metro ou WAN, que também são inerentemente serviços de camada 2, a rede um prestador de serviços com freqüência adicionará uma segunda etiqueta aos tags de um cliente interno de rede Ethernet 802.1Q VLAN. A etiqueta adicional cria a VPN através da WAN, de forma a manter o tráfego do cliente segregado de outros tráfegos WAN. O prestador do serviço preserva as etiquetas das VLAN originais, mantendo assim os grupos de usuários e respectivos direitos de acesso definidos pelos clientes através da WAN. Este re-marcação pode ser pensada como a criação de uma VPN local dentro outra VPN, ou, mais precisamente, uma VLAN em uma VPN. Este serviço de rede virtual é muitas vezes referenciado pela tecnologia baseada em padrões que ele usa, sendo chamado de 802.1Q-in-Q, ou apenas Q-in-Q. Túneis Criptografados Em redes que usam roteadores de camada 3, a criptografia é freqüentemente usada para separar um grupo de usuários dos outros e também para separar as VLAN s de uma única organização das demais através da WAN. A criptografia cria túneis protegidos através de uma rede IP comum para manter o tráfego separado anexando um endereço de IP criptografado ao endereço real do pacote e retirando-o do outro lado da entrega do tráfego. Os fluxos de tráfego criptografados não podem interpretar um ao outro enquanto trafegam pela WAN. 8

9 Virtualização: Avaliação de Processos e Sistemas Começando: Realizando uma Avaliação O início de um processo de virtualização requer alguma tomada de decisão inicial. Em primeiro lugar, determinar quais os componentes da infra-estrutura computacional que se deseja virtualizar. O objetivo é virtualizar apenas a infra-estrutura de servidor? Desktops também? Recursos de armazenamento? Dispositivos e largura de banda da rede? Responder a essas questões exige que sejam coletadas estatísticas atuais sobre a utilização de cada um desses recursos. Para fazer isso, pode-se usar uma ferramenta interna que já tenha desenvolvida ou ferramenta de terceiros de uma empresa especializada em virtualização ou serviços. O uso de um serviço de terceiros, muitas vezes fornece uma visão mais objetiva do ambiente do que uma abordagem interna. Além disso, o uso de terceiros permite que sejam explorados dados que podem não ser acessíveis para pessoas que trabalham dentro da organização de TI, devido as restrições relativas ao seus seus direitos de acesso. É possível que a execução de um projeto interno e que use a equipe de TI já existente seja uma alternativa de menor custo. Conduzir o trabalho internamente pode prolongar o processo de virtualização, porque o pessoal de TI geralmente já tem outras responsabilidades. Prolongar o projeto de virtualização também resultará em atrasos no retorno sobre o investimento associado. Seja qual for o método de medição, os recursos muito pouco utilizados são os melhores candidatos para virtualização e economia de custos. Por exemplo, não é raro ver meros 3% a 6% de utilização em alguns servidores muito robustos. A criação de VM s que juntas chegam a 60% - 70% de uso de um dos servidores físicos permite reduzir as despesas e custos de gerenciamento associados aos servidores desnecessários, ainda assim deixando margem suficiente no dispositivo físico para acomodar picos de tráfego de carga e de falhas. Será importante reunir as estatísticas para um período de tempo que permita capturar valores tanto para a maior como para a menor utilização, o que tornará o período de acompanhamento diferente de organização para organização. As empresas que geralmente obtém os mesmos picos e vales mês após mês, por exemplo, podem reunir estatísticas de uso para um período de 30 dias. Empresas mais sazonais, tais como varejistas que obtém picos nas épocas de festas, podem reunir estatísticas de uso para um período de 60 a 90 dias. 9

10 Virtualização: Alternativas Software ou Serviço? Pode-se optar por comprar alguns ou todos os componentes de virtualização sob a forma de serviço ou de construir a arquitetura de virtualização internamente. Os serviços de virtualização estão cada vez mais disponíveis e podem ser classificados em alguns tipos de modelos diferentes. Por exemplo, a virtualização de servidores pode ser oferecida como um componente, ou subconjunto, de um conjunto mais amplo e abrangente de serviços gerenciados de TI. Nesse modelo, as empresas terceirizam as infra-estruturas de servidor, muitas vezes por uma taxa fixa. Suas infra-estruturas são mantidas nas instalações dos prestadores de serviço, e operadas de acordo com as próprias políticas da empresa de prioridade de alocação dinâmica de recursos. Neste cenário, é a empresa de serviços gerenciados de TI que implanta o hypervisor de virtualização e as ferramentas de gerenciamento na sua própria infra-estrutura. O provedor dedica algumas das infra-estruturas virtualizadas para a empresa cliente, que usaria sua parte da infra-estrutura como se fosse o seu próprio data center. Uma forma que os serviços terceirizados de virtualização podem assumir é o Utility Computing. Virtualização e Utility Computing têm conceitos semelhantes, na medida em que ambos consideram que os recursos são compartilhados em tempo e atendem as solicitações em uma base sob demanda. Utility Computing, no entanto, implica em um modelo de preços centrado na utilização. Este modelo pode ser usado no contexto de um serviço prestado por terceiros, ou, também, por um departamento de TI interno da organização. No último cenário, o departamento de TI pode criar um ambiente de oferta de serviços para as várias unidades de negócio e departamento que também poderiam ser cobrados conforme o uso. O modelo de uso pode considerar a cobrança por cada aumento de recursos, conforme seu uso, ou uma taxa fixa por VM. Se a decisão for construir infra-estrutura própria, deve-se decidir qual será o tipo de arquitetura de virtualização, ou a abordagem tecnológica básica. Existem dois tipos principais utilizados para os servidores, por exemplo, e elas têm relação com a forma como o sistema operacional é afetado pelo hypervisor: Método Bare-metal. Nesta arquitetura, usada na implementação de data centers, o hypervisor é um microkernel, ou pequeno sistema operacional. Este método envolve o carregamento do hypervisor, e depois da VM, no hardware propriamente dito. A VM contém o sistema operacional e aplicações, e o hypervisor controla as necessidades de recursos das VM s. Se for usado um produto ou serviço baseado no software de infra-estrutura virtual mais recente, uma única atualização (patch) no hypervisor pode substituir as antigas e freqüentes atualizações necessárias para sistemas operacionais e aplicativos. A atualização (patching) simultânea de vários componentes é altamente recomendada para o ambiente da empresa para manter os custos de operação (OpEx) baixos e as versões do software sincronizadas. Virtualização hospedada. Nesta arquitetura, há uma interface entre o hypervisor e a aplicação, e o compartilhamento por tempo ocorre nos processadores. O sistema operacional original ainda controla o hardware e hospeda os aplicativos da VM. Esta arquitetura é recomendado para pequenas implementações, tais como testes de virtualização em um servidor de reserva ou outro recurso, porque os sistemas operacionais originais ainda não foram personalizados para a virtualização. Depois de ter decidido acerca da arquitetura, é necessário escolher uma plataforma de software ou firmware de VM. Esta escolha é geralmente dependente do fornecedor. Alguns fabricantes de VM fornecem os seus 10

11 produtos no formato de software e outros usam firmwares, mas a maioria não oferece uma escolha. A partir desse ponto, é possível ver quais fornecedores ou produtos de virtualização se classificam em cada situação citada e iniciar a avaliação dos produtos e serviços compatíveis. 11

12 Virtualização: Considerações finais Há razões convincentes de economia de custos e de energia para virtualizar alguns ou todos os componentes de uma infra-estrutura computacional. Ao empregar um software VM homogêneo ou uma camada de serviço entre softwares tradicionais e plataformas de hardware, os recursos de hardware podem ser utilizados mais eficientemente, através de compartilhamento por tempo para consolidar dispositivos, preservar energia e imóveis, incrementar a continuidade dos negócios e atender aplicações e usuários de alta prioridade. Há muitos aspectos para implementar a virtualização, que podem tirar proveito na forma de um de contratação de serviço ou pela implantação de uma infra-estrutura de virtualização interna da empresa no seu próprio data center. Referências AT&T. Why Virtualize? 2008/2009. Disponível em: /Whitepaper/virtualization/ Acessado em Julho de

13 Virtualização: Teste seu entendimento 1. Qual das alternativas abaixo representa uma das vantagens da Virtualização? Gastos Menores. Alta Disponibilidade. Instalação Rápida. Governança Corporativa. Todas as anteriores. 2. O que é possível Virtualizar? Servidores, Desktops, Armazenamento, Aplicações e Redes. Servidores, Desktops, Armazenamento, Aplicações e Cabeamento estruturados da empresa. Servidores, Notebooks, Armazenamento, Aplicações e Redes. Impressoras, Desktops, Armazenamento, Aplicações e Redes. 3. Qual das alternativas abaixo não representa um dos objetivos das redes virtuais? Otimizar o uso da capacidade total, ou a largura de banda de rede, compartilhando entre grupos de usuários e aplicações, ao invés de construir e gerenciar redes separadas para aplicações separadas. Manter o tráfego como se fosse privado, apesar da natureza comum da rede. Habilitar a rede para o tráfego direcionado às redes sociais. Otimizar ainda mais o uso da banda através do compartilhamento por tempo e permitindo a alocação dinâmica de recursos para grupos de usuários e / ou aplicações, de acordo com as suas necessidades. Destinar recursos para o tráfego de alta prioridade com base em políticas da empresa. 13

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 1 Conceitos da Computação em Nuvem A computação em nuvem ou cloud computing

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E TERMINAL SERVICES) Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E TERMINAL SERVICES) Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E O que é roteamento e acesso remoto? Roteamento Um roteador é um dispositivo que gerencia o fluxo de dados entre segmentos da rede,

Leia mais

NUVEM HÍBRIDA: DEIXE AS PREOCUPAÇÕES COM SEGURANÇA NO PASSADO.

NUVEM HÍBRIDA: DEIXE AS PREOCUPAÇÕES COM SEGURANÇA NO PASSADO. NUVEM HÍBRIDA: DEIXE AS PREOCUPAÇÕES COM SEGURANÇA NO PASSADO. Muitas empresas brasileiras estão interessadas nas vantagens proporcionadas pela computação em nuvem, como flexibilidade, agilidade e escalabilidade,

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede

Leia mais

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações. Roteiro de Estudos Redes PAN II O Portal Teleco apresenta periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam uma sugestão de tutoriais publicados para

Leia mais

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações. Roteiro de Estudos Redes PAN IV O Portal Teleco apresenta periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam uma sugestão de tutoriais publicados para

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.

Leia mais

A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer

A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso

Leia mais

Eficiência operacional no setor público. Dez recomendações para cortar custos

Eficiência operacional no setor público. Dez recomendações para cortar custos Eficiência operacional no setor público Dez recomendações para cortar custos 2 de 8 Introdução Com grandes cortes no orçamento e uma pressão reguladora cada vez maior, o setor público agora precisa aumentar

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE III: Infraestrutura de Tecnologia da Informação Atualmente, a infraestrutura de TI é composta por cinco elementos principais: hardware, software,

Leia mais

Virtualização de Sistemas Operacionais

Virtualização de Sistemas Operacionais Virtualização de Sistemas Operacionais Felipe Antonio de Sousa 1, Júlio César Pereira 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil felipeantoniodesousa@gmail.com, juliocesarp@unipar.br Resumo.

Leia mais

Prof. Ms. José Eduardo Santarem Segundo santarem@univem.edu.br. Demonstrar o impacto que o tema virtualização tem representado no mercado

Prof. Ms. José Eduardo Santarem Segundo santarem@univem.edu.br. Demonstrar o impacto que o tema virtualização tem representado no mercado Prof. Ms. José Eduardo Santarem Segundo santarem@univem.edu.br Demonstrar o impacto que o tema virtualização tem representado no mercado de TI. Apresentar alguns conceitos e técnicas sobre a tecnologia

Leia mais

Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt

Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt Agenda A UTAD Virtualização Uma definição Introdução e abrangência

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet: Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Buscamos sempre a solução mais eficaz, de acordo com o avanço tecnológico dos sistemas de Telecomunicações e Tecnologia da Informação.

Buscamos sempre a solução mais eficaz, de acordo com o avanço tecnológico dos sistemas de Telecomunicações e Tecnologia da Informação. A T7 Solutions Informática e Telecomunicações atua como prestadora de serviços de Infraestrutura de TI e Telecom, com foco no desenvolvimento e implementação de soluções de Infraestrutura, Dados e Voz.

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO INSTITUTO POLITÉCNICO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sistemas Operacionais Notas de Aulas: Tópico 33 e 34 Virtualização São Paulo 2009 Virtualização Ao falar em virtualização,

Leia mais

Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli

Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli Conceitos principais Nuvem Local Dados (informações) Profissional Pessoal Procedimento padrão (modelo) Produzir Armazenar Como era... Como

Leia mais

TRIBUTAÇÃO NA NUVEM. Tax Friday 21 de outubro de 2011 AMCHAM - RJ

TRIBUTAÇÃO NA NUVEM. Tax Friday 21 de outubro de 2011 AMCHAM - RJ TRIBUTAÇÃO NA NUVEM Tax Friday 21 de outubro de 2011 AMCHAM - RJ PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO EM NUVEM CONCEITOS APLICÁVEIS 2. PRINCIPAIS OPERAÇÕES E ASPECTOS TRIBUTÁRIOS POLÊMICOS INTRODUÇÃO À

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Uma estação é considerada parte de uma LAN se pertencer fisicamente a ela. O critério de participação é geográfico. Quando precisamos de uma conexão virtual entre duas estações que

Leia mais

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco. O que é IP O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre IP, sendo abordados tópicos como endereço IP, rede IP, roteador e TCP/IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco

Leia mais

Resumo da solução SAP SAP Technology SAP Afaria. Gestão da mobilidade empresarial como vantagem competitiva

Resumo da solução SAP SAP Technology SAP Afaria. Gestão da mobilidade empresarial como vantagem competitiva da solução SAP SAP Technology SAP Afaria Objetivos Gestão da mobilidade empresarial como vantagem competitiva Simplifique a gestão de dispositivos e aplicativos Simplifique a gestão de dispositivos e aplicativos

Leia mais

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 FileMaker Pro 14 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 2007-2015 FileMaker, Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos

Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos Visão geral do Serviço Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos Os Serviços de gerenciamento de dispositivos distribuídos ajudam você a controlar ativos

Leia mais

Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia

Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia Documento Técnico Setembro de 2011 Visão Geral A tecnologia 'Power over Ethernet' (PoE) tornou-se uma ferramenta cada vez mais importante

Leia mais

Unidade 1. Conceitos Básicos

Unidade 1. Conceitos Básicos Unidade 1 Conceitos Básicos 11 U1 - Conceitos Básicos Comunicação Protocolo Definição de rede Rede Internet 12 Comunicação de dados Comunicação de dados comunicação de informação em estado binário entre

Leia mais

CLOUD. tendências CLOUD. entendendo e contratando assertivamente. Agosto/2012 INFORMATIVO TECNOLÓGICO DA PRODESP EDIÇÃO 02

CLOUD. tendências CLOUD. entendendo e contratando assertivamente. Agosto/2012 INFORMATIVO TECNOLÓGICO DA PRODESP EDIÇÃO 02 tendências CLOUD EDIÇÃO 02 Agosto/2012 CLOUD O conceito de nuvem é nebuloso Como uma organização pode contratar assertivamente Serviços em Cloud? Quais são os principais riscos de um contrato de Cloud

Leia mais

Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal

Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada nos Estados Unidos da Microsoft Corporation.

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares

Leia mais

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation Descrição de Serviços IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation EM ADIÇÃO AOS TERMOS E CONDIÇÕES ESPECIFICADOS ABAIXO, ESSA DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS INCLUI AS IBM MANAGED SECURITY

Leia mais

Forneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment

Forneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment Visão geral da solução Forneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment Visão geral À medida que tecnologias como nuvem, mobilidade, mídias sociais e vídeo assumem papéis

Leia mais

GERENCIAMENTO CENTRALIZADO DELL POWERVAULT DL 2000 BASEADO EM TECNOLOGIA SYMANTEC

GERENCIAMENTO CENTRALIZADO DELL POWERVAULT DL 2000 BASEADO EM TECNOLOGIA SYMANTEC GERENCIAMENTO CENTRALIZADO DELL POWERVAULT DL 2000 BASEADO EM TECNOLOGIA SYMANTEC RESUMO EXECUTIVO O PowerVault DL2000, baseado na tecnologia Symantec Backup Exec, oferece a única solução de backup em

Leia mais

Quatro tendências críticas em TI para a continuidade dos negócios

Quatro tendências críticas em TI para a continuidade dos negócios Quatro tendências críticas em TI para a continuidade dos negócios Em TI, o fracasso não é uma opção. Não surpreendentemente, as organizações tornaram uma prioridade alta desenvolver e implementar planos

Leia mais

Servidores Virtuais. Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção.

Servidores Virtuais. Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção. es Virtuais Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção. O que são os es Virtuais? Virtual é um produto destinado a empresas que necessitam de um servidor dedicado ligado

Leia mais

Funcionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade

Funcionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade Projeto de Redes Requisitos Funcionalidade -- A rede precisa funcionar. A rede precisa permitir que os usuários desempenhem os seus deveres profissionais. A rede precisa oferecer conectividade de usuário-para-usuário

Leia mais

A consolidação de servidores traz uma séria de vantagens, como por exemplo:

A consolidação de servidores traz uma séria de vantagens, como por exemplo: INFRAESTRUTURA Para que as empresas alcancem os seus objetivos de negócio, torna-se cada vez mais preponderante o papel da área de tecnologia da informação (TI). Desempenho e disponibilidade são importantes

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa

Leia mais

Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma nº 25 08/04/2015. Computação em Nuvem

Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma nº 25 08/04/2015. Computação em Nuvem Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma nº 25 08/04/2015 Computação em Nuvem Carlos Henrique Barbosa Lemos RESUMO Este trabalho tem por objetivo tratar

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel 1 4 Estrutura do Sistema Operacional 4.1 - Kernel O kernel é o núcleo do sistema operacional, sendo responsável direto por controlar tudo ao seu redor. Desde os dispositivos usuais, como unidades de disco,

Leia mais

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica

Leia mais

Conheça a nova solução de servidor que ajuda pequenas empresas a fazer mais Com menos.

Conheça a nova solução de servidor que ajuda pequenas empresas a fazer mais Com menos. Conheça a nova solução de servidor que ajuda pequenas empresas a fazer mais Com menos. O papel de um servidor Introdução à rede básica Sua empresa tem muitas necessidades recorrentes, tais como organizar

Leia mais

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina - Sistemas Distribuídos Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 12 Computação em Nuvem Sumário Introdução Arquitetura Provedores

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento

Leia mais

Computação em Nuvem. Alunos: Allan e Clayton

Computação em Nuvem. Alunos: Allan e Clayton Computação em Nuvem Alunos: Allan e Clayton 1 - Introdução 2 - Como Funciona? 3 - Sistemas Operacionais na Nuvem 4 - Empresas e a Computação em Nuvem 5 - Segurança da Informação na Nuvem 6 - Dicas de Segurança

Leia mais

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas

Leia mais

TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades

TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades 1 Interagir com seus clientes por variados meios de contato, criando uma visão unificada do relacionamento e reduzindo custos. Essa é a missão do TACTIUM ecrm. As soluções

Leia mais

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São

Leia mais

ESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA

ESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA ESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA História Os sistemas operacionais da Microsoft para PCs desktop e portáteis e para servidores podem ser divididos em 3 famílias: MS-DOS Windows baseado em MS-DOS Windows baseado

Leia mais

gladiador INTERNET CONTROLADA

gladiador INTERNET CONTROLADA gladiador INTERNET CONTROLADA funcionalidades do sistema gladiador sistema Gerenciamento de usuários, gerenciamento de discos, data e hora do sistema, backup gladiador. Estações de Trabalho Mapeamento

Leia mais

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 SERVIÇOS BÁSICOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

RAZÕES PARA ADQUIRIR O TECLAN IPACK UNIFIED

RAZÕES PARA ADQUIRIR O TECLAN IPACK UNIFIED Por que adquirir o Teclan IPack Unified? Além de dispor de todos os recursos necessários às operações de telesserviços em uma única suíte, o Teclan IPack Unified proporciona economia nos custos das ligações,

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Consolidação inteligente de servidores com o System Center

Consolidação inteligente de servidores com o System Center Consolidação de servidores por meio da virtualização Determinação do local dos sistemas convidados: a necessidade de determinar o melhor host de virtualização que possa lidar com os requisitos do sistema

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2

Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2 Tecnologias WEB Virtualização de Sistemas Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2 Conceitos Virtualização pode ser definida como técnica que combina ou divide recursos computacionais para prover

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa

Leia mais

Este tutorial apresenta os conceitos básicos do Multi Protocol Label Switching (MPLS) utilizado em redes IP.

Este tutorial apresenta os conceitos básicos do Multi Protocol Label Switching (MPLS) utilizado em redes IP. MPLS Este tutorial apresenta os conceitos básicos do Multi Protocol Label Switching (MPLS) utilizado em redes IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco (IME 78) e Mestre em Teleco (INPE 81) tendo atuado nas

Leia mais

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionais GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO software livre desenvolvido pela Dataprev Sistema de Administração

Leia mais

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,

Leia mais

AULA 5 Sistemas Operacionais

AULA 5 Sistemas Operacionais AULA 5 Sistemas Operacionais Disciplina: Introdução à Informática Professora: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Sistemas Operacionais Conteúdo: Partições Formatação Fragmentação Gerenciamento

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

CONCEITOS E APLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM

CONCEITOS E APLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM CONCEITOS E APLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM Rogério Schueroff Vandresen¹, Willian Barbosa Magalhães¹ ¹Universidade Paranaense(UNIPAR) Paranavaí-PR-Brasil rogeriovandresen@gmail.com, wmagalhaes@unipar.br

Leia mais

Serviços em Nuvem: Oportunidade para Operadoras Parte III

Serviços em Nuvem: Oportunidade para Operadoras Parte III Serviços em Nuvem: Oportunidade para Operadoras Parte III Este artigo introduz os conceitos de computação em nuvem, Cloud Computing, e a insere no contexto de mercado de serviços ao apresenta-la como uma

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes

Leia mais

1 http://www.google.com

1 http://www.google.com 1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou

Leia mais

EVOLUÇÃO DOS SIST. DE COMPUTAÇÃO DÉC. DE 50 E 60

EVOLUÇÃO DOS SIST. DE COMPUTAÇÃO DÉC. DE 50 E 60 INTRODUÇÃO REDES EVOLUÇÃO DOS SIST. DE COMPUTAÇÃO DÉC. DE 50 E 60 Computadores eram máquinas grandes e complexas, operadas por pessoas altamente especializadas; Não havia interação direta entre usuários

Leia mais

Online Help StruxureWare Data Center Expert

Online Help StruxureWare Data Center Expert Online Help StruxureWare Data Center Expert Version 7.2.7 Appliance virtual do StruxureWare Data Center Expert O servidor do StruxureWare Data Center Expert 7.2 está agora disponível como um appliance

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: Redes de Computadores MISSÃO DO CURSO Com a modernização tecnológica e com o surgimento destes novos serviços e produtos, fica clara a necessidade de profissionais

Leia mais

Automação de Locais Distantes

Automação de Locais Distantes Automação de Locais Distantes Adaptação do texto Improving Automation at Remote Sites da GE Fanuc/ Water por Peter Sowmy e Márcia Campos, Gerentes de Contas da. Nova tecnologia reduz custos no tratamento

Leia mais

TRIBUTAÇÃO NAS NUVENS Uma Regulação em Debate

TRIBUTAÇÃO NAS NUVENS Uma Regulação em Debate TRIBUTAÇÃO NAS NUVENS Uma Regulação em Debate Workshop Divisão Tributária 18.04.2013 CIESP - CAMPINAS PROGRAMA 1. BREVE INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO EM NUVEM 2. PRINCIPAIS OPERAÇÕES E ASPECTOS TRIBUTÁRIOS POLÊMICOS

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

CRM. Customer Relationship Management

CRM. Customer Relationship Management CRM Customer Relationship Management CRM Uma estratégia de negócio para gerenciar e otimizar o relacionamento com o cliente a longo prazo Mercado CRM Uma ferramenta de CRM é um conjunto de processos e

Leia mais

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 FileMaker Pro 13 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 2007-2013 FileMaker Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

RAZÕES PARA ADQUIRIR O TECLAN IPACK UNIFIED

RAZÕES PARA ADQUIRIR O TECLAN IPACK UNIFIED Por que adquirir o Teclan IPack Unified? Além de dispor de todos os recursos necessários às operações de telesserviços em uma única suíte, o Teclan IPack Unified proporciona economia nos custos das ligações,

Leia mais

ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL

ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL Documento: Tutorial Autor: Iuri Sonego Cardoso Data: 27/05/2005 E-mail: iuri@scripthome.cjb.net Home Page: http://www.scripthome.cjb.net ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL

Leia mais

Senado Federal Questões 2012

Senado Federal Questões 2012 Senado Federal Questões 2012 Sistemas Operacionais Prova de Analista de Sistemas Prof. Gustavo Van Erven Senado Federal Questões 2012 Rede Social ITnerante http://www.itnerante.com.br/ Vídeo Aulas http://www.provasdeti.com.br/

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.)

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Tópicos Gerencia de Rede Motivação da Gerência Desafios Principais Organismos Padronizadores Modelo Amplamente Adotado As Gerências

Leia mais

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais