MANUAL DE INTERCÂMBIOS. NACIONAIS e INTERNACIONAIS
|
|
- Bernadete Zagalo Ferreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MANUAL DE INTERCÂMBIOS NACIONAIS e INTERNACIONAIS Avenida Eufrásia Monteiro Petráglia, 900 Jardim Petráglia CEP Franca-SP Intercâmbio Nacional: Seção de Graduação: (16) Intercâmbio Internacional: ERI (Escritório de Relações Internacionais): (016) Revisado janeiro/2012
2 INTERCÂMBIOS Procedimentos e Normas para os estudantes da FCHS Este manual de Convênios tem a pretensão de oferecer aos discentes, docentes e funcionários da UNESP, câmpus de Franca, informações básicas sobre a legislação, procedimentos e os requisitos necessários para a elaboração e a organização dos documentos de Convênios de Intercâmbios Nacionais e Internacionais. Reúne dúvidas freqüentes, procedimentos administrativos, legislação, modelos de requerimentos para maior clareza nas informações pertinentes ao assunto. Equipe Divisão Técnica Acadêmica Diretoria Técnica Acadêmica Fone: (16) Diretoria Técnica Acadêmica: Sandra Mara Bomfim - dta@franca.unesp.br Seção Técnica Acadêmica e Comissão Permanente de Ensino Fone: (16) Conselho de Curso de Graduação Fone: (16) Coordenação em História: Profª Dra. Márcia Pereira da Silva Coordenação em Direito: Profª Dra. Maria Amália de F. P. Alvarenga Coordenação em Serviço Social: Profª Dra. Onilda Alves do Carmo Coordenação em Rel. Internacionais: Profª Dra. Paula Regina de J. P. Pavarina Secretária: Orlinéya Maciel Guimarães Seção de Graduação Fone: (16) Supervisora: Orlinéya Maciel Guimarães grad@franca.unesp.br ERI Escritório de Relações Internacionais Fone: (16) Responsáveis: Prof. Dr. Pedro Geraldo Tosi - Coordenador Vânia Cristina Siqueira Leão - Servidor Técnico Administrativo eri@franca.unesp.br
3 DÚVIDAS FREQUENTES Leia antes de entrar em contato INTERCÂMBIO NACIONAL a) Quem pode realizar intercâmbio nacional? Resposta: Intercâmbio nacional: Art. 1º da Resolução 41/01: Fica facultado a qualquer aluno de graduação da UNESP, a partir do segundo ano de curso, e após ter integralizado no mínimo 20% dos créditos, cursar disciplinas de graduação na USP, na UNICAMP ou na UNESP durante o período máximo de um ano, respeitando o prazo de integralização do curso. 2º - Idêntica prerrogativa à estabelecida no 'caput' do artigo poderá ser estendida àqueles que cursaram disciplinas e realizaram atividades acadêmicas em geral em outras universidades de reconhecido padrão de qualidade, com as quais a UNESP vier a estabelecer ajuste de cooperação específico para este fim". b) Por quanto tempo posso fazer intercâmbio? Intercâmbio nacional: conforme Art. 1º da Resolução 72/00, o período máximo para realização de intercâmbio nacional é de 1 (um) ano. c) O tempo de intercâmbio conta no meu prazo de integralização curricular? Resposta: Sim o tempo de realização de intercâmbio conta para fins de prazo de integralização curricular (ver prazo máximo para conclusão do seu curso). d) Preciso solicitar o trancamento ou suspensão da matrícula? Resposta: Não O aluno deve manter sua matrícula na FHDSS. A Seção de Graduação, de posse do pedido do aluno, fará os registros Intercâmbio nas disciplinas matriculadas. e) Quantas disciplinas posso cursar durante meu intercâmbio? Intercâmbio nacional: conforme Art. 3º da Resolução 72/00: As disciplinas cursadas no Programa de Intercâmbio serão aproveitadas, desde que obtida a devida aprovação, dentro do limite máximo de 25% do total de créditos do curso em que o aluno estiver matriculado. O que o aluno cursar a mais não poderá ser validado pelo Conselho de Curso.
4 f) É necessária a coincidência de nome da disciplina, número de créditos ou programa de ensino para obtenção de equivalência de disciplina da FHDSS? Resposta: Não. Intercâmbio nacional: O aproveitamento de estudos será analisado/autorizado pelo Conselho de Curso, levando em conta o parecer do professor responsável pela disciplina, bem como a carga horária e o conteúdo programático. g) É possível cursar disciplinas que não tem equivalência na grade curricular obrigatória dos Cursos de Graduação da FHDSS? Resposta: Sim. Intercâmbio nacional: conforme Art. 3º, 1º, da Resolução Unesp 72/00: Disciplinas que não possuam equivalentes no currículo da UNESP poderão ser aproveitadas na categoria de optativas, desde que atendidas às disposições vigentes sobre as optativas na Unesp (...). h) Fui realizar minha matrícula em instituição de ensino. As disciplinas que selecionei, e que foram autorizadas pelo Conselho de Curso, não serão ofertadas neste semestre. Posso realizar minha matrícula em outras disciplinas? Eles terão equivalência com disciplinas no curso de Graduação da FHDSS? Resposta: Para realização da matrícula, a resposta depende dos procedimentos burocráticos da instituição conveniada. Algumas admitem a realização de matrícula em disciplinas que não foram devidamente autorizadas pelo CCG e outras não. No primeiro caso, o estudante pode matricular-se e cursar as disciplinas normalmente e no segundo caso solicitar nova autorização ao CCG. Quanto ao aproveitamento dos estudos que não foram autorizados pelo Conselho de Curso, a norma legal é clara: Art. 2º, 1º, da Resolução 72/00: Atividades de natureza acadêmico-científicas desenvolvidas pelo aluno durante o intercâmbio, e não aprovadas previamente pelos Colegiados de seu curso de origem, poderão vir a ser apreciadas para fins de aproveitamento, a critério do Conselho de Curso. i) Na grade curricular do curso de Graduação na FHDSS há disciplinas optativas. Posso cursar mais optativas do que pede a Grade do meu Curso? Resposta: Sim. Intercâmbio nacional: Art. 3º, 2º, da Resolução 72/00: Caso as disciplinas aproveitadas na categoria de optativas excedam aquelas optativas existentes no currículo do curso em que o aluno estiver matriculado, os históricos escolares deverão conter o registro de todas as disciplinas optativas de fato cursadas pelo aluno. j) O que tenho que fazer para solicitar o intercâmbio? Resposta
5 O estudante deve, primeiramente, entrar em contato com a Instituição a qual deseja cursar as disciplinas, verificar prazos de matrícula e conteúdos programáticos que o interessa. Em seguida, seguir os procedimentos administrativos deste manual. k) Como saber sobre as disciplinas que pretendo cursar (semestre letivo, programa da disciplina, etc.)? Resposta: diretamente no site das instituições de ensino. l) Devo solicitar trancamento ou suspensão de matrícula? Resposta: Não. A Seção de Graduação fará a anotação intercâmbio nas disciplinas em que o aluno estiver matriculado no período de intercâmbio. m) Quais os documentos que devo entregar? E o prazo? Resposta: A documentação: 1) Ofício ao Diretor, Plano de Estudos 2)Plano de Estudos planilha; 3) Ementa ou programa de ensino das disciplinas que irá cursar na instituição destino; 4) Informação do aluno todos documentos disponíveis no link INTERCAMBIO. O prazo: A Unesp Franca não possui prazo estipulado para que o aluno entre com a solicitação. O aluno fica responsável por requerer o intercâmbio com prazo anterior ao estipulado pela Instituição de destino (a Unesp não sabe qual é o prazo). Porém o Conselho de Curso não funciona nos meses de julho e dezembro, por isso o aluno deve ficar atento às solicitações. n) Depois do pedido feito o que fazer? Resposta: A autorização ficará disponível ao aluno na SEÇÂO DE GRADUAÇÂO para que o aluno retire e encaminhe à Instituição destino. Caso haja necessidade de encaminhar via correio pela Unesp o aluno tem que avisar, no ato da solicitação, bem como informar o endereço para que seja providenciado o envio do documento. o) A aprovação do Plano de Estudos é automática? Resposta: Não. O aluno deve acompanhar o trâmite do processo via Seção de Graduação, haja vista que o plano de estudos poderá ser aprovado parcialmente. p) Posso cursar disciplinas na USP, UNESP e UNICAMP concomitantemente com a Unesp Franca? Resposta: Através do Programa de Intercâmbio NÃO.
6 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS 1. DOCUMENTAÇÃO DA UNIDADE O estudante deverá protocolar junto a Unesp campus de Franca a documentação disponibilizada no site: 1. Ofício ao Diretor 2. Plano de Estudos preencher uma para cada instituição. 3. Programa das disciplinas a serem cursadas em outra Unidade (obrigatório) 4. Informação do aluno Esta documentação tramitará, internamente pela Unesp, conforme Artigo 2º da Resolução 72/00: A) Aprovação prévia do Conselho de Curso de Graduação; B) Parecer da Comissão Permanente de Ensino C) Aprovação da Congregação. a) o estudante deverá estar regularmente matriculado em qualquer curso da FCHS, no ano em que deseja realizar o intercâmbio, respeitado o calendário de matrícula fixado pela Congregação. b) o estudante preencherá formulário, endereçado ao Diretor da FCHS, contendo: - Solicitação de autorização para cumprimento de disciplina em outra unidade da Unesp, na USP ou na Unicamp, ou instituição de ensino estrangeira com a qual a Unesp mantém convênio. - Plano de Estudos com as equivalências pretendidas entre as disciplinas a serem cursadas e as disciplinas do curso de História, Serviço Social, Direito ou Relações Internacionais da FCHS. - Programas de ensino das disciplinas a serem cursadas em outra unidade da Unesp, na USP ou na Unicamp, ou instituição de ensino estrangeira com a qual a Unesp mantém convênio. Observações: Formulários para Intercâmbio Nacional estão disponíveis na internet: Formulários para Intercâmbio Internacional estão disponíveis da seguinte forma: Ofício ao Diretor da FCHS:
7 Plano de Estudos: Os formulários e demais documentos deverão ser PROTOCOLADOS NA SEÇÃO DE GRADUAÇÃO, que serão encaminhados, por aquele setor, para o Conselho de Curso de Graduação para que seja feita a conferência e aprovação do Plano de Estudos para posterior encaminhamento à AREX. c) As disciplinas que não tenham relação direta com as disciplinas obrigatórias do Curso de Graduação poderão ser aproveitadas de acordo com a avaliação do Conselho de Curso de Graduação, com parecer prévio do professor responsável. d) A solicitação de realização de atividades de intercâmbio Nacional estudantil será analisada em reunião ordinária do Conselho de Curso (ou pela coordenação do CCG, se for extremamente urgente). Se aprovada, será emitida uma autorização à Instituição de Ensino conveniada para realização da matrícula. e) Ressalte-se que todas as informações para matrícula em outra Instituição de Ensino, bem como a solicitação de demais documentos necessários junto à Seção de Graduação, são de responsabilidade única do estudante intercambista. A retirada da autorização para realização de intercâmbio nacional também é de responsabilidade do estudante. f) Após a confirmação do intercâmbio pela Instituição pretendida, através da das cartas de aceite enviadas pela AREX, a Seção de Graduação retirará do Histórico Escolar as disciplinas do semestre em que o estudante não estiver na FHDSS. g) Mesmo estando em intercâmbio, o estudante deverá efetivar sua matrícula, através da internet, no prazo estipulado pelo Calendário Escolar da FHDSS. h) Ao retornar das atividades de intercâmbio, o estudante deve solicitar ao Conselho de Curso a adequação de sua matrícula, com base no aproveitamento de estudos das disciplinas cursadas no programa de intercâmbio. Assim, o estudante deverá apresentar o HISTÓRICO ESCOLAR da instituição onde realizou as atividades de intercâmbio, comprovando sua frequência, carga horária e notas obtidas nas disciplinas cursadas e o Programa das Disciplinas, caso não tenha sido encaminhado antes. Sem estes documentos, não será possível o aproveitamento dos estudos.
8 2. MUDANÇA NO PLANO DE ESTUDOS Pode ocorrer que, quando o estudante chegar na Universidade escolhida, ter que mudar o Plano de Estudo, inicialmente aprovado pelo Conselho de Curso ou ainda desejar prorrogar seu contrato de intercâmbio por mais um semestre. Nestes casos, o estudante deve providenciar o formulário de alteração do Plano de Estudo, a ser encaminhado à Unidade de Franca, para que seja aprovado, novamente pelo Conselho de Curso e demais colegiados. INTERCÂMBIO NACIONAL LEGISLAÇÃO RESOLUÇÃO UNESP Nº 72, DE 14 DE SETEMBRO DE 2000 Estabelece normas para o reconhecimento de atividades acadêmicas realizadas nas universidades estaduais de São Paulo O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA, tendo em vista o deliberado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão Universitária, em sessão de 08/08/2000, baixa a seguinte RESOLUÇÃO: Art. 1º - Fica facultado a qualquer aluno de graduação da UNESP, a partir do segundo ano de curso, e após ter integralizado no mínimo 20% dos créditos, cursar disciplinas de graduação na USP, na UNICAMP ou na UNESP (na própria Unidade ou em outra Unidade da UNESP), durante o período máximo de um ano, respeitando o prazo de integralização do curso. 1º - Os estágios supervisionados curriculares poderão ser realizados na USP, na UNICAMP ou na UNESP (na própria Unidade ou em outra Unidade da UNESP), durante o período máximo de um ano, respeitando o prazo de integralização do curso, de acordo com critérios estabelecidos na Unidade. 2º - Idêntica prerrogativa à estabelecida no 'caput' do artigo poderá ser estendida àqueles que cursaram disciplinas e realizaram atividades acadêmicas em geral em outras universidades de reconhecido padrão de qualidade, com as quais a UNESP vier a estabelecer ajuste de cooperação específico para este fim. Art. 2º - O aluno deverá indicar o curso que pretende freqüentar e submeter o seu plano de estudos, com a indicação de disciplinas, de seus programas e da carga horária, à aprovação prévia do Conselho de Curso e da Congregação, com parecer da Comissão de Ensino a fim de obter o aproveitamento dos estudos a serem realizados. 1º - Atividades de natureza acadêmico-cientifica, desenvolvidas pelo aluno durante o intercâmbio e não aprovadas previamente pelos Colegiados de seu curso de origem, poderão vir a ser apreciadas para fins de aproveitamento. 2º - Caso o aluno participe de um Programa de Intercâmbio durante o período em que estiver com a matrícula suspensa, esse período deverá ser computado no prazo de integralização curricular. Art. 3º - As disciplinas cursadas no Programa de Intercâmbio serão aproveitadas, desde que obtida a devida aprovação, dentro do limite máximo de 25% do total de créditos do curso em que o aluno estiver matriculado.
9 1º - Disciplinas que não possuam equivalentes no currículo da UNESP poderão ser aproveitadas na categoria de optativas, desde que atendidas às disposições vigentes sobre as optativas na Unesp e obedecido o disposto no caput deste artigo. 2º - Caso as disciplinas aproveitadas na categoria de optativas excedam aquelas optativas existentes no currículo do curso em que o aluno estiver matriculado, os históricos escolares deverão conter o registro de todas as disciplinas optativas de fato cursadas pelo aluno. Art. 4º - Os casos não previstos nesta Resolução, pertinentes ao Programa de Intercâmbio e ao aproveitamento das atividades realizadas, serão resolvidos pelos Conselhos de Curso de graduação e pelas Congregações das Unidades Universitárias. (Proc. nº 331/50/01/2000) RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 1º JUNHO DE Altera a Res. nº 72/00, que estabelece normas para o reconhecimento de atividades acadêmicas realizadas nas universidades estaduais de São Paulo. O Reitor da Universidade Estadual Paulista, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento Geral e Despacho nº 49/01 - CCG/SG e tendo em vista o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária em sessão de , baixa a seguinte RESOLUÇÃO: Art. 1º - O artigo 1º da Res. Unesp nº 72, de , passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1º - Fica facultado a qualquer aluno de graduação da UNESP, a partir do segundo ano de curso, e após ter integralizado no mínimo 20% dos créditos, cursar disciplinas de graduação na USP, na UNICAMP ou na UNESP (na própria Unidade ou em outra Unidade da UNESP), durante o período máximo de um ano, respeitando o prazo de integralização do curso. 1º - Os estágios supervisionados curriculares poderão ser realizados na USP, na UNICAMP ou na UNESP (na própria Unidade ou em outra Unidade da UNESP), durante o período máximo de um ano, respeitando o prazo de integralização do curso, de acordo com critérios estabelecidos na Unidade. 2º - Idêntica prerrogativa à estabelecida no 'caput' do artigo poderá ser estendida àqueles que cursaram disciplinas e realizaram atividades acadêmicas em geral em outras universidades de reconhecido padrão de qualidade, com as quais a UNESP vier a estabelecer ajuste de cooperação específico para este fim". Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. (Proc. 1853/20/01/2000) Pub. DOE de 02/06/2001, p : 23.
10 INTERCÂMBIO INTERNACIONAL a) Quem pode realizar intercâmbio internacional? Resposta: Conforme Art. 1º da Resolução 18/2010: Fica facultado ao aluno de graduação, regularmente matriculado em qualquer curso da UNESP, realizar componentes curriculares (disciplina, estágio, trabalho de conclusão de curso ou similar) em instituições estrangeiras de ensino superior conveniadas ou não conveniadas com a UNESP, durante o período máximo de dois semestres. Artigo 1º, 2º da Resolução Unesp 36/2011: Os estudantes da UNESP que participarão do intercâmbio deverão ter integralizado, no mínimo, 40% dos créditos de estudo na UNESP no momento da inscrição, demonstrar bom desempenho acadêmico e proficiência na língua do país de destino, de acordo com os critérios estabelecidos pelas instituições de destino. Os Editais abertos no 1º semestre do ano são para intercâmbio no 2º semestre letivo. Os Editais abertos no 2º semestre do ano são para intercâmbio no 1º semestre letivo do ano seguinte. b) Por quanto tempo posso fazer intercâmbio? Resposta: Conforme Art. 1 º da Resolução 18/2010 durante o período máximo de dois semestres ou seja 1 (um) ano. c) Como saber sobre a oferta de vagas para intercâmbio internacional? Resposta: acessar o site: d) Com quem tirar dúvidas sobre a realização de intercâmbio internacional na FCHS? Resposta: Responsáveis pelo ERI (Escritório de Relações Internacionais): Prof. Dr. Pedro Geraldo Tosi e a funcionária Vânia Cristina Siqueira Leão. e) Como saber sobre as disciplinas que pretendo cursar no exterior (semestre letivo, programa da disciplina, etc.)? Resposta: diretamente no site das instituições de ensino estrangeiras. Vide o Edital lá estão os links para a faculdade destino. f) As disciplinas que compreendem o estudo de língua estrangeira, cursadas no exterior, podem ser aproveitados como disciplina optativa nos cursos de Graduação da FCHS? Resposta: Não.
11 g) As disciplinas cursadas em instituições de ensino estrangeiras, com as quais a Unesp não mantém convênio, podem ser aproveitados como disciplina optativa/obrigatória nos cursos de Graduação da FCHS? Resposta: Conforme 1º do artigo 1º da Res. 18/10 No caso de instituições não-conveniadas, cabe ao Conselho de Curso aprovar o intercâmbio, levando em consideração o padrão de qualidade da instituição de destino. h) Estudante de último ano pode inscrever-se para a realização de intercâmbio no exterior? Resposta: As normas para elegibilidade do intercambista são fixadas pela Arex e devem ser respeitadas. Alguns editais trazem esta restrição. i) O tempo de intercâmbio conta no meu prazo de integralização curricular? Resposta: Sim 3º do artigo 1º da Resolução 18/ O período em que o aluno estiver realizando o intercâmbio deverá ser computado no prazo máximo de integralização curricular. j) Quantas disciplinas posso cursar durante meu intercâmbio? Resposta: 5º do artigo 4º da Resolução 18/2010 O aluno poderá realizar no exterior no máximo 25% do total de créditos, ou horas, de seu curso da UNESP. k) Quando a Universidade estrangeira não possui o curso que faço na FCHS, posso candidatar-me em um outro curso que possua disciplinas afins? Resposta: Sim, pode. O que as universidades estrangeiras não permitem é que as disciplinas escolhidas sejam de vários cursos. l) Tive bolsa BAAE I e, atualmente, possuo bolsa de Iniciação Científica. Posso candidatar-me aos editais que subsidiam toda a estada no exterior durante o intercâmbio? Resposta: Sim. Mesmo sendo atualmente bolsista Fapesp ou PIBIC, se já usufruiu de bolsa BAAE I o aluno poderá candidatar-se. m) É necessária a coincidência de nome da disciplina, número de créditos ou programa de ensino para obtenção de equivalência de disciplina na FCHS? Resposta: Não. 1º do artigo 4º da Resolução 18/2010 Os Conselhos de Curso deverão considerar, na aprovação dos Contratos de Estudo, a carga horária e a presença dos conteúdos relevantes e significativos previstos na estrutura curricular do curso. É sugerido pelo Conselho de Curso que o aluno cumpra um mínimo de 20 e máximo de 30 créditos.
12 n) É possível cursar disciplinas que não tem equivalência na grade curricular obrigatória dos cursos de Graduação da FCHS? Resposta: Sim. o) Fui realizar minha matrícula em instituição de ensino. As disciplinas que selecionei, e que foram autorizadas pelo Conselho de Curso, não serão ofertadas neste semestre. Posso realizar minha matrícula em outras disciplinas? Elas terão equivalência com disciplinas dos cursos de Graduação da FCHS? Resposta: Para realização da matrícula, a resposta depende dos procedimentos burocráticos da instituição conveniada. Algumas admitem a realização de matrícula em disciplinas que não foram devidamente autorizadas pelo CCG e outras não. No primeiro caso, o estudante pode matricular-se e cursar as disciplinas normalmente. No segundo caso deverá solicitar nova autorização ao CCG encaminhando o documento Alterações no Contrato de Estudos Originalmente Proposto (1 via) e o Ofício Alteração no Plano de Estudos em 2 vias (vide site da FCHS Intercâmbio Internacional - Modelos de Documentos). Incluir os Programas de Ensino de cada disciplina (original e a tradução para o português que o próprio aluno faz). Enviar via correios ao ERI, devidamente assinados, no prazo de até 7 dias após a alteração da matrícula. O pedido será avaliado pelo Conselho de Curso, e sendo aprovado, o aluno estará ciente de que haverá a convalidação dos créditos, a ser solicitada ao retornar. p) Na grade curricular dos cursos de Graduação na FCHS há disciplinas optativas. Posso cursar mais de duas optativas no exterior? Resposta: Sim. Porém depende de cada Conselho de Curso avaliar a presença dos conteúdos relevantes e significativos previstos na estrutura curricular do curso. q) Quais são os pré-requisitos da UNESP para inscrição nos Programas de Intercâmbios Internacionais? Resposta: Os Programas de Intercâmbios Internacionais da UNESP são regidos pelas Resoluções 18/2010 e 36/2011, e seus principais prérequisitos são: Aluno regularmente matriculado na graduação em qualquer curso, a partir do segundo ano e após ter integralizado no mínimo de 40% de créditos, demonstrar bom desempenho acadêmico e proficiência na língua do país de destino, de acordo com os critérios estabelecidos pelas instituições de destino; Seu intercâmbio deve receber a aprovação por parte do Coordenador de seu curso e aprovação das matérias por parte do Conselho de Curso de sua Unidade;
13 Apresentar comprovante oficial de proficiência da língua do país de destino (TOEFL. IELTS, DELF, entre outros) ou conforme exigência da instituição alvo; Deve ter condições financeiras para participar do programa (os custos de hospedagem, alimentação, seguro de saúde, passagem aérea e/ou terrestre, despesas com visto e gastos pessoais serão de responsabilidade do aluno na maioria dos programas). r) Como devo proceder para participar de um Programa de Intercâmbio Internacional? Resposta: O aluno que pretende ter uma experiência internacional deve buscar informações desde o início de sua vida acadêmica, pois assim estará bem preparado na hora de embarcar para a realização de sua viagem. Algumas dicas que podem ser úteis: Manter-se atualizado sobre os Programas e Convênios Internacionais; Buscar o máximo de informações sobre os países de destino, para que possa fazer a melhor escolha dentro das oportunidades oferecidas; Se preparar para realizar teste de proficiência no idioma do país escolhido, e também se preparar para possíveis diferenças culturais, procurando conhecer os costumes do país de destino; Ter um bom currículo (notas e atividades extracurriculares) s) O que devo fazer para escolher o melhor lugar para realizar um Intercâmbio Internacional? Resposta: A melhor maneira de descobrir as oportunidades oferecidas por alguma Universidade estrangeira é buscando o máximo de informações possíveis. Recomendamos que, antes de fazer a escolha do local que gostaria de fazer intercâmbio, o aluno reúna todas as informações disponíveis sobre aquele país. Conversar com alunos que já participaram de intercâmbio no mesmo local é também uma ótima alternativa. A Assessoria de Relações Externas disponibiliza todos os convênios da UNESP com Universidades estrangeiras com opções de busca por país e área de conhecimento. Veja em: t) Como devo escolher as matérias que irei cursar no exterior? Resposta: O aluno interessado no intercâmbio, após selecionar a Universidade de destino, deverá selecionar as disciplinas que irá cursar. Para aproveitamento de estudos, o Pré-candidato apresentará ao Coordenador do Curso a descrição destas disciplinas e juntos elaborarão um contrato de estudos (modelo disponível no site da FCHS),
14 completando a tabela de equivalências para consequente aprovação do Conselho de Curso. O aluno deverá anexar ao Contrato de Estudos os programas de ensino de cada disciplina escolhida (ver no site da universidade de destino), original e a tradução para o português feita pelo próprio aluno. u) Quais são os meus compromissos e responsabilidades durante a realização do Programa de Intercâmbio Internacional? E no meu retorno? Resposta: O aluno que for selecionado para participar dos Programas de Intercâmbios Internacionais tem a responsabilidade de estar representando não somente a sua Instituição, mas também a sua cidade e o seu país. E no seu retorno, a função de embaixador continua, podendo dividir suas experiências com outros alunos e professores. v) Devo trancar as disciplinas que não vou fazer ou solicitar suspensão da matrícula? Resposta: Não. A Seção de Graduação ao receber a documentação do aluno, registrará cumprindo intercâmbio nas disciplinas matriculadas. O tempo de intercâmbio conta para o prazo de integralização do curso. w) Quais os documentos que devo preencher? Resposta: O Edital possui uma listagem de documentos a serem entregues para a AREX, porém o aluno deve ficar atento às datas definidas pelo ERI para o encaminhamento de todos os documentos, pois é necessária a análise e aprovação do CCG, para somente após, ser enviado à AREX dentro do prazo previsto no Edital. Vide Procedimentos Administrativos neste manual. x) Como obter o histórico escolar em idioma exigido no edital? Resposta: A FCHS fornecerá o histórico em português e o aluno faz a versão para o idioma exigido, em papel sem timbre. y) A aprovação é automática? Resposta: Não. A documentação do edital refere-se à CANDIDATURA, não necessariamente à aprovação. O aluno deve aguardar o resultado da seleção divulgado pela AREX, no site Para estes programas serão encaminhadas também as cartas de aceite da Universidade de origem. Alguns processos são constituídos de 2ª fase da seleção, sendo uma entrevista normalmente nas dependências da AREX, em São Paulo, ou conforme o Edital.
15 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS DOCUMENTOS: O discente deverá encaminhar ao ERI: - Toda a documentação exigida no Edital AREX: Original e mais 1 cópia de cada documento (cópia simples, não há necessidade de autenticar). - E ainda, a seguinte documentação disponível no site : 1. Ofício ao Diretor (solicitação de autorização para intercâmbio): 2 vias; 2. Contrato de Estudos assinado pelo tutor: 2 vias; 3. Programas das disciplinas a serem cursadas: Original e a tradução para o português, que o próprio aluno faz, 2 vias de cada. Caso não esteja disponível no site da Universidade de destino, solicitar via e- mail. 4. Formulário da Seção de Graduação (informando que o aluno estará em intercâmbio e dando ciência aos itens relacionados à sua situação escolar na FCHS): 1 via. Esta documentação tramitará, internamente pela Unesp, conforme Artigo 4º da Resolução 125/03: A) Aprovação do Conselho de Curso de Graduação; B) Parecer da Comissão Permanente de Ensino; C) Aprovação da Congregação. CONTRATO DE ESTUDOS: Se exigido no Edital AREX, o aluno deverá encaminhá-lo em 3 vias. Se não for exigido no Edital AREX, apenas 2 vias. Cada via deverá conter o programa de ensino de cada disciplina escolhida pelo aluno (original e a tradução para o português). O aluno deve ficar atento às datas definidas pelo ERI, que serão anteriores às datas que constam no Edital AREX, visto que a inscrição do discente será encaminhada ao Conselho de Curso para análise e aprovação. Somente após, a inscrição é encaminhada à AREX, respeitando o prazo do edital.
16 MUDANÇA NO PLANO DE ESTUDOS Pode ocorrer que, quando o estudante chegar na Universidade escolhida, precise alterar o Plano de Estudo inicialmente aprovado pelo Conselho de Curso, ou ainda desejar prorrogar seu contrato de intercâmbio por mais um semestre. Nestes casos, o estudante deve encaminhar ao ERI da FCHS, via correios, devidamente assinados: - O formulário Alterações ao Contrato de Estudos Originalmente Proposto: 1 via; - Programas das disciplinas: Original e a tradução para o português, que o próprio aluno faz: 1 via; - Ofício ao Diretor, solicitando alteração no Plano de Estudos: 2 vias. Modelos de documentos disponíveis no site: O aluno deverá encaminhar os documentos acima no máximo até 7 dias após a alteração de sua matrícula. E deverá aguardar a aprovação do CCG e demais colegiados. LEGISLAÇÃO INTERCAMBIO INTERNACIONAL RESOLUÇÃO UNESP Nº 18 de 30 de Março de Dispõe sobre o Programa de intercâmbio de Alunos de Graduação e estabelece normas para o reconhecimento de atividades acadêmicas desenvolvidas em instituições estrangeiras de ensino superior conveniadas ou não com a UNESP. O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento Geral da UNESP e tendo em vista o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária CEPE, em sessão de 09/03/2010, nos termos do Despacho nº 084/2010 CEPE/SG, baixa a seguinte Resolução: Artigo 1º Fica facultado ao aluno de graduação, regularmente matriculado em qualquer curso da UNESP, realizar componentes curriculares (disciplina, estágio, trabalho de conclusão de curso ou similar) em instituições estrangeiras de ensino superior conveniadas ou não conveniadas com a UNESP, durante o período máximo de dois semestres. 1º No caso de instituições não-conveniadas, cabe ao Conselho de Curso aprovar o intercâmbio, levando em consideração o padrão de qualidade da instituição de destino.
17 2º Os estudantes da UNESP que participarão do intercâmbio deverão ter integralizado, no mínimo, 60% dos créditos de estudo na UNESP, demonstrar bom desempenho acadêmico e proficiência na língua do país de destino, de acordo com os critérios estabelecidos pelas instituições de destino. 3º - O período em que o aluno estiver realizando o intercâmbio deverá ser computado no prazo máximo de integralização curricular. Artigo 2º Os contatos entre a UNESP e as instituições estrangeiras, para o cumprimento do programa, envio e recebimento dos alunos em intercâmbio, serão feitos por intermédio da AREX. Parágrafo Único A Diretoria Técnica Acadêmica das Unidades Universitárias ou Seção Técnica de Apoio Acadêmico dos Campus Experimentais deverá disponibilizar semestralmente à AREX informações (nome, curso/programa de estudos, universidade de origem/destino, país) dos alunos enviados e recebidos. Artigo 3º O aluno que se ausentar da UNESP para realizar intercâmbio no exterior, deverá manter sua matrícula na UNESP inscrito unicamente em Componentes Curriculares em Intercâmbio. Artigo 4º O aluno deverá indicar o curso e as atividades que pretende freqüentar e submeter à apreciação prévia do Conselho de Curso de Graduação e deliberação da Congregação da Unidade ou do Conselho Diretor dos Campus Experimentais, um Contrato de Estudos com a relação dos componentes curriculares que realizará no exterior, seus programas e carga horária. 1º Os Conselhos de Curso deverão considerar, na aprovação dos Contratos de Estudo, a carga horária e a presença dos conteúdos relevantes e significativos previstos na estrutura curricular do curso. 2º Os componentes curriculares constantes dos Contratos de Estudo aprovados, de conformidade com o caput do artigo, serão, uma vez cumpridos, aproveitados e incluídos no Histórico escolar do aluno. 3º A eventual solicitação de prorrogação do período de estudos inicial de um semestre na instituição estrangeira deverá ser encaminhada pelo aluno para apreciação do Conselho de Curso, mediante um novo Contrato de Estudos, ao qual serão aplicadas as mesmas regras do Contrato original. 4 Cabe ao Conselho de Curso apreciar a realização de intercâmbio por parte de alunos que cursam disciplinas anuais quanto à possibilidade de complementação de estudos e avaliação da aprendizagem, relativamente às aulas que o aluno tiver deixado de freqüentar devido ao intercâmbio. 5º O aluno poderá realizar no exterior no máximo 25% do total de créditos, ou horas, de seu curso da UNESP. Artigo 5º A realização de intercâmbio sem aprovação do Contrato de Estudos prévio só poderá ocorrer com suspensão de matrícula, devendo o Conselho de Curso apreciar a posteriori o possível aproveitamento dos componentes curriculares cumpridos em intercâmbio. Artigo 6º Para cada aluno selecionado para o intercâmbio, o Conselho de Curso de Graduação deverá indicar um Tutor Acadêmico, que seja professor do curso e que ficará responsável pelo acompanhamento da realização das atividades prevista no Contrato de Estudos e aprovação de eventuais alterações. Parágrafo Único As eventuais alterações aceitas pelo Tutor Acadêmico no Contrato de Estudos serão submetidas para ciência dos Conselhos de Curso de Graduação e homologação da Congregação da Unidade ou Conselho Diretor dos Campus Experimentais.
18 Artigo 7º Os componentes curriculares cumpridos no exterior serão relacionados no Histórico Escolar do aluno sob a rubrica: Componentes Curriculares em Intercâmbio, com a carga horária total cumprida. 1 Os componentes pertencentes ao curso da UNESP, correspondentes aos mencionados no caput do artigo, serão listados no Histórico Escolar com a observação: cumprido em intercâmbio. 2 Caso o aluno não obtenha aprovação em disciplinas prevista em seu Contrato de Estudos, ele deverá cursar disciplina do currículo da UNESP indicada pelo Conselho de Curso. 3º Os estágios realizados no exterior serão aproveitados, para efeito do cumprimento do Estágio Curricular obrigatório, com a carga horária correspondente à efetivamente cumprida. Artigo 8º Fica facultado ao aluno de graduação, regularmente matriculado em instituições estrangeiras de ensino superior conveniadas ou não com a UNESP, realizar componentes curriculares na UNESP, durante o período máximo de dois semestres. Parágrafo Único O aluno estrangeiro será matriculado na UNESP como Aluno Especial. Artigo 9º O Conselho de Curso de Graduação, com a devida deliberação da Congregação das Unidades ou do Conselho Diretor dos Campus Experimentais, deverá aprovar o Contrato de Estudos de alunos estrangeiros que solicitarem intercâmbio na UNESP. Parágrafo Único Para cada aluno aceito na UNESP, o Conselho de Curso de Graduação deverá indicar um Tutor Acadêmico que o acompanhará academicamente em sua permanência na UNESP. Artigo 10º As despesas pelo cumprimento do programa correrão por conta do aluno em mobilidade, sem prejuízo de bolsas que possa obter das agências de fomento nacionais e internacionais. Artigo 11º - Os casos não previstos nesta Resolução, pertinentes ao Programa de Intercâmbio e ao aproveitamento das atividades realizadas, serão resolvidos pelos Conselhos de Curso de Graduação e pelas Congregações das Unidades Universitárias ou Conselho Diretor dos Campus Experimentais. Artigo 12º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Resolução UNESP n 125, de 22 de outubro de 2003, alterada pela Resolução UNESP nº 39, de 23 de maio de (Proc.nº 1065/50/01/2003) HERMAN JACOBUS CORNELIS VOORWALD RESOLUÇÃO UNESP Nº 36 DE 28 DE SETEMBRO DE Altera o 2º do Artigo 1º da Resolução UNESP n 18/2010, de 30/03/2010. O Vice-Reitor no Exercício da Reitoria da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, no uso das atribuições que lhe são conferidas e tendo em vista o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária CEPE, em sessão de 13/09/2011, nos termos do Despacho nº 421/2011 CEPE/SG, baixa a seguinte Resolução: Artigo 1º o 2º do Artigo 1º da Resolução UNESP n 18/2010 passa a vigorar com a seguinte redação: 2º Os estudantes da UNESP que participarão do intercâmbio deverão ter integralizado, no mínimo, 40% dos créditos de estudo na UNESP no momento da inscrição, demonstrar bom desempenho acadêmico e proficiência na língua do país de destino, de acordo com os critérios estabelecidos pelas instituições de destino. Artigo 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. (Proc.nº 1065/50/01/2003) JULIO CEZAR DURIGAN
19 ESCLARECIMENTOS INTERCÂMBIO NACIONAL E INTERNACIONAL: SITUAÇÃO DA MATRÍCULA e APROVEITAMENTO DE ESTUDOS/DISPENSA DE DISCIPLINAS Como cada Curso da Unesp de Franca, tem um regime diferenciado (disciplinas anuais e semestrais), a situação do estudante quanto a matrícula fica de acordo com a orientação do Conselho de Curso. Por isso, o aluno deve atentar para o PERÍODO DE MATRÍCULA PELA INTERNET, dentro do prazo estipulado pelo Calendário Escolar para que quando retornar sua matrícula esteja correta. Caso haja necessidade de adequar sua matrícula, o estudante deverá se apresentar no prazo estipulado pelo Calendário Escolar da Unidade para ALTERAÇÃO DE INSCRIÇÃO EM DISCIPLINAS (inclusão e exclusão). CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Orienta que o estudante peça trancamento das disciplinas já matriculadas e que não serão cursadas no período em que estiver de intercâmbio, devendo, portanto, obrigatoriamente, efetuar sua matrícula, no prazo estipulado pelo Calendário Escolar, via internet, no ano subsequente. As disciplinas que não tenham relação direta com as disciplinas obrigatórias do Curso de Relações Internacionais poderão ser aproveitadas como disciplinas optativas, desde que respeitado a legislação em vigor. O Curso de Direito só será concedida dispensa das disciplinas Complementares/optativas (para ingressantes a partir de 2007), dependendo, contudo do parecer prévio do professor responsável pela disciplina. Quanto as Disciplinas Teórico-profissionais mesmo tendo nomenclatura semelhante, o conteúdo estudado no exterior não contempla a legislação brasileira, por se tratar de realidades diferentes, podendo o estudante, ter registrado em seu Histórico Escolar a participação do Convênio de Intercâmbio como aprimoramento dos estudos na área jurídica. 6. COMPROVAÇÃO DOS ESTUDOS O Aproveitamento de Estudos/dispensa de disciplina respeitarão a legislação vigente.
20 Portanto, o estudante, deverá, obrigatoriamente, apresentar o HISTÓRICO ESCOLAR da Universidade do Convênio de Intercâmbio, onde cursou as disciplinas do Plano de Estudo, comprovando sua freqüência, Carga Horária e Notas obtidas nas disciplinas cursadas, para que o CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO possa fazer o Aproveitamento/dispensa de disciplinas corretamente, ou se for o caso, constarem no Histórico Escolar a relação de disciplinas cursadas na Instituição Estrangeiras.
MANUAL INTERCÂMBIO INTERNACIONAL
MANUAL INTERCÂMBIO INTERNACIONAL Avenida Eufrásia Monteiro Petráglia, 900 Jardim Petráglia CEP. 14.409-160 - Franca-SP Fone (016) 3706-8730 Revisado março/2011 INTERCÂMBIO INTERNACIONAL Procedimentos e
Leia maisREGULAMENTO DA MOBILIDADE ACADÊMICA ESTUDANTIL DO IF SUDESTE MG CAPITULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO
Reitoria REGULAMENTO DA MOBILIDADE ACADÊMICA ESTUDANTIL DO IF SUDESTE MG Este regulamento visa estabelecer a organização e o funcionamento da Mobilidade Acadêmica Estudantil Nacional e Internacional, no
Leia maisF.A.Q. - OUTGOING. 3. Quais instituições estrangeiras possuem acordo com a UFSC?
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS AVENIDA DESEMBARGADOR VITOR LIMA, N.º 222 TRINDADE CEP: 88.040-400 - FLORIANÓPOLIS
Leia maisR E S O L U Ç Ã O N.º 189/2008 CONSUN APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO UNIVERSITÁRIO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ.
R E S O L U Ç Ã O N.º 189/2008 CONSUN APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO UNIVERSITÁRIO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ. (*) O Presidente do Conselho Universitário no uso de suas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 052/2014 CONSUNI (Alterada pela Resolução n 107/2014 CONSUNI)
RESOLUÇÃO Nº 052/2014 CONSUNI (Alterada pela Resolução n 107/2014 CONSUNI) Institui o Programa de Auxílio à Mobilidade Estudantil Nacional e Internacional da UDESC PROME Nacional e PROME Internacional.
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina
RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa
Leia maisEDITAL DO PROGRAMA BOLSAS IBERO-AMERICANAS SANTANDER UNIVERSIDADES 001/2016
EDITAL DO PROGRAMA BOLSAS IBERO-AMERICANAS SANTANDER UNIVERSIDADES 001/2016 O Centro Universitário Municipal de Franca Uni-FACEF, por meio de sua Reitoria, divulga as informações para o processo de seleção
Leia maisRESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB.
Dispõe sobre o Programa de Bolsa de Monitoria da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, revogando as disposições em contrário, em especial as Resoluções CONSEPE/UESB 18/94 e 48/97. O Conselho
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UBERABA-MG RESOLUÇÃO N. 4, DE 16 DE ABRIL DE 2013, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UBERABA-MG RESOLUÇÃO N. 4, DE 16 DE ABRIL DE 2013, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM. Aprova as regras de transição do Sistema de Matrícula
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Alterada pela
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de
Leia maisREGULAMENTO. Capítulo I - Da Atribuição e Organização Geral
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA REGULAMENTO Capítulo I - Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PGFilo), vinculado
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 Dispõe sobre a Disciplina iniciação à docência no ensino
Leia maisAssistência Estudantil da UNICAMP Serviço de Apoio ao Estudante
Assistência Estudantil da UNICAMP Serviço de Apoio ao Estudante Tire suas dúvidas 1. O que é o Programa de bolsas auxílio da Unicamp? R: É um conjunto de auxílios que a Unicamp destina à assistência estudantil,
Leia maisUniversidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO Sumário CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA...2 CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE,
Leia maisUniversidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO
Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos
Leia maisFatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.
Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO
Leia maisEDITAL SRI/UNIFESP Nº 005/2015
EDITAL SRI/UNIFESP Nº 005/2015 SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CHAMADA PARA SELEÇÃO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA TOP ESPANHA 2015 - SANTANDER UNIVERSIDADES A Universidade
Leia maisTrancamento de matrícula
Matrícula * O aluno deverá observar as datas fixadas no calendário escolar para efetuar sua matrícula. Deverá observar a seqüência das disciplinas do currículo padrão do seu curso, os pré-requisitos, e
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012. Normatiza, no âmbito da Pró- Reitoria de Graduação, o Programa de Monitoria da Unitins e dá outras providências. O REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO
Leia maisMestrandos no Exterior
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM ESCRITÓRIO DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL - ECI COMISSÃO PERMANENTE DE INTERNACIONALIZAÇÃO - CPInter PROGRAMA DE MOBILIDADE INTERNACIONAL Mestrandos no Exterior EDITAL
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NUTRIÇÃO
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NUTRIÇÃO 2010 Fundação Educacional de Além Paraíba Mantenedora Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Mantida Profª. Karime Augusta Baranda Fortes Zanardi
Leia maisRegimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais - UFRN
Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais - UFRN CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o O Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais (PPEUR),
Leia maisUniversidade de Brasília FACE - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Economia Programa de Pós-Graduação
Regulamento do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Economia Aprovado pelo Colegiado de Pós-Graduação em 17/02/2009 Título I Disposições Gerais Art. 1º Art. 2º Art. 3º O Programa de Pós-Graduação
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia mais7- Atividades Complementares (CH60)
7- Atividades Complementares (CH60) As atividades complementares no curso de Fisioterapia estão dispostas na nova matriz curricular para os ingressantes a partir do ano de 2008. Visando a garantir a flexibilidade
Leia maisREGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
Texto Aprovado CONSU Nº 2008-02 - Data:02/04/2008 Texto Revisado e Atualizado CONSU PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Nº 2011-05 - Data: 24/03/11 2012-29 de 29/11/2012 REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO INTERNACIONAL DE GRADUAÇÃO EDITAL DE SELEÇÃO 2013.
PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO INTERNACIONAL DE GRADUAÇÃO EDITAL DE SELEÇÃO 2013.1 A Assessoria de Relações Internacionais da Escola Politécnica de Pernambuco - Universidade de Pernambuco TORNA PÚBLICA
Leia maisEdital No. 006/2015 COORDENADORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS/ MOBILIDADE ESTUDANTIL BRACOL
Edital No. 006/2015 COORDENADORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS/ MOBILIDADE ESTUDANTIL BRACOL A Universidade Estadual do Norte do Paraná, como membro do Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB),
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Regulamenta normas para o funcionamento das Atividades Complementares no âmbito dos Cursos de Administração, Ciências Contábeis e Cursos de Tecnologia da Faculdade
Leia maisANEXO C REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO. Da caracterização
ANEXO C REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO Regulamento aprovado pela Comissão de Curso em 02 de setembro de 2014 Este anexo regulamenta o Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado
Leia maisPRÓ-REITORIA DE ENSINO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO Regulamento do Programa de Monitoria de Ensino aprovado pelo Conselho Superior do IFS através da Resolução nº 07/CS/2011. Aracaju/SE
Leia maisEDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD Nº 01 - Edital de Solicitação de Matrícula
EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD Nº 01 - Edital de Solicitação de Matrícula A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) torna pública a divulgação do Edital Complementar ao Edital UFU/PROGRAD Nº
Leia maisEXTRATO DO EDITAL N 64/2013 UEPA. PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS CAPES/CNPq/UEPA GRADUAÇÃO SANDUÍCHE.
EXTRATO DO EDITAL N 64/2013 UEPA CAPES/CNPq/UEPA GRADUAÇÃO SANDUÍCHE. A Universidade do Estado do Pará (UEPA), por meio de sua Coordenadoria do Programa Ciência sem Fronteiras-PCsF/UEPA e com o apoio da
Leia maisEDITAL PRGDP Nº 29/2014
EDITAL PRGDP Nº 29/2014 A PRGDP/UFLA, no uso de suas atribuições, e considerando a Lei nº 11.091, de 12/01/2005, Decreto nº 5.707, de 23/02/2006 e a Resolução CUNI nº 56 de 29/10/2013, torna público que
Leia maisDOCUMENTOS COMPLEMENTARES
DOCUMENTOS COMPLEMENTARES REGULAMENTO DO CURSO DE DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO CDA EM ASSOCIAÇÃO DE IES (PUCRS e UCS) Janeiro de 2009 2 CAPÍTULO I Dos objetivos Art. 1 o - O curso confere o grau de Doutor
Leia maisE D I T A L. O presente edital refere-se às vagas disponíveis e às que vierem a surgir ao término do processo de matrícula subsequente.
EDITAL PROEPE/PROAP 21/2014 ABRE INSCRIÇÃO PARA PROCESSO SELETIVO DE PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS NOS S DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF, DESTINADAS A CANDIDATOS PORTADORES DE DIPLOMA
Leia maisEDITAL Nº 05/2015/PROEN/UFCA EDITAL DE SELEÇÃO PARA BOLSA SANTANDER /ANDIFES DE MOBILIDADE ACADÊMICA 2015.2
EDITAL Nº 05/2015/PROEN/UFCA EDITAL DE SELEÇÃO PARA BOLSA SANTANDER /ANDIFES DE MOBILIDADE ACADÊMICA 2015.2 A Pró-Reitora de Ensino da Universidade Federal do Cariri (UFCA), usando de suas atribuições
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisO regime adotado pela Faculdade Metodista Granbery é o seriado semestral. A matrícula é feita por períodos e renovada semestralmente.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS BÁSICAS 1. CURRÍCULO Para cada curso de graduação é organizado um currículo. O currículo abrange uma sequência de disciplinas/módulos hierarquizados(as) por períodos letivos, cuja
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU RESOLUÇÃO N.º 507/2007 Publicada no D.O.E. de 08/09-12-2007, pág. 24 Altera a Resolução Nº. 634/04 CONSEPE, que aprova o Regulamento de
Leia maisREGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR
REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR Ministério da Educação 1 Disposições Gerais O presente regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios
Leia maisPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL - N.º 084/2015
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL - N.º 084/2015 O Professor Miguel Archanjo de Freitas Júnior, Pró-Reitor de Graduação da Universidade Estadual de Ponta Grossa, no uso de suas atribuições, tendo em vista
Leia maisRESOLUÇÃO CEG nº 12/2008
RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas
Leia maisREGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO FAE.
REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO FAE. CAPÍTULO I Dos Objetivos e Prazos Artigo 1º Os Cursos Acadêmicos de Pós-Graduação stricto
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM
Regulamento de Atividades Complementares Curso de Enfermagem Capítulo I- Disposições Gerais Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade regrar as Atividades Complementares para o curso de Enfermagem
Leia maisE D I T A L Nº 001/ACAFE/2013
1 E D I T A L Nº 001/ACAFE/2013 Estabelece as normas para a seleção de estudantes regularmente matriculados em Cursos de Graduação das IES do Sistema ACAFE para participar do Programa de Mobilidade Estudantil
Leia maisGUIA DO ESTÁGIO E SUAS VALIDAÇÕES
GUIA DO ESTÁGIO E SUAS VALIDAÇÕES Iniciando um Estágio Logo de início, entregue este formulário ao seu contratante, evitando assim equívocos que possam atrasar o processo de sua contratação. O ideal é
Leia maisRegulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS
Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento
Leia maisNORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO
NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO Art. 1º A monitoria é uma atividade acadêmica, no âmbito da graduação, que pretende oferecer ao aluno experiência de iniciação à docência. 1º A monitoria
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 005/2014 CONSEPE (Alterada pela Resolução n 018/2015 CONSEPE, Resolução nº 026/2015-CONSEPE n 044/2015 - CONSEPE)
RESOLUÇÃO Nº 005/2014 CONSEPE (Alterada pela Resolução n 018/2015 CONSEPE, Resolução nº 026/2015-CONSEPE n 044/2015 - CONSEPE) Dispõe sobre as normas e os procedimentos para a matrícula de acadêmicos nos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012-PPGMAPSI/UNIR DE 01 DE OUTUBRO DE 2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012-PPGMAPSI/UNIR DE 01 DE OUTUBRO DE 2012. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO, DEFESA E ENTREGA DA VERSÃO FINAL DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO.
Leia maisManual Protocolo Virtual Versão 1.2. Sumário
Sumário 1. Informações Iniciais 1.1. Sobre o sistema Protocolo Virtual Segunda chamada 1.2 Sobre o sistema Protocolo Virtual Trancamento 2. Procedimento do pedido de segunda chamada de Avaliação 3. Aluno
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR UNIDADE ACADÊMICA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DO CST EM REDES DE COMPUTADORES
Edital nº 01, de 28 de novembro de 2014 A Coordenação do Curso de Superior de Tecnologia em Redes de Computadores (CSTRC), do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), Campus
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual N 9.996, de 02.05.2006 EDITAL N.º 003/2015
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual N 9.996, de 02.05.2006 EDITAL N.º 003/2015 O Reitor da UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB, no uso de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.148, de 25 de outubro de 2011.
RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.148, de 25 de outubro de 2011. Dispõe sobre a regulamentação da Mobilidade e do Intercâmbio Acadêmicos Internacionais da O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da UNIVERSIDADE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 01 CONSEPE, DE 5 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº. 01 CONSEPE, DE 5 DE MARÇO DE 2015. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e revoga as Resoluções CONSEPE nº 09/2013; 10/2014
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 04/12/CP INSEP
FACULDADE INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ MANTENEDORA: INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E DA CIDADANIA IEC CNPJ: 02.684.150/0001-97 Maringá: Rua dos Gerânios, 1893 CEP: 87060-010 Fone/Fax:
Leia maisREGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações
Leia maisE D I T A L. 1º Entende-se por Portador de Diploma de Curso Superior quem já concluiu, pelo menos, um curso de graduação.
EDITAL PROEPE/PROAP 18/2015 ABRE INSCRIÇÃO PARA PROCESSO SELETIVO DE PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS NOS S DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF, DESTINADAS A CANDIDATOS PORTADORES DE DIPLOMA
Leia maisResolução Normativa PUC n o 021/10 ATRIBUIÇÂO DE AULA PROCESSO SELETIVO EXTERNO DE DOCENTE
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS Resolução Normativa PUC n o 021/10 Campinas (SP), 1 o /6/10 DESTINATÁRIO: TODAS AS UNIDADES DA PUC-CAMPINAS ASSUNTO: ATRIBUIÇÂO DE AULA PROCESSO SELETIVO EXTERNO
Leia maisLucia Maria Sá Barreto de Freitas
RESOLUÇÃO DO CONSEPE Nº 12/2010 Aprova o Regulamento das Atividades de Estágio do Curso de Engenharia de Produção da FSSS e dá outras Providências. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-
Leia maisGUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS
GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA
Leia maisRegulamento das Atividades Complementares do Curso de Administração do Centro Universitário Salesiano de São Paulo Unidade de Ensino de Americana
Regulamento das Atividades Complementares do de Administração do Centro Universitário Salesiano de São Paulo Unidade de Ensino de Americana Aprovado na Reunião de Colegiado do em 21/01/2015. Janeiro -
Leia maisApresentação. Sejam bem-vindos! Lúcia Velloso Maurício Coordenadora Márcia Soares de Alvarenga Coordenadora Adjunta
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Formação de Professores Programa de Pós-Graduação em Educação: Processos formativos e desigualdades sociais Manual do Mestrando 1 Apresentação Este
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional de São Paulo GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUIA DO ALUNO Cubatão SP SUMÁRIO página 1. O QUE É ESTÁGIO SUPERVISIONADO?
Leia maisTÍTULO I DAS NORMAS GERAIS PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DOCENTE
Resolução n 011/2013-CEPE Regulamenta as normas para avaliação de desempenho acadêmico dos docentes da UFRR para fins de desenvolvimento na carreira. A PRESIDENTA DO DA, no uso de suas atribuições legais
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 21.624/2015
PROJETO DE LEI Nº 21.624/2015 Institui o Projeto Estadual de Auxílio Permanência aos estudantes em condições de vulnerabilidade socioeconômica das Universidades Públicas Estaduais da Bahia e dá outras
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisUNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE EDITAL INTERNACIONAL 01-15
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE EDITAL INTERNACIONAL 01-15 A Assessoria Internacional da Universidade da Região de Joinville FURJ/UNIVILLE torna público aos alunos de graduação, a abertura
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Aprovado pela Resolução Consuni nº 26/10, de 08/09/2010. CAPÍTULO I DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º O presente regulamento disciplina
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Gama DF fev./2015 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO II... 4 DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 E SEU APROVEITAMENTO...
Leia maisEDITAL N 001/2015 ARII/REITORIA
EDITAL N 001/2015 ARII/REITORIA DISPÕE SOBRE PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE MOBILIDADE INTERNACIONAL DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO E PROFESSORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS BOLSA TOP ESPANHA SANTANDER
Leia maisRegimento do Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação
Regimento do Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º O presente Regulamento disciplina a organização e as atividades do programa de Pós Graduação
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURRÍCULO 2014.
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURRÍCULO 2014.1 NUTRIÇÃO REITOR Ana Célia Bahia Silva PRÓ-REITOR DE ENSINO Evaristo Rezende
Leia maisRESOLUÇÃO nº 188, de 03 de novembro de 2015.
RESOLUÇÃO nº 188, de 03 de novembro de 2015. O Conselho Universitário CONSUNI, no uso de suas atribuições e em conformidade com Parecer nº 037, de 29 de outubro de 2015, R E S O L V E: Art. 1º Aprovar
Leia maisO Reitor da Universidade Federal de São Carlos, no uso das atribuições legais e estatutárias, TÍTULO I Dos Objetivos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Via Washington Luís, km. 235 - Caixa Postal 676 CEP 13560-970 - São Carlos - SP - Brasil propg@power.ufscar.br / www.propg.ufscar.br
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO Justificativa Conforme consta nas leis de 2004 e 2005, parecer CNE/CES Nºs: 210/2004, e 023/2005, um curso de graduação em Administração desenvolve-se
Leia maisATRIBUIÇÕES DA SEÇÃO TÉCNICA DE GRADUAÇÃO
ATRIBUIÇÕES DA SEÇÃO TÉCNICA DE GRADUAÇÃO - Disponibilização e atualização de informações acadêmicas e curriculares junto à página da FCFAr, página da Coordenação de Curso; - Orientação constante aos alunos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisRegulamento das Atividades Complementares Graduação em Administração da Faculdade Casa do Estudante FACE
Regulamento das Atividades Complementares Graduação em Administração da Faculdade Casa do Estudante FACE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar
Leia maisNORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
NORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Programa de Monitoria, vinculado à Seção de Apoio Estudantil da Coordenadoria de Assuntos Estudantis e Comunitários,
Leia maisPROGRAMA DE MESTRADO EM PSICOLOGIA
Resolução nº 01/PPGPSI/UFSJ de 16 de dezembro de 2011. Estabelece critérios e procedimentos de credenciamento e de recredenciamento de docentes junto ao Programa de Mestrado em Psicologia PPGPSI/UFSJ A
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés
Regulamento do Programa de Monitoria para os cursos de Graduação A Monitoria é uma atividade Acadêmica dos cursos de Graduação que visa dar oportunidade de aprofundamento vertical de estudos em alguma
Leia maisE D I T A L N º 0 8 / 2 0 1 5 SELEÇÃO DE PESQUISADOR/PROFESSOR VISITANTE 2016/1 PROGRAMA DE PESQUISADOR/ PROFESSOR VISITANTE
A SUB-REITORIA DE PÓS - GRADUAÇÃO E PESQUISA (SR -2) da UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ torna público o Edital de abertura de inscrições e as normas para o processo seletivo do PROGRAMA DE
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Campus Avançado de Varginha Av. Celina Ferreira Ottoni, 4.000 Padre Vítor - CEP 37048-395 Varginha/MG Fone: (35) 3219 8720 sccvga@unifal-mg.edu.br
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE
REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, caracteriza-se
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:
Leia maisEDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS 01/2014 - Edital de Solicitação de Matrícula
EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS 01/2014 - Edital de Solicitação de Matrícula A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) torna pública a divulgação do Edital Complementar ao Edital UFU/PROGRAD/DIRPS
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer as normas relativas à elaboração, acompanhamento,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. TITULO I Da Natureza, dos Fins e da Aprovação dos Cursos
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TITULO I Da Natureza, dos Fins e da Aprovação dos Cursos CAPÍTULO I Da Natureza e dos Fins dos Cursos Art. 1º Os cursos de pós-graduação Lato sensu
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA TÍTULO I INTRODUÇÃO GERAL Art. 1 - Este regulamento estabelece as atribuições, responsabilidades e normas específicas do Programa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Instrução normativa Nº 01/2011 Revoga a Instrução Normativa N 02/2008 da comissão
Leia mais