A UTILIZAÇÃO DA INFORMÁTICA NA ASSISTÊNCIA À CRIANÇA HOSPITALIZADA COMO FORMA DE HUMANIZAÇÃO DO AMBIENTE HOSPITALAR: O PROJETO EIC-HOSPITAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A UTILIZAÇÃO DA INFORMÁTICA NA ASSISTÊNCIA À CRIANÇA HOSPITALIZADA COMO FORMA DE HUMANIZAÇÃO DO AMBIENTE HOSPITALAR: O PROJETO EIC-HOSPITAIS"

Transcrição

1 A UTILIZAÇÃO DA INFORMÁTICA NA ASSISTÊNCIA À CRIANÇA HOSPITALIZADA COMO FORMA DE HUMANIZAÇÃO DO AMBIENTE HOSPITALAR: O PROJETO EIC-HOSPITAIS Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira 1 Neusa Collet 2 Cláudia Silveira Viera 3 Flávia Antunes Ferreira 4 Suzane Snak 4 Leilane Guis 4 Ana Cláudia Sierra 4 Bárbara Souza Rodrigues da Costa 4 Mirela da Silva 4 Saionara Savarine 4 Tallyne Ariane Leuski 4 4 Michelli Vanessa Caprioli 4 Adeline Rina Furutani 4 Fernanda de Oliveira Borges 51 RESUMO: Em 1995, o Ministério da Justiça e Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente publicaram os Direitos da Criança e do Adolescente 1 Enfermeira, Mestre em Enfermagem Fundamental pela EERP-USP, docente da disciplina de Enfermagem em Puericultura, Criança e Adolescente Sadios, Criança e Adolescente Hospitalizados do curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. 2 Enfermeira, Doutora em Enfermagem pela EERP-USP, docente do curso de Enfermagem da Unioeste. 3 Enfermeira, Mestre em Enfermagem Fundamental pela EERP-USP, docente do curso de Enfermagem da Unioeste. 4 Alunos de graduação do curso de Enfermagem da Unioeste. 5 Aluna de graduação do curso de Enfermagem da Unioeste. Endereço: Rua Mauro Tolentino, 600 Cascavel/PR. CEP: Tel.: (45) / fernanda_borges20@yahoo.com.br.

2 Hospitalizados. A resolução representa um desdobramento do Estatuto da Criança e do Adolescente, cujo texto foi sugestão da Sociedade Brasileira de Pediatria. No nono item destes direitos é colocado que a criança tem direito a desfrutar de recreação, educação para a saúde ou acompanhamento do currículo escolar durante o período de internação. A partir da parceria entre a Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Universidade Federal do Mato Grosso e Comitê para a Democratização da Informática do Paraná (CDI-PR), implantou-se a Escola de Informática e Cidadania (EIC) na unidade pediátrica do Hospital Universitário do Oeste do Paraná da UNIOESTE de Cascavel/PR e do Hospital Universitário Júlio Müller da UFMT de Cuiabá/MT. Por meio da ferramenta da informática, são desenvolvidas atividades de informática e cidadania, interatividade entre as crianças dos hospitais envolvidos e realização de atividades lúdicas. O público atendido são crianças a partir de três anos e adolescentes hospitalizados. Esse projeto surge com o objetivo de humanizar a assistência à criança hospitalizada, com o sentido de minimizar os efeitos da hospitalização, por meio da recreação planejada. Busca-se ainda incluir a criança no mundo digital, tirando-a do foco da doença e proporcionando-lhe momentos de prazer. PALAVRAS-CHAVE: criança hospitalizada, informática, assistência. INTRODUÇÃO: A doença é uma situação de crise que vem a alterar a vida da criança e de sua família. Se a necessidade de hospitalização é concretizada, essa crise aumenta. Este fato pode ocasionar um amadurecimento e maior desenvolvimento psíquico ou resultar em prejuízo físico e mental. Quando o atendimento é centrado na patologia, a abordagem ao pequeno paciente se dá pela doença e na pela criança em si. O que gera desinformação e falta de afetividade entre a equipe e o paciente, causando sensações de ameaça e impotência, contribuindo para um estado de maior sofrimento e angústia nas crianças internadas (COLLET, OLIVEIRA; 2002). Quando a criança passa pelo processo de adoecer e hospitalizar, ela é obrigada a enfrentar situações como a separação dos pais ou a ausência de adultos confiáveis; o mal físico

3 ou dano corporal, expresso em dor e desconforto; a perda relativa da autonomia e competência; a percepção da fragilidade, de estar a mercê de; de estar se submetendo ao estranho, ao desconhecido e à possibilidade de surpresas, assim como a perda do convívio familiar, de sua rotina e suas brincadeiras (SCHMITZ; 1989). Segundo Wong (1999), a doença e a hospitalização constituem crise na vida da criança, e como estas situações são freqüentemente carregadas de estresses enormes, as crianças precisam desvincilhar-se de seus medos e ansiedades como um meio para lidar com estes estresses. Assim, as crianças precisam de oportunidades para que possam expressar suas emoções, incluindo a liberação segura da raiva e hostilidade. Essas oportunidades podem ser proporcionadas a partir de atividades recreativas. Essas atividades são essenciais para o bem-estar mental, emocional e social das crianças e, da mesma forma que suas necessidades de desenvolvimento, a necessidade de brincar não pára quando as crianças estão doentes ou no hospital. Pelo contrário, a brincadeira no hospital serve para muitas funções, podendo inclusive ser terapêutica (WONG; 1999). Consciente de que a criança merece cuidado humanizado nos hospitais, o Ministério da Justiça e o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente promulgaram os Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados. Esta resolução representa um desdobramento do Estatuto da Criança e do Adolescente, cujo texto foi sugestão da Sociedade Brasileira de Pediatria. Em seu nono item garante que a criança hospitalizada tem direito a desfrutar de alguma forma de recreação, programa de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar (BRASIL, 1995). Embasado neste item, o Comitê para a Democratização da Informática (CDI-PR), a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) e Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), implantaram Escolas de Informática e Cidadania (EIC s) anexas à unidade pediátrica do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP), em Cascavel/PR, e do Hospital Universitário Júlio Muller (HUJM), de Cuiabá/MT. A EIC do HUOP entrou em funcionamento em outubro de 2003 e a do HUJM em fevereiro de Foi implantada uma nova EIC no Hospital do Trabalhador em Curitiba/PR, totalizando agora três EIC s no Brasil. Por meio do computador e de seus recursos interativos, as atividades desenvolvidas na EIC buscam instigar a curiosidade e promover recreação

4 junto às crianças e adolescentes hospitalizados, desviando o foco do sofrimento decorrente da hospitalização a fim de amenizar o estresse e a pressão psíquica desencadeados pelo ambiente hospitalar. Este trabalho demonstra o funcionamento da EIC do Hospital Universitário do Oeste do Paraná apontando a informática como uma das ferramentas para a humanização do ambiente hospitalar em unidades de alojamento conjunto pediátrico. OBJETIVOS: Apresentar o funcionamento da EIC-HUOP como forma de humanização da assistência à criança hospitalizada por meio da ferramenta da informática, bem como as transformações ocorridas na assistência a partir dessa metodologia de ação/humanização. METODOLOGIA: Por se tratar de um projeto inédito, a metodologia de funcionamento da EIC-HUOP encontra-se em fase de construção e reavaliação constante por parte das pessoas e instituições envolvidas. Atualmente funciona com recursos humanos e materiais específicos, a saber: a) recursos humanos: coordenação e acompanhamento é realizado pelas docentes da disciplina de pediatria, os educadores do projeto são acadêmicos do curso de Enfermagem da UNIOESTE, que possuem conhecimentos das ferramentas tecnológicas e que se mostram habilidosos no relacionamento com crianças e adolescentes hospitalizados, além de estarem sensibilizados com a questão da hospitalização; b) recursos materiais: o projeto faz uso de cinco computadores cedidos pelo CDI-PR, caixas de som para cada computador, sala com instalação elétrica e ponto de rede, decoração e mobiliário adequado à clientela (crianças e adolescentes hospitalizados) e seis note-book para uso individual com aquelas crianças que não podem sair dos leitos. As atividades desenvolvidas contemplam aquelas de informática e cidadania, que são desenvolvidas com o uso de histórias eletrônicas que abordam a cidadania como tema, criação de apresentações eletrônicas sobre cidadania e apresentação de softwares com essa temática; de interação (entre crianças de hospitais diferentes) por meio da comunicação on-line em chat específico

5 ( com mediação de um responsável; e atividades lúdicas, como o uso de jogos recreativos, jogos pedagógicos, navegação em sites, entre outros. As atividades cotidianas dos acadêmicos do curso de Enfermagem, que são denominados educadores e desenvolvem suas atividades em duplas dedicando, no mínimo, duas horas semanais ao projeto estão descritas a seguir. Num primeiro momento dirigem-se à sala da EIC para ligar os computadores e verificar se tudo está adequado para o início das atividades. Então, deslocam-se ao alojamento conjunto pediátrico e verificam com a equipe de enfermagem quais as crianças podem sair da unidade para irem à sala dos computadores. Reúnem essas crianças e as conduzem até a sala da EIC, de preferência acompanhadas de suas mães (ou responsável). A mãe é incentivada a participar das atividades. O educador e a mãe trocam informações sobre e com a criança. Quanto ao controle de freqüência, os educadores devem deixar registrado o dia em que estiveram na EIC, o horário de início e de término das atividades, as crianças que participaram com a idade de cada uma, e o nome dos educadores. Ainda devem fazer um breve relatório sobre as atividades desenvolvidas diariamente. Quando ocorre algum problema com os computadores, registra-se o que aconteceu para mais tarde o Serviço de Informática realizar manutenção. Ao término das atividades, as crianças são levadas ao alojamento conjunto pediátrico. Os educadores devem retornar à sala da EIC para desligar os computadores e fechar a sala. O acompanhamento e avaliação continuados do projeto ocorrem através de relatórios realizados pela equipe, e, posteriormente, esses relatórios retroalimentam o projeto. Participam das atividades da EIC crianças com idade a partir de três anos e adolescentes hospitalizados. Considerando que o hospital de Cascavel é um hospital universitário e participante do Sistema Único de Saúde (SUS), as crianças atendidas pela EIC apresentam uma diversidade de realidades sócio-culturais. Devido à alta rotatividade das crianças e adolescentes, característica da unidade de intenação para crianças e adolescentes do hospital em questão, fica impossível formar um grupo específico para estudos, motivo pelo qual o trabalho é direcionado para cada criança e/ou adolescente individualmente, respeitando-se as limitações das crianças/adolescentes e a diferença de idade entre elas. Ainda, em decorrência dessa

6 alta rotatividade, também é inviável criar uma proposta de aprendizado seqüencial, pois a média de permanência na instituição é de sete dias. Contudo, a aproximação com a tecnologia da informática, o manuseio do computador, a conversa em rede, a exploração de jogos e sites é possível, mesmo nesse período reduzido, e por si só já garante o contato com as ferramentas da informática e a inclusão digital. RESULTADOS: As atividades desenvolvidas na EIC do HUOP com crianças e adolescentes têm tido aceitação de todos que dela participam, tornando-se uma ferramenta para a humanização do ambiente hospitalar. Após participarem da EIC as crianças e adolescentes imediatamente mudam sua expressão facial e tem-se observado diminuição do estresse da hospitalização; redução dos prejuízos escolares que os internamentos prolongados provocam às crianças enfermas, inclusão digital de crianças cujas condições socioeconômicas não permitiriam esse acesso se não fosse pelo espaço que a EIC propicia; favoreceu um espaço diferente de ensinoaprendizagem e desenvolvimento da humanização da assistência prestada pelos acadêmicos de enfermagem. Tem-se percebido o envolvimento das crianças para com as atividades. Outro ponto que merece destaque é a questão da humanização do atendimento hospitalar, que promove a redução da ansiedade e do estresse durante a hospitalização, dá apoio psicológico-emocional à criança internada, preservando-se as naturezas afetivas, cognitivas e sociais da mesma. Essas atividades criam um brincar criativo e espontâneo; fortalecem o vínculo entre crianças e acompanhantes e destes com a equipe; estimulam a integração das crianças internadas e de seus acompanhantes, fazendo a criança lidar com a situação de grupo, lidando com regras e limites; tiram a doença do foco de atenção da criança e dos familiares; mantêm a lucidez mental através dos jogos; desenvolvem a atenção e a coordenação motora; trabalham situações de agressividade e destrutividade; possibilitam obter noções de informática por meio do contato com o computador (que para muitas crianças é pela primeira vez). O projeto abre um campo para inúmeras possibilidades que se propõe tratar questões de cidadania com as crianças e adolescentes hospitalizados por terem um espaço para refletirem sobre comportamentos e atitudes diante de fatos da vida

7 cotidiana. Promove a possibilidade se dar mais valor à criança como ser humano, digno e merecedor de respeito, e por isso, também merecedor de vida digna. O Projeto EIC-HOSPITAIS traz ainda a possibilidade da própria criança suprir seus anseios de realização humana, de poder se reconhecer como um ser ativo na construção da felicidade e bem-estar individual e coletivo, dando a ela outra proposição de vida. Ainda, para os acadêmicos envolvidos no projeto, possibilita experienciar a extensão universitária e sua inclusão na comunidade como agentes de transformação social, uma vez que modificam sua realidade e são por ela modificados, à medida em que se envolvem com as crianças/adolescentes e suas famílias, conhecem seu cotidiano de hospitalização e interferem pela melhoria da experiência de hospitalização do binômio criança-família. Pode-se perceber que um dos maiores desafios enfrentados pelos acadêmicos/educadores é a tarefa de prestar atendimento de boa qualidade, se considerarmos que o mundo está caracterizado por mudanças rápidas, seja pelos avanços técnico-científicos ou pela transformação dos valores sociais e morais, e as crianças devem ser preparadas para esse mundo. Então, é responsabilidade do educador estar sempre pensando nas melhores oportunidades de desenvolver novas formas de cidadania capazes de criar uma sociedade mais justa e democrática. A pessoa que realiza a educação dentro do hospital deve estar apta para criar melhores condições que faça com que os educandos se constituam como pessoas, construindo conhecimentos, significados e valores importantes para a sua vida e para a sociedade. Essa constitui-se a tarefa cotidiana dos acadêmicos/educadores integrantes do projeto. CONCLUSÃO: O Projeto EIC-Hospitais traz uma proposta inovadora e inédita o computador, como uma das ferramentas que contribui com o processo de busca da humanização da assistência hospitalar à criança e ao adolescente, atraindo a atenção destes e tirando-os do sofrimento que a hospitalização causa. No entanto, ter um computador à disposição não basta, é preciso criar metodologias e avaliá-las para que essa tecnologia contribua no processo de recuperação da saúde da criança. Para

8 tanto, é fundamental que os educadores tenham a sensibilidade de perceber que o público atendido são crianças, que na maioria das vezes se encontram fragilizadas e amedrontadas. Este projeto é de grande importância porque traz inovação ao ambiente hospitalar por meio da tecnologia da informação, propiciando a oportunidade das crianças hospitalizadas interagirem; é educativo porque proporciona aprendizado de informática e cidadania, ao mesmo tempo em que promove a socialização das crianças e sua família. Não se pode esquecer que este projeto colabora para o desenvolvimento da ciência visto que proporciona um campo de extensão universitária organizando suas ações por meio do planejamento conjunto com os educadores, sistematiza a produção científica e consolida uma linha de pesquisa, e ainda promove a integração das instituições (UNIOESTE, UFMT, Hospital do Trabalhador e CDI-PR). Quando se espera das crianças apenas o papel de pacientes, buscando restabelecer o mais rápido possível o seu bem-estar físico e emocional, não se valoriza o fato de que o paciente é uma criança, que necessita interagir com o meio e que a principal forma de expressão da criança é o brincar (LENZI; 1992). Como Collet e Oliveira relatam, durante as brincadeiras existe a possibilidade de expressão e verbalização de seus anseios e necessidades, em relação ao seu bem-estar tanto físico quanto emocional. É importante para a equipe de saúde reconhecer a capacidade da criança de se exprimir por meios das atividades de recreação. Logo, os jogos e as brincadeiras consistem no trabalho das crianças de todas as idades e assumem uma forma crítica em seu desenvolvimento. Por causa de suas outras finalidades importantes no ambiente hospitalar, os jogos e brincadeiras constituem o foco de uma discussão em separado (WONG; 1999). Portanto, o Projeto EIC-HOSPITAIS proporciona um novo olhar para a assistência à criança hospitalizada, porque cria a oportunidade de valorizar a mesma como ser humano, que merece atendimento digno e respeito. Desse modo, possibilita à criança a chance de expressar seus sentimentos.

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Justiça (BR). Resolução nº 41 de 13 de outubro de Dispõe sobre os direitos da criança e do adolescente hospitalizados. Diário Oficial da União. Brasília (DF), Seção I, p , 17/10/95. COLLET, N.; OLIVEIRA, B.R.G. de; VIERA, C.S. Manual de Enfermagem em Pediatria. Goiânia: AB, LENZI, T.P. Recreação para crianças em enfermaria pediátrica. In: FRIEDMANN, A.; et. al. O Direito de Brincar. 2. ed. São Paulo: Scrita, MOURA, E. Biologia Educacional: Noções de Biologia Aplicadas à Educação. 1. ed. São Paulo: Moderna, SCHMITZ, E. M. A Problemática da Hospitalização Infantil: Aspectos Psicológicos. In:. A Enfermagem em Pediatria e Puericultura. Rio de Janeiro: Atheneu, Cap. 18, p SEWO, M.T.; RIBEIRO, R.L.R.; COLLET, N.; et. al. Projeto EIC-HOSPITAIS: primeiros resultados. In: FREITAS, R.C. de (org.). Inclusão digital: pressupostos teóricos. 1. ed. Curitiba: CDI-PR, março de WONG, D. L. Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais a Intervenção Efetiva. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

Palavras chave: Classe Hospitalar; Humanização; Informática em saúde;

Palavras chave: Classe Hospitalar; Humanização; Informática em saúde; ATENDIMENTO PEDAGÓGICO HOSPITALAR, INFORMÁTICA E CIDADANIA PARA CRIANÇAS HOSPITALIZADAS: A EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER EM CUIABÁ/MT RAMALHO *, Maria de Fátima fatimaramalhohujm@yahoo.com.br

Leia mais

PALAVRAS-CHAVES: práticas educativas; criança; saúde.

PALAVRAS-CHAVES: práticas educativas; criança; saúde. PRÁTICAS EDUCATIVAS JUNTO A MÃES-ACOMPANHANTES E SEUS FILHOS HOSPITALIZADOS EM UMA UNIDADE DE INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA: RELATANDO UMA EXPERIÊNCIA 1 RESUMO Cláudia Silveira Viera Luana Aparecida Alves da Silva

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

XVIII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA

XVIII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA XVIII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA CLASSE HOSPITALAR DO HOSPITAL INFANTIL ISMÉLIA SILVEIRA: O OLHAR DO ALUNO/PACIENTE SOBRE O AMBIENTE E SUAS PERSPECTIVAS SOBRE O PÓS-ALTA Maria Inês de

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA

CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA Carla Conti de Freitas (UEG Câmpus Inhumas) Valéria Rosa da Silva (UEG Câmpus Inhumas) Shirley Alves Machado (UEG Câmpus

Leia mais

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO

FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO ESCOLHA SUA OPÇÃO DE APRESENTAÇÃO: Título: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA ENFERMAGEM E POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE Relator: Adrielle Priscilla Souza Lira Autores: Adrielle

Leia mais

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Com a chegada do fim do ano, muitos pais vivem um impasse na escolha da melhor escola para seus filhos. Quais aspectos levar em consideração?

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA 1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse

Leia mais

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

ALVES, Fernanda de O. 2 VIERO, Francieli C. 2 ; GONÇALVES, Camila dos S. 3

ALVES, Fernanda de O. 2 VIERO, Francieli C. 2 ; GONÇALVES, Camila dos S. 3 A IMAGINOTECA HOSPITALAR COMO UM ESPAÇO DE (DES)ENVOLVIMENTO ALVES, Fernanda de O. 2 VIERO, Francieli C. 2 ; GONÇALVES, Camila dos S. 3 1 Trabalho de Projeto de Extensão _UNIFRA 2 Acadêmicas do Curso de

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca

Leia mais

REDE DE APOIO AO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL

REDE DE APOIO AO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL REDE DE APOIO AO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL Elizabeth Aparecida de Souza 1 Maristela Salete Maraschin 2 Oseias Guimarães de Andrade 3 INTRODUÇÃO: No Brasil houve a preocupação com a população idosa

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

IX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG

IX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG IX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG Promoção da saúde com o teatro de fantoches contra o Bullying na comunidade escolar de Jataí - GO: Relato de experiência. ASSIS, Carolina Linhares 1, BARROS, Patrícia

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA BALDINOTTI O LÚDICO E A LÍNGUA INGLESA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA BALDINOTTI O LÚDICO E A LÍNGUA INGLESA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA MARIA BALDINOTTI O LÚDICO E A LÍNGUA INGLESA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

criança no processo saúde-doença e que vêm orientando a prática pediátrica. Essas perspectivas influenciam a visão dos profissionais sobre o ser

criança no processo saúde-doença e que vêm orientando a prática pediátrica. Essas perspectivas influenciam a visão dos profissionais sobre o ser Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 O Lúdico e o Convívio com a Infância Doente: Etapa EIC Hospitais Área Temática de Saúde Resumo Este

Leia mais

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR

O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR ¹Marcela da Costa Garcia, FADAP/FAP ²José Carlos Scaliante Junior, FADAP/FAP

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL INSTRUMENTAIS TÉCNICOS OPERATIVOS NO SERVIÇO SOCIAL E A VIVÊNCIA DO PROJETO ÉTICO-POLÍTICO NA PRÁTICA PROFISSIONAL HOSPITAL MUNICIPAL DR. AMADEU PUPPI RESUMO CARVALHO,

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1 Rosana Rodrigues dos SANTOS 2 Marister PICCOLI 3 Ariana Rodrigues Silva CARVALHO

Leia mais

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA.

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. Amanda Pathiely Serrânia Faria UFG/FEFD 1 Orientador e Coautor: Prof. Dr. Alexandre Ferreira UFG/FEFD 2 Graduanda do curso de Licenciatura

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA RELATO DOS ENCONTROS - SUBPROJETO FISICA INSITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇAO DINARTE RIBEIRO Este relato de experiência tem como objetivo apresentar as ações vivenciadas no Subprojeto

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro

Leia mais

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO:

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO: PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO DO PROJETO: Educação nutricional para promoção de uma alimentação saudável NATUREZA: ( ) Pesquisa ( x) Extensão / Local: Fundação Metodista DOCENTES: Titular: ( ) Doutor ( x )

Leia mais

Creche Municipal Pequeno Príncipe

Creche Municipal Pequeno Príncipe DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;

Leia mais

EMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL

EMEB. ADELINA PEREIRA VENTURA PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL EMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL Cuiabá/2015 Escola: Adelina Pereira Ventura. Cuiabá, 15 de Setembro de 2015. Professora: Suzana Garcia de Arruda Coordenadora: Regina Pereira

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Atendimento Domiciliar

Atendimento Domiciliar Atendimento Domiciliar Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias

Leia mais

O JOGO TERAPÊUTICO COMO EM PEDIATRIA

O JOGO TERAPÊUTICO COMO EM PEDIATRIA O JOGO TERAPÊUTICO COMO INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO EM PEDIATRIA Faculdade de Psicologia/UNISA Joana d`arc Marinho Corrêa Sakai CRP 06-18972/2 BRINQUEDO: INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO O ato de brincar: atividade

Leia mais

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS

LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS Resumo Márcia Maria Rovani A proposta deste trabalho é entender o comportamento agressivo através de estudos na abordagem da psicologia

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO

Leia mais

Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado

Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado No Ceará, as queixas de quem procura o sistema de saúde são atendidas, encaminhadas e respondidas, ajudando a melhorar os serviços SAÚDE Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado (ESTADO DO CEARÁ)

Leia mais

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde CASO 9: PRÁTICAS INTEGRADORAS Introdução Neste Caso Didático será relatada a experiência do curso de graduação em Nutrição do Centro

Leia mais

O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel

O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Patrimônio Cultural pode ser entendido como um conjunto de coisas de seres humanos. Coisas de gente, criadas para facilitar a vivência em grupo

Leia mais

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano

Leia mais

Jogo recurso de motivação, interpretação, concentração e aprendizagem

Jogo recurso de motivação, interpretação, concentração e aprendizagem Jogo recurso de motivação, interpretação, concentração e aprendizagem Estado de Santa Catarina São Paulo, 18 de agosto de 2012. Jogo recurso de motivação, interpretação, concentração e aprendizagem Helena

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Projeto: PEQUENOS OLHARES, GRANDES CAMINHOS

Projeto: PEQUENOS OLHARES, GRANDES CAMINHOS Projeto: PEQUENOS OLHARES, GRANDES CAMINHOS FLORIANÓPOLIS, 2014 1 Identificação: Nome: AEBAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Início das Atividades: 1955 CNPJ: 83.932.608/0001-81

Leia mais

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO TEXTO: UMA ABORDAGEM EXTENSIONISTA

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO TEXTO: UMA ABORDAGEM EXTENSIONISTA 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA LABORATÓRIO

Leia mais

CONCEPÇÃO DE CUIDADO E EDUCAÇÃO:

CONCEPÇÃO DE CUIDADO E EDUCAÇÃO: 1 CONCEPÇÃO DE CUIDADO E EDUCAÇÃO: Ao longo dos tempos as mudanças nas evoluções educacionais possibilitaram que o educador construísse a sua identidade profissional, disponibilizando situações de aprendizagens

Leia mais

CONTADORES DE HISTÓRIA: EDUCAÇÃO E CULTURA NA SAÚDE

CONTADORES DE HISTÓRIA: EDUCAÇÃO E CULTURA NA SAÚDE Prêmio AEA 2014 - Projetos de Responsabilidade Social CONTADORES DE HISTÓRIA: EDUCAÇÃO E CULTURA NA SAÚDE Luana Costa*, Graziela Tamayosi*, Valdir Cimino** *Centro Tecnológico MAHLE Metal Leve S/A, **Associação

Leia mais

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL Patrícia de Bitencourt Toscani 1 Durante a década de 70, o processo da Reforma Psiquiátrica possibilitou construir uma nova política de saúde

Leia mais

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Leia mais

A Inclusão do Pedagogo no ambiente hospitalar - ainda uma conquista.

A Inclusão do Pedagogo no ambiente hospitalar - ainda uma conquista. A Inclusão do Pedagogo no ambiente hospitalar - ainda uma conquista. Jacyara Coy Souza Evangelista 1 Faz algum tempo, que os cuidados com os pacientes, não se concentram mais entre os profissionais de

Leia mais

JOGO DE BARALHO DOS BIOMAS BRASILEIROS, UMA JOGADA FACILITADORA DA APRENDIZAGEM DOS DISCENTES NA BIOGEOGRAFIA.

JOGO DE BARALHO DOS BIOMAS BRASILEIROS, UMA JOGADA FACILITADORA DA APRENDIZAGEM DOS DISCENTES NA BIOGEOGRAFIA. JOGO DE BARALHO DOS BIOMAS BRASILEIROS, UMA JOGADA FACILITADORA DA APRENDIZAGEM DOS DISCENTES NA BIOGEOGRAFIA. Resumo: O assunto biomas brasileiros, embora faça parte do conteúdo programático de diversos

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido; PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social. Prática profissional de Serviço Social na APROAUT - Associação de Proteção aos Autistas

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social. Prática profissional de Serviço Social na APROAUT - Associação de Proteção aos Autistas VIII Jornada de Estágio de Serviço Social Prática profissional de Serviço Social na APROAUT - Associação de Proteção aos Autistas PANZARINI, Nathanie Hariene 1 ABREU, Marcia Fidelis de 2 SOUZA, Cristiane

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira

Leia mais

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,

Leia mais

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

OS JOGOS DIGITAIS EDUCATIVOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS

OS JOGOS DIGITAIS EDUCATIVOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS OS JOGOS DIGITAIS EDUCATIVOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS SAYONARA RAMOS MARCELINO FERREIRA QUIRINO (UEPB) WILAVIA FERREIRA ALVES (UEPB) RAFAELA CORREIA DOS SANTOS (UEPB) PAULA ALMEIDA DE CASTRO (ORIENTADORA

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

RECREAÇÃO: MEIO DE SOCIALIZAÇÃO

RECREAÇÃO: MEIO DE SOCIALIZAÇÃO RECREAÇÃO: MEIO DE SOCIALIZAÇÃO Telma Lucia Aglio GARCIA 1 Ana Paula Santana GIROTO 2 RESUMO: O objetivo deste estudo foi analisar como as atividades recreativas podem proporcionar às crianças fatores

Leia mais

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS- CÂMPUS RIO POMBA PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO- PRONATEC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC CUIDADOR

Leia mais

HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA

HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA 02420 HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA Tatiana de Castro Oliveira - UFPA Marileia Pereira Trindade - UFPA Jennifer Susan Webb

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT

20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT 20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT Fachada restaurada e preservada do Colégio Benjamin Constant (igual de 1924) Neste ano de 2012, o Colégio Benjamin Constant comemora 20 anos de associação

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto

Leia mais

A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS

A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS BRITO JUNIOR¹, José Félix CORREIA², Bruna Valério COSTEIRA³, Aldenildo A.M.F NASCIMENTO

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS

REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS PROJETO SEMEANDO VIDAS: PLANTAS QUE ALIMENTAM BABY CLASS A e B Cristiane Repolho dos Santos¹ Talita Rocha de Aguiar² A escola

Leia mais

A Educação Permanente na articulação de uma rede de cuidado integral à saúde: A experiência da Estratégia Saúde da Família na AP 3.

A Educação Permanente na articulação de uma rede de cuidado integral à saúde: A experiência da Estratégia Saúde da Família na AP 3. Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Atenção Primária, Coordenação de Área Programática 3.2 Estratégia Saúde da Família na AP 3.2 Coordenadoria de Educação Permanente SPDM A Educação

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Neste ciclo, o projeto é desenvolvido de forma integrada, a partir de um tema as áreas de conhecimento do currículo escolar devem contribuir com seus conteúdos e metodologias no

Leia mais