Cidadania. Vamos incentivar as crianças e adolescentes a entrar também para o mundo das boas práticas sociais!!!!

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1 Cidadania A ideia de cidadão e do direito à cidadania surgiu na Antiguidade, quando a cidade representava a unidade comunitária. Portanto, a palavra cidadania deriva de cidade e é no espaço público das cidades que os cidadãos se encontram para reivindicar seus direitos. Existem muitas maneiras de colaborar para o bem-estar das pessoas que nos cercam. Uma ajuda ou um ato de compreensão dentro da nossa família ou na nossa turma da escola acabam refletindo de forma positiva no País. Mas como as crianças - que não têm independência, nem idade para votar - podem ajudar a melhorar o dia-a-dia de sua comunidade? Elas precisam ser despertadas para a solidariedade! Na verdade, todo mundo pode explorar seus dons em benefício de outras pessoas. E quem faz o bem ao próximo recebe em dobro, em triplo! Vamos incentivar as crianças e adolescentes a entrar também para o mundo das boas práticas sociais!!!! Como a criança exerce a cidadania política? A política não é exercitada somente na vida pública, participando do processo eleitoral por meio do voto, a cidadania política se exerce 24 horas por dia, nos pequenos atos, na rotina do cotidiano. A criança exerce sua cidadania no relacionamento com os outros, com a família, com o trabalho, com a escola, com os vizinhos. O modo como ela se coloca na cidade define o quanto a criança exerce a sua cidadania. É preciso cultivar a responsabilidade com a coletividade. Por exemplo: jogar lixo no lugar certo é um ato político porque beneficia a comunidade. Ações como pedir e dar orientações e solicitar serviços são políticas, pois utilizam equipamentos fornecidos pelo Estado. Se um serviço é mal prestado, tem-se o direito de reclamar. Isso também é política. A família é o primeiro grupo político da criança. Nela coexistem limites e regras comuns a qualquer relacionamento. A criança precisa aprender a respeitá-los. A escola é outro grupo político porque tem suas regras de funcionamento. Vivendo em conjunto, temos de respeitar regras de convívio (deveres) e conhecer nossos direitos.

2 A prática da cidadania começa dentro de casa Logo ao nascer, se ganha um nome e uma família. E, sem perceber, se ganha também algo especial: nossa cidadania. Ou seja, passamos a ser cidadãos e a fazer parte de um grupo de pessoas que têm direitos e deveres. A cidadania é importante porque vivemos cercados de gente. Familiares, amigos, vizinhos, se relacionam todos os dias. Para que indivíduos tão diferentes convivam bem, é preciso que todos sigam regras. Muitas delas nós aprendemos em casa. Algumas na comunidade e na escola ou com os amigos. E há outras que são estabelecidas pelas leis. No Brasil, a principal lei é a Constituição, que define os direitos e deveres de todos os brasileiros. Cidadania é justamente essa relação de respeito com o meio em que a gente vive e as pessoas que fazem parte dele. Os deveres existem para organizar a vida em comunidade. Em casa, na escola, na rua, no shopping em qualquer lugar a gente vai encontrar regrinhas, o que pode ser feito e o que não pode. Às vezes, perde-se a paciência com tudo isso... Mas, se não fosse desse jeito, a convivência ficaria impossível. Cidadania e os direitos da criança e do adolescente Para garantir maior qualidade de vida às crianças e aos adolescentes e assegurar seus direitos de cidadãos, em 1990, entrou em vigor o Estatuto da Criança e do Adolescente. Na sua elaboração, partiu-se da ideia de que estes estão em processo de desenvolvimento e que, por essa razão, têm necessidades específicas que devemos conhecer e respeitar. Com isso, pela primeira vez na história de nosso país, crianças e adolescentes passaram a ter proteção integral reconhecida como um direito. Isso significa que meninos e meninas até 12 anos - criança - e entre 12 e 18 anos adolescentes não podem sofrer violência, negligência falta de cuidado crueldade, discriminação preconceito ou exploração, e que cabe aos adultos fazer cumprir essas regras. O Estatuto define, entre outros, os seguintes direitos: direito à vida direito ao lazer direito à alimentação direito à liberdade

3 direito à dignidade direito à educação direito à profissionalização direito ao respeito direito à cultura direito ao convívio familiar e comunitário. Fazendo um mundo melhor Ser cidadão é também sair da toca e participar da vida em comunidade. Cada vez que agimos pensando não só em nós mesmos, mas também no bem-estar de todos, estaremos exercendo a cidadania, pois esta não se limita ao conjunto de direitos e deveres dos indivíduos, mas também a consciência de que devemos nos esforçar para construir um mundo melhor, mesmo com pequenas ações. É isso aí, gente! Toda vez que jogamos o lixo no lixo, fechamos a torneira para não desperdiçar água, respeitamos quem é diferente de nós, ajudamos quem precisa (seja auxiliando uma pessoa idosa a atravessar a rua ou doando roupas e brinquedos que não usamos mais), praticamos atos que protejam o meio ambiente, estaremos contribuindo para um mundo melhor. Cada pequena ação que realizamos transforma nossas vidas e as vidas de outras pessoas. Para ser um bom cidadão, basta perceber que não estamos sozinhos: vivemos em comunidade, seja em casa, na rua, na escola, na nossa cidade, no nosso país e no planeta Terra. DICAS DE CIDADANIA - Organize suas coisas e ajude seus parentes e amigos. - Respeite as pessoas mais velhas e valorize as experiências delas - Cuidado com as coisas públicas como praças, escolas, móveis, telefones, etc; - Não jogar lixo no chão; - Ajude colegas que têm dificuldade em fazer coisas que você faz bem - Respeite seus colegas e lembre-se de que brincadeira tem limites.

4 História da Justiça Eleitoral: linha do Tempo 1932 A Revolução de 1930, que levou Getúlio Vargas à Presidência da República, contribuiu para a instalação de uma estrutura judiciária responsável pela regulamentação, controle e fiscalização do processo eleitoral, o que ocorreu com o Decreto nº , de 24 de fevereiro de 1932, que promulgou o primeiro Código Eleitoral brasileiro, com 144 artigos, trazendo inovações importantes para a realidade brasileira. Adotou o voto secreto, o alistamento feminino e o sistema de representação proporcional. Atribuiu à Justiça Eleitoral a responsabilidade de organizar o processo eleitoral, incluindo o alistamento de eleitores, a organização das mesas de votação, a apuração dos votos, o reconhecimento e a proclamação dos eleitos. Pela primeira vez, a legislação eleitoral do país mencionou os partidos políticos, sem admitir a candidatura avulsa. Outra inovação: o artigo 57 do Código já previa o uso de uma máquina de votar, o que somente aconteceria 60 anos depois, com a introdução da urna eletrônica a partir das eleições de O Código também criou os Tribunais Regionais Eleitorais. Na Bahia, o Tribunal Regional de Justiça Eleitoral foi instalado em 30 de julho de 1932, no mesmo prédio em que funcionava o Conselho Consultivo da Câmara dos Deputados, na Praça 2 de Julho. Naquela época apenas onze funcionários foram convocados para iniciar os trabalhos, quase todos vindos do Rio de Janeiro. O plano eleitoral, aprovado em 18 de agosto, dividiu o Estado da Bahia em 51 zonas. O novo título eleitoral inovou na identificação do eleitor, visto que trazia fotografia e impressão digital e passou a ser expedido pela recém-criada Justiça Eleitoral O segundo Código Eleitoral brasileiro, instituído pela Lei nº 48/1935, introduziu algumas mudanças no processo eleitoral, propiciando ampla modificação no sistema de representação proporcional até

5 então vigente. O voto passou a ser obrigatório para as mulheres que exerciam atividade pública remunerada No final de 1937, após o golpe militar, Getúlio Vargas criou o Estado Novo, uma ditadura que se prolongou até A Justiça Eleitoral acabou sendo extinta pela Constituição de 1937, bem como todos os partidos existentes na época. O Congresso foi fechado, e todo o período, marcado pelo centralismo político. Os Estados passaram a ser governados por interventores nomeados pelo Presidente da República. Na Bahia, o primeiro interventor foi Leopoldo Afrânio do Amaral, que precisou enfrentar a rejeição da classe dominante ao novo regime, não conseguindo permanecer mais que três meses no governo. Seu sucessor, Artur Neiva, que também permaneceu por pouco tempo, criou o Instituto do Cacau. O governo de Juraci Magalhães foi marcado pelo apoio dos coronéis da época à política de modernização de Getúlio Vargas. Juraci Magalhães fez várias reformas em Salvador e no interior do estado Com o término da Segunda Guerra Mundial, em 1944, as pressões em prol da redemocratização ficaram mais fortes. Sob coação, Getúlio Vargas fez editar a Lei Constitucional nº 9/45, que alterou vários artigos da Constituição e determinou o prazo de 90 dias para fixar as datas da realização de novas eleições. Em 28 de maio de 1945, o Decreto-Lei restabelece a Justiça Eleitoral, regulando em todo o país o alistamento eleitoral e as eleições. O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia foi reinstalado no dia 08 de junho de 1945, no edifício do Tribunal de Apelação, na Praça 15 de Novembro, mudando-se logo em seguida para o edifício das inspetorias de Museus e Monumentos, no Campo Grande. Em dezembro, o TRE baiano realizou a preparação de eleições federais. Na ocasião aprovou-se o plano de divisão do Estado em 73

6 zonas eleitorais, para atender a um eleitorado que registrava inscritos. Getúlio Vargas é deposto em 29 de outubro de O Código Eleitoral de 1950 institui a cédula única de votação, que passou a ser distribuída pelo Tribunal Superior Eleitoral aos Tribunais Regionais Eleitorais Em 10 de janeiro, o TRE da Bahia passa a ocupar o andar térreo do Fórum Ruy Barbosa A Lei 2.250/1955 cria a folha individual de votação, que fixou o eleitor na mesma seção eleitoral. Nessa época, o eleitorado da Bahia já totalizava inscritos. A Lei nº 2.550, de 25 de julho de 1955, instituiu o modelo de título que foi adotado até Apesar disso, só foi utilizado em 1960, para uma eleição presidencial Em maio de 1962, realizou-se o primeiro concurso público para provimento de cargos do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. O edital foi publicado no Diário Oficial do Estado, de 29 de março Em 06 de janeiro deste ano, realiza-se um plebiscito sobre os sistemas de governo presidencialista e parlamentarista. A consulta à população representou um marco na história política brasileira, em virtude da grande instabilidade política vivida pelo país, após a renúncia do presidente eleito Jânio Quadros, em 25 de agosto de O vice-presidente João Goulart, que deveria assumir a presidência, apoiava os movimentos sociais, e por isso não era bem visto pelas forças militares da época, que desejavam a transformação do sistema de governo presidencialista para parlamentarista. O resultado do plebiscito foi amplamente favorável ao presidencialismo.

7 Neste mesmo ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebe do inventor Sócrates Ricardo Puntel, um modelo de mecanismo para ser utilizado nas votações, que seria o primeiro protótipo da máquina de votar O golpe militar de 1964 impediu a manifestação mais legítima de cidadania: o voto direto para os cargos majoritários. Os atos institucionais foram adotados pelos militares para legalizar ações políticas. De 1964 a 1978 foram decretados 16 atos institucionais que, entre outras decisões, transferiram o poder político aos militares e suspenderam os direitos políticos de centenas de pessoas, entre elas governadores, parlamentares, líderes sindicais e estudantis, intelectuais e funcionários públicos Entra em vigor a Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965, que institui o atual Código Eleitoral. É sancionada neste mesmo ano a Lei nº 4.740, que institui a Lei Orgânica dos Partidos Políticos. O Código de 1965 foi publicado em 15 de julho daquele ano com 383 artigos. No entanto, em 27 de outubro de 1965, Castello Branco edita o AI-2, que dissolve os partidos políticos e confere poderes ao Executivo para cassar mandatos e decretar o estado de sítio, sem prévia autorização do Congresso A Emenda Constitucional nº 11/78 revogou os atos institucionais e complementares impostos pelos militares e, modificou as exigências para a organização dos partidos políticos O dia 1 de novembro de 1979 marca a volta dos primeiros brasileiros exilados no exterior pela Ditadura Militar. A Lei nº 6.767, de 20 de dezembro de 1979, extinguiu a Arena e o MDB e restabeleceu o pluripartidarismo, sinalizando para o início da abertura política.

8 1981 Em 28 de dezembro, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia passa a ocupar nova sede na Avenida Vasco da Gama, Rio vermelho. As instalações atendiam melhor às necessidades do Tribunal, tendo em vista a reestruturação do quadro funcional à época Suprime-se da legislação eleitoral o voto vinculado, em que o eleitor está condicionado a votar em candidatos de um mesmo partido. Neste mesmo ano, a Lei nº 6.996, de 7 de junho, dispôs sobre a utilização do processamento eletrônico de dados nos serviços eleitorais. O TSE encaminha à Presidência da República o anteprojeto, que dispunha sobre a utilização do processamento eletrônico de dados nos serviços eleitorais A Justiça Eleitoral inicia a instalação de sua rede computacional, dotando os Tribunais Regionais Eleitorais de uma infra-estrutura que possibilitasse sua interligação aos cartórios eleitorais, facilitando o atendimento diário ao eleitor e durante o período eleitoral. Neste ano, pela primeira vez, os TRE s são interligados a um computador central instalado no TSE Em 1984, milhares de pessoas foram às ruas exigir a volta das eleições diretas para presidente. Ulysses Guimarães foi uma das principais lideranças da campanha e se tornou um dos maiores opositores ao regime militar, passando a ser chamado de Senhor Diretas. Apesar da pressão popular, a proposta de emenda à Constituição, de autoria do deputado Dante de Oliveira, que restituía o voto direto, foi rejeitada Em 1985, foi eleito Tancredo Neves, o primeiro presidente civil após o golpe de 64. Apesar de indireta, sua escolha marcou o fim do regime militar e o início da redemocratização do País.

9 A Lei nº 7.444/85 veio disciplinar a implantação do processamento eletrônico de dados no alistamento eleitoral e na revisão do eleitorado. O recadastramento eletrônico e a criação de um número de inscrição único para todo o eleitorado, em nível nacional, trariam facilidades e segurança no relacionamento eleitor/cartório eleitoral. Adota-se novo modelo de títulos eleitorais, estabelecido pela Resolução do TSE nº , de 28 de fevereiro de Adotado até hoje, foi utilizado pela primeira vez para eleger a Assembléia Nacional Constituinte, que promulgou a Constituição em vigor. Na Bahia, a DATAPREV foi a empresa responsável pelo processamento eletrônico do recadastramento no Estado A nova Constituição, promulgada em 05 de outubro de 1988, estabeleceu eleições diretas com dois turnos para a presidência, os governos estaduais e as prefeituras, com mais de 200 mil eleitores. Previu ainda mandato de cinco anos para presidente e consagrou o voto facultativo aos analfabetos e aos jovens a partir dos 16 anos. Trouxe ainda avanços como a garantia dos direitos humanos contra a arbitrariedade do Estado, a proibição da tortura, o fim da censura, a igualdade de direitos entre homens e mulheres e transformou o racismo em crime O País consolidava de vez a democracia com uma eleição direta para presidente. A eleição foi a mais concorrida da história da República, com 24 candidatos. O período foi marcado por grandes comícios. Collor venceu o segundo turno das eleições. Seu governo foi marcado pelo confisco do saldo das cadernetas de poupança, das contascorrentes e demais investimentos. Além do descontentamento da população, o governo foi abalado por uma série de escândalos e denúncias de corrupção, envolvendo o próprio presidente, que resultou em um processo de impeachment em

10 Realiza-se no País um plebiscito, para decidir entre a Monarquia e a República como forma de governo, e entre o Parlamentarismo e o Presidencialismo, como sistema de governo. Milhões de eleitores vão às urnas, e escolhem a República com votos, equivalente a 49,2% do eleitorado. Quanto ao sistema de governo, vence o Presidencialismo, com votos. A Justiça Eleitoral empregou sistemas informatizados na totalização de votos em todo o País. Ainda que contados manualmente nas Juntas Eleitorais, os votos passaram a ser totalizados por computadores Os debates sobre amplas reformas econômicas e sociais eram constantes nas campanhas eleitorais de 1994, ano em que foi aprovada a emenda que reduziu o mandato presidencial de cinco para quatro anos. A Justiça Eleitoral cria uma rede própria de comunicação informatizada, que interliga todos os Tribunais Regionais Eleitorais. A totalização das eleições gerais é realizada pelo computador central do TSE. Após a redemocratização, diversas leis foram aprovadas pelo Congresso Nacional para aperfeiçoar o processo eleitoral, como a Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995), a Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997), a Lei de Inelegibilidades (Lei Complementar nº 64/1990) e a Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar nº 135/2010), além das diversas resoluções aprovadas pelo TSE para cada eleição Iniciam-se os trabalhos de informatização do voto. A Lei 9.096, é criada para dispor sobre a criação, organização e registro de partidos políticos. Paralelamente aos estudos dos requisitos para a construção da urna eletrônica, procurou-se o apoio dos poderes Legislativo, de quem dependia a adequação da lei para possibilitar a implantação do voto

11 eletrônico, e Executivo, que deveria fornecer os recursos financeiros necessários Neste ano, a informatização do sistema eleitoral e a utilização da urna eletrônica ocorreram apenas nos municípios com mais de 200 mil eleitores. Um terço do eleitorado votou nas urnas eletrônicas. Na Bahia, no dia 23 de julho, o TRE começou a apresentar publicamente a urna eletrônica, em uma campanha que obedeceu a criterioso rodízio de locais escolhidos semanalmente. No entanto, na eleição daquele ano, apenas os municípios de Salvador e Feira de Santana votaram na nova urna. O restante do estado votou de forma tradicional, mas a totalização era feita no TSE, que recebia os dados diretamente dos pólos informatizados Em 1997, foi introduzida uma emenda constitucional, que instituiu a possibilidade de reeleição para os cargos do Poder Executivo. Assim o presidente Fernando Henrique Cardoso manteve-se no poder. Com a aprovação da Lei nº 9.504/97, deu-se início a uma fase em que as normas das eleições passaram a ser duradouras. O TRE da Bahia institui seus Símbolos Heráldicos através da Resolução Administrativa nº 04, de 26 de junho. Iniciam-se os trabalhos do Projeto Memória, que por meio de pesquisas e disseminação da história da Justiça Eleitoral na Bahia, busca resgatar e divulgar a história da instituição O voto eletrônico foi implementado passo a passo em todo território nacional, para que os eleitores não tivessem dificuldades durante a votação. Campanhas de divulgação do voto eletrônico foram realizadas em todo o Brasil, mas apenas dois terços dos eleitores votaram eletronicamente. No dia 27 de março, inaugura-se a sede do TRE, no Centro Administrativo da Bahia, construída com base nos mais avançados

12 padrões arquitetônicos e de ergonomia, visando conforto para servidores, eleitores e magistrados O processo de votação eletrônica atingiu 100% dos municípios brasileiros. Na Bahia, eleitores votaram eletronicamente, finalizando, deste modo, a etapa de informatização das eleições. A adoção do fone de ouvido viria facilitar o voto dos deficientes visuais. O TRE da Bahia lança o Projeto Juventude, Voto e Cidadania, que visa divulgar o papel da Justiça Eleitoral e conscientizar jovens na faixa etária de 14 a 16 anos sobre a importância do voto, tornando-os politicamente conscientes e multiplicadores dos conceitos de cidadania, justiça e responsabilidade social É implantado o sistema de título de eleitor online em todo o país. A partir daí o eleitor passa a receber o documento no mesmo dia O eleitorado brasileiro participou da maior votação eletrônica até então realizada no País, votando em seis candidatos para os cargos dos Poderes Executivo e Legislativo. Neste mesmo ano, o Brasil adotou a impressão do voto em alguns estados, no entanto o processo apresentou dificuldades. Sob a coordenação da Corregedoria do TRE da Bahia, é implantado o Projeto Eleitor do Futuro, que busca mudança comportamental de futuras gerações de eleitores, por meio da iniciação de crianças e adolescentes, com idade entre 10 e 15 anos, na prática de refletir sobre as questões políticas e pertinentes à cidadania.

13 2004 Na Bahia foram utilizadas urnas eletrônicas na votação para os cargos de prefeito e vereador. Em todo o Estado, seções atenderam um eleitorado de eleitores aptos, divididos entre 201 zonas eleitorais. Ainda neste ano, é criada a Escola Judiciária Eleitoral da Bahia, com o propósito de formar, atualizar e especializar magistrados da Justiça Eleitoral, membros do Ministério Público, servidores e interessados em Direito Eleitoral. Atualmente, o Projeto Eleitor do Futuro é promovido pela EJE No dia 23 de outubro de 2005, os eleitores compareceram às urnas para responder ao referendo instituído pela Lei nº , de 22/12/2003, para decidirem sobre a manutenção ou rejeição da proibição da comercialização de armas de fogo e munição, em todo o território nacional. Em todo o Brasil, eleitores compareceram às urnas. A opção NÃO venceu com votos. Buscando aproximar a Justiça Eleitoral da comunidade, em especial da mais carente de Salvador, é implantado o projeto TRE Perto de Você que, por meio do deslocamento de postos de atendimento da Justiça Eleitoral da Bahia, para locais de maior concentração populacional, regulariza a situação de eleitores, assegurando assim, o pleno exercício da cidadania Em 2006, completa-se uma década de utilização da urna eletrônica pela Justiça Eleitoral. Neste mesmo ano, o Tribunal Superior Eleitoral encomendou urnas eletrônicas com leitor biométrico, dispositivo que permite o reconhecimento do eleitor por meio de suas impressões digitais. Mas essa nova urna só seria utilizada pela primeira vez em O TRE da Bahia institui o plano piloto do Projeto Mesário Voluntário, em Vitória da Conquista. O projeto pretende arregimentar universitários, secundaristas, servidores públicos e cidadãos em geral para participar do processo eleitoral espontaneamente, propiciando a

14 todos a oportunidade de contribuir para o fortalecimento das bases da democracia representativa A tecnologia eleitoral brasileira desperta o interesse de várias outras nações. Mais de trinta países conhecem o sistema de votação eletrônica brasileiro. O caso mais significativo foi o do Paraguai que, neste ano, utilizou o sistema eletrônico brasileiro. O Projeto Menor Cidadão é implantado, com o objetivo de colaborar para o desenvolvimento pessoal e profissional de jovens entre 16 e 18 anos, estudantes de escolas públicas ou de instituições de educação especial, por meio de estágio remunerado Nas eleições municipais de 2008, a Justiça Eleitoral utilizou, experimentalmente, a urna eletrônica com leitor biométrico em três municípios Colorado do Oeste (RO), Fátima do Sul (MS) e São João Batista (SC). O sistema que faz a leitura da impressão digital do eleitor tem como meta excluir a possibilidade de uma pessoa votar por outra Com o intuito de canalizar sugestões, denúncias e reclamações da população junto à Justiça Eleitoral, é instituída a Ouvidoria do TRE baiano, por meio da Resolução Administrativa nº 06/2010. Após uma campanha em que temas morais e religiosos estiveram no foco dos debates entre candidatos, a candidata petista Dilma Rousseff foi eleita a primeira presidente da história brasileira, com 56,05% dos votos válidos. Único no mundo, o processo eleitoral brasileiro é campeão em agilidade na contagem e na divulgação dos votos, e motivo de orgulho para o povo brasileiro, visto que o processo eletrônico de votação é aprovado por cerca de 98% dos brasileiros A Justiça Eleitoral completa 80 anos.

15 2013 Os projetos Juventude, Voto e Cidadania e Eleitor do Futuro são transformados em um só, ampliando a faixa etária para 10 a 17 anos. Democracia A palavra democracia tem sua origem na Grécia Antiga (demo=povo e kracia=governo). Este sistema de governo foi desenvolvido em Atenas (uma das principais cidades da Grécia Antiga). Embora tenha sido o berço da democracia, nem todos podiam participar nesta cidade. Mulheres, estrangeiros, escravos e crianças não participavam das decisões políticas da cidade. Portanto, esta forma antiga de democracia era bem limitada. Atualmente a democracia é exercida, na maioria dos países, de forma mais participativa. É o regime político do povo e para o povo. Nosso país segue o sistema de democracia representativa. Existe a obrigatoriedade do voto, diferente do que ocorre em países como os Estados Unidos, onde o voto é facultativo (vota quem quer). Porém, no Brasil o voto é obrigatório para os cidadãos que estão na faixa etária entre 18 e 70 anos. Com 16 ou 17 anos, o jovem já pode votar, porém nesta faixa etária o voto é facultativo, assim como para os idosos que possuem mais de 70 anos e os analfabetos. No Brasil elegemos nossos representantes e governantes. É o povo quem escolhe os integrantes do poder legislativo (aqueles que fazem as leis e votam nelas deputados, senadores e vereadores) e do poder executivo (administram e governam prefeitos, governadores e presidente da república). Você sabia? - Dia 25 de outubro comemora-se o Dia da Democracia. Como é viver sem democracia? Hoje, o Brasil é uma república democrática. Temos um presidente que é chefe de estado e chefe de governo e elegemos nossos representantes. Além disso, nossos direitos estão assegurados pela Constituição de 1988, a mais recente da nossa história. Mas nem sempre foi assim. Em alguns momentos da nossa República, o governo brasileiro não foi democrático. Foram momentos em que o

16 poder saiu das mãos do povo e ficou concentrado nas mãos de uma pessoa ou de um pequeno grupo. Um desses momentos ocorreu entre 1937 e 1945, quando foi instituído por aqui o chamado Estado Novo, uma ditadura sob o comando do presidente Getúlio Vargas. Tratava-se de um verdadeiro governo autocrático (auto = em si mesmo e cracia = poder), em que o poder se concentrava na mão de uma pessoa no caso, Getúlio. Naquela época, o Congresso Nacional foi fechado e o povo ficou sem poder eleger seus representantes. Nossa! Não deve ter sido muito bom viver nessa época, não é? Já pensou como é viver sem liberdade? Liberdade?!! Sim! É que viver sem democracia é viver sem liberdade. Afinal de contas, com democracia podemos votar e expressar nossa vontade, influenciando o processo de tomada de decisão. Voto: um importante instrumento Mas quais são os ingredientes que garantem uma democracia? O professor de Ciência Política Leonardo Barreto, da Universidade de Brasília (UnB), explica: "Para existir uma democracia, é preciso que o povo tenha liberdade e participação. E a principal forma de participação é o voto". O voto é assim tão importante porque é por meio dele que escolhemos nossos representantes. Já que não podemos exercer o poder todos juntos (ou diretamente), é com esse instrumento precioso que dizemos quem pode governar no nosso lugar. E, se você pensar bem, vai ver que a democracia faz com que todos sejam iguais. Como? O voto de cidadãos diferentes (ricos ou pobres, alfabetizados ou não, empregados ou desempregados) tem o mesmo peso na escolha dos representantes. Um voto não vale mais do que o outro. A Importância do Voto Consciente O voto é um dos maiores exercícios de cidadania do Brasil. É muito comum dizer que todos os políticos são iguais e que o voto é uma obrigação. Mas, muitos não conhecem o poder do voto e o significado que a política tem em suas vidas. A sociedade tem a responsabilidade e a importante missão de colocar na urna não só o

17 voto pessoal, mas a consciência de que ele tem consequências para suas vidas, para o futuro do País. Na Democracia, as eleições são de fundamental importância, pois além de representar um ato de cidadania, viabiliza a escolha dos representantes e governantes que redigem e executam leis que interferirão no cotidiano da sociedade. A escolha de maus governantes pode representar uma queda na qualidade de vida, pois esses são os que gerenciam os impostos pagos. Desta forma, devemos dar valor a política e valorizar o voto, votar de forma consciente, acompanhar com atenção as notícias e informações referentes aos candidatos com passado limpo e propostas voltadas as melhorias de cada Estado e cidades conforme as necessidades. Há em todo País políticos corruptos, incompetentes que usam a política para enriquecer, mas há também muitos que são dedicados e procuram fazer um bom trabalho no cargo que exercem. Como identificar um bom Político? É importante acompanhar os projetos da campanha política e dos programas eleitorais de rádio e TV, deve-se procurar saber o que o representante está propondo e se para os projetos e ideias que ele pretende executar, caso chegue ao poder, haverá recursos disponíveis; verificar os trabalhos anteriores, as experiências em cargos públicos, processos judiciais, se houve envolvimento com atos ilícitos, se a vida dele como político tem bons frutos. A cobrança também é um direito que o cidadão tem dentro de um sistema democrático.

18 Eleições 2014 Cargos Disputados As Eleições Presidenciais de 2014 vão definir os cargos de: Presidente da República; Governadores; Senadores; Deputados Federais; e Deputados Estaduais ou Distritais. Nas eleições 2014 serão eleitos o Presidente da República, e, em cada Estado, o governador, um senador, deputados federais e deputados estaduais. O cargo de Presidente da República é atribuído ao candidato que ganhar as eleições por maioria absoluta (mais de 50% dos votos válidos). Caso nenhum candidato consiga maioria absoluta, realizarse-á o segundo turno. O Governador é o representante máximo do poder executivo de um Estado. Cada Estado brasileiro vai eleger um governador, que terá um mandato de quatro anos. Um Senador é eleito para integrar o Senado Federal, que juntamente com a Câmara de Deputados, forma o Congresso Nacional. A cada quatro anos são eleitos, alternativamente, um ou dois senadores por Estado. O mandato é de 8 anos. O Deputado Federal é eleito para fazer parte da Câmara dos Deputados e é o representante nacional popular, eleito por voto direto. O mandato do Deputado Federal é de quatro anos. Representa o poder legislativo. O Deputado Estadual ou Distrital é eleito pelo sistema proporcional para integrar a Assembléia Legislativa Estadual, o principal órgão do Poder Legislativo em cada Estado.

19 Presidente, governador, senador e deputado: o que fazem? Chefe de Estado e de Governo O presidente da República é o chefe de Estado e de Governo brasileiro. Nos regimes parlamentaristas, o chefe de Estado, isto é, aquele que representa a nação, pode ser um presidente, um rei, rainha ou imperador. Já quem efetivamente cuida dos negócios do governo é o primeiro-ministro (chefe de governo). Num regime presidencialista como o nosso, o presidente assume os dois papeis. Nessas funções, o ocupante da Presidência, auxiliado por seu ministério, cuida da defesa nacional e das relações com outros países, também define as regras de comércio exterior e quanto o país deve poupar para pagar as suas dívidas. Além disso, ele é responsável pela infraestrutura nacional (transportes, comunicações, fontes de energia, etc.), bem como pelas políticas de saúde, cultura e educação. Finalmente, ele aprova as leis formuladas no Congresso, e também pode propor leis - o que deve acontecer de modo excepcional, uma vez que fazer leis é a função principal do Legislativo. A função do Senado O poder Legislativo, por sua vez, é constituído pelo Congresso nacional, que se divide em duas casas: o Senado e a Câmara dos Deputados. Os senadores representam os interesses dos Estados pelos quais foram eleitos. Entre suas principais atribuições estão debater e aprovar os projetos que passaram pelos deputados federais. Também cabe-lhes fiscalizar as ações do presidente da República, aprovar a nomeação dos ministros do Supremo Tribunal Federal, bem como os acordos internacionais que vão vigorar no território nacional. Ainda é de sua responsabilidade autorizar empréstimos externos tomados por governos estaduais e municipais. Finalmente, se a Câmara dos Deputados aprovar um processo de impeachment contra o presidente da República, por crime de responsabilidade, são os senadores que vão julgá-lo, como aconteceu

20 no caso de Fernando Collor de Mello, em 1992 (só para lembrar, Collor renunciou no último momento para evitar o impeachment.) O papel da Câmara Quanto aos deputados federais, são eles que fazem, debatem e aprovam as leis nacionais, bem como aprovam emendas à Constituição federal. Eles também aprovam o orçamento anual da União proposto pelo poder Executivo (Ministério do Planejamento). A Câmara fiscaliza as contas e os atos do presidente, do vice e dos ministros, podendo convocá-los a se explicar e abrir Comissões Parlamentares de Inquérito, as CPIs, que se tornam cada vez mais comuns no dia-a-dia da vida política nacional. O Brasil é uma República Federativa. Isso significa que o país é a reunião de vários Estados num só. No entanto, cada um deles conta com uma autonomia interna, um governo próprio e suas próprias Constituições. Nesse sentido, pode-se estabelecer um paralelo entre as funções do presidente da República e do governador de Estado, assim como as dos deputados federais e estaduais. Os governos estaduais De qualquer modo, para dar uma ideia mais definida do papel dos poderes Executivo e Legislativo nos Estados, pode-se dizer que o governador, com seu secretariado, gerencia a administração estadual, colocando em prática planos para estimular as vocações econômicas das regiões estaduais. Para isso, ele defende os interesses do Estado junto à Presidência e busca investimentos e obras federais. Já aos deputados estaduais cabe fiscalizar as ações do governador e secretários de Estado, podendo convocá-los a prestar contas e a abrir CPIs. Eles também fazem, debatem e aprovam as leis de interesse estadual, assim como criam os impostos e taxas estaduais. Finalmente, junto com o governador, eles elaboram o orçamento do Estado.

21 Referências Bibliográficas: ndex.html da-cidadania-1/?searchterm=cidadania Antonio Carlos Olivieri, Da Página 3 Pedagogia & Comunicação é escritor, jornalista e diretor da Página 3 Pedagogia & Comunicação. olivieri@pagina3ped.com

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