Valor Presente. Valor Presente, Custo de Oportunidade, Payback e TIR. Prf. José Fajardo EBAPE-FGV

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Valor Presente. Valor Presente, Custo de Oportunidade, Payback e TIR. Prf. José Fajardo EBAPE-FGV"

Transcrição

1 Valor Presente, Custo de Oportunidade, Payback e TIR Prf. José Fajardo EBAPE-FGV - Tópicos Valor Presente Custo de Oportunidade do Capital Cálculo do VP e Short Cuts Taxas Nominais e Reais Avaliando Ativos Payback Taxa Interna de Retorno - 3 Valor Presente Valor Presente Valor hoje de um fluxo de caixa (FC) futuro. Factor de Desconto Valor Presente de um pagamento futuro de R$ Taxa de Desconto Taxa de juros usada para calcular valores presentes dos FC futuros

2 - 4 Valor Presente Valor presente = VP VP = Factor desconto C - 5 Valor Presente Factor de Desconto = FD = VP de R$ daqui a t períodos FD = t (+ r ) Factores de desconto podem ser usados para calcular o calor presente de qualquer FC. - 6 Avaliando a Construção de um Predio Step : Previsão de FC Custo de construir = C = 35 Preço de venda em ano = C = 4 Step : Estimemos o custo de oportunidade do capital. Se investimentos igualmente ariscados no mercado de capitais oferecem um retorno de 7% a.a, então Custo de capital = r = 7%

3 - 7 Avaliando a Construção de um Predio Desconte of FC futuros VP 4 = C (+r ) = (+.7) = 374 Step 4: Continue se o VP excede os investimentos VPL= = 4-8 Valor Presente Líquido VPL = VP - investimento requerido VPL = C C + + r - 9 Risco e Valor Presente Projectos mais ariscados requerem maior taxa de retorno Isto é devido aos baixos VPs VP de C = R$4 a 7% 4 VP = =

4 - Risco e Valor Presente VP de C = R$4 a % 4 VP = = VP de C = R$4 a 7% 4 VP = = Regra da Taxa de Retorno Aceite investimentos que oferecem taxas de retorno em excesso a seu custo de oportunidade. - Regra da Taxa de Retorno Aceite investimentos que oferecem taxas de retorno em excesso a seu custo de oportunidade. Exemplo No projeto anterior o custo de oportunidade é %. Deveriamos realizar o projeto? Lucro 4, 35, Retorno = = =.43 ou 4.3% investimento 35, 4

5 - 3 Regra do Valor Presente Líquido Aceite investimentos que tem valor presente líquido positivo - 4 Regra do Valor Presente Líquido Aceite investimentos que tem valor presente líquido positivo Exemplo Suponha que podemos investir R$5 hoje e recebir R$6 num ano. Deveriamos aceitar este projeto dada uma taxa esperada de retorno de %? 6 VPL = -5+ = R$ Custo de Oportunidade do Capital Exemplo Você pode investir R$, hoje. Dependendo no estado da economia, você pode obter um dos equiprobaveis FC: Economia Payoff Queda 8, Normal, Boom 4, 8, +, + 4, Payoff esperado = C = = R$, 3 5

6 - 6 Custo de Oportunidade do Capital Exemplo - continuação O Ativo é negociado por R$ O preço do ano seguinte, dada uma economia normal, é estimado a $ - 7 Custo de Oportunidade do Capital Exemplo - continuação O payoff esperado do ativo nos leva a um retorno esperado. lucro esperado Retorno esperado = = =.5 ou 5% investimento Custo de Oportunidade do Capital Exemplo continuação Descontar o payoff esperado à taxa de retorno esperada nos leva ao VP do projeto, VP = =.5 R$95,65 6

7 - 9 Investimento vs. Consumo Algumas pessoas preferem consumir agora. Algumas preferem investir agora e consumir depois. Tomar emprestado e emprestar nos permite reconciliar estes desejos opostos que podem existir entre os acionistas da empresa. - Investimento vs. Consumo ingresso no período 8 A 6 Alguns investidores preferirão A e outros B 4 B ingresso no período - Investimento vs. Consumo João (J) quer consumir agora. E Takayoshi (T) quer esperar. Porém ambos gostam de investir. T prefere investir a 4% e consumir depois. J investe e depois toma empréstimo a 7%, transformando R$ em R$6.54 para consumo imediato. Devido ao investimento, J terá R$4 o próximo ano para pagar o empréstimo. O VPL do investimento é R$6.54- =

8 - Investimento vs. Consumo Dinheiro depois T investe R$ agora e consume R$4 O próximo ano 4 7 J investe R$ agora, toma empréstimo $6.54 e consume agora Dinheiro agora - 3 Interesses dos Managers e Acionistas Ferramentas para asegurar a boa gestão tem atenção no Valor da empresa As ações dos Managers estão sujeitas ao monitoramento do board. Incentivos Financeiros: stock options - 4 Cálculo do VP 8

9 - 5 Valor Presente VP = FD C t Ct = ( + r) t O fator de desconte pode ser usado para calcular o VP de qualquer FC que exista em qualquer instante de tempo - 6 Valores Presentes VPs podem ser adicionados para avaliar multiplos FC. VP = C + C (+ r ) (+ r ) Valores Presentes Dados dois reais, hum ra recever daqui a ano e u outro daqui a dois anos, o valor de cada um é chamado usualmente de fator de desconto. Assuma r = % e r = 7%. FD = FD =. (+.). (+.7) =.83 =.87 9

10 - 8 Valores Presentes Exemplo Assuma que os FCs da contruçao e venda de um predio são como segue. Dada uma taxa de retorno requerida de 7% todos os anos, calcule o VP e o VPL. Ano 5, Ano, Ano + 3, - 9 Present Values Período Fator Desconto..7 =.935 =.873 (.7 ) Fluxo Caixa 5,, + 3, VPL = Total = Valor Presente 5, 93,5 + 6,9 R$8,4-3 Short Cuts Perpetuidade Contrato Financeiro no qual um FC é pago para sempre a partir do periodo. FC Retorno = Valor Presente C PV = r

11 - 3 Short Cuts Anuidade Ativo um valor fixo cada ano por um número determinado de anos. - 3 Short Cuts Valor presente da anuidade C, paga do ano ao ano t: VP da anuidade C r r = t ( + r) Quanto seria o VP de uma anuidade C paga entre as datas T+ e T+t - 33 Exemplo Você fez um leasing por 4 anos para pagar R$3 por mes.você não tem que pagar na data da asinatura do leasing. S e seu custo de oportunidade é.5% por mes, Qual é o custo do leasing? Costo = ( +.5) Costo = R$,774.

12 Interese Composto i ii iii iv v Periodos Taxa Valor Taxa de juros por p. após composta Ano period. (i x ii) hum ano anualmente 6% 6%.6 6.% = = = = = Compound Interest VF de R$ % Simple % Composto Número de anos - 36 Inflação Inflação Taxa a qual os preços como um todo estão crescendo. Taxa de Juros Nominal Taxa a qual o dinheiro investido cresce. Taxa de Juros Real Taxa a qual o poder de compra de um investimento cresce.

13 - 37 Inflation + taxa de juro real = +taxa de juro nominal +taxa de inflação Aproximação: Taxa de Juros Real~ Taxa de juros nominal-taxa de inflação - 38 Inflação Exemplo Se a taxa de juros de um título de ano é 5.9% a taxa de inflação é 3.3%, qual é a taxa de juros real? + taxa de juros real + taxa de juros real = =.5 Poupança Títulos taxa de juros real =.5 ou.5% Aproximaçã o = =.6 ou.6% - 39 Avaliando Títulos Outubro : Um Título da IBM paga $5 cada Set por 5 anos. Em Set 7 paga $ adicionais e retira o título. O título possue rating AAA (WSJ AAA YTM é 7.5%) FC: Sept PV = = $, , ( ) ( ) ( ) (.75) + 3

14 - 4 Preços de Títulos e Yields 6 4 Preço Título 5 anos 9% Título ano 9% Yield - 4 Avaliando Ativos - 4 Ações Ações Ordinãrias Títulos de propiedades em empresas. Dividendo Distribuição periódica de cash da empresa para os acionistas. Ìndice Preço-Lucro Preço da ação dividido pelo lucro informado por ação. 4

15 - 43 Retorno Esperado Taxa de retorno que o investidor estima a partir de um investimento específico sobre um determinado período de tempo. Div Retorno Esperado = r = + P P P - 44 Exemplo: Se as ações de uma empresa estão sendo vendidas a R$ e espera-se vende-la a R$ daqui a ano, qual é o retorno esperado se a daqui a ano espera-se um dividendo de R$5.? 5 + Retorno Esperado = =.5-45 A fórmula pode ser partida em duas partes: Dividend Yield + Apreciação de Capital Retorno Esperado = r = Div P P P + P 5

16 - 46 Taxa de Capitalização pode ser estimada usando a fórmula da perpetuidade: Div Taxa de Capitalização = P = r g Div = r = P + g - 47 Medidas de Retorno Div Dividend Yield = P Return on Equity = ROE ROE = Lucro Líquido Patrimônio Líquido "Retorno sobre Patrimônio Líquido" - 48 Modelo do Dividendo Descontado O calculo do preço das ações estabelece que o valor das ações iguala o valor presentede todos os dividendos futuros esperados. P Div Div DivH + P = H ( + r) ( + r) ( + r) H H Horizonte de tempo do investimento. 6

17 - 49 Exemplo Uma empressa pagará dividendos de R$3, R$3.4, e R$3.5 nos três prósimos anos, respectivamente. No fim dos três anos você anticipa vender esta ação a o preço de mercado de R$ Qual é o preço do ativodada uma taxa de retorno esperada de %? 3. VP = ( +.) VP = $ ( +.) ( +.) - 5 Se não é esperado crescimento, e planejamos ficar com a ação indefinidamente, então avaliamos a ação como uma PERPETUIDADE. Div EPS Perpetuidade = P = ou r r Assumes all earnings are paid to shareholders. - 5 Uma versão do modelo de dividendos no qual os dividendos crescem a uma taxa constante g (Modelo de Crescimento de Gordon). P Div EPS ou r g r g = 7

18 - 5 Exemplo- continuação Se a mesma ação esta sendo vendida a R$, Que deve estar supondo o mercado sobre a taxa de crescimento dos dividendos? 3. =. g g =.9-53 Se a empresa decide pagar menos dividendos,e reinvestir os fundos, o preço aumentarã por que os dividendos futuros serão maiores. Payout Ratio Parte dos ganhos pagos como dividendos Plowback Ratio Parte dos ganhos retidos pela empresa - 54 crescimento pode ser obtido usando o retorno sobre o patrimonio liquido e o lucro retido pela empresa. g = return on equity X plowback ratio 8

19 - 55 Exemplo Nossa companhia estima pagar R$5. de dividendos o proximo ano, que representam o % dos lucros. Isto dará aos investidores um retorno esperado do %. Em lugar disto, decidimos reter 4% dos lucros ao ROE atual da firma de %. Qual é o valor da firma antes e depois da decisão de plowback? - 56 Sem crescimento 5 P = = $ Com Crescimento g =.. 4 =. 8 3 P = = $ Exemplo continuação Se a companhia não retem algo dos lucros, o preço da ação ficará em R$4.67. Com o plowback, o preço aumentará a R$75.. A diferença entre os dois numeros ( =33.33) é chamado Valor Presente das Oportunidades de Crescimento (Present Value of Growth Opportunities (PVGO)). 9

20 - 58 Valor Presente das Oportunidades de Crescimento (VPOC) Valor presente líquido dos investimentos futuros da firma. Taxa de Crescimento Sustentável Taxa estaciónaria a qual a firma pode crescer: plowback ratio X return on equity FCF e PV Free Cash Flows (FCF): Fluxo de caixa que se obtem quando os investimentos necessários são substraídos do lucro operacional líquido. Free Cash Flows (FCF) deveria ser a base teórica para o cálculo de qualquer VP. FCF é uma medida mais adequada de VP do que Div ou EPS. O preço de mercado não sempre reflete o VP do FCF. Quando se avalie projetos ou negócios a adquirir, sempre use FCF. - 6 FCF e PV Avaliando Negócios O valor de um negócio é usualmente calculado como o valor descontado dos FCF até uma avaliação de Horizonte (H). A avaliação do Horizonte é usualmente chamado de valor terminal e é calculado como o VPOC. FCF VP = ( + r) FCF + ( + r) FCF ( + r) H H VP + ( + r) H H

21 - 6 FCF e PV Avaliando Negócios FCF VP = ( + r) FCF + ( + r) FCF ( + r) H H VP + ( + r) H H VP (free cash flows) VP (valor do horizonte) - 6 FCF e PV Exemplo Dado os FC da Concatenator Manufacturing Division, calcule o VP dos cash flows mais próximos, VP (valor do horizonte), e o valor total da firma. r=% e g= 6% % Asset Value Earnings Investment FreeCash Flow Year FCF e PV.59 VP(valor do horizonte) =.4 6 = (.) VP(FCF) = (.) (.) (.) (.) (.) = 3.6 VP(negócio) = VP(FCF) + VP(valor do horizonte) = = 8.8

22 - 64 Payback e TIR - 65 NPV and Cash Transfers Qualquer método de avaliação de projectos impacta o fluxo de caixa na companhia Cash Investment opportunity (real asset) Firm Shareholder Investment opportunities (financial assets) Invest Alternative: pay dividend to shareholders Shareholders invest for themselves - 66 Payback O período de payback de um projecto é o número de anos que leva para que o FC acumulado estimado iguale o investimento inicial. A regra de payback rule diz que são sejam aceitos projectos que se pagam no período de tempo desejado. Este método pode dar respostas enganosas. Por que ignora os FC depois do período limite. Segundo por que da os mesmos pesos a todos os FC.

23 - 67 Payback Exemplo Examine os três projetos e note o erro que se cometeria se somente escolhessemos projetos com período payback de anos ou menos. Projeto C C C C3 A B C Período Payback VPL@% - 68 Payback Example Examine the three projects and note the mistake we would make if we insisted on only taking projects with a payback period of years or less. Project C C C C3 A B C Payback Period 3 NPV@ % +, Taxa Interna de Retorno (TIR) É a taxa que faz o VPL do projeto igual a zero. O Critério para decisão de investimento baseado na TIR diz que sejam aceitos projetos cujo custo de oportunidade seja menor que a TIR. 3

24 - 7 Taxa Interna de Retorno (TIR) Exemplo Podemos adquirir uma maquina por R$4,. O investimento geraria R$, e $4, em FC em dois anos, respectivamente. Qual é a TIR?, 4, VPL =, + + ( + TIR) ( + TIR) 4 = TIR = 8.8% - 7 Taxa Interna de Retorno VPL (,s) TIR=8% 6 7 Taxa de desconto (%) Taxa Interna de Retorno Armadilha Emprestar ou Endividar-se? Não todos os FC tem VPL que diminui quando a taxa de retorno aumenta, como erá usual. C C C C3 +, 3,6 4,3,78 IRR + % NPV@%.75 4

25 - 73 Taxa Interna de Retorno VPL Taxa de desconto - 74 Taxa Interna de Retorno Armadilha Multiplas TIR Alguns Fcpodem gerar VPL= em duas taxa de retorno diferente. O seguinte FC gera VPL= em (-5%) e 5.%. C C C C3 C4 C5 C6, Taxa Interna de Retorno VPL 5 TIR=5.% Taxa de Desconto -5 TIR=-5% - 5

26 - 76 Taxa Interna de Retorno Armadilha 3: Projectos mutuamente excludentes A TIR algumas vezes ignora a magnitude do projecto. Exemplo: Duas mauinas uma manual e a outra via PC. Projeto C E, F, C +, + 35, t TIR 75 VPL@% + 8,8 +,88-77 TIR: Exemplo Pag Taxa Interna de Retorno Armadilha 4: Estutura a termo da Taxa de Juros Assumimos que a taxa de desconto é estãvel durante a vida do projeto. A diferenã entre as taxa de curto e longo prazo. 6

27 - 79 Taxa Interna de Retorno Calcular a TIR é uma tarefa díficil. Por~em a calculadoras ciéntificas facem isto: HP-B EL-733A BAII Plus -35, CFj -35, CFi CF 6, CFj 6, CFfi nd {CLR Work} 6, CFj 6, CFi -35, ENTER 466, CFj 466, CFi 6, ENTER {IRR/YR} IRR 6, ENTER 466, ENTER IRR=.96 IRR CPT - 8 Índice de Rentabilidade Que acontece quando temos vários projetos atraentes porém temos restrições de capital, o índice de rentabilidade nos permite selecionar varias combinações destes projetos. A media da combinação de projetos com o maior índice de rentabilidade nos indicará qual pode ser a melhor combinação - 8 Índice de Rentabilidade Índice de rentabilidade = VPL Investimento Exemplo Temos somente R$3, para investir.que escolhemos? Proj VPL Investimento IRent A 3,,.5 B 4,5 5,.3 C 94,5 75,. D 6, 5,.8 7

28 - 8 Índice de Rentabilidade Proj VPL Investimento Irent. A 3,,.5 B 4,5 5,.3 C 94,5 75,. D 6, 5,.8 Selecionesmo projectos com amaior media ponderada de IRent: WAPI (BD) =. WAPI (A) =.77 WAPI (BC) =. 8

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Priorizando Projetos. Métodos Matemáticos. Métodos de análise de benefícios. Selecionando

Leia mais

REC 3600 Finanças 1 primeira prova

REC 3600 Finanças 1 primeira prova REC 3600 Finanças primeira prova Roberto Guena de Oliveira Setembro de 204 Nome Gaba² to nº usp:. Em um mundo com apenas duas datas, uma investidora dispõe de R$60 no ano corrente e pode fazer o li investimento

Leia mais

Avaliação de Investimentos

Avaliação de Investimentos Métodos e Critérios de Avaliação de Investimentos de Capital Orçamento de capital é o nome dado ao processo de decisões de procura e aquisição de ativos de longo prazo. São cinco as principais etapas do

Leia mais

A POLITICA DE DIVIDENDOS E OUTROS PAYOUTS ESTV-IPV

A POLITICA DE DIVIDENDOS E OUTROS PAYOUTS ESTV-IPV A POLITICA DE DIVIDENDOS E OUTROS PAYOUTS ESTV-IPV Sumário Diferentes Tipos de Dividendos O Modelo de Distribuição de Dividendos O caso da Irrelevância da Política de Dividendos Recompra de Acções e Ampliações

Leia mais

Os juros podem ser capitalizados segundo dois regimes: simples ou compostos.

Os juros podem ser capitalizados segundo dois regimes: simples ou compostos. 1/7 3. Modelos de capitalização simples 4. Modelos de capitalização composta Conceitos básicos A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos

Leia mais

O Valor no Tempo de uma Série de Fluxos de Caixa

O Valor no Tempo de uma Série de Fluxos de Caixa O Valor no Tempo de uma Série de Fluxos de Caixa Uma aula preparada por Luiz A. Bertolo IMES-FAFICA O Básico Para se calcular o valor de uma série de fluxos de caixa usa-se a mesma matemática que aquela

Leia mais

UNIDADE DESCENTRALIZADA NOVA IGUAÇU - RJ ENGENHARIA ECONÔMICA E FINANCEIRA

UNIDADE DESCENTRALIZADA NOVA IGUAÇU - RJ ENGENHARIA ECONÔMICA E FINANCEIRA PARTE I 1 1) Calcular a taxa de juros trimestral proporcional às seguintes taxas: a) 24% ao ano. b) 36% ao biênio c) 6% ao semestre 2) Determinar a taxa de juros anual proporcional, das as seguintes taxas:

Leia mais

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise de Investimentos

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise de Investimentos ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Prof. Me. Jorge França Análise de Investimentos Jorge França: Graduado em Engenharia pela UFF-RJ; Pós-graduado em Gestão da Qualidade (UFMG), Marketing (ESPM e UFRJ), Gestão Empresarial

Leia mais

Regras de Decisão na Avaliação de Investimentos

Regras de Decisão na Avaliação de Investimentos Regras de Decisão na Avaliação de Investimentos A ordenação de projetos e a decisão sobre sua aceitação para inclusão no orçamento envolvem cinco métodos: (1) período de recuperação do investimento (payback);

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos matemáticos para simplificar a

Leia mais

Resumo Aula-tema 03: O valor do dinheiro no tempo

Resumo Aula-tema 03: O valor do dinheiro no tempo Resumo Aula-tema 03: O valor do dinheiro no tempo Por que o valor do dinheiro muda com o passar do tempo? Toda análise financeira leva em consideração um de seus principais paradigmas: o dinheiro perde

Leia mais

Capítulo 9: Análise de Projectos de Investimento. 9.1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro

Capítulo 9: Análise de Projectos de Investimento. 9.1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro Capítulo 9: Análise de Projectos de Investimento Conteúdo Temático 1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro 2. Critérios de análise da rendibilidade de projectos de investimento 9.1. A dimensão temporal

Leia mais

Análise de Investimentos e Reposição de Ativos

Análise de Investimentos e Reposição de Ativos Análise de Investimentos e Reposição de Ativos Fonte: Assaf Neto (2009), Matemática Financeira e Suas Aplicações, Cap. 10 A essência da análise de investimentos: Comparação de valores presentes, calculados

Leia mais

2 Referencial Teórico

2 Referencial Teórico 2 Referencial Teórico Baseado na revisão da literatura, o propósito deste capítulo é apresentar a estrutura conceitual do tema de Avaliação de Investimentos, sendo dividido em diversas seções. Cada seção

Leia mais

FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI

FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI 2012 Material 4 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 Técnicas de Análise Financeira CMPC Custo Médio Ponderado de Capital. Relação custo-benefício. Valor presente. Valor presente

Leia mais

SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III

SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal

Leia mais

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor

Leia mais

12/09/13. } Conceitos:

12/09/13. } Conceitos: Adriano Gonçalves de Araujo Ana Carolina Cezar Sales Fabíola Gomes Silva Magalhães Renato Domingos Arantes Silvia Cristina A. S. de Paula } Conceitos: Preço justo de uma ação; Valor estimado de um projeto

Leia mais

Ativos Patrimônio Líquido CAPÍTULO 2 CUSTO DE CAPITAL E CUSTOS FINANCEIROS. 1. Custo de Capital

Ativos Patrimônio Líquido CAPÍTULO 2 CUSTO DE CAPITAL E CUSTOS FINANCEIROS. 1. Custo de Capital 34 CAPÍTULO 2 CUSTO DE CAPITAL E CUSTOS FINANCEIROS 1. Custo de Capital Custo de capital é a taxa de retorno que a empresa precisa obter sobre os seus projetos de investimentos, para manter o valor de

Leia mais

CAIXA ECONOMICA FEDERAL

CAIXA ECONOMICA FEDERAL JUROS SIMPLES Juros Simples comercial é uma modalidade de juro calculado em relação ao capital inicial, neste modelo de capitalização, os juros de todos os períodos serão sempre iguais, pois eles serão

Leia mais

Módulo Gestão Financeira e Controladoria 6 e 20 de Fevereiro de 2010 Jonas Lucio Maia

Módulo Gestão Financeira e Controladoria 6 e 20 de Fevereiro de 2010 Jonas Lucio Maia MBA em Gestão Empresarial Módulo Gestão Financeira e Controladoria 6 e 20 de Fevereiro de 2010 Jonas Lucio Maia Slides Teóricos Aula 2 20/fev/10 CLIQUE GESTÃO PARA FINANCEIRA EDITAR O ESTILO E CONTROLADORIA

Leia mais

ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira

ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira Juros e Taxas de Juros Tipos de Empréstimos Valor Atual Líquido Taxa Interna de Retorno Cobertura de Manutenção de Dívidas Juros e Taxa de Juros Juro é

Leia mais

Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento

Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Neste artigo, farei a análise das questões de cobradas na prova do ISS-Cuiabá, pois é uma de minhas

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA Conceitos básicos A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos

Leia mais

Março/2012 - Parte3. Pag.1. Prof. Alvaro Augusto

Março/2012 - Parte3. Pag.1. Prof. Alvaro Augusto Pag.1 Pag.2 Pag.3 Métodos de Análise Valor Presente Líquido (VPL): Fácil de entender, fácil de calcular. Depende do conhecimento prévio de uma taxa de desconto. Taxa Interna de Retorno (TIR): Difícil de

Leia mais

MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337

MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337 1 Análise de Investimentos MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337 2 Sumário 1- Juros------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

COMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS

COMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS COMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS! Qual o preço de lançamento de cada nova ação?! Qual a participação do novo investidor no capital social?! Por que o mercado

Leia mais

Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR

Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR Data: VPL(VAL) Valor Presente Líquido ou Valor Atual Líquido O valor presente líquido (VPL), também conhecido como valor atual líquido (VAL)

Leia mais

Capítulo 15: Investimento, Tempo e Mercado de Capitais

Capítulo 15: Investimento, Tempo e Mercado de Capitais Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais :: EXERCÍCIOS 1. Suponha que a taxa de juro seja de 10%. Qual é o valor de um título com cupom que paga $80 por ano, durante cada um dos próximos 5

Leia mais

Resumo de Análise de Projetos de Investimento

Resumo de Análise de Projetos de Investimento Agosto/2011 Resumo de Análise de Projetos de Investimento Valor Quanto vale um ativo? Quanto vale uma empresa? Quanto vale um projeto? Valor Contábil É o valor da empresa para a Contabilidade. Ou seja,

Leia mais

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL Adm. Financeira II Aula 05 - Técnicas Orç. Capital - Pg. 1/8 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL 1. Introdução 1.1. Considerar fatores importantes fora do controle da empresa 1.2. Fatores qualitativos

Leia mais

2. O que representa e como é calculado o valor de uma empresa na Teoria Financeira? Exemplifique.

2. O que representa e como é calculado o valor de uma empresa na Teoria Financeira? Exemplifique. Prova Parcial Malvessi Questão 1 (15%) 1. A teoria moderna de administração financeira consagra 3 decisões estratégicas básicas para a tomada de decisão do administrador financeiro. Conceitue-as claramente.

Leia mais

Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas

Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo programático Unidade I Avaliação de Empresas Metodologias Simples Unidade II Avaliação de Empresas - Metodologias Complexas

Leia mais

VAL- 1 VALOR EM FINANÇAS

VAL- 1 VALOR EM FINANÇAS VAL- 1 VALOR EM FINANÇAS VAL- 2! Objectivo: " Identificação de uma teoria do valor (ainda rudimentar)! Caso os mercados funcionem bem os preços igualarão o valor dos diferentes produtos e serviços.! Qual

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA. Prof. Local. Flavio Nicastro. flavio.nicastro@attatecnologia.com.br. 06-11-2013 aula revisão 1

GESTÃO FINANCEIRA. Prof. Local. Flavio Nicastro. flavio.nicastro@attatecnologia.com.br. 06-11-2013 aula revisão 1 GESTÃO FINANCEIRA Prof. Local Flavio Nicastro flavio.nicastro@attatecnologia.com.br 06-11-2013 aula revisão 1 Representação de Ativos 1) Um projeto produz um fluxo de caixa líquido depois de descontados

Leia mais

QUAL A DIFERENÇA ENTRE O VPL DA OPERAÇÃO E O VPL DO ACIONISTA?

QUAL A DIFERENÇA ENTRE O VPL DA OPERAÇÃO E O VPL DO ACIONISTA? QUAL A DIFERENÇA ENTRE O VPL DA OPERAÇÃO E O VPL O cálculo do VPL do acionista O cálculo do VPL da operação A diferença entre o VPL da operação e o VPL do acionista Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Valor do dinheiro no tempo

Valor do dinheiro no tempo Valor do dinheiro no tempo "Tempo é dinheiro - diz o mais vulgar ditado conhecido por qualquer idade ou pessoa. Coloque-o ao contrário e você obtém a mais preciosa verdade - dinheiro é tempo." (George

Leia mais

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. 1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA E ANÁLISE DE INVESTIMENTO AULA 02: CAPITALIZAÇÃO, DESCONTO E FLUXO DE CAIXA TÓPICO 03: FLUXO DE CAIXA (UNIFORME E IRREGULAR) FLUXO DE CAIXA Denomina-se fluxo de caixa, a sequência

Leia mais

Matemática Régis Cortes. JURO composto

Matemática Régis Cortes. JURO composto JURO composto 1 O atual sistema financeiro utiliza o regime de juros compostos, pois ele oferece uma maior rentabilidade se comparado ao regime de juros simples, onde o valor dos rendimentos se torna fixo,

Leia mais

Matemática. Aula: 04/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.

Matemática. Aula: 04/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM. Matemática Aula: 04/10 Prof. Pedro Souza UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais

Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais Metodologia Aula Teórica Exemplos e Exercícios práticos Questões de concursos anteriores Metodologia e Bibliografia Fontes PMBOK, 2004. Project

Leia mais

prestação. Resp. $93.750,00 e $5.625,00.

prestação. Resp. $93.750,00 e $5.625,00. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DISCIPLINA MAT191 - MATEMÁTICA FINANCEIRA PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO LISTA 3 1) Um bem é vendido a vista por $318.000,00

Leia mais

Conceitos Básicos 09/10/2015. Módulo IV Capitalização Composta. CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA Montante e Juro Fórmulas Derivadas

Conceitos Básicos 09/10/2015. Módulo IV Capitalização Composta. CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA Montante e Juro Fórmulas Derivadas Módulo IV Capitalização Composta Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA Montante e Juro Fórmulas Derivadas Conceitos Básicos No sistema de juros compostos (regime de capitalização composta),

Leia mais

Matemática Financeira II

Matemática Financeira II Módulo 3 Unidade 28 Matemática Financeira II Para início de conversa... Notícias como essas são encontradas em jornais com bastante frequência atualmente. Essas situações de aumentos e outras como financiamentos

Leia mais

TAXA INTERNA DE RETORNO - IRR

TAXA INTERNA DE RETORNO - IRR TAXA INTERNA DE RETORNO - IRR A taxa interna de retorno é a taxa de juros (desconto) que iguala, em determinado momento do tempo, o valor presente das entradas (recebimentos) com o das saídas (pagamentos)

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA. Prof. Local. Flavio Nicastro. flavio.nicastro@attatecnologia.com.br. 30-10-2013 aula 3

GESTÃO FINANCEIRA. Prof. Local. Flavio Nicastro. flavio.nicastro@attatecnologia.com.br. 30-10-2013 aula 3 GESTÃO FINANCEIRA Prof. Local Flavio Nicastro flavio.nicastro@attatecnologia.com.br 30-10-2013 aula 3 Fluxo de Caixa Apuração do Imposto de Renda com base no Lucro Real Apuração do Imposto de Renda com

Leia mais

ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex

ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex Alguns conceitos Custos fixos: aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção. Independem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA Métodos para Análise de Fluxos de Caixa A análise econômico-financeira e a decisão

Leia mais

Análise de Viabilidade em Projetos

Análise de Viabilidade em Projetos MBA em Projetos Análise de Viabilidade em Projetos Professor: Milton Juer E-mail: mmjuer@gmail.com ANÁLISE DE VIABILIDADE EM PROJETOS AVALIAÇÃO: TRABALHO Estudo de caso e/ou lista de exercícios individual

Leia mais

Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini

Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação

Leia mais

ação? 8-4) Avaliação de ações de crescimento constante. Os investidores exigem uma taxa de retomo de 15 por cento sobre as ações da Levine Company (k

ação? 8-4) Avaliação de ações de crescimento constante. Os investidores exigem uma taxa de retomo de 15 por cento sobre as ações da Levine Company (k EXERCÍCIOS 8-1) Avaliação de ações preferenciais. A Ezzell Corporation emitiu ações preferenciais com um dividendo estabelecido a 10 por cento do par. Ações preferenciais deste tipo atualmente rendem 8

Leia mais

VPL do Projeto. Parte 3. O VPL Projetado Como fazer na planilha Excel

VPL do Projeto. Parte 3. O VPL Projetado Como fazer na planilha Excel 2008 VPL do Projeto Parte 3 O VPL Projetado Como fazer na planilha Excel Bertolo INVENT 21/05/2008 2 VPL do Projeto ORÇAMENTO DE CAPITAL 10 VPL Projetado 1. Básico Problema. Suponha uma empresa considerando

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT 191 PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT 191 PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT 191 PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO LISTA 2 1) Um título, com valor de face igual a $1.000,00,

Leia mais

Sim a riqueza, que visa o valor! Para tomarmos a decisão ótima, precisamos saber responder 04 perguntas:

Sim a riqueza, que visa o valor! Para tomarmos a decisão ótima, precisamos saber responder 04 perguntas: Análise de Projetos e Investimentos Autor: Prof. Ms. Thiago Nunes Bazoli Investimentos Podemos chamar de investimento em um determinado período os gastos destinados a ampliar a futura capacidade de consumo.

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FINANÇAS. MBA 2006/2007 (1º Bloco) Caderno de Exercícios. José Azevedo Pereira

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FINANÇAS. MBA 2006/2007 (1º Bloco) Caderno de Exercícios. José Azevedo Pereira INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FINANÇAS MBA 2006/2007 (1º Bloco) Caderno de Exercícios José Azevedo Pereira I O Conceito de VAL Exercício 1 Na figura seguinte, o

Leia mais

Técnicas de Avaliação. Técnicas BRUNI BRUNI BRUNI BRUNI. Comparar os parâmetros das Decisões de Investimentos. Tópico Novo. O segundo passo...

Técnicas de Avaliação. Técnicas BRUNI BRUNI BRUNI BRUNI. Comparar os parâmetros das Decisões de Investimentos. Tópico Novo. O segundo passo... Tópico Novo O segundo passo... Técnicas de Avaliação Comparar os parâmetros das Decisões de Investimentos Um breve resumo... Comparação e técnicas Ativo Passivo Bens + Direitos INVESTIMENTOS Obrigações

Leia mais

Escolha de investimentos via fluxos de caixa irregulares

Escolha de investimentos via fluxos de caixa irregulares Escolha de investimentos via fluxos de caixa irregulares descontados WERNKE, Rodney. Gestão financeira: ênfase em aplicações e casos nacionais. Rio de Janeiro, Saraiva, 2008. Capítulo 4 Aula de Fernando

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA. Prof. Local. Flavio Nicastro. flavio.nicastro@attatecnologia.com.br. 13-11-2013 aula 4

GESTÃO FINANCEIRA. Prof. Local. Flavio Nicastro. flavio.nicastro@attatecnologia.com.br. 13-11-2013 aula 4 GESTÃO FINANCEIRA Prof. Local Flavio Nicastro flavio.nicastro@attatecnologia.com.br 13-11-2013 aula 4 Avaliação de Ativos e Valor Presente. Dinâmica 1 Exercícios de Valor Presente e Valor Futuro 1) Joaquim

Leia mais

04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa

04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa DECISÕES DE INVESTIMENTOS E ORÇAMENTO DE CAPITAL Orçamento de capital Métodos e técnicas de avaliação de investimentos Análise de investimentos Leia o Capítulo 8 do livro HOJI, Masakazu. Administração

Leia mais

Crédito. Adm. Geral. Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I

Crédito. Adm. Geral. Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I Adm. Geral Prof. Marcelo dos Santos Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Garantir melhores decisões financeiras na empresa;

Leia mais

ADM020 Matemática Financeira

ADM020 Matemática Financeira Sumário 1. Objetivo da Aula 13 ADM020 Matemática Financeira 2. CDB e RDB 3. Debêntures 4. Obrigações Produtos do mercado financeiro ADM020 Matemática Financeira Aula 13 29/11/2009 2 2. Objetivo da Aula

Leia mais

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais

Leia mais

Financiamento a Longo Prazo. Alternativas. Capital Próprio. Prf. José Fajardo EBAPE-FGV. Ações Ordinárias Ações Preferenciais

Financiamento a Longo Prazo. Alternativas. Capital Próprio. Prf. José Fajardo EBAPE-FGV. Ações Ordinárias Ações Preferenciais Financiamento a Longo Prazo Prf. José Fajardo EBAPE-FGV Alternativas Ações Ordinárias Ações Preferenciais Debêntures Outros títulos de dívida BNDES Capital Próprio Ações autorizadas x emitidas Lucros retidos

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução das questões de MATEMÁTICA da prova para o cargo de Técnico Bancário do Banco da Amazônia (BASA) 2015. Caso você entenda

Leia mais

A ESTRUTURA DE CAPITAL NA ANÁLISE DE NOVOS INVESTIMENTOS

A ESTRUTURA DE CAPITAL NA ANÁLISE DE NOVOS INVESTIMENTOS A ESTRUTURA DE CAPITAL NA ANÁLISE DE NOVOS! O que é estrutura de capital alvo?! Estrutura de capital atual x estrutura de capital alvo.! Qual estrutura de capital devemos levar em consideração na análise

Leia mais

2010 Incapital Finance - 3

2010 Incapital Finance - 3 METODOLOGIAS PARA AVALIAÇÃO DE EMPRESAS BELO HORIZONTE - MG Apresentação: Palestra Fusões e Aquisições Cenários e Perspectivas Valuation Metodologias e Aplicações Desenvolvimento: Índice: 1. Introdução

Leia mais

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto Introdução As técnicas de avaliação econômica são utilizadas para converter os dados

Leia mais

Por juros entende-se toda e qualquer remuneração de um capital.

Por juros entende-se toda e qualquer remuneração de um capital. 2 Por juros entende-se toda e qualquer remuneração de um capital. Pode ser entendido também como o pagamento de um indivíduo pelo uso do capital de outro. O uso do capital pode ser realizado através de

Leia mais

PARA CRIAR VALOR PARA O ACIONISTA NÃO BASTA TER EVAs POSITIVOS - É PRECISO QUE SEJAM "CRESCENTES"

PARA CRIAR VALOR PARA O ACIONISTA NÃO BASTA TER EVAs POSITIVOS - É PRECISO QUE SEJAM CRESCENTES PARA CRIAR VALOR PARA O ACIONISTA NÃO BASTA TER EVAs POSITIVOS - É PRECISO QUE SEJAM "CRESCENTES"! PODEMOS CRIAR VALOR APRESENTANDO EVAs NEGATIVOS?! PODEMOS DESTRUIR VALOR APRESENTANDO EVAs POSITIVOS?!

Leia mais

O QUE É CFROI CASH FLOW RETURN ON

O QUE É CFROI CASH FLOW RETURN ON 1 O QUE É CFROI CASH FLOW RETURN ON Métricas de Retorno Os direcionadores do retorno total do acionista -TSR O CFROI passo a passo Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado

Leia mais

Financiamento de Longo Prazo. Fontes Internas Lucro Retido Depreciação acumulada Fontes Externas Dívida Capital Próprio ADM 1409 GESTÃO FINANCEIRA II

Financiamento de Longo Prazo. Fontes Internas Lucro Retido Depreciação acumulada Fontes Externas Dívida Capital Próprio ADM 1409 GESTÃO FINANCEIRA II Financiamento de Longo Prazo Fontes Internas Lucro Retido Depreciação acumulada Fontes Externas Dívida Capital Próprio Financiamento com Dívida O financiamento com dívida é uma alternativa ao capital próprio

Leia mais

O valor do dinheiro varia ao longo do tempo, ou seja, não é indiferente dispor hoje ou daqui a um ano de uma dada quantia em dinheiro.

O valor do dinheiro varia ao longo do tempo, ou seja, não é indiferente dispor hoje ou daqui a um ano de uma dada quantia em dinheiro. Tópico complementar 5. Valor temporal do dinheiro Objectivo específico: No final deste capítulo, o leitor deverá estar apto a: - Conhecer o significado e o modo de utilização da taxa de actualização (medida

Leia mais

Podemos representar em fluxo de caixa através do seguinte diagrama: (+) (+) (+) (+) 0 1 2 3 4 5... n tempo

Podemos representar em fluxo de caixa através do seguinte diagrama: (+) (+) (+) (+) 0 1 2 3 4 5... n tempo FLUXO DE CAIXA O estudo da matemática financeira é desenvolvido, basicamente, através do seguinte raciocínio: ao longo do tempo existem entradas de dinheiro (receitas) e saídas de dinheiro (desembolsos)

Leia mais

Swaps. Que é um Swap? Natureza dos Swaps. Prf. José Fajardo FGV-EBAPE

Swaps. Que é um Swap? Natureza dos Swaps. Prf. José Fajardo FGV-EBAPE Swaps Prf. José Fajardo FGV-EBAPE Que é um Swap? Um swap é um acordo para trocar fluxos de caixa num futuro determinado, na mesma ou em moedas diferentes, com certas regras establecidas, Os contratos de

Leia mais

Escolha de investimentos. Aula de Fernando Nogueira da Costa

Escolha de investimentos. Aula de Fernando Nogueira da Costa Escolha de investimentos via fluxos de caixa descontados Aula de Fernando Nogueira da Costa Idéia Capital Valor do dinheiro no tempo: o capital emprestado (ou investido) em determinado período deve ser

Leia mais

Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento

Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Neste artigo, faremos a análise das questões de cobradas na prova

Leia mais

2 - Um capital de R$ 2.000,00 é aplicado a juros composto durante 4 anos a taxa de 2% a.a. Qual o montante e qual os juros totais auferidos?

2 - Um capital de R$ 2.000,00 é aplicado a juros composto durante 4 anos a taxa de 2% a.a. Qual o montante e qual os juros totais auferidos? LISTA 02 MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Joselias TAXAS EQUIVALENTES A JUROS COMPOSTOS, TAXA NOMINAL, TAXA EFETIVA, DESCONTO RACIONAL SIMPLES E COMPOSTO, DESCONTO COMERCIAL SIMPLES E COMPOSTO. DESCONTO

Leia mais

GABARITO DOS EXERCÍCIOS

GABARITO DOS EXERCÍCIOS Bertolo 18/2/2006 MATEMÁTICA FINANCEIRA Gab_fin1 PAG.1 GABARITO DOS EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS (Juros Simples) 1.Calcule o montante de uma aplicação de R$ 50.000,00, à taxa de 2,5% ao mês, durante

Leia mais

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER 1- Uma dívida no valor de R$ 60.020,54 deve ser paga em sete prestações postecipadas de R$ 10.000,00, a uma determinada taxa de juros. Considerando esta mesma taxa de juros, calcule o saldo devedor imediatamente

Leia mais

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL 16/08/2011 1 CAPITAL: Refere-se aos ativos de longo prazo utilizados na produção; ORÇAMENTO: é o plano que detalha entradas e saídas projetadas durante

Leia mais

Introdução. Este arquivo compõe a coletânea Mega Cursos - www.megacursos.com.br -

Introdução. Este arquivo compõe a coletânea Mega Cursos - www.megacursos.com.br - Curso de Matemática financeira Introdução Este arquivo compõe a coletânea Mega Cursos - www.megacursos.com.br - AULA 1: Definições O que são juros? Por que variam tanto? Risco. Inflação - ilusão de remuneração.

Leia mais

CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA

CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira se preocupa com o valor do dinheiro no tempo. E pode-se iniciar o estudo sobre o tema com a seguinte frase: NÃO SE SOMA OU SUBTRAI QUANTIAS EM DINHEIRO

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

As técnicas mais difundidas para avaliar propostas de investimentos são:

As técnicas mais difundidas para avaliar propostas de investimentos são: 18 CAPÍTULO 1 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO (continuação) 2. Técnicas de Orçamento de Capital 2.1 Técnicas de análise de Orçamento de Capital As técnicas de análise de orçamentos de capital são utilizadas

Leia mais

100.000 (CHS) CF0; 30.000 (CFj) 3 (Nj); 40.000 (CFj); 6% (i); (f) (CF0)

100.000 (CHS) CF0; 30.000 (CFj) 3 (Nj); 40.000 (CFj); 6% (i); (f) (CF0) Exercícios Resolvidos 1. Em qual dos dois investimentos deve-se aceitar, levando em consideração os índices do VPL, TIR e PAYBACK? Justifique sua resposta. Taxa mínima de atratividade é de 6% Período Investimento

Leia mais

Cálculo de Juros Simples e Composto no Excel - Parte 1

Cálculo de Juros Simples e Composto no Excel - Parte 1 Cálculo de Juros Simples e Composto no Excel - Parte 1 Grau de Dificuldade: 5 Olá turma... Nos próximos artigos, estarei exemplificando diversas maneiras para trabalhar com Juros Simples e Composto no

Leia mais

Pra que serve a Matemática Financeira? AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS MATEMÁTICA FINANCEIRA 20/01/2016. Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc

Pra que serve a Matemática Financeira? AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS MATEMÁTICA FINANCEIRA 20/01/2016. Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc MATEMÁTICA FINANCEIRA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc Pra que serve a Matemática Financeira? 1 NOÇÕES GERAIS SOBRE A MATEMÁTICA

Leia mais

Aula 04 Matemática Financeira. Equivalência de Capitais a Juros Compostos

Aula 04 Matemática Financeira. Equivalência de Capitais a Juros Compostos Aula 04 Matemática Financeira Equivalência de Capitais a Juros Compostos Introdução O conceito de equivalência permite transformar formas de pagamentos (ou recebimentos) em outras equivalentes e, consequentemente,

Leia mais

Matemática Financeira - Vinícius Werneck, professor do QConcursos.com

Matemática Financeira - Vinícius Werneck, professor do QConcursos.com Matemática Financeira - Vinícius Werneck, professor do QConcursos.com 1- Q236904 - Prova: CESGRANRIO - 2012 - Caixa - Técnico Bancário Disciplina: Matemática Financeira Assuntos: Amortização; Sistema Francês

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES

CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES DEFINIÇÕES: CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES Taxa de juros: o juro é determinado através de um coeficiente referido a um dado intervalo de tempo. Ele corresponde à remuneração da

Leia mais

ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE. Margem Bruta. VL = Vendas Líquidas (ou Receitas Líquidas ou Faturamento Líquido)

ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE. Margem Bruta. VL = Vendas Líquidas (ou Receitas Líquidas ou Faturamento Líquido) Índices econômico-financeiros sob a ótica de finanças 13 ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE LB = Lucro Bruto Margem Bruta MB = LB Margem Bruta é quanto a empresa tem de lucro após a dedução dos custos da empresa.

Leia mais

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA SISTEMA MONETÁRIO É o conjunto de moedas que circulam num país e cuja aceitação no pagamento de mercadorias, débitos ou serviços é obrigatória por lei. Ele é constituído

Leia mais

Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos

Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos Avaliação da Viabilidade Econômico- Financeira em Projetos Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos Elias Pereira Apresentação Professor Alunos Horário 19:00h às 23:00 h com 15 min. Faltas Avaliação

Leia mais

A transformação e o custo do dinheiro ao longo do tempo *

A transformação e o custo do dinheiro ao longo do tempo * A transformação e o custo do dinheiro ao longo do tempo * Estamos acostumados à idéia de que o valor do dinheiro muda ao longo do tempo, pois em algum momento convivemos com algum tipo de inflação e/ou

Leia mais

ANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO

ANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO ANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO ANHANGUERA EDUCACIONAL 6 Aula Disciplina : GESTÃO FINANCEIRA Prof.: Carlos Nogueira Agenda 19h00-19h15: Breve revisão 19h15-20h30: Exercícios/Estudos de

Leia mais

MS877 PROJETO SUPERVISIONADO II Técnicas de Análise de Investimentos

MS877 PROJETO SUPERVISIONADO II Técnicas de Análise de Investimentos MS877 PROJETOSUPERVISIONADOII TécnicasdeAnálisedeInvestimentos TathianaFarinelliSanchezRA046576 INTRODUÇÃO Capitalismo:sistemaeconômicocaracterizadopelapropriedadeprivadadosmeiosdeproduçãoepela existênciademercadoslivres,trabalhoassalariado.

Leia mais