DISCIPLINA DE ZOONOSES E ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA EM SAÚDE PÚBLICA
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1 Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Centro de Controle de Zoonoses Campus Universitário - Prédio Nº 42 CEP Pelotas, RS. Fone: (053) DISCIPLINA DE ZOONOSES E ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA EM SAÚDE PÚBLICA Prof. Claudiomar Soares Brod - claudiomarbrod@yahoo.com.br Pelotas
2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino PROVAS: 02/05/2016 1ª PROVA TEÓRICA 27/06/2016 2ª PROVA TEÓRICA 04/07/2016 PROVA DE RECUPERAÇÃO 18/07/2016 Exame
3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino TURMAS PRÁTICAS M1 N⁰ T Matrícula Nome 01 M ALEXANDRE MARTINS DE LIMA - 02 M ALINE EBELING VIANA - 03 M AMÁLIA PEGLOW CRESPO - 04 M ARIELE FERNANDA CAVALCANTE DA SILVA 05 M CARINA BURKERT DA SILVA 06 M CARLA AUGUSTA SASSI DA COSTA GARCIA 07 M CAROLINA DOS SANTOS BERMANN 08 M DANIELE VITOR BARBOZA - 09 M DEBORA MACHADO NOGUERA 10 M FERNANDA STEIN STREIT 11 M FRANCIELI DE LEMOS RODRIGUES 12 M GUILHERME DA SILVA AZEVEDO 13 M JAURA CORREA DA CUNHA 14 M JÉSSICA PAOLA SALAME 15 M JORDANA SELL SAUERESSIG 16 M JULIANA FERNANDES ROSA 17 M JULIANA PORTELLA 18 M JULIA ROSIN DA SILVA 19 M MARIANA FISCHER BORGES 20 M MATHEUS RUIS DIAS MILAN DE SOUZA 21 M MONIKE QUIRINO DOS SANTOS
4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino TURMAS PRÁTICAS M2 N⁰ T Matrícula Nome 22 M LAURA BRENNER COLLING 23 M VALERIA DEFAVARI MORETTI
5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino TURMAS PRÁTICAS M3 N⁰ T Matrícula Nome 24 M ALINE GONÇALVES LOPES 25 M GIOVANNI BETTIN ANSELMO
6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino TURMAS PRÁTICAS M4 N⁰ T Matrícula Nome 26 M ALANA HIJANO 27 M ANDREZ PASTORELLO BOHN 28 M DIEGO GAMBÔA PEREIRA 29 M MARIA LUISA FONTELLES OBELENIS 30 M MILIMANI ANDRETTA 31 M SAMANTHA ALVES AZAMBUJA
7 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino Ano Semestre Letivo ⁰ 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Zoonoses e Administração Sanitária em Saúde Pública 1.2 Unidade: Faculdade de Veterinária Responsável: Departamento de Veterinária Preventiva Curso(s) atendido(s)/semestre do curso: Medicina Veterinária /9⁰ 1.5 Professor regente: Prof. Dr. Claudiomar Soares Brod 1.6 Carga horária total: Caráter: 1.9 Currículo: Teórica: 02 Prática: 02 ( X ) obrigatória ( X ) semestral Exercícios: EAD: ( ) optativa ( ) anual ( ) outro (especificar) 1.7 Créditos: Local/horário: Teóricas Prédio n⁰ 1 (Faculdade de Veterinária) 221, 222. Práticas Prédio n⁰ 42 (Centro de Controle de Zoonoses). 223, 224 (M1); 411, 412 (M2); 511, 512 (M3) e 513, 514 (M4) Pré-requisito(s): Doenças Parasitárias Código ; Doenças Infecciosas Código ; Tecnologia dos Produtos de Origem Animal Código ; Toxicologia e Plantas Tóxicas Código
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9 Professor(es) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino 2. Docência 2.1 Encargo didático semanal Teórica Prática Total 1. Prof. Dr. Claudiomar Soares Brod Prof. Dr. Fernanda de Rezende Pinto Prof. Dr. Fernando da Silva Bandeira Prof. Dr. Fábio Bruhn Observações: O encargo teórico, como são quatro professores ministrantes, pode variar por semana, de duas, uma ou nenhuma hora teórica ministrada em alguma semana. Já nas aulas práticas, onde seria necessária quase a individualização do ensino e como temos turmas práticas que variam de um mínimo de 05 até 20 alunos, os quatro professores participam de todas as aulas práticas das quatro turmas. 3. Ementa Exercitar a aplicabilidade da Epidemiologia das Zoonoses em Problemas Sanitários Animais e de Saúde Pública. Vivenciar a interação ecológica no processo saúdeenfermidade. Adquirir habilidades na aplicação do método epidemiológico em populações. Planejar, executar e participar de projetos que visem à defesa do meio ambiente, da saúde pública e do bem-estar social. Relacionar-se adequadamente com os diversos segmentos sociais e em equipes multidisciplinares.
10 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino 3. Ementa: Exercitar a aplicabilidade da Epidemiologia das Zoonoses em Problemas Sanitários Animais e de Saúde Pública. Saúde Populacional O termo população tem, consoante a disciplina a que se refere, distintas definições. Em Biologia define-se como um grupo de indivíduos que acasalam uns com os outros, produzindo descendência. Em Sociologia define-se como um conjunto de pessoas adscritas a um determinado espaço, num dado tempo. Em Estatística define-se população como o conjunto de todos os elementos ou resultados sob investigação.
11 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino 3. Ementa: Exercitar a aplicabilidade da Epidemiologia das Zoonoses em Problemas Sanitários Animais e de Saúde Pública. Vivenciar a interação ecológica no processo saúde-enfermidade. Eco = lugar, logia = estudo. Saúde Completo bem estar físico, social e mental e não somente a ausência de doença (OMS) O meio ambiente é constituído de diferentes elementos, com os quais o homem convive num princípio antropocêntrico e tem levado à degradação e destruição inconseqüente deste meio ambiente.
12 963 mil mil 10 mil 10 mil 100 mil 270 mil Biodiversidade Espécies Espécies + Homem 12 mil 20 mil 22 mil 80 mil 25 mil 75 mil 70 mil 40 mil
13 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino 3. Ementa: Exercitar a aplicabilidade da Epidemiologia das Zoonoses em Problemas Sanitários Animais e de Saúde Pública. Vivenciar a interação ecológica no processo saúde-enfermidade. Adquirir habilidades na aplicação do método epidemiológico em populações. Descrição da Doença no Tempo e no Espaço Zoonose esporádica: Ocorre raramente ou é infreqüente. Não tem regularidade, não é previsível e a ocorrência é localizada. A ocorrência esporádica sugere que o agente infrequentemente infecta o hospedeiro, ou o agente está sempre presente e a doença clínica resulta de outros fatores. exemplo: Brucelose Humana: (menos de 10% dos casos humanos identificados)
14 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino 3. Ementa: Exercitar a aplicabilidade da Epidemiologia das Zoonoses em Problemas Sanitários Animais e de Saúde Pública. Vivenciar a interação ecológica no processo saúde-enfermidade. Adquirir habilidades na aplicação do método epidemiológico em populações. Descrição da Doença no Tempo e no Espaço Zoonose endêmica: É constante, ocorre com regularidade previsível com apenas pequenos desvios na freqüência esperada. A freqüência média da doença endêmica pode ser baixa (hipoendêmica), moderada (mesoendêmica) ou alta (hiperendêmica). Toxoplasmose
15 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino 3. Ementa: Exercitar a aplicabilidade da Epidemiologia das Zoonoses em Problemas Sanitários Animais e de Saúde Pública. Vivenciar a interação ecológica no processo saúde-enfermidade. Adquirir habilidades na aplicação do método epidemiológico em populações. Descrição da Doença no Tempo e no Espaço As doenças endêmicas são o resultado de equilíbrio a longo prazo entre agente e hospedeiro. Quanto mais baixo for o grau de endemicidade melhor é o equilíbrio entre ambos. No entanto este equilíbrio pode ser perturbado por fatores ambientais e/ou fatores ligados ao hospedeiro. Zoonose epidêmica: abundante mas infreqüente. Excede a freqüência normal esperada (mais de dois desvios padrões acima da média) e este aumento não é predictível. A doença ocorre num determinado momento e espaço. Uma doença epidêmica sugere um desequilíbrio grande com o agente em vantagem. Este desequilíbrio é comum quando uma nova estirpe do organismo aparece (mutação) ou quando o hospedeiro é exposto pela primeira vez ao agente.
16 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino Descrição da Doença no Tempo e no Espaço
17 Zoonose mesoendêmica 18% MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino Descrição da Doença no Tempo e no Espaço Leishmaniose Zoonose hiperendêmica 41,7% Zoonose hipoendêmica 8,6% Zoonose esporádica: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8. ed. Brasília-DF, ,8% Zoonose mesoendêmica 0,1%
18 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino 3. Ementa: Exercitar a aplicabilidade da Epidemiologia das Zoonoses em Problemas Sanitários Animais e de Saúde Pública. Vivenciar a interação ecológica no processo saúde-enfermidade. Adquirir habilidades na aplicação do método epidemiológico em populações. Os termos Enzootia, Epizootia. Enfitia, Epifitia estão em desuso. Descrição da Doença no Tempo e no Espaço O termo pandemia é usado para exprimir uma epidemia de larga escala (países e continentes). Gripe A
19 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino 3. Ementa: Exercitar a aplicabilidade da Epidemiologia das Zoonoses em Problemas Sanitários Animais e de Saúde Pública. Vivenciar a interação ecológica no processo saúde-enfermidade. Adquirir habilidades na aplicação do método epidemiológico em populações. Planejar, executar e participar de projetos que visem à defesa do meio ambiente, da saúde pública e do bem-estar social, relacionando-se adequadamente com os diversos segmentos sociais e em equipes multidisciplinares. Bioestatística /Epidemiologia Amostragem; Métodos Populacionais de Diagnóstico; Fatores de Risco. f(x) 0,4 0,3 0,2 68,27% 0,1 95,45% 0, x 99,73% MPD: S e, E s, VP+, VP-; Acurácia FR: OR; RR; Re; Rne; RA; DRp Agrônomo Bioestatístico Ext. Rural Veterinário Bioquímico Enfermeiro Epidemiologista Médico
20 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino Apesar da histórica contribuição da Medicina Veterinária no campo da saúde pública, apenas a partir de 2011 o médico veterinário recebe o aval legal para compor as equipes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), institucionalizadas pelo Ministério da Saúde e geridas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A publicação da Portaria 2488 de 21 de outubro de 2011 aprova a Política Nacional de Atenção Básica para o SUS, e inclui a Medicina Veterinária no NASF, fazendo justiça a uma classe profissional que trabalha em prol da Saúde Pública Brasileira há muitos anos. Saúde Única (One Health) é o esforço de integração de várias disciplinas trabalhando localmente, nacionalmente e globalmente para alcançar a saúde ideal para pessoas, animais e meio ambiente. Devido a sua experiência, os veterinários desempenham papéis críticos na saúde dos animais, seres humanos e até mesmo do ambiente, mas esses papéis são muitas vezes esquecidos ou não reconhecidos. No entanto, a medicina veterinária é a única profissão que rotineiramente opera na interface destes três componentes de uma só saúde.
21 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino Das doenças até agora reconhecidas em humanos, aproximadamente 60% são devidas a patógenos multi-hospedeiros caracterizados pelo seu movimento entre espécies (Torrey & Yoken, 2005) e, ao longo das últimas três décadas, aproximadamente 75% das novas doenças infecciosas humanas emergentes foram zoonóticas (Taylor, Latham & Woolhouse, 2001). Nossa crescente interdependência dos animais e de seus produtos pode muito bem ser um dos maiores fatores de risco para a nossa saúde na transmissão de doenças infecciosas. James Steele, que encarnava One Health, organizou e desenvolveu o primeiro programa de Saúde Pública Veterinária com o Centro de Controle de Doenças (CDC) em Atlanta nos anos 1940, e foi responsável pela inclusão oficial de veterinários para o Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos, a partir de Foi o trabalho inovador de Steele, em parceria com médicos e outros profissionais de saúde, que levou aos rápidos avanços no controle e prevenção de doenças zoonóticas, tanto nos EUA como internacionalmente.
22 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino 4. Objetivos 4.1. Gerais Capacitar o aluno para a elaboração e execução de programas sanitários dirigidos às zoonoses Específicos a.) Ministrar conhecimentos de Administração Sanitária; b.) Ministrar conhecimentos das principais zoonoses de importância em Saúde Pública no Brasil; c.) Ministrar conhecimentos de Animais Peçonhentos do Brasil; d.) Ministrar e executar conhecimentos das práticas laboratoriais das principais zoonoses do Brasil; e.) Identificar na coleção científica de animais peçonhentos, as principais características das espécies de aranhas, escorpiões e cobras de importância em Saúde Pública no Brasil.
23 Jararaca Cruzeira Cruzeira Cruzeira Jararaca Jararaca
24 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino 6. Descrição do conteúdo/unidades (programa) Noções de Administração Sanitária Sistemas de informação em Zoonoses Introdução Objetivos Relações com outras áreas Organização do Sistema Características da informação Produtos do sistema Teoria da organização e Administração Sanitária Objetivos Estimativas de perdas econômicas e de saúde pública provocadas por uma enfermidade Organização da Administração Sanitária
25 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino 6. Descrição do conteúdo/unidades (programa) Zoonoses de importância em Saúde Pública 1.- Leptospirose 2.- Raiva 3.- Hidatidose 4.- Toxoplasmose 5.- Complexo Teniose/Cisticercose 6.- Leishmaniose, 7.- Brucelose 8.- Mal de Chagas 9.- Tuberculose 10.- Dengue 11.- Fasciolose 12.- Larva Migrans Cutânea e Visceral 13.- Filariose Outras Zoonoses - Dipilidiose, Tétano, Tungíase, Escabiose, Salmonelose, Carbúnculo Hemático.
26 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino 6. Descrição do conteúdo/unidades (programa) Animais Peçonhentos do Brasil 1.- Aranhas 2.- Escorpiões 3.- Cobras Aulas Práticas: Conhecimento e manuseio de equipamentos de um laboratório de Saúde Pública (Autoclave; Balança Analítica; Ultracentrífuga; Forno; Estufa Bacteriológica; Fluxo Laminar; Potenciômetro; Contador de Colônias; Microscópio de campo claro, escuro e imunofluorescência; Micropipetas...). Diagnóstico de Brucelose: Prova de Vigilância Epidemiológica. Teste do Anel no Leite (TAL). Diagnóstico de Brucelose: Prova de Triagem. Teste do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT). Diagnóstico de Brucelose: Prova Confirmatória. Prova Lenta em Tubos e Prova Lenta em Tubos com 2Mercaptoetanol.
27 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino 6. Descrição do conteúdo/unidades (programa) Aulas Práticas: Características morfológicas de animais peçonhentos do Brasil (Aranhas e escorpiões). Características morfológicas de animais peçonhentos do Brasil (Cobras). Exame coproscópico para pesquisa de Giardia spp. (Técnica de Faust). Exame coproscópico para pesquisa de Giardia spp. (Técnica de Ritchie). Teste de Imunofluorescência Indireta para pesquisa de Leishmania spp. Teste de ELISA para pesquisa de Leishmania spp. Teste de DPP (Dual Path Plataform) para pesquisa de Leishmania spp. Manutenção e controle de uma bateria de sorovares leptospirais para diagnóstico de leptospirose. Pesquisa direta de espiroquetas em microscopia de campo escuro em sangue e urina. Soroaglutinação microscópica com antígenos vivos para o diagnóstico de leptospirose, Teste de Triagem Soroaglutinação microscópica com antígenos vivos para o diagnóstico de leptospirose, Teste de Titulação. Coprocultura para pesquisa de parasitas
28 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino Semana Data Tópico Abordado / Mês de Março T/P 1ª 14/03/16 Introdução: Sistema de Informação em Zoonoses/M1 2/2 (Brod) 16/03/16 Introdução: Sistema de Informação em Zoonoses M2 0/2 17/03/16 Introdução: Sistema de Informação em Zoonoses M3 0/2 17/03/16 Introdução: Sistema de Informação em Zoonoses M4 0/2 2ª 21/03/16 Anim. Peçon. do Brasil Aranhas/M1 (Ana) 2/2 23/03/15 Aranhas - M2 0/2 24/03/15 Aranhas M3 0/2 24/03/15 Aranhas M4 0/2 3ª 28/03/16 Anim. Peçon. do Brasil Cobras e Escorpiões/M1 (Ana) 2/2 30/03/16 Cobras e escorpiões - M2 0/2 31/03/16 Cobras e escorpiões M3 0/2 31/03/16 Cobras e escorpiões M4 0/2
29 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino Semana Data Tópico Abordado / Mês de Abril T/P 4ª 04/04/16 Leptospirose (Brod)/ Manutenção e controle de uma bateria de sorovares leptospirais para diagnóstico 2/2 de leptospirose. Pesquisa direta de espiroquetas em microscopia de campo escuro em sangue e urina M1 (P 16:00 às 18:00) 06/04/16 Manutenção e controle de uma bateria de sorovares leptospirais para diagnóstico de leptospirose. 0/2 Pesquisa direta de espiroquetas em microscopia de campo escuro em sangue e urina M2 (P 8:00 às 10:00) 07/04/16 Manutenção e controle de uma bateria de sorovares leptospirais para diagnóstico de leptospirose. 0/2 Pesquisa direta de espiroquetas em microscopia de campo escuro em sangue e urina M3 (P 8:00 às 10:00) 07/04/16 Manutenção e controle de uma bateria de sorovares leptospirais para diagnóstico de leptospirose. 0/2 Pesquisa direta de espiroquetas em microscopia de campo escuro em sangue e urina M4 (P 10:00 às 12:00) 5ª 11/04/16 Mal de Chagas (Ana)/Soroaglutinação microscópica com antígenos vivos para o diagnóstico de 2/2 leptospirose, Teste de Triagem M1 13/04/16 Soroaglutinação microscópica com antígenos vivos para o diagnóstico de leptospirose, Teste de 0/2 Triagem M2 14/04/16 Soroaglutinação microscópica com antígenos vivos para o diagnóstico de leptospirose, Teste de 0/2 Triagem M3 14/04/16 Soroaglutinação microscópica com antígenos vivos para o diagnóstico de leptospirose, Teste de 0/2 Triagem M4 6ª 18/04/16 Hidatidose (Ana)/ Liberados M1 2/2 20/04/16 Liberados M2 0/2 21/04/16 Liberados M3 0/2 21/04/16 Feriado - Liberados M4 0/2 7ª 25/04/16 Brucelose (Brod)/ Soroaglutinação microscópica com antígenos vivos para o diagnóstico de 2/2 leptospirose, Teste de Titulação M1 27/04/16 Soroaglutinação microscópica com antígenos vivos para o diagnóstico de leptospirose, Teste de0/2 Titulação M1 28/04/16 Soroaglutinação microscópica com antígenos vivos para o diagnóstico de leptospirose, Teste de0/2 Titulação M1 28/04/16 Soroaglutinação microscópica com antígenos vivos para o diagnóstico de leptospirose, Teste de0/2 Titulação M1
30 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino Semana Data Tópico Abordado / Mês de Maio T/P 8ª 02/05/16 1ª PROVA TEÓRICA - FV 2/0 9ª 9/05/16 Raiva (Fernanda) Brucelose TAL M1 2/2 11/05/16 Brucelose TAL M2 0/2 12/05/16 Brucelose TAL M3 0/2 12/05/16 Brucelose TAL M4 0/2 10ª 16/05/16 Leishmaniose (Fábio) / AAT M1 2/2 18/05/16 Brucelose AAT M2 0/2 19/05/16 Brucelose AAT M3 0/2 19/05/16 Brucelose AAT M4 0/2 11ª 23/05/16 Tuberculose (Fernanda)/ 2/2 25/05/16 Liberados 26/05/16 Liberados 26/05/16 Feriado 12ª 30/05/16 Palestra 3ª Delegacia Regional de Saúde 2/2
31 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino SemanaData Tópico Abordado / Mes de Junho T/P 13ª 06/06/16 Larva Migrans Cutânea e Visceral (Fernando) / Brucelose 2ME 2/2 M1 08/06/16 Brucelose 2ME M2 2/0 09/06/16 Brucelose 2ME M3 2/0 09/06/16 Brucelose 2ME M4 2/0 14ª 13/06/16 Mormo (Fernando)/Giardiose (Fernanda) - Sistemas de 2/2 Informação em Zoonoses I M1 15/06/16 Sistemas de Informação em Zoonoses I - M2 0/2 16/06/16 Sistemas de Informação em Zoonoses I M3 0/2 16/06/16 Sistemas de Informação em Zoonoses I M4 0/2 15ª 20/06/16 Toxoplasmose (Fábio) Sistemas de Informação em Zoonoses II 2/2 M1 22/06/16 Sistemas de Informação em Zoonoses II - M2 0/2 23/06/16 Sistemas de Informação em Zoonoses II M3 0/2 23/06/16 Sistemas de Informação em Zoonoses II M4 0/2 16ª 27/06/16 Segunda Prova - FV
32 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino Semana Data Tópico Abordado / Mês de Julho T/P 17ª 04/07/16 Prova de Recuperação - CCZ 2/2 18ª 18/07/16 Exame as 14: 00 horas - CCZ
33 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino 8. ATIVIDADES DISCENTES Atividades previstas para os alunos serão desenvolvidas no Prédio 1 da Faculdade de Veterinária (Aulas teóricas) e no Prédio 42 do Centro de Controle de Zoonoses da Faculdade de Veterinária (Aulas práticas e seminários). Eventualmente poderão ser programadas saídas a campo para estudo de algum problema zoonótico do momento.
34 9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Serão realizadas duas provas teóricas (PT1 e PT2), e uma prova de recuperação (PR) para quem faltar a uma das anteriores ou para quem desejar substituir alguma das anteriores; A prova de recuperação substituirá a falta de uma, ou uma nota mais baixa, prevalecendo a nota mais alta; A média semestral de cada aluno será calculada pela fórmula: PT1 PT 2 2 PT1 PR 2 MS = ou MS = ou MS = PT 2 PR 2 A PT1 será realizada dia 02 de Maio de 2016 às 14:00 no prédio 1 da Faculdade de Veterinária com o conteúdo ministrado desde o dia 14 de Março até o dia 28 de Abril. A PT2 será realizada no dia 27 de Junho de 2016 às 14:00 no prédio 1 da Faculdade de Veterinária, com o conteúdo ministrado desde o dia 09 de Maio de 2016 até o dia 27 de Junho de A PR será realizada no dia 04 de Julho de 2016 às 14:00 no prédio 42 do Centro de Controle de Zoonoses, com o conteúdo ministrado em todo o primeiro semestre de Será aprovado o (a) aluno (a) que obtiver freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e obtiver média final no semestre igual ou superior a 7,0, ou no exame, média igual ou superior a 5,0.
35 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino 10. BIBLIOGRAFIA 10.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Acha, P.N & Szyfres, B. - Zoonosis y enfermedades transmissibles comunes al hombre y a los animales. 2ª Edición. Publicación Científica nº 503, OPS/OMS, 989 p.,1986. Benenson, A.S. - Controle das doenças transmissíveis no homem. 13ª Edição. Publicação Científica nº 442, OPS/OMS, 420 p., Bruner, D.W. and Gillespie - Hagan's Enfermedades infecciosas de los animales domésticos, 3ª Edición, La Prensa Médica Mexicana, 1040 p., Correa, W.M, e Correa, C.N.M. - Enfermidades Infecciosas dos mamíferos domésticos. J.M. Varela, São Paulo, 823 p., Cruickshank, R. - Microbiologia Médica. 2ª Edição, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1128 p., Merchant, I.A. and Packer, R.A. - Bacteriologia y Virologia Veterinárias, 3ª Edición. Ed. Acribia - Zaragoza, 768 p., Pessôa, S.B. & Martins, A.V. - Parasitologia Médica. 9ª Edição. Ed. Guanabara Koogan, 1002 p., Steele, J.H. - CRC Handbook Series in Zoonoses. CRC Press Inc., Boca Raton, Flórida. Vol. I, Section A: Bacterial, Ricketsial and Mycotic Diseases, 643 p., Steele, J.H. - CRC Handbook Series in Zoonoses. CRC Press Inc., Boca Raton, Flórida. Vol. II, Section A: Bacterial, Ricketsial and Mycotic Diseases, 568 p., Steele, J.H. - CRC Handbook Series in Zoonoses. CRC Press Inc., Boca Raton, Flórida. Vol. I, Section B: Viral Zoonoses, 510 p., Steele, J.H. - CRC Handbook Series in Zoonoses. CRC Press Inc., Boca Raton, Flórida. Vol. II, Section B: Viral Zoonoses, 488 p., Voigt, A. y Kleine, F.D. - Zoonosis. Ed. Acribia - Zaragoza, 351 p., 1975.
36 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino 10.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR http// http// http// - Guia de Vigilância Epidemiológica. http//
37 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino 11. APROVAÇÕES Disciplina de Zoonoses e Administração Sanitária em Saúde Pública. Em 10 de Agosto de 2015 Os casos omissos neste Plano de Ensino serão previamente resolvidos entre os discentes e o Professor Regente, ou sob sua supervisão, e, posteriormente, pelo corpo docente da instância responsável pela disciplina. NOME LEGÍVEL EM LETRA DE FORMA ASSINATURA Chefe Depto. Vet. Preventiva Pres. Conselho Departamental Regente da Disciplina
38 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO Plano de Ensino Lista de Doenças de Notificação Compulsória -LNC 1. Acidentes por animais peçonhentos; 2. Atendimento anti-rábico; 3. Botulismo; 4. Carbúnculo ou Antraz; 5. Cólera; 6. Coqueluche; 7. Dengue; 8. Difteria; 9. Doença de Creutzfeldt-Jakob; 10. Doença Meningocócica e outras Meningites; 11. Doenças de Chagas Aguda; 12.Esquistossomose; 13. Eventos Adversos Pós-Vacinação; 14. Febre Amarela; 15. Febre do Nilo Ocidental; 16. Febre Maculosa; 17. Febre Tifóide; 18. Hanseníase; 19. Hantavirose;
39 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA Campus Universitário - Prédio 1 CEP Pelotas - RS Lista de Notificação Compulsória -LNC 20. Hepatites Virais; 21. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana HIV em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical; 22. Influenza humana por novo subtipo; 23. Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados); 24. Leishmaniose Tegumentar Americana; 25. Leishmaniose Visceral; 26. Leptospirose; 27. Malária; 28. Paralisia Flácida Aguda; 29. Peste; 30. Poliomielite; 31. Raiva Humana; 32. Rubéola; 33. Sarampo; 34. Sífilis Adquirida;
40 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA Campus Universitário - Prédio 1 CEP Pelotas - RS Lista de Notificação Compulsória -LNC 35. Sífilis Congênita; 36. Sífilis em Gestante; 37. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida -AIDS; 38. Síndrome da Rubéola Congênita; 39. Síndrome do Corrimento Uretral Masculino; 40. Síndrome Respiratória Aguda Grave associada ao Coronavírus (SARS-CoV); 41. Tétano; 42. Tuberculose; 43. Tularemia; 44. Varíola; 45. Violência doméstica, sexual e/ou outras violências. 23/45 = 51.11% da LNC = Zoonoses
41 Centros de controle de zoonoses no Brasil São instituições municipais, geralmente vinculadas ao órgão de saúde local, com competência para manter as condições de controle de zoonoses e de agravos causados por animais. Em alguns municípios, o órgão apreende ou recolhe animais, entre outros serviços.
42 Atualmente o Brasil é dividido política e administrativamente em 27 unidades federativas, sendo 26 estados e 01 distrito federal. Atualmente existem municípios em todo território nacional
43 Centros de Controle de Zoonoses no Brasil, por Região DF Total: 112 CCZs
44 CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES Vigilância Epidemiológica Educação em Saúde Controle de Vetores Controle de Animais Sinantrópicos Inspeção Zoosanitária Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
45 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Raiva Leptospirose Brucelose Outras Bacteriologia Sanitária Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
46 RAIVA Diagnóstico Laboratorial Vacinação Vigilância Epidemiológica Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
47 LEPTOSPIROSE Diagnóstico Laboratorial Investigação Epidemiológica Inquérito Epidemiológico Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
48 OUTRAS ZOONOSES BRUCELOSE HIDATIDOSE TUBERCULOSE CISTICERCOSE TOXOPLASMOSE Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
49 BACTERIOLOGIA SANITÁRIA EXAME BACT. DA ÁGUA DESINFECÇÃO VIGILÂNCIA Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
50 EDUCAÇÃO EM SAÚDE TREINAMENTO DE PESSOAL PALESTRAS PRODUÇÃO DE FOLDER Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
51 CONTROLE DE VETORES MOSQUITOS BIOLÓGICO QUÍMICO INTEGRADO Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
52 OUTROS VETORES MOSCAS PULGAS BARATAS PIOLHOS Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
53 PEDICULOSE CONTROLE NATURAL TRATAMENTO EM ESCOLAS E CRECHES INVESTIGAÇÃO E TRATAMENTO RESIDENCIAL Sabonete Piolicida Medicinal: 1 Kg de Losna 1 Kg de arruda 1 Kg de Boldo 1 Kg de Fumo 1 Kg de Carqueja 1,5 Kg de Sabão de coco em barra Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
54 CONTROLE DE ROEDORES ANTIRATIZAÇÃO DESRATIZAÇÃO VIGILÂNCIA Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
55 CONTROLE DE MORCEGOS CONTROLE PASSIVO CONTROLE ATIVO VIGILÂNCIA Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
56 ANIMAIS PEÇONHENTOS ARANHAS ESCORPIÕES SERPENTES Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
57 OUTROS ANIMAIS SINANTRÓPICOS POMBOS MARSUPIAIS CÃES ERRANTES Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
58 INSPEÇÃO ZOOSANITÁRIA CRIAÇÕES CLANDESTINAS DE ANIMAIS IDENTIFICAÇÃO DE VETORES E RESERVATÓRIOS OBSERVAÇÃO DE ANIMAIS AGRESSORES Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
59 Centro de Controle de Zoonoses Vigilância Epidemiológica Educação em Saúde Controle de Vetores Controle de Animais Sinantrópicos Inspeção Zoosanitária Raiva T. de Pessoal Controle de Culicídeos Roedores Criações Clandestinas Lepto. Brucela Outras Bact. Sanitária P. Mat. Didático Palestras Outros Vetores Desinsetizações Morcegos Animais Peçonhentos Outros Animais Identif. de Vetores e Reservatórios Observação de Animais Agressóres Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
60 CLASSIFICAÇÃO DAS ZOONOSES
61 Classificação das Zoonoses quanto ao ciclo do agente V1 O agente necessita de uma só espécie de animal vertebrado para que possa sobreviver como espécie. V1 Raiva, Brucelose, Leptospirose, Tuberculose, Toxoplasmose V1 V1 Zoonoses Diretas Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
62 Classificação das Zoonoses quanto ao ciclo do agente V1 V2 O agente necessita de duas espécies diferentes de animais vertebrados para que possa sobreviver como espécie. Teniose; Hidatidose; Cenurose V2 V1 Ciclozoonoses Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
63 Classificação das Zoonoses quanto ao ciclo do agente O agente necessita de um animal vertebrado e um invertebrado para que possa sobreviver como espécie. Febre Amarela, Febre Q, V1 Tripanosomose, Esquistosomose, Dipilidiose, Babesiose, V1 Leishmaniose, Mal de Chagas I I Metazoonoses Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
64 Classificação das Zoonoses quanto ao ciclo do agente O agente necessita de um animal vertebrado e do ambiente para que possa sobreviver como espécie. V1 S Botulismo; Coccidiose; Larva Migrans Cutânea e Visceral; Carbúnculo S V1 Saprozoonoses Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
65 Classificação das Zoonoses quanto ao modo de Transmissão Agente transmitido dos animais para o homem. Leptospirose, Raiva, Brucelose. Antropozoonoses Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
66 Classificação das Zoonoses quanto ao modo de Transmissão Agente transmitido do homem para os animais. Cisticercose, Amebiose, Tuberculose. Zooantroponoses Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
67 Classificação das Zoonoses quanto ao modo de Transmissão Agente transmitido tanto dos animais para o homem como deste para os animais. Mal de Chagas, Stafilococose, Streptococose Anfixenoses Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
68 Zoonoses Emergentes Convívio com animais exóticos introduz nas cidades agentes de zoonoses desconhecidos Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
69 Tartarugas com cepas desconhecidas de salmonela Zoonoses Emergentes Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
70 Hantavirose, exige equipamento de biossegurança nível - III Zoonoses Emergentes Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
71 Dizem que não existe no Brasil??? Zoonoses Emergentes Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
72 OBRIGADO PELA ATENÇÃO ZOONOSES Respondendo sobre zoonoses Centro de Controle de Zoonoses
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