PARCERIAS. Terceiro Setor e Setor Privado
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- Emanuel Taveira Bastos
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1 Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida PARCERIAS Terceiro Setor e Setor Privado
2 Definição (Aurélio) Parceria Reunião de pessoas para um fim de interesse comum Parceiro Igual, semelhante Interesse comum entre iguais
3 Princípios A maioria das instituições tem princípios estabelecidos que norteiam as parcerias que são firmadas. É fundamental manter os objetivos e nunca se desviar da missão Uma parceria entre o Terceiro Setor e o Setor Privado deve ter conteúdo e atuação profissional Uma parceria bem estruturada jamais faz com que a organização do Terceiro Setor se desvie de seu objetivo original Entidades ambientalistas x militância
4 Parcerias da Apremavi Primeira Parceria com setor privado 1997 Empresa Van Melle Holanda árvores plantadas 100 propriedades 22 municípios Isso nos estimulou a procurar novas parcerias
5 Outras Parcerias Klabin Programa Matas Legais Metalúrgica Riosulense Parque Natural Municipal Mata Atlântica Malwee Malhas Educação Ambiental Super Mercado Archer Campanha da primavera As parcerias estão trazendo resultados muito positivos e concretos e estimulando novas ações
6 Fundações que estimulam projetos de parcerias Fundação ASHOKA Fundação AVINA Através da seleção de pessoas: fellows ou líderes vinculados a organizações do terceiro setor Esse apoio traz estrutura e profissionalismo
7 A Experiência do Diálogo Diálogo Florestal para a Mata Atlântica Em representantes de organizações ambientalistas e da indústria de produtos florestais, se reuniram para discutir temas relacionados ao setor florestal e à biodiversidade, estimulados pela experiência do The Forests Dialogue. O sucesso estimulou a instalação do Diálogo Florestal para a Mata Atlântica, cuja primeira fase ocorreu de 2005 a 2007, com a participação de cerca de 40 instituições, sob a coordenação de 3 ONGs e 3 empresas. Foram realizados 4 encontros presenciais
8 Diálogo Florestal para a Mata Atlântica A Experiência do Diálogo Compartilhamento de informações e conhecimento entre conservacionistas e empresas sobre a Mata Atlântica e as atividades de cada setor no bioma; Identificação de pontos de convergência entre os objetivos de cada setor, especialmente aqueles relacionados ao uso sustentável dos recursos naturais e à conservação da biodiversidade; Exemplos de colaboração entre empresas, comunidades locais, governos e ambientalistas, para conservação e restauração da Mata Atlântica; Prioridades e critérios para a expansão do setor florestal na Mata Atlântica, especialmente no caso do fomento florestal; Inclusão das comunidades locais no planejamento e ordenamento territorial; Oportunidades para compensação pelos serviços ambientais dos remanescentes nativos pertencentes às empresas e seus fomentados, incluindo apoio à restauração de Áreas de Preservação Permanente e averbação e recuperação de Reservas Legais; Propostas de políticas públicas que incentivem a conservação da biodiversidade e a recuperação parcial da cobertura florestal da Mata Atlântica
9 Os Princípios Integração Transparência Confiança Não-Exclusão Pró-Atividade Respeito à Diversidade Compromisso
10 A Segunda Fase Encontros Nacionais Fóruns Regionais Manter e consolidar um espaço de diálogo pró-ativo entre ambientalistas e empresas do setor florestal; Gerar resultados concretos, em campo e em larga escala, para conservação dos recursos naturais na Mata Atlântica; Contribuir para a melhoria da qualidade de vida humana, a partir do aprimoramento das relações destas com os recursos naturais; Propor e influenciar a adoção de políticas públicas que favoreçam a proteção e a sustentabilidade dos recursos naturais da Mata Atlântica.
11 Oportunidades de Parcerias Programa Clima Legal Objetivo: Promover a adoção e a implantação de plantios para seqüestro de carbono para ajudar a amenizar os efeitos do aquecimento global tanto no planeta como no Estado de Santa Catarina. Também é uma estratégia para a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica. PARTICIPEM info@apremavi.org.br
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