CURSO ONLINE - DIREITO COMERCIAL(EMPRESARIAL) AFRFB/AFT 2013 PROFESSORES LUCIANO OLIVEIRA E CADU CARRILHO AULA 07
|
|
- Natália Santana Belmonte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Olá, pessoal! Chegamos ao nosso derradeiro encontro! Esta é a Aula 07, a última do nosso curso de Direito Comercial para AFRFB e AFT 2012 (aleluia!...rs... Vocês vão sentir saudades!...rs). Hoje faremos uma revisão de toda a matéria vista nas aulas anteriores, com o fim de consolidar o conhecimento e permitir que você resolva com segurança as questões da prova de Auditor Fiscal. Então, não desanimem, gás total nessa reta final que o sacrifício é recompensado depois... Essa é uma aula bem grande, a maior de todo o curso, mas também a mais importante, então aproveite bastante. Há poucas questões da ESAF nessa revisão, pois ao longo do curso fizemos quase todas as questões dessa banca. Vamos à aula! AULA 00 - Empresa. Empresário. Estabelecimento. Prepostos. Escrituração. 1 - (ESAF/ANALISTA JURÍDICO/SEFAZ/CE/2006) Qualificar uma pessoa como empresária depende de a) a pessoa exercer atividade econômica. b) a pessoa organizar a atividade que é exercida por outrem. c) a pessoa aceitar os riscos derivados de participar de um mercado como consumidor. d) ser aceita sua inscrição como empresária. e) adotar uma das formas societárias previstas para o exercício da empresa. A letra A está errada porque não basta exercer atividade econômica para que a pessoa seja considerada empresária, já que as sociedades simples também exercem atividade econômica, mas de natureza civil. A letra B é falsa porque o fato de uma pessoa organizar a atividade de outrem (ex.: administrador da sociedade) não a qualifica como empresária. A letra C é incorreta porque consumidor não é empresário. A letra E é errada porque o empresário individual não adota nenhuma forma societária, sendo considerado empresário mesmo assim. Por fim, a letra D, embora imperfeita, é o gabarito, pois o CC/2002 prescreve que é obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade (art. 967). É imperfeita porque a pessoa não registrada que exerce empresa também é considerada empresária. Diante das críticas à letra D, teria sido melhor anular a questão, o que não foi feito pela Esaf. Na hora da prova, procure marcar a melhor opção, para não ficar na mão da banca, 1
2 que poderá decidir manter o gabarito, apesar dos recursos interpostos pelos candidatos. 2 - (ESAF/ANALISTA JURÍDICO/SEFAZ/CE/2006) Se o empresário A cede seu estabelecimento a outrem, não empresário, pode-se afirmar que a) o cessionário será qualificado empresário. b) após a cessão, o cedente perde a qualidade de empresário de vez que não mais exercerá atividade de empresa por ter-se desfeito dos bens para tanto predispostos. c) o cessionário se desobriga em relação às dívidas anteriores à cessão que eram de responsabilidade do cedente. d) a transferência do estabelecimento não preserva contratos anteriormente firmados pelo cedente. e) a cessão dos créditos referidos ao estabelecimento cedido é automática. A letra A é errada porque não basta a pessoa adquirir o estabelecimento empresarial para ser considerada empresário, sendo necessário que exerça empresa. A letra B é incorreta porque o empresário pode alienar o estabelecimento e continuar a empresa com novos bens que venha a adquirir. A letra C é falsa porque o adquirente do estabelecimento responde pelo pagamento dos débitos anteriores à transferência, desde que regularmente contabilizados, continuando o devedor primitivo solidariamente obrigado pelo prazo de um ano, a partir da publicação da transferência, quanto às dívidas vencidas, e da data do vencimento da obrigação, quanto às demais (art do CC/2002). A letra D é falsa porque salvo disposição em contrário, a transferência importa a sub-rogação do adquirente nos contratos estipulados para exploração do estabelecimento, se não tiverem caráter pessoal, podendo os terceiros rescindir o contrato em noventa dias a contar da publicação da transferência, se ocorrer justa causa, ressalvada, neste caso, a responsabilidade do alienante (art do CC/2002). Por fim, a letra E é o gabarito porque a cessão dos créditos referentes ao estabelecimento transferido produzirá efeito em relação aos respectivos devedores, desde o momento da publicação da transferência, não obstante o devedor fique exonerado se de boa-fé pagar ao cedente (art do CC/2002). 3 - (CESPE/FISCAL DA RECEITA ESTADUAL/SEFAZ-AC/2009) Carlos e José montaram um armazém, o BSB Comércio de Bebidas Ltda., que se dedicava à venda de alimentos e bebidas no atacado. Levaram o contrato social a registro na junta comercial local, ficando estabelecido que o capital social estaria dividido em 100 quotas, no valor de R$ 1.000,00 cada quota. Com base nessa situação hipotética e nas regras quanto ao nome empresarial, assinale a opção correta. 2
3 a) Nos termos da legislação vigente, os princípios da novidade e da exclusividade são absolutos. Assim, a inscrição da sociedade na junta comercial exclui a possibilidade de haver nomes iguais ou semelhantes em todo o território nacional. b) Há vício no nome empresarial BSB Comércio de Bebidas Ltda., tendo em vista que as sociedades limitadas não podem adotar uma denominação, mas sim uma firma, que deve ser composta com o nome de um ou mais sócios que sejam pessoas físicas. c) Há preciosismo dos sócios na composição do nome empresarial BSB Comércio de Bebidas Ltda., pois, se o contrato social já estabelece que a responsabilidade dos sócios é limitada, não é necessário que a expressão Ltda. figure como parte do nome empresarial. d) Nos termos apresentados, o nome empresarial da sociedade de Carlos e José não respeita o princípio da veracidade. A letra A é errada porque a inscrição do empresário no registro próprio assegura o uso exclusivo do nome empresarial nos limites do respectivo Estado (art do CC/2002). Apenas se o registro ocorrer na forma da lei especial, o uso do nome empresarial estender-se-á a todo o território nacional (art , par. único, do CC/2002). A letra B é falsa porque as limitadas podem adotar a firma ou a denominação (art do CC/2002). A letra C é incorreta porque é obrigatório o uso da expressão limitada ou sua abreviatura no nome empresarial da sociedade limitada e sua omissão determina a responsabilidade solidária e ilimitada dos administradores que assim empregarem a firma ou a denominação da sociedade (art , 3.º, do CC/2002). A letra D é o gabarito, pois o nome adotado não atende ao princípio da veracidade, já que apenas o comércio de bebidas (e não o de alimentos) figura no nome empresarial da sociedade. 4 - (ESAF/PROCURADOR DF/2004) A alienação do estabelecimento empresarial: a) transfere automaticamente ao adquirente as obrigações regularmente contabilizadas, exonerando o alienante de qualquer responsabilidade. b) impede o alienante de exercer a mesma atividade que exercia anteriormente pelo prazo de cinco anos, em qualquer ponto do território nacional. c) não importa sub-rogação no contrato de locação comercial. d) não implica a cessão dos créditos relativos à atividade exercida no estabelecimento. e) equivale à alienação do imóvel utilizado para o exercício de atividade empresarial. A letra A é falsa porque, embora o adquirente do estabelecimento responda pelo pagamento dos débitos anteriores à transferência, desde que 3
4 regularmente contabilizados, o devedor primitivo continua solidariamente obrigado pelo prazo de um ano, a partir da publicação da alienação, quanto aos créditos vencidos, e da data do vencimento da obrigação, quanto aos outros (art do CC/2002). A letra B está errada porque o alienante pode exercer a mesma atividade que exercia anteriormente, desde que não faça concorrência ao adquirente (por exemplo, exercendo a atividade em outro ponto do território nacional, descaracterizando a competição). Além disso, a concorrência será permitida, se houver autorização expressa (art do CC/2002). A letra C é o gabarito porque, embora o art do CC/2002 diga que salvo disposição em contrário, a transferência importa a sub-rogação do adquirente nos contratos estipulados para exploração do estabelecimento, se não tiverem caráter pessoal, o contrato de locação comercial é considerado exceção à regra, já que o art. 13 da Lei 8.245/1991 (Lei do Inquilinato) dispõe que a cessão da locação depende do consentimento prévio e escrito do locador. Sem esse consentimento, não ocorre a sub-rogação do contrato. A letra D é falsa porque desde o momento da publicação da transferência, a cessão dos créditos referentes ao estabelecimento transferido produzirá efeito em relação aos respectivos devedores (art do CC/2002). E a letra E é errada porque a alienação do estabelecimento não significa necessariamente a alienação do imóvel utilizado para o exercício de atividade empresarial, já que este pode ser locado de um terceiro, que continuará a ser o proprietário do imóvel. 5 - (ESAF/AGENTE AUXILIAR E ARRECADADOR TRIBUTÁRIO/SEFAZ-PI/2001) Livros comerciais se destinam a: a) facilitar a fiscalização das autoridades fiscais b) provar as operações entre comerciantes c) provar, em exibição judicial, contra o titular d) impor aos empresários a manutenção, em ordem cronológica, de suas obrigações e) evitar a sonegação tributária As letras A, B e E não estão erradas, mas, conforme vimos na Aula 00, para a Esaf, a principal função dos livros empresariais é servir de meio de prova do exercício da empresa. A presente questão, completando a anteriormente vista naquela aula, mostra que a Esaf entende que a principal finalidade dessa prova é atender às demandas judiciais contra o titular dos livros (gabarito: letra C). Já a letra E é errada porque a escrituração dos livros não impõe a manutenção das obrigações do empresário em ordem cronológica, podendo ele negociar com seus credores os prazos de pagamento de suas dívidas. 6 - (ESAF/AFT/MTE/2003) As obrigações empresariais relacionadas com a escrituração 4
5 a) têm em conta o interesse de terceiros quanto a informações daquela constantes. b) determinam, no seu descumprimento, responsabilidade no plano cível apenas para o contador responsável. c) são relevantes apenas do ponto de vista fiscal, determinando a caracterização de crimes de sonegação fiscal, na sua desobediência. d) acarretam responsabilidades para os sócios não-administradores por culpa in vigilando. e) podem levar à prisão civil os administradores, caso os livros obrigatórios não tenham sido escriturados ou o tenham sido de forma indevida. A correção da letra A (gabarito) relaciona-se novamente com a questão da força probatória dos livros empresariais, pois as informações ali constantes são do interesse de terceiros que necessitem produzir prova judicial contra o empresário. A letra B está errada porque o descumprimento da escrituração acarreta responsabilidade também para o empresário. A letra C peca ao dizer que as obrigações de escrituração são relevantes apenas do ponto de vista fiscal, pois as esferas cível, empresarial e penal (ex.: crimes de sonegação fiscal) também podem ser afetadas, a depender da situação. Na letra D, os sócios não-administradores não são responsáveis pela escolha do contabilista. Finalmente, na letra E, não há como o fato acarretar a prisão civil dos administradores, visto que essa modalidade de prisão só é admitida atualmente em caso de inadimplemento voluntária e inescusável de pensão alimentícia. 7 - (ESAF/AFRFB/2009) A respeito do empresário individual no âmbito do direito comercial, marque a opção correta. a) O empresário individual atua sob a forma de pessoa jurídica. b) Da inscrição do empresário individual, constam o objeto e a sede da empresa. c) O analfabeto não pode registrar-se como empresário individual. d) O empresário, cuja atividade principal seja a rural, não pode registrarse no Registro Público de Empresas. e) O empresário individual registra uma razão social no Registro Público de Empresas. A letra A está errada porque o empresário individual não deixa de ser uma pessoa física, embora fique sujeito a certas regras aplicáveis às sociedades. Dizemos que ele é tão somente equiparado a uma sociedade empresária. A letra B está correta, conforme o art. 968, IV, do CC/2002, sendo o gabarito. A letra C é falsa, pois podem exercer a atividade de empresário todos os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos (art. 972 do CC/2002). O analfabeto não se enquadra em nenhuma dessas situações. A letra D é incorreta porque o empresário, cuja 5
6 atividade rural constitua sua principal profissão, pode requerer inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, ficando equiparado, para todos os efeitos, ao empresário sujeito a registro (art. 971 do CC/2002). Por fim, a letra E está errada porque o nome empresarial do empresário individual é a firma individual, não a razão social. 8 - (ESAF/AFT/2010) Assinale, a seguir, a sociedade que só pode adotar denominação social. a) Companhia. b) Sociedade em nome coletivo. c) Sociedade Limitada. d) Sociedade em conta de participação. e) Sociedade em comum. A letra A é o gabarito, pois a companhia só pode usar o nome empresarial do tipo denominação social (art do CC/2002). A letra B está errada porque a sociedade em nome coletivo adota a firma (art do CC/2002). A Letra C é incorreta porque a sociedade limitada pode adotar firma ou denominação (art , CC/2002). A letra D é falsa, pois a sociedade em conta de participação não pode ter firma nem denominação (art do CC/2002), já que ela não possui personalidade jurídica. Por fim, a letra E também é incorreta porque a sociedade em comum, por não possuir personalidade jurídica, não pode adotar nome empresarial. 9 - (ESAF/FISCAL DE RENDAS/SMF-RJ/2010) Quanto ao estabelecimento empresarial, marque a opção incorreta. a) Pode o estabelecimento ser objeto unitário de direitos e de negócios jurídicos, translativos ou constitutivos, que sejam compatíveis com a sua natureza. b) O adquirente do estabelecimento responde pelo pagamento dos débitos anteriores à transferência, desde que regularmente contabilizados. c) A cessão dos créditos referentes ao estabelecimento transferido produzirá efeito em relação aos respectivos devedores, desde o momento da publicação da transferência, mas o devedor ficará exonerado se de boa-fé pagar ao cedente. d) Salvo disposição expressa em contrário, o alienante do estabelecimento pode fazer concorrência ao adquirente. e) Considera-se estabelecimento todo complexo de bens organizado, para exercício da empresa, por empresário ou por sociedade empresária. A letra D é a opção incorreta porque, não existindo autorização expressa, o alienante do estabelecimento não pode fazer concorrência ao adquirente, nos cinco anos subsequentes à transferência (art do CC/2002). Em caso de arrendamento ou usufruto do estabelecimento, essa proibição durará 6
7 enquanto vigorar o respectivo contrato (art , par. único). Já as alternativas A, B, C e E estão certas, pois apresentam o exato teor dos arts , 1.146, e do CC/2002, respectivamente (FCC/AUDITOR FISCAL TRIBUTÁRIO MUNICIPAL/SÃO PAULO/ 2012)Em relação à atividade empresarial e ao empresário, é correto afirmar: a) A sociedade adquire personalidade jurídica dois anos depois da inscrição, no registro próprio e na forma da lei, dos seus atos constitutivos. b) Quando a empresa não possui bens suficientes para saldar suas dívidas, em regra os sócios respondem com seu patrimônio pessoal. c) Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. d) É desnecessária a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade. e) Os cônjuges podem contratar sociedade entre si, qualquer que seja o regime de bens. Letra a) INCORRETA - A sociedade adquire personalidade jurídica dois anos depois da inscrição, no registro próprio e na forma da lei, dos seus atos constitutivos (ART. 985 DO CC/2002). Letra b) INCORRETA - Quando a empresa não possui bens suficientes para saldar suas dívidas, em regra os sócios NÃO respondem com seu patrimônio pessoal (PRINCÍPIO DA ENTIDADE). Letra c) CORRETA - Nos termos do art. 966 do CC, de 2002, considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Letra d) INCORRETA - É desnecessária a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade. Letra e) INCORRETA - Os cônjuges podem contratar sociedade entre si, qualquer que seja o regime de bens DESDE QUE NÃO TENHAM CASADO NO REGIME DE COMUNHÃO UNIVERSAL DE BENS, OU NA SEP- ARAÇÃO OBRIGATÓRIA (CESPE/JUIZ ESTADUAL/TJ-PI/2012)Com relação ao empresário, assinale a opção correta. a) É considerado empresário individual o comerciante que leve, ele mesmo, a mercadoria comercializada até a residência dos potenciais consumidores. b) Não é considerada empresária a pessoa que organiza episodicamente a produção de certa mercadoria, ainda que destinada à venda no mercado. 7 c) Por força de lei, aplicam-se aos sócios da sociedade empresária as regras próprias do empresário individual. d) O menor com dezesseis anos idade que não seja emancipado somente
8 poderá dar início a empresa mediante autorização de juiz. e) É considerada empresária a pessoa que, exercendo profissão intelectual de natureza artística, contrate empregados para auxiliá-la no trabalho. Vejamos o que diz a lei: Código Civil - Art Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. Letra a) INCORRETA - Empresário individual é a pessoa física que exerce atividade empresarial sem constituir uma sociedade. Porém não há na lei ou na doutrina nenhuma regra no sentido de que o empresário individual tenha que levar a mercadoria comercializada aos seus consumidores. Além disso, nada proíbe que, em determinada sociedade empresária, um dos sócios leve a mercadoria comercializada até a residência do comprador. Isso não faz dele um empresário individual. Letra b) CORRETA - Esta alternativa está correta, pois podemos perceber, pela leitura do artigo 966, onde consta a definição de empresário e dispõe sobre suas principais características, que para ser empresária é preciso que a atividade economica seja organizada e exercida de forma profissional, ou seja, a pessoa que EPISODICAMENTE produz e comercializa uma mercadoria não é considerada empresária. Letra c) INCORRETA - A classificação com EMPRESÁRIA serve para o empresário individual e para a sociedade. Ou seja, quem é empresária é a sociedade e não os sócios. E as regras aplicadas aos empresários individuais são diferentes em alguns aspectos e não se aplicam aos sócios de sociedade empresárias. Regras como escrituração, inscrição e extinção são diferentes. Letra d) INCORRETA - Essa regra é válida no caso em que o menor vá continuar no exercício de uma empresa, no caso por exemplo em que os pais, donos de uma empresa, falecem. Pode o menor continuar com a autorização do juiz. Pela regra do CC não pode o menor iniciar uma empresa, pois ele não está em pleno gozo de sua capacidade civil. Art Podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos. Letra e) INCORRETA - Pela leitura do parágrafo único do artigo 966 podemos constatar que a pessoa que exerça atividade intelectual, mesmo que com a ajuda de empregados, não é considerada empresária (FCC/JUIZ ESTADUAL/TJ-GO/2012) Quanto à atividade empresarial, é correto afirmar: a) Antes do início de sua atividade, faculta-se ao empresário sua inscrição no 8
9 Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede. b) Desde que com auxílio de colaboradores, considera-se empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, constituindo esse exercício elemento de empresa ou não. c) Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação, tanto de bens como de serviços. d) A lei assegurará tratamento igualitário ao empresário rural e ao pequeno empresário, quanto à inscrição e aos efeitos dela decorrentes. e) Não responderá pelas obrigações contraídas a pessoa legalmente impedida de exercer atividade própria de empresário. Letra a) INCORRETA - A inscrição do empresário é OBRIGATÓRIA e não facultativa. CC - Art É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade. Letra b) INCORRETA - Para ser empresário, nesse caso, a profissão TEM QUE constituir elemento de empresa. Art. 966.Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. Letra c) CORRETA - Descrição perfeita da definição de empresário, de acordo com o previsto na lei. Art Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Letra d) INCORRETA - A lei assegurará tratamento diferenciado, simplificado e favorecido ao EMPRESÁRIO RURAL e ao PEQUENO EMPRESÁRIO. Art A lei assegurará tratamento favorecido, diferenciado e simplificado ao empresário rural e ao pequeno empresário, quanto à inscrição e aos efeitos daí decorrentes. Letra e) INCORRETA - RESPONDE pelas obrigações contraídas quem é proibido de exercer empresa e o faz. Art A pessoa legalmente impedida de exercer atividade própria de empresário, se a exercer, responderá pelas obrigações contraídas (CESPE/JUIZ FEDERAL/TRF-5ª/2013)De acordo com o Código Civil, o exercício da atividade empresarial por pessoa legalmente impedida a) implica a nulidade dos atos praticados. b) implica a anulabilidade dos atos praticados. c) resulta no dever de responder pelas obrigações contraídas. d) consiste em crime contra a fé pública. e) consiste em crime contra a administração da justiça. a 9
10 A lei impede que alguns tipos de pessoas exerçam atividade empresarial, porém caso os impedidos venham a exercer eles respondem pelos atos que praticarem. Correta é a letra C. Art. 973 CC. A pessoa legalmente impedida de exercer atividade própria de empresário, se a exercer, responderá pelas obrigações contraídas (CESPE/DEFENSOR PÚBLICO/DPE-TO/2013) Assinale a opção correta acerca da caracterização, inscrição e capacidade do empresário e da sociedade empresária. a) Filial consiste em estabelecimento empresarial acessório e distinto do estabelecimento principal e cuja atividade abranja o tratamento de negócios do estabelecimento principal e a cuja administração esteja ligada, não havendo autonomia diante da lei e do público. b) Os pactos e as declarações antenupciais do empresário, o título de doação, a herança ou o legado de bens clausulados de incomunicabilidade ou inalienabilidade devem ser arquivados e averbados no registro público de empresas mercantis. c) A sociedade empresária que tenha um incapaz em seu quadro de sócios deve ter mais de 50% do capital social integralizado, estando o sócio incapaz impedido de exercer a administração da sociedade. d) Um renomado escultor que, auxiliado por colaboradores, adquira espaço para a venda de suas obras de arte é considerado empresário, de acordo com a legislação de regência. e) A pessoa cuja principal atividade profissional seja a rural deve necessariamente promover sua inscrição no registro público de empresas mercantis da respectiva sede. Letra a) INCORRETA Existe autonomia entre os estabelecimentos empresariais e a lei trata dessa maneira, tanto que obriga a inscrição da filial na Junta Comercial da sede e na da filial e ainda tributariamente falando ocorre a separação também entre sede e filial. Art O empresário que instituir sucursal, filial ou agência, em lugar sujeito à jurisdição de outro Registro Público de Empresas Mercantis, neste deverá também inscrevê-la, com a prova da inscrição originária. Parágrafo único. Em qualquer caso, a constituição do estabelecimento secundário deverá ser averbada no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede. Letra b) CORRETA Previsto no artigo 979 do CC. Art Além de no Registro Civil, serão arquivados e averbados, no Registro Público de Empresas Mercantis, os pactos e declarações antenupciais do empresário, o título de doação, herança, ou legado, de bens clausulados de incomunicabilidade ou inalienabilidade. Letra c) INCORRETA Para ter sócio incapaz, a sociedade precisa ter todo o seu capital social integralizado. 10
11 3o do Art 974 do CC - O Registro Público de Empresas Mercantis a cargo das Juntas Comerciais deverá registrar contratos ou alterações contratuais de sociedade que envolva sócio incapaz, desde que atendidos, de forma conjunta, os seguintes pressupostos: I o sócio incapaz não pode exercer a administração da sociedade; II o capital social deve ser totalmente integralizado; Letra d) INCORRETA - O profissional intelectual, escultor por exemplo, quando exerce atividade, mesmo que com auxílio, não é considerado empresário. Art. 966 do CC - Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. Letra e) INCORRETA - A pessoa cuja principal atividade profissional seja a rural pode efetuar sua inscrição no registro público de empresas mercantis da respectiva sede. Art O empresário, cuja atividade rural constitua sua principal profissão, pode, observadas as formalidades de que tratam o art. 968 e seus parágrafos, requerer inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, caso em que, depois de inscrito, ficará equiparado, para todos os efeitos, ao empresário sujeito a registro. 11
12 AULA 01 - Conceito de sociedades. Sociedades não personificadas e personificadas. Sociedade simples (ESAF/PFN/2007) A classificação da Lei n /2002, no que diz respeito às sociedades, em simples e empresárias, adota como fundamento: a) a antiga noção de sociedades civis e mercantis, com base na intermediação na circulação de mercadorias. b) a distinção tem que ver com ser a prestação de cunho personalíssimo. c) a colaboração de terceiros para a consecução da atividade é elemento principal para a qualificação como empresa, ou não. d) atividades cujo objeto sejam de natureza científica mas exercidas em conjunto, como no caso de laboratórios farmacêuticos, são empresariais por força da cooperação entre várias pessoas. e) o que importa, na qualificação de uma sociedade como empresária, ou não, é a opção pelo Registro Público de Empresas, ou o Registro de Pessoa Jurídica. Nessa questão, a letra A está errada porque o critério atual de classificação das sociedades em simples e empresárias é o desenvolvimento da atividade de empresa, isto é, de atividade econômica profissional (habitual) e organizada (estruturada e com auxílio de colaboradores) para a produção ou a circulação de bens ou serviços, e não mais o antigo critério da circulação de mercadorias (teoria dos atos de comércio), que hoje é insuficiente por não abranger todas as modalidades de atividade empresarial, como a prestação de serviços, a atividade agrícola e outras desenvolvidas de forma organizada. A letra B é o gabarito, pois, como visto, o indivíduo que exerce pessoalmente a atividade, sem auxiliares nem estrutura organizada (elemento de empresa), como um artista plástico, uma doceira ou um jardineiro, exerce tão-somente atividade civil. Já a letra C não é adequada porque, embora a colaboração de terceiros seja importante para a caracterização da empresa, o elemento principal de identificação é o caráter profissional (habitual) da atividade. A letra D peca ao dar a idéia de que basta a cooperação entre as pessoas para caracterizar a empresa, pois é possível que laboratórios ou centros de estudos estejam unidos, por exemplo, em torno de atividade de pesquisa eminentemente científica e sem fins lucrativos. Finalmente, a letra E está errada porque a classificação da sociedade como simples ou empresária depende da atividade desenvolvida e não da opção do empresário (ESAF/AFRF/TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO/2002) As sociedades em conta de participação assemelham-se às sociedades de capital e indústria, no concernente a: a) permissão para que o sócio oculto e o de indústria exerçam atos de gestão quando ausentes os sócios ostensivo ou capitalista, respectivamente. b) contribuição do sócio oculto e do de indústria para a formação do capital. 12
13 c) irresponsabilidade, perante terceiros, dos sócios oculto e de indústria por obrigações da sociedade. d) não responsabilidade dos sócios que não exercerem a gerência da sociedade perante terceiros credores. e) desnecessidade de arquivamento dos contratos de sociedade em qualquer registro por tratar-se de sociedades não personificadas. O Código Civil de 2002 extinguiu a sociedade de capital e indústria como um tipo expresso de sociedade empresária. Essa forma societária possuía duas espécies de sócios: o sócio de capital, que entrava com o capital e gerenciava a sociedade, e o sócio de indústria (trabalho) que contribuía apenas com o seu trabalho e não tinha gestão nos negócios da sociedade. A responsabilidade do sócio de capital era ilimitada e solidária. Já o sócio de indústria não possuía responsabilidade. Era uma sociedade personificada e operava sob firma. A letra A está errada porque, na sociedade em conta de participação, o sócio participante (oculto) não pode tomar parte nas relações do sócio ostensivo com terceiros, sob pena de responder solidariamente com este pelas obrigações em que intervier (art. 993, par. único, do CC/2002). A letra B é falsa porque, na sociedade de capital e indústria, o sócio de indústria contribuía com a sociedade apenas com seu trabalho. As letras C e D são ambas corretas, já que, tanto o sócio oculto da sociedade em conta de participação, como o sócio de indústria da antiga sociedade de capital e indústria, não se responsabilizam perante terceiros pelos negócios da sociedade, ficando essa responsabilidade, respectivamente, com os sócios ostensivo e de capital (quanto à sociedade em conta de participação, que é a que nos interessa para a prova, ver o art. 991 do CC/2002 responsabilidade exclusiva do sócio ostensivo). Em função de haver duas alternativas certas, a questão deveria ter sido anulada, o que não ocorreu (coisas da Esaf!). O gabarito oficial foi a letra D. Por fim, a letra E é incorreta porque a sociedade de capital e indústria era uma sociedade personificada (ESAF/AFT/MTE/2006) A sociedade simples, regida pelas disposições do art. 997 e seguintes do Código Civil Lei n /02 caracteriza-se por: a) permitir combinar sócios que contribuem serviços com os que aportam capitais. b) ser modelo geral do instituto jurídico sociedade com finalidade de natureza intelectual. c) oferecer normas supletivas para reger as relações externas da sociedade em comum. d) garantir a todos os sócios participação nas deliberações sociais. e) determinar a completa separação patrimonial entre bens dos sócios e obrigações sociais. 13
14 Perceba que, quando a questão pede a alternativa que caracteriza a sociedade simples, ela quer a opção que apresenta um atributo que é típico desse tipo de sociedade, e não de outras espécies. Como visto, é possível, nas sociedades simples, ao contrário do que ocorre nas sociedades empresárias, haver sócios que contribuam apenas com serviços (arts. 997, V, e do CC/2002), daí a correção da letra A (gabarito). A letra B está errada, pois as atividades intelectuais podem ser exercidas por sociedades empresárias, se estiver presente o elemento de empresa (art. 966, par. único, in fine, do CC/2002). A letra C está incorreta porque a aplicação subsidiária das normas das sociedades simples é uma característica do regime das sociedades em comum (assim como dos regimes das sociedades em nome coletivo, em comanditas simples e limitadas) e não uma característica das sociedades simples em si. O disposto na letra D não caracteriza as sociedades simples, já que os outros tipos societários podem assegurar a participação de todos os sócios nas deliberações sociais. Finalmente, na letra E, qualquer tipo de sociedade personificada, e não só a sociedade simples, promove a separação patrimonial entre os bens e as obrigações dos sócios e os da sociedade (ESAF/ANALISTA JURÍDICO/SEFAZ/CE/2006) O arquivamento do ato constitutivo de uma sociedade limitada na Junta Comercial implica: a) a existência da sociedade para os fins de direito, a partir da data de protocolo. b) a atribuição de regularidade mercantil da sociedade em questão. c) que os sócios demonstrem possuir affectio societatis entre si, caracterizada pela assinatura do documento por todos eles. d) atribuirá personalidade jurídica à sociedade a partir do deferimento do ato pela Junta Comercial. e) não dá aos administradores designados no ato constitutivo os poderes de administrar, pois isso depende da sua posse, a ser lavrada em livro próprio. As letras A e D estão erradas porque generalizaram para todas as situações o momento de produção de efeitos do registro da sociedade. Nem sempre o arquivamento do ato constitutivo da sociedade terá efeito a partir da data de protocolo ou a partir do deferimento do ato pela Junta Comercial. Tudo vai depender do caso concreto. O registro deve ser feito na Junta Comercial no prazo de trinta dias, contado da lavratura do ato (art , 1.º, do CC/2002). Todavia, se o registro for requerido após esse prazo, ele somente produzirá efeitos a partir da data de sua concessão (art , 2.º, do CC/2002). A letra B é o gabarito, já que é o arquivamento do ato constitutivo que dá efetiva existência e regularidade à sociedade empresária. A letra C é falsa porque o registro não implica a demonstração de que os sócios possuem a affectio societatis, pois isso é uma presunção anterior ao 14
15 registro. E a letra E está errada porque os administradores da limitada podem vir designados no próprio contrato social (art do CC/2002) (ESAF/PFN/ ) O Código Civil de 2002 não prevê a possibilidade de aquisição de cotas do sócio pela própria sociedade limitada, mas a opção existirá para os contratos sociais que adotarem a legislação das sociedades anônimas supletivamente. O item é correto porque o CC/2002 não prevê tal possibilidade, mas a Lei 6.404/1976 a prevê, no art. 30, sendo certo ainda que a limitada pode se reger supletivamente pelas normas da sociedade anônima (art , par. único, do CC/2002) (ESAF/PFN/ ) Julgue os itens de acordo com o Código Civil Brasileiro e assinale a opção que contém a resposta correta. ( ) Na sociedade limitada, exige-se a concordância de três quartos do capital social para a mudança do objeto social, enquanto que na sociedade simples esta alteração deve ser unânime e na sociedade anônima, pela metade, no mínimo, das ações com direito a voto. ( ) Admite-se a sociedade unipessoal sem limitações. ( ) Em caso de omissão na regulamentação à sociedade limitada, aplicam-se os dispositivos da sociedade simples, e apenas supletivamente os da sociedade anônima e desde que tal aplicação esteja prevista no contrato social, não sendo possível usar de dispositivos da lei que de sociedade anônima quando a matéria estiver regida por artigos do Código Civil no capítulo relativo à limitada. ( ) Em relação à sociedade limitada, permite-se a existência de cotas preferenciais, com vantagens aos sócios, como uma participação maior nos lucros, exclusão da participação em perdas e limitação do direito de voto. ( ) Não havendo disposição em contrário no contrato, desejando o sócio ceder suas cotas, total ou parcialmente, a outro sócio ou a terceiro, poderá fazê-lo desde que não haja oposição de mais de um quarto do capital social. a) V, F, V, F, F b) V, V, F, V, F c) F, F, V, F, V d) F, V, F, V, V e) V, F, V, F, V O primeiro item é verdadeiro, conforme o art , I, do CC/2002 (limitadas); o art. 999 c/c o art. 997, II, ambos do CC/2002 (sociedades simples); e o art. 136, VI, da Lei 6.404/1976 (sociedades anônimas). O segundo item é falso porque só se admite a criação de sociedades unipessoais no caso das empresas públicas federais (já que a União é a entidade competente para legislar sobre Direito Comercial art. 22, I, CF/88, o que 15
16 a autoriza a criar forma societária inédita, isto é, não prevista no CC/2002) e nos casos expressos em lei, como a subsidiária integral (art. 251 da Lei 6.404/1976). Um exemplo de empresa pública federal unipessoal é a Caixa Econômica Federal (art. 3.º do Decreto-Lei 759/1969). O terceiro item é correto, nos termos do art Note que a aplicação das regras das sociedades simples ou das companhias, conforme o caso, só ocorre quando não houver regra própria das limitadas prevista no Código Civil (por isso a aplicação é supletiva). O quarto item é incorreto porque o CC/2002 não autoriza a emissão nas limitadas de quotas preferenciais que excluam o direito de voto dos sócios, já que os votos devem ser contados segundo o valor das quotas de cada um deles (art c/c o art ). E o quinto item é falso porque, na omissão do contrato, o sócio pode ceder sua quota, total ou parcialmente, a quem seja sócio, independentemente de audiência dos outros (art do CC/2002). Gabarito: letra A (CESPE/JUIZ SUBSTITUTO/TJSE/2004) Uma inovação trazida pelo Código Civil para as sociedades limitadas foi a previsão de constituição de conselho fiscal. No referente a esse conselho, julgue os itens que se seguem. I - Uma sociedade pode ter ou não conselho fiscal, conforme defina o contrato social. II - É dever dos membros do conselho fiscal examinar, pelo menos trimestralmente, o estado do caixa da sociedade. O item I está correto, pois é o contrato social que define se a limitada possuirá ou não conselho fiscal (art do CC/2002). O item II também está certo, pois enuncia corretamente uma das atribuições dos membros do conselho fiscal da limitada (art , I, do CC/2002) (ESAF/JUIZ DO TRABALHO/TRT 7.ª REGIÃO/2005) Havendo acordo de voto entre acionistas de uma companhia aberta, a) cada um e todos os votantes respondem, individualmente, pelos efeitos das decisões aprovadas nos colegiados de que façam parte. b) o voto contrário ao acordo representa sua denúncia pelo declarante, acionista ou delegado. c) a ausência de qualquer membro do colegiado vinculado pelo acordo de voto é ineficaz para fins de rejeição de propostas. d) as medidas aprovadas nas deliberações de cada órgão colegiado não são passíveis de revisão por outra instância, se dentro das previsões do acordo. e) tem-se o controle compartilhado, do que decorre a solidariedade pelos efeitos das ações administrativas. A letra A é errada, pois o acordo de acionistas pode ter por fim a orientação dos votos dos participantes num mesmo sentido, mas não pode responsabilizar individualmente os acionistas pelas matérias aprovadas pelo 16
17 colegiado. A letra B é incorreta, já que, embora o voto contrário ao acordo arquivado na sociedade possa deixar de ser computado na votação pelo presidente da assembleia ou do órgão colegiado de deliberação (art. 118, 8.º, da Lei 6.404/1976), isso não significa a denúncia (retirada) do declarante do acordo de acionistas. A letra C é o gabarito, já que a ausência de membro do acordo nas votações permite que o pactuante prejudicado exerça o direito de voto com as ações pertencentes ao acionista ausente (art. 118, 9.º, da Lei 6.404/1976), o que torna ineficaz a ausência. A letra D é errada, pois a votação em harmonia com o acordo de acionistas não pode excluir a competência legal dos órgãos da companhia para rever atos de outros órgãos, quando for o caso (ex.: revisão de atos da diretoria pelo conselho de administração ou pela assembleia geral). Finalmente, a letra E é incorreta porque a Lei 6.404/1976 não fala em solidariedade dos acionistas que celebram o acordo pelos efeitos das ações administrativas, sendo que a solidariedade não se presume, mas resulta da lei ou da vontade das partes (art. 265 do CC/2002) (CESPE/TABELIÃO/TJDFT/2003) Após ser requerido o registro de ato constitutivo de uma sociedade, o oficial de Registro Civil das Pessoas Jurídicas deve promover um acurado exame do cumprimento das exigências legais pertinentes à matéria. Nos itens que se seguem são apresentadas situações em que o oficial de Registro deve examinar e decidir quanto ao cumprimento das exigências legais. Julgue-as quanto ao acatamento do registro do contrato. I - O contrato social destina-se à constituição de uma sociedade simples, do tipo limitada, e não prevê a existência de conselho fiscal. Nessa situação, o oficial de Registro deve acatar o registro. II - O contrato social destina-se à constituição de uma sociedade simples, do tipo sociedade em nome coletivo, e prevê limitações da responsabilidade de alguns sócios entre si. Nessa situação, o registro deve ser acatado. III - O contrato social destina-se à constituição de uma sociedade simples, do tipo sociedade em comandita simples, cujos sócios comanditários, apesar de terem seus nomes compondo a firma social, ficaram, por determinação contratual, excluídos das responsabilidades dos sócios comanditados. Nessa situação, o oficial de Registro deve acatar o contrato. IV - O contrato social destina-se à constituição de uma sociedade simples, do tipo limitada, e não define o nome de nenhum dos administradores. Nessa situação, o oficial de Registro deve acatar o registro. V - O contrato social destina-se à constituição de uma sociedade simples, do tipo limitada, e reza que o capital social é dividido em 10 mil cotas, das quais 5 mil tinham valor unitário de R$ 1,00 e as outras 5 mil, de R$ 2,00. Nessa situação, o contrato deve ser acatado. 17
18 VI - O contrato social destina-se à constituição de uma sociedade simples, do tipo limitada, e reza que 10% da parcela do capital social será integralizado em serviços. Nessa situação, o contrato deve ser acatado. Inicialmente relembre-se que a sociedade simples pode constituir-se de conformidade com um dos tipos de sociedade empresária, ficando sujeita, neste caso, às respectivas normas do tipo adotado (art. 983 do CC/2002).O item I está certo porque, nas limitadas, a existência do Conselho Fiscal é facultativa (art do CC/2002). O item II está correto porque nas sociedades em nome coletivo, embora a responsabilidade dos sócios seja solidária e ilimitada perante terceiros, podem os sócios, no ato constitutivo, ou por unânime convenção posterior, limitar entre si a responsabilidade de cada um (art , par. único). O item III é falso porque, nas sociedades em comandita simples, se o sócio comanditário tiver o nome na firma social, ele ficará sujeito às mesmas responsabilidades de sócio comanditado (art do CC/2002). O item IV é verdadeiro porque se admite que o contrato da limitada não defina os nomes dos administradores. Neste caso, a administração da sociedade competirá separadamente a cada um dos sócios (art do CC/2002). O item V está certo porque o capital social da limitada pode ser dividido em quotas iguais ou desiguais (art do CC/2002). O item VI está errado porque, na limitada, é vedada contribuição que consista em prestação de serviços (art , 2.º, do CC/2002) (ESAF/JUIZ DO TRABALHO/TRT 7.ª REGIÃO/2005) Aponte a opção correta. a) O novel Código Civil não prevê a possibilidade de administração da sociedade por mandato tácito. b) A sociedade simples não se dissolverá se ocorre cassação da autorização para seu funcionamento. c) O contrato social poderá prever que a sociedade simples se dissolverá por implemento de certa condição resolutiva, por insuficiência de capital para atingir o fim por ela perseguido ou por desfalque no capital social. d) Na sociedade em comandita simples, os sócios comanditados (pessoas físicas ou jurídicas) obrigam-se pelos fundos com que entraram para a sociedade. e) Na sociedade limitada os sócios poderão contribuir para a formação do capital social com bens, dinheiro, crédito e serviços. A letra A é falsa porque o art do CC/2002 prevê que a administração da sociedade, nada dispondo o contrato social, compete separadamente a cada um dos sócios. A letra B é incorreta porque a sociedade simples dissolve-se quando ocorrer a extinção, na forma da lei, de sua autorização para funcionar (art , V, do CC/2002). A letra C é verdadeira (gabarito), porque o contrato social pode prever outras causas de dissolução, a serem 18
19 verificadas judicialmente quando contestadas (art do CC/2002). Condição resolutiva, neste caso, é aquela que, se verificada, resolve (extingue) a sociedade. Ex.: morte ou incapacidade de um dos sócios. A letra D é errada porque, na sociedade em comandita simples, os sócios comanditados devem ser pessoas físicas e são responsáveis solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais (art do CC/2002). E a letra E é falsa porque, na limitada, os sócios não podem contribuir para a sociedade apenas com serviços (art , 2.º, do CC/2002) (FCC/AUDITOR FISCAL TRIBUTÁRIO MUNICIPAL/SP/2012) Considere as proposições abaixo: I. O sócio que, a título de quota social, transmitir domínio, posse ou uso, responde pela evicção; e, pela solvência do devedor, aquele que transferir crédito. II. Os bens particulares dos sócios não podem ser executados por dívidas da sociedade, senão depois de executados os bens sociais. III. O sócio, admitido em sociedade já constituída, exime-se das dívidas sociais anteriores à admissão. Item I - CORRETO. Art O sócio que, a título de quota social, transmitir domínio, posse ou uso, responde pela evicção; e pela solvência do devedor, aquele que transferir crédito. Item II - CORRETO. Art Os bens particulares dos sócios não podem ser executados por dívidas da sociedade, senão depois de executados os bens sociais. Item III - INCORRETO. O sócio, admitido em sociedade já constituída, NÃO SE exime das dívidas sociais anteriores à admissão (CESPE/ADVOGADO DA UNIÃO/AGU/2012) Julgue o item. É lícita a aplicação subsidiária da disciplina normativa da sociedade anônima à sociedade em conta de participação, cuja liquidação é regida pelas normas relacionadas à prestação de contas, de acordo com o que dispõe o CPC. Questão baseada no artigo 996 do Código Civil que prevê a aplicação subsidiária das regras da sociedade simples à sociedade em conta de participação e não as regras da sociedade anônima como está escrito na questão. A liquidação da sociedade em conta de participação é regida pelas normas relativas à prestação de contas na foram da lei processual. Ou seja, apesar de a segunda parte da questão estar correta, a primeira não está e por isso o erro da questão. Art Aplica-se à sociedade em conta de participação, subsidiariamente e no que com ela for compatível, o disposto para a sociedade simples, e a sua liquidação rege-se pelas normas relativas à prestação de contas, na forma da lei processual. 19
20 AULA 02 - Sociedade limitada. Sociedades por ações (CESPE/DEFENSOR PÚBLICO SUBSTITUTO/DPG-CE/2008) Marcos Oliveira, Antônio Silva e Paulo Perez constituíram sociedade designada Oliveira, Silva & Perez Serviços Gerais Ltda., para atuar no ramo de prestação de serviços de limpeza e conservação a outras pessoas jurídicas, sendo Paulo Perez o sócio majoritário. Tendo Paulo Perez sido executado pessoalmente, o credor requereu a penhora de suas quotas, a fim de garantir a execução. Acerca da situação hipotética acima e das normas relativas às sociedades limitadas, julgue os itens que se seguem. I - É lícita a utilização do nome Oliveira, Silva & Perez Serviços Gerais Ltda., pois as sociedades limitadas podem utilizar tanto denominação como razão social. II - Em razão das características das sociedades limitadas, as quotas sociais de Paulo Perez não podem ser penhoradas. III - Os sócios da Oliveira, Silva & Perez Serviços Gerais Ltda. respondem solidariamente pela exata estimação dos bens conferidos ao capital social até o prazo de cinco anos da data do registro da sociedade. O primeiro item é certo, pois, como visto, as sociedades limitadas podem utilizar como nome empresarial tanto a denominação como a razão social (art do CC/2002). O segundo item é errado porque, se a limitada for uma sociedade de capital, as quotas de seus sócios poderão ser penhoradas livremente. E o terceiro item é correto porque, caso a realização do capital da limitada se dê em bens, todos os sócios responderão solidariamente pela sua exata estimação, pelo prazo de cinco anos, a partir do registro da sociedade, nos termos do art , 1.º, do CC/ (CESPE/CONSULTOR LEGISLATIVO/SENADO FEDERAL/2002) Com relação à sociedade que adota o nome empresarial Cia. Agrícola do Planalto José Lindomar, julgue os itens a seguir. I - Caso o sócio José Lindomar venha a falecer, seu nome civil deverá ser excluído do nome da sociedade. II - A sociedade é constituída por quotas de responsabilidade limitada. III - A responsabilidade de seus sócios é ilimitada. IV - Sempre será sociedade comercial, independentemente de seu objeto social. V - Em seu ato constitutivo, poderão ser fixados critérios que imponham restrições ou limitações à circulação das unidades que dividem seu capital social. O item I é errado porque a Lei 6.404/1976 permite que o nome do fundador, acionista, ou pessoa que por qualquer outro modo tenha concorrido para o êxito da empresa figure na denominação (art. 3.º, 1.º). O nome do sócio, 20
OAB 1ª FASE- EXTENSIVO VESPERTINO Disciplina: Direito Empresarial Prof. Elisabete Vido Data: 20.08.2009 Aula nº 01
OAB 1ª FASE- EXTENSIVO VESPERTINO Disciplina: Direito Empresarial Prof. Elisabete Vido Data: 20.08.2009 Aula nº 01 TEMAS TRATADOS EM AULA 1. ATIVIDADE EMPRESARIAL X ATIVIDADE NÃO EMPRESARIAL O CC/02 adota
Leia mais[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES]
... ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS...(nome da Sociedade)... [Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ
Leia maisSe gostar, deixe um comentário, marque os amigos, compartilhe! Sigam o nosso Periscope para aulas diárias: @gabrielrabelo87 RESUMO DIREITO SOCIETÁRIO
Olá, pessoal! Tudo bem? A seguir, um pequeno resumo da parte de direito societário! Servirá para aqueles que estão estudando para Exame da OAB, concurso da área jurídica, fiscal, policial, etc. Se gostar,
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisTIPOS DE EMPRESAS. Se a opção for a de Empresário Individual, o patrimônio particular se confunde com o da empresa.
1 TIPOS DE EMPRESAS A atividade econômica organizada produtiva pode ser exercida individualmente ou de forma coletiva, objetivando a partilha do resultado. Se a opção for a de Empresário Individual, o
Leia maiswww.uniestudos.com.br Direito Empresarial
www.uniestudos.com.br Direito Empresarial Helder Goes Professor de Direito Empresarial do Universo de Estudos Advogado e Consultor Jurídico Graduado em Direito pela Universidade Tiradentes Especialista
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL. Falência e Recuperação de Empresas
Falência e Recuperação de Empresas 1. Considere as afirmativas a respeito das manifestações processuais nos processos de falência e de recuperação judicial de empresas, nos termos da Lei 11.101/05: I.
Leia maisResumo. Para ser Comerciante (pessoa física) ou Sociedade Comercial (pessoa jurídica) era necessário ter:
1. Generalidades Resumo Antes do CC tínhamos o CCom de 1850 que era dividido em 3 partes: Parte Primeira: do Comércio em geral Parte Segunda: do Comércio Marítimo Parte Terceira: das Quebras (essa parte
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO
DIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO SUMÁRIO 1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA 2. TEORIA DA EMPRESA 3. ATIVIDADE EMPRESARIAL 4. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL 5. ATIVIDADE RURAL 6. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL REGULAR X
Leia maisPLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Incentivos de Longo Prazo - Opção de Compra de Ações é regido pelas disposições abaixo e pela legislação aplicável. 1.
Leia maisSociedades. Feedback aula anterior: 26/10/2010
Prof. Thiago Gomes Sociedades Feedback aula anterior: Quais são os tipos societários que uma sociedade pode adotar? Adoção de tipo societário na sociedade simples/empresária Sociedade em nome coletivo
Leia maisOAB XIV EXAME PROVA BRANCA. Comentário às questões de Direito Empresarial. A prova foi bem elaborada e não ofereceu maiores dificuldades.
OAB XIV EXAME PROVA BRANCA Comentário às questões de Direito Empresarial A prova foi bem elaborada e não ofereceu maiores dificuldades. QUESTÃO 48 Paulo, casado no regime de comunhão parcial com Jacobina,
Leia mais36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público federal:
Hoje, continuaremos com os comentários ao simulado da 2ª Feira do Concurso. 36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público
Leia maisContabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Parte 1 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA
CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 1. O Conselho Federal de Contabilidade, considerando que a evolução ocorrida na área da Ciência Contábil reclamava a atualização substantiva e adjetiva de seus princípios,
Leia maisA extinção da personalidade ocorre com a morte, que pode ser natural, acidental ou presumida.
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 04 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva Personalidade (continuação) 3. Extinção da personalidade:
Leia maisVI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Empresarial
VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Empresarial Peça O examinando deverá demonstrar conhecimento acerca do direito societário, notadamente da disciplina da responsabilidade civil dos administradores
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisPLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A.
PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária realizada em 19 de outubro de 2012 1 PLANO DE INCENTIVOS
Leia mais11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum
11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade
Leia maisDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.
Leia maisA grosso modo a ideia é boa e já foi implantada em vários países com sucesso. Assim, por exemplo: Portugal, França, Itália.
EIRELI Eireli, embora possa parecer, não é nome de uma artista de cinema ou televisão. E i re li é abreviação da expressão empresa individual de responsabilidade limitada e, como deve constar após a denominação
Leia maisINSTRUMENTO PARTICULAR DE ALTERAÇÃO CONTRATUAL DE UMA SOCIEDADE EMPRESÁRIA LIMITADA NOME DA EMPRESA LTDA (ME/EPP)??? CNPJ
INSTRUMENTO PARTICULAR DE ALTERAÇÃO CONTRATUAL DE UMA SOCIEDADE EMPRESÁRIA LIMITADA NOME DA EMPRESA LTDA (ME/EPP)??? CNPJ, brasileiro, maior, casado sob o regime de comunhão ------- -------de bens, empresário,
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia maisBR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
1. OBJETIVOS DO PLANO BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1.1. Os objetivos do Plano de Opção de Compra de Ações da BR Malls Participações S.A. ( Companhia
Leia maisO sócio que ceder suas quotas continua responsável pelas obrigações sociais até dois anos depois de modificado o contrato social:
AULA 2 4. Tipos societários 4.1 Sociedade Simples Se a sociedade simples não optar por outra forma essa é a forma que será a ela aplicada. Esse tipo é também subsidiário aos outros tipos sociais, ou seja,
Leia maisProf. Marcelo Thimoti. Legislação Empresarial
Prof. Marcelo Thimoti Legislação Empresarial Histórico Mundo: 1. O comércio surgiu com a economia de troca (escambo corporações de ofício), evoluindo com a introdução de moedas (economia monetária); 2.
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Espera-se que o(a) examinando(a) elabore ação revocatória, com fulcro no art. 130 e ss. da Lei n. o 11.101/2005: São revogáveis os atos praticados com a intenção de prejudicar credores,
Leia maisBRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. Objetivo da Outorga de Opções 1.1. O Plano de Opção de Compra de Ações da Brasil
Leia maisCURSO ONLINE - DIREITO COMERCIAL AFRFB/AFT 2012 PROFESSOR LUCIANO OLIVEIRA - AULA 02
Olá, amigo(a) concurseiro(a)! Iniciaremos agora nossa Aula 02 de Direito Comercial para o concurso de AFRFB e AFT 2012. O tema de hoje está inserido no item 5 do edital: 5. Sociedade limitada. Sociedades
Leia maisPARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS
PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações
Leia maiswww.uniestudos.com.br Direito Empresarial
www.uniestudos.com.br Direito Empresarial Helder Goes Professor de Direito Empresarial do Universo de Estudos Advogado e Consultor Jurídico Graduado em Direito pela Universidade Tiradentes Especialista
Leia maisCÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 11 Cosit Data 8 de maio de 2013 Origem
Fl. 11 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 11 Data 8 de maio de 2013 Origem Coordenação Geral de Contencioso Administrativo e Judicial COCAJ Assunto: Imposto sobre a Renda
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante
Leia maisProfessor : André Luiz Oliveira Santos. (continuação) Itapetininga SP
Professor : André Luiz Oliveira Santos (continuação) Itapetininga SP 2015 2 5. GARANTIAS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Baseiam-se na confiança, isto é, se o devedor não pagar, uma terceira pessoa (que
Leia maisTurma e Ano: Turma Regular Master A. Matéria / Aula: Direito Civil Aula 19. Professor: Rafael da Mota Mendonça
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 19 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva DIREITO DAS COISAS (continuação) (III) Propriedade
Leia maisAULA 07. Herança Jacente = herança sem herdeiros notoriamente conhecidos (arts. 1819 e ss. do CC).
01 Profª Helisia Góes Disciplina: DIREITO CIVIL VI SUCESSÕES Turmas: 8ºDIV, 8ºDIN-1 e 8º DIN-2 Data: 21/08/12 AULA 07 II - SUCESSÃO EM GERAL (Cont...) 11. Herança Jacente e Vacante (arts. 1.819 a 1.823,
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Deve-se propor ação renovatória, com fulcro no art. 51 e ss. da Lei n.º 8.245/1991. Foro competente: Vara Cível de Goianésia GO, conforme dispõe o art. 58, II, da Lei n.º 8.245/1991:
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR
» Cacildo Baptista Palhares Júnior Advogado em Araçatuba (SP) Questões comentadas de direito previdenciário da prova objetiva do concurso de 2010 para Defensor da União Com base no direito previdenciário,
Leia maisPODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR
Leia maisPolítica de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )
Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS
Leia maisLucro e a sua contabilização, distribuição e responsabilidades
Lucro e a sua contabilização, distribuição e responsabilidades Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Os estudos da contabilidade estão em constante evolução e, para que a manifestação de seus
Leia maisProva de Direito Civil Comentada Banca FUNDATEC
Prova de Direito Civil Comentada Banca FUNDATEC 2014) QUESTÃO 54 Analise as seguintes assertivas sobre as causas de exclusão de ilicitude no Direito Civil: I. A legítima defesa de terceiro não atua como
Leia maisII - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil.
RESOLUCAO 980 ------------- O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista
Leia maisRecuperação Extrajudicial, Judicial e Falência. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Recuperação Extrajudicial, Judicial e Falência Recuperação Extrajudicial, Judicial e Falência Decreto-lei nº 7.661, de 21 de junho de 1945 Lei de Falências revogado. Lei nº 11.101, de 09 de fevereiro de
Leia maisConceito de Empresário
Conceito de Empresário Requisitos (Art. 966,caput,CC): a) Profissionalismo; b) Atividade Econômica; c) Organização; d) Produção/Circulação de bens/serviços; Não Empresário Requisitos (Art. 966, único,
Leia maisQuestões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br
TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo
Leia maisSUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.
Leia mais14/06/2013. Andréa Baêta Santos
Tema: DIREITO REGISTRAL IMOBILIÁRIO Questões de Registro de Imóveis 14/06/2013 1. Na certidão em relatório Oficial deve sempre se ater ao quesito requerente? formulado o pelo Não, pois sempre que houver
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL
CONTABILIDADE GERAL Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br AULA Nº 1: Resolução da prova de Contabilidade Geral do TRF-2000 CONTABILIDADE GERAL CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA
Leia maisTermos e Condições Gerais de Vendas
Termos e Condições Gerais de Vendas 1º Escopo da aplicação (1) As condições a seguir são aplicáveis a todos os fornecimentos e serviços (por exemplo, instalações, projetos) da BrasALPLA. Estas condições
Leia maisOAB XIX EXAME PROVA BRANCA Comentário às questões de Direito Empresarial. A prova foi bem elaborada e não ofereceu maiores dificuldades.
OAB XIX EXAME PROVA BRANCA Comentário às questões de Direito Empresarial A prova foi bem elaborada e não ofereceu maiores dificuldades. QUESTÃO 27 A falência da sociedade XYZ Ltda. foi decretada em 5/6/2014.
Leia maisRESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012
RESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre o registro e sobre a alteração e a baixa de registro de pessoa jurídica de Arquitetura e Urbanismo nos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados
Leia maisACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA
ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisRepública Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo
LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO
Leia mais1-ELEMENTOS DO ATO CONSTITUTIVO O
Srs. Analistas/Examinadores No dia 9/1/2012 - Segunda feira- entra em vigor o novo tipo jurídico Empresa Individual de Responsabilidade Limitada-Eireli.Estaremos disponibilizando o ato de constituição
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL Em 29/01/2010, ABC Barraca de Areia Ltda. ajuizou sua recuperação judicial, distribuída à 1ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro. Em
Leia maisPONTO 1: Litisconsórcio na Seara Laboral PONTO 2: Sucessão Trabalhista PONTO 3: Terceirização 1. LITISCONSÓRCIO NA SEARA LABORAL
1 DIREITO DO TRABALHO PONTO 1: Litisconsórcio na Seara Laboral PONTO 2: Sucessão Trabalhista PONTO 3: Terceirização 1. LITISCONSÓRCIO NA SEARA LABORAL 1.1 FORMAÇÃO DE LITISCONSÓRCIO PASSIVO FACULTATIVO
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24 DE JUNHO DE 2014
Altera a Instrução CVM nº 409, de 18 de agosto de 2004, que dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. O PRESIDENTE DA COMISSÃO
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 96, DE 2012
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 96, DE 2012 Altera a Lei n 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), para aperfeiçoar a disciplina da empresa individual de responsabilidade limitada e
Leia maisCRIA O ISNTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE CAMPO GRANDE, REGULA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
LEI Nº 711, de 17 de fevereiro de 1961. CRIA O ISNTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE CAMPO GRANDE, REGULA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE: Faço saber
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010 D.O.U.: 26.04.2010 - republicado no DOU de 28.04.2010 Dispõe sobre o processo de transformação de
Leia maisPLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A.
PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A. 1 ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 PARTICIPANTES... 3 3 ADMINISTRAÇÃO DO PLANO... 3 4 AÇÕES OBJETO DESTE PLANO... 5 5 OUTORGA DA OPÇÃO... 5 6 EXERCÍCIO
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO
MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso
Leia maisDISSOLUÇÃO PARCIAL DA SOCIEDADE. Marcos Puglisi de Assumpção marcos@aesadv.com.br
DISSOLUÇÃO PARCIAL DA SOCIEDADE SUMÁRIO Capítulo 01 SOCIEDADES - CONSIDERAÇÕES GERAIS Capítulo 02 DA DISSOLUÇÃO DAS SOCIEDADES 02.1 DAS CAUSAS DE DISSOLUÇÃO DAS SOCIEDADES 02.2 DA DISSOLUÇÃO PARCIAL DA
Leia maisDIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES
DIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES Prof. Cristiano Erse www.erse.com.br CONCEITO GERAL Sociedade, de acordo com CC em seu art. 981, é o contrato em que pessoas reciprocamente se obrigam a contribuir com bens
Leia maisSOCIEDADE LIMITADA. Sociedade Limitada. I - responsável integralmente e ilimitadamente pelas dívidas assumidas em seu próprio nome
Sociedade Limitada I - responsável integralmente e ilimitadamente pelas dívidas assumidas em seu próprio nome II a limitação refere-se aos sócios 2. Responsabilidade dos Sócios I - Decreto 3.708/19 (sociedade
Leia maisAS RESTRIÇÕES JUDICIAIS FACE ÀS TRANSMISSÕES DA PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA. Telma Lúcia Sarsur Outubro de 2011
AS RESTRIÇÕES JUDICIAIS FACE ÀS TRANSMISSÕES DA PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA Telma Lúcia Sarsur Outubro de 2011 Para conceituarmos restrição judicial, há de se definir restrição, que é limitação imposta ao
Leia mais1. TEORIA GERAL DO DIREITO SOCIETÁRIO - HISTÓRICO. 2. TEORIA GERAL DO DIREITO SOCIETÁRIO SOCIEDADES EMPRESÁRIAS.
1. TEORIA GERAL DO DIREITO SOCIETÁRIO - HISTÓRICO. As sociedades acompanham a civilização desde o seu primórdio, ainda que não da maneira que conhecemos hoje. As sociedades tiveram o seu gênese no agrupamento
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisOs Promotores e ou Afiliados podem incentivar outras pessoas a Divulgarem e comercializarem os serviços, tornando-se seus patrocinadores.
Liquida Net Rogério Richard - ME. Atua na área de Assinaturas de Lojas, e utiliza um plano de marketing que incentiva e apoia o uso e a divulgação de seus serviços através de uma Rede de Promotores autônomos
Leia maisJuizados Especiais. Aula 3 (05.03.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br.
Juizados Especiais Aula 3 (05.03.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br Ementa da aula Competência em razão do objeto Competência territorial Competência de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE
I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições
Leia maisPrincipais alterações na Lei das Sociedades por Ações introduzidas pela Lei nº 12.431, de 27 de junho de 2011
Setembro de 2011 Ano 02 nº 011 Principais alterações na Lei das Sociedades por Ações introduzidas pela Lei nº 12.431, de 27 de junho de 2011 Em 27 de junho de 2011, o Congresso Nacional publicou a Lei
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009.
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação para
Leia maisPOLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A.
POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13
LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 Consolidada, alterada pela Lei nº: 3250, de 19.11.13 DOE n. 2343, de 19.11.13 Autoriza o Poder Executivo a realizar a compensação
Leia maisClassificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna:
Classificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna: São consideradas universitas personarum, quando forem uma associação de pessoas, atenderem aos fins e interesses dos sócios. (fins mutáveis)
Leia maisDireito Empresarial Elisabete Vido
Direito Empresarial Elisabete Vido 1.Na transferência do estabelecimento empresarial, é correto afirmar que: a)desde que determinado no contrato, as partes poderão acordar que a transferência não importará
Leia maisODONTOPREV S.A. CNPJ/MF N.º 58.119.199/0001-51 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
ODONTOPREV S.A. CNPJ/MF N.º 58.119.199/0001-51 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Opção de Compra de Ações de Odontoprev S.A. ( Companhia ), aprovado pela Assembléia Geral Ordinária
Leia maisAÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO E AÇÃO DE DEPÓSITO 1 Parte I AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO 2 1) O DIREITO MATERIAL DE PAGAMENTO POR CONSIGNAÇÃO a) Significado da palavra consignação b) A consignação
Leia maisESTUDO. Milso Nunes de Andrade Junior Consultor Legislativo da Área VII Sistema Financeiro, Direito Comercial, Direito Econômico, Defesa do Consumidor
ESTUDO ANÁLISE DAS IMPLICAÇÕES LEGAIS E JURÍDICAS DA TRANSFERÊNCIA DE PATRIMÔNIO DE UMA INSTITUIÇÃO BENEFICENTE PARA UMA SOCIEDADE DE FINS ECONÔMICOS, BEM COMO, DA DESTINAÇÃO DOS DIVIDENDOS DECORRENTES
Leia maisMODELO BÁSICO DE CONTRATO SOCIAL SOCIEDADE SIMPLES PURA OU LIMITADA CONTRATO DE CONSTITUIÇÃO DE:
MODELO BÁSICO DE CONTRATO SOCIAL SOCIEDADE SIMPLES PURA OU LIMITADA CONTRATO DE CONSTITUIÇÃO DE: 1. FULANO DE TAL, nacionalidade, naturalidade, estado civil (se casado indicar o regime de bens), categoria
Leia maisConselho Regional de Economia da Paraíba 21ª Região
EDITAL DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE CONTADOR PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS CONTÁBEIS E DE ASSESSORIA CONTÁBIL PARA O CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA 21ª REGIÃO PARAÍBA CONVITE Nº 002/2016
Leia maisABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.
ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Resolução, considera-se:
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisPONTO 1: Contrato Individual 1. CONTRATO INDIVIDUAL. 1.1 PRINCÍPIOS, RELAÇÃO DE EMPREGO e DEFINIÇÃO
1 DIREITO DO TRABALHO PONTO 1: Contrato Individual 1. CONTRATO INDIVIDUAL 1.1 PRINCÍPIOS, RELAÇÃO DE EMPREGO e DEFINIÇÃO Relação de emprego, conforme a CLT, é apenas para trabalhadores urbanos. Art. 7º
Leia maisLE LIS BLANC DEUX COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. CNPJ/MF N.º 49.669.856/0001-43 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
LE LIS BLANC DEUX COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. CNPJ/MF N.º 49.669.856/0001-43 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Opção de Compra de Ações da Le Lis Blanc Deux Comércio e Confecções
Leia maisTENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação
Texto consolidado da Convenção Internacional sobre a Limitação de Responsabilidade Relativa às Reclamações Marítimas, 1976, como emendada pela Resolução LEG.5(99), adotada em 19 Abril 2012 OS ESTADOS PARTE
Leia maisDELIBERAÇÃO JUCESP N.º 04, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2000.
DELIBERAÇÃO JUCESP N.º 04, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2000. O Plenário da Junta Comercial do Estado de São Paulo, por proposta de seu Presidente, em sessão do Colégio de Vogais de 01/11/00 de 2000; Considerando
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004
Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996 CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objeto e princípios ARTIGO 1.º
Leia maisDesapropriação. Não se confunde com competência para desapropriar (declarar a utilidade pública ou interesse social): U, E, DF, M e Territórios.
Desapropriação É a mais drástica forma de intervenção do Estado na propriedade privada. É sinônimo de expropriação. Competência para legislar: privativa da União (art. 22, II, da CF). Não se confunde com
Leia maisO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e
DECRETO Nº 063/2013-GP. Regulamenta e implementa a Lei Complementar Federal n 123 de 14 de Dezembro de 2006 e a Lei Geral Municipal da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte n 216, de 18 de dezembro
Leia maisOAB EXTENSIVO FINAL DE SEMANA Disciplina: Direito Empresarial Prof.ª Elisabete Vido Data: 05.12.2009 Aula nº. 05
OAB EXTENSIVO FINAL DE SEMANA Disciplina: Direito Empresarial Prof.ª Elisabete Vido Data: 05.12.2009 Aula nº. 05 TEMAS TRATADOS EM AULA I FALÊNCIA (Lei 11.101/05) 1) Legitimidade Passiva (Art. 1º e 2º
Leia maisRESOLUÇÃO N 24, DE 6 DE JUNHO DE 2012.
RESOLUÇÃO N 24, DE 6 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre o acervo técnico do arquiteto e urbanista e a emissão de Certidão de Acervo Técnico (CAT), sobre o registro de atestado emitido por pessoa jurídica de
Leia mais