AS PRINCIPAIS CAUSAS E A INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS
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- Isaac Campelo de Caminha
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1 1 AS PRINCIPAIS CAUSAS E A INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS THE MAIN CAUSES AND PHYSIOTHERAPEUTIC INTERVENTION ON THE PREVENTION OF FALLS IN THE ELDERLY Karina Loureiro de Almeida¹, Larissa de Lima Freitas², Priscilla Lopes Menezes Almeida³, Raphael Diana Coelho 4, Andressa Pitanga Serafim da Silva 5 1- Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE) Governador Valadares- MG. krininha_la@hotmail.com 2- Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE) Governador Valadares- MG. larissalima04@hotmail.com 3- Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE) Governador Valadares- MG. priscilla.lma@hotmail.com 4- Acadêmico do curso de Fisioterapia da Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE) Governador Valadares- MG. coelhorapha@yahoo.com.br 5- Orientadora Professora Mestre da Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE) Governador Valadares MG. andressapitanga@gmail.com RESUMO: O aumento do número de idosos é uma realidade em nosso país. Pesquisas mostram que há um elevado índice de quedas na terceira idade, tendo como conseqüências lesões, dependência do idoso ou o óbito, justificando-se o estudo sobre as principais causas de quedas em idosos. Este artigo trata-se de uma revisão bibliográfica baseada em revistas científicas, livros e sites de base de dados científicos do período de 1990 a Tem como objetivo abordar as principais causas de quedas em idosos, estudando os fatores intrínsecos e extrínsecos e a intervenção fisioterapêutica na prevenção da mesma. Dentre as alterações decorrentes do envelhecimento, as que mais geram instabilidade postural são as alterações no aparelho locomotor, sensorial e nervoso, limitando a coordenação e o controle do equilíbrio postural, chamados de fatores intrínsecos. Os fatores extrínsecos são as condições do ambiente em que o idoso vive, que apresentam obstáculos propícios a queda durante atividades rotineiras. A fisioterapia age diretamente nos fatores intrínsecos, com atividades físicas para melhora do equilíbrio e estabilidade postural e nos extrínsecos, orientando o idoso e seus familiares com relação às adaptações no ambiente em que vivem. Após a revisão de literatura, observou-se que os principais fatores de quedas em idosos estão relacionados com alterações decorrentes do envelhecimento e com obstáculos do ambiente onde eles vivem. A fisioterapia tem influência direta na prevenção de quedas atuando nos fatores intrínsecos com programas de atividades físicas e nos fatores extrínsecos com orientações de adaptações do ambiente do idoso. Palavras-chave: Quedas. Idosos. Fisioterapia. ABSTRACT: The increase in elderly people number is a reality in our country. Research shows that there is a high rate of falls in third age, with consequences of injuries, the elderly dependency or death. Therefore, the objective of this study is to approach the main causes of falls in older people, studying the intrinsic and extrinsic factors and physical therapy intervention in the prevention of the same. This is a literature-based in scientific journals, books and websites based on scientific data. Among the changes of aging, those that generate more postural instability are the changes in locomotor sensory and nervous systems, limiting coordination and control of postural balance, those kind of changes are called intrinsic factors. Extrinsic factors are environmental conditions in which the elderly live, that present barriers propitious to falls during routine activities. The therapy acts directly in the intrinsic factors, with physical activities for improving balance and postural stability and in the extrinsic factors, targeting the elderly and their families in relation to changes in their environment. After reviewing the literature, it appears that the main factors of falls in older adults are related to aging changes and obstacles in the environment where they live. Physical therapy has a direct influence on
2 2 the prevention of falls acting in the intrinsic factors with physical activity programs and in the extrinsic factors with guidelines of adjustments for the environment of the elderly Key-Words: Falls. Elderly. Physiotherapy. 1.0 INTRODUÇÃO O aumento da expectativa de vida da população é uma realidade entre os diversos grupos populacionais. Esta realidade tem determinado uma modificação no perfil demográfico e de morbimortalidade, resultando em envelhecimento da população e conseqüente aumento proporcional das doenças crônicodegenerativas (PICCINI et al., 2006). As projeções demográficas indicam que em 2020 o número de idosos em todo o mundo será de 1,2 bilhão. Essas mesmas projeções apontam que em 2025, o Brasil terá a sexta maior população de idosos do mundo com 31,8 milhões de indivíduos com 60 anos ou mais (GAZZOLA et al., 2005; SILVA, 2005). Com o aumento acentuado do número de idosos, há necessidade de conhecer as alterações que tornam o organismo mais susceptível a queda, que é determinada pela limitação da capacidade de coordenação e de controle do equilíbrio corporal. As alterações nos sistemas: nervoso (diminuição do número de neurônios, da velocidade de condução nervosa e do tempo de reação), sensorial (diminuição da acuidade visual, auditiva e da sensibilidade tátil) e do aparelho locomotor (diminuição da massa óssea e muscular, da força muscular, aumento da rigidez articular) (SANGLARD & PEREIRA, 2005), são as principais alterações fisiológicas que podem levar o indivíduo à queda. A queda pode ser definida como "um evento não intencional que tem como resultado a mudança de posição do indivíduo para um nível mais baixo em relação à sua posição inicial". Ela freqüentemente ocorre como um somatório de fatores de risco intrínsecos e extrínsecos, sendo difícil restringir um evento de queda a um único fator de risco ou a um agente causal. Os fatores intrínsecos estão relacionados às alterações fisiológicas e os extrínsecos às condições ambientais. A incidência de quedas é de 28% a 35% em idosos com mais de 65 anos de idade, 35% naqueles com mais de 70 anos e de 32% a 42% acima de 75 anos (PINHO et al., 2005; RIBEIRO et al., 2008). Com o envelhecimento surgem diversas alterações fisiológicas que levam a limitação da capacidade de coordenação e de controle do equilíbrio corporal. Essas alterações associadas a condições ambientais predispõe a queda. As lesões resultantes de quedas são comuns, ocorrendo em 1/3 a 3/4 dos casos, embora fraturas ocorram em menos de 10% desses eventos, a incidência de fratura do colo femoral por exemplo, em maiores de 65 anos é de aproximadamente 5/1000 por ano (RESENDE, RASSI e VIANA, 2008 ;SATTIN e HUBER, 1990). Além das lesões, é alto o risco de desidratação, pneumonia, úlceras de decúbito. As quedas e suas seqüelas são responsáveis por restrição de atividades, dependência do idoso, hospitalização ou morte (KING, 1997; RESENDE, RASSI e VIANA, 2008). Devido ao grande número de incidência de quedas e as conseqüências decorrente destas, justifica-se o estudo sobre as principais causas de quedas em idosos. O presente estudo tem como objetivo abordar as principais causas de quedas em idosos e a intervenção fisioterapêutica na prevenção da mesma. 2.0 METODOLOGIA
3 3 O presente estudo trata de um artigo de revisão bibliográfica baseado em monografias, revistas científicas, livros relacionados ao envelhecimento e à queda, sites de base de dados científicos scielo, bireme, lilacs e a biblioteca da Universidade Vale do Rio Doce, do período de 1990 a Foram utilizados os seguintes termos de procura: quedas, idosos, fisioterapia. 3.0 RESULTADOS 3.1 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS NO IDOSO O envelhecimento é um processo de ordem natural, silencioso, progressivo, devastador e irreversível, variando de intensidade e forma de acordo com a natureza de cada organismo (PAPALÉO NETTO, 2002; FREITAS et al., 2006). Segundo Perracini (2002), o próprio envelhecimento biológico é responsável por uma série de alterações em vários sistemas do corpo humano, o que pode interferir na capacidade do idoso em responder e interagir com o ambiente ou espaço em que vive. Diante de todas as alterações decorrentes do envelhecimento, as do aparelho locomotor, sensorial e nervoso são as principais causas de instabilidade postural que, segundo Sanglard & Pereira (2005), determinam a limitação da capacidade de coordenação e de controle do equilíbrio corporal, aumentando assim o risco de quedas. A redução das capacidades do aparelho locomotor que acompanha o envelhecimento é devida a perda de células capazes de funcionar normalmente à medida que o tempo passa. A diminuição da força muscular deve-se principalmente a perda de massa muscular, essa perda é evidente e ocorre pela diminuição do peso muscular, perda de unidades motoras e ao fato de que nas placas motoras dos idosos, as pregas são mais numerosas e as fendas sinápticas tornam-se mais amplas, reduzindo a superfície de contato entre o axônio e a membrana plasmática. Além disso, há diminuição das fibras musculares que são progressivamente substituídas por gordura e tecido conjuntivo (REBELATTO & MORELLI, 2004). O tecido ósseo é um sistema orgânico em constante remodelação, fruto dos processos de formação pelos osteoblastos e reabsorção pelos osteoclastos. Durante o envelhecimento ocorre uma disfunção nesses processos; por conseguinte, passa a ocorrer perda progressiva, absoluta da massa óssea até então presente: é a osteopenia fisiológica (ROSSI & SADER, 2002; GALI, 2001), que pode evoluir para osteoporose. Também no aparelho locomotor ocorre o enrijecimento das articulações, devido redução do conteúdo de água de tendões e ligamentos juntamente com alterações no sistema colágeno e elástico. Com o envelhecimento, diminui o número de condrócitos, água e proteoglicanos, enquanto as fibras de colágeno aumentam em números e espessura tornando a cartilagem mais delgada, assim surgem rachaduras e fendas na sua superfície (PAPALÉO NETTO, 2002; MENEZES e BACHION, 2008 ). O indivíduo para locomover-se faz necessário o trabalho dos órgãos sensoriais, especialmente para manutenção da postura e equilíbrio indispensável a locomoção. Para manter o controle do equilíbrio, três sistemas sensoriais são indispensáveis: o visual, o vestibular e o proprioceptivo (GONÇALVES, 2001). A visão é um dos sistemas mais importantes de informações sensoriais e pode compensar pela ausência ou não-confiabilidade
4 4 dos outros estímulos sensoriais, pois ela fornece informações sobre a localização e a distância de objetos no ambiente. Com o avanço da idade, essas informações podem ser distorcidas devido a alteração visual relacionada a acuidade, sensibilidade ao contraste, percepção de profundidade reduzidas e menor adaptação ao escuro (FREITAS et al., 2006). Os sistemas proprioceptivos suprem o corpo com informações sobre o ambiente imediato, permitindo ao organismo se orientar à medida que ele se movimenta ou se mantenha ereto em relação às próprias partes do corpo, seu apoio e superfície do solo (FREITAS et al., 2006; MENEZES e BACHION, 2008). Com o envelhecimento ocorre perda dos receptores e um declínio de até 30% nas fibras sensoriais que inervam os receptores periféricos. Assim os idosos são menos sensíveis a vibração e a pressão plantar. Com essa diminuição pode haver limitação sobre o controle de equilíbrio quando este é solicitado de forma imprevisível por mudanças posturais (ALFIERI, TEODORO & GUIRRO, 2006). Quando as informações proprioceptivas estão reduzidas, o sistema visual se torna mais crítico na manutenção do equilíbrio, é comum que, nessas condições, os indivíduos olhem para baixo para se certificar da localização correta de seus pés (FREITAS et al., 2006). Algumas quedas acontecem quando a atividade exige do idoso mais atenção do que normalmente, como a marcha em terreno acidentado ou pedregoso (SIQUEIRA, FACCHINI e PICCINI, 2007). O sistema vestibular funciona em concomitância com o visual e o proprioceptivo para a manutenção postural. Ele consiste em três partes: um componente de controle motor, um componente sensorial e um processador central. O sistema sensorial, localizado no ouvido interno compõe-se dos canais semicirculares e dos órgãos otolíticos, ele detecta movimentos cefálicos e a orientação no espaço. Liga-se esse componente ao processador central que integra esses sinais após combiná-los com informações visuais e proprioceptivas, envia informação ao componente motor. Em resposta, iniciam-se dois importante reflexos reguladores do controle postural: o reflexo vestíbulo-ocular (RVO) e o vestíbulo-espinhal (RVE) (GONÇALVES, 2001; FREITAS et al., 2006). O RVO controla a estabilidade postural e a orientação da cabeça a medida que ela se movimenta. O RVE influencia os músculos esqueléticos no pescoço, tronco e membros e gera um movimento compensatório do corpo que mantêm o controle cefálico e postural. O sistema vestibular também auxilia na resolução de informações conflitantes, quando as informações visuais e proprioceptivas fornecem estímulos imprecisos, como no caso de um campo visual em movimento. Nessas situações, o sistema vestibular responde mais rapidamente, rejeitando a informação conflitante para manter o controle postural (FREITAS et al., 2006). Com o envelhecimento, o sistema vestibular apresenta perda rápida das células ciliares dos canais semicirculares (40% de perda após 70 anos de idade), bem como das células ganglionares vestibulares e fibras nervosas (FREITAS et al., 2006; GAZZOLA et al., 2005) No sistema nervoso central também ocorrem várias mudanças a partir do envelhecimento que podem perturbar o controle postural, incluindo perda neuronal, perda dendrítica e ramificações reduzidas, metabolismos cerebral diminuído, perfusão cerebral reduzida e metabolismo alterado de neurotransmissores (FREITAS et al., 2006; GONÇALVES, 2001).
5 5 Essas alterações fisiológicas agem diretamente na instabilidade postural ocasionando modificações na marcha, como a velocidade, comprimento e largura das passadas, o período de apoio bipodal, balanço normal dos braços, diminuição da rotação pélvica, do joelho e altura de cada passo (FREITAS et al., 2006). 3.2 FATORES CAUSAIS DAS QUEDAS NOS IDOSOS. As modificações no organismo citadas anteriormente são consideradas fatores intrínsecos em relação à queda. Os fatores extrínsecos são as condições ambientais do idoso. Existem muitos obstáculos que podem predispor o paciente a cair. A maioria das quedas ocorrem na própria residência dos pacientes. As atividades rotineiras relacionadas a quedas incluem sentar ou levantar de camas e cadeiras; tropeçar em objetos da casa ou revestimentos do assoalho, como tapetes, carpetes e soleiras de portas; escorregar em superfícies molhadas ou descer escadas. O banheiro é um local que oferece um grande risco na casa dos idosos pelo fato dos pacientes entrarem ou saírem do banheiro sozinhos com pressa de chegarem ao vaso sanitário ou escorregarem no chão molhado (PICKLES, B. et al., 2000; PAES, VERA e GASPAR, 2005). O somatório de fatores de risco intrínsecos e extrínsecos é a principal causa de quedas nos idosos e a fisioterapia age diretamente nos dois fatores. O ponto principal é identificar os fatores que podem aumentar a possibilidade da ocorrência de uma queda no idoso e prevenir futuras quedas (PICKLES, B. et al., 2000; PAPALÉO NETTO, 2002; GAZZOLA et al., 2005) 3.3 INTERVENÇÃO PREVENTIVA NAS QUEDAS DE IDOSOS. A prevenção de quedas é um assunto de importância na saúde pública pelos prejuízos e morbidade relacionados. A prevenção primária é possível em algumas circunstâncias. Porém, em termos gerais, a prevenção primaria não revelouse totalmente efetiva. Entretanto, medidas como atividade física, nutrição, avaliação de riscos domésticos e revisão periódica de medicamentos são fundamentais para a prevenção de quedas. (FREITAS et al., 2006; PAPALÉO NETTO, 2002; CUNHA et al., 2009). As atividades físicas devem ser realizadas regularmente, visando estabilidade postural e equilíbrio que tanto influenciam na marcha. Esses podem ser prevenidos com fortalecimento dos membros inferiores, superiores e tronco, mobilização articular, treino de marcha com obstáculos e/ou em solos desnivelados, mudanças de decúbito (sentado para de pé e vice-versa, levantar do chão, deitado para sentado), exercícios de agilidade, além de atividade aeróbica e proprioceptiva (PICKLES, et al., 2000; CUNHA et al., 2009). A hidroterapia também pode ser utilizada na prevenção de quedas atuando com caminhadas na piscina, fortalecimento e alongamento musculares e atividades para treinamento de equilíbrio postural (MEALE, BOROMELLO e APARÍCIO, 2008). A prevenção também deve ser feita por orientações aos pacientes e familiares em relação às possíveis modificações no ambiente do idoso. É necessário retirar ou fixar tapetes no chão; não deixar fios de telefone e televisão, por exemplo, expostos; usar calçados confortáveis
6 6 com solado antiderrapante; guardar objetos freqüentemente usados ao alcance da mão; se houver escadas, adaptar corrimões; instalar interruptor de luz próximo à cama, ter uma lanterna no criado-mudo durante à noite; manter sempre um copo d água próximo à cama assim como números de telefones de emergência; instalar barras de apoio no banheiro e tapetes antiderrapantes no chuveiro; evitar obstáculos na casa como mesinha de centro; não deixar sapatos ou brinquedos espalhados pelo chão da casa; examinar o quintal quanto a buracos, pedras; ao se levantar de deitado esperar um tempo sentado para ficar de pé, evitando tonturas. (FREITAS et al, 2006; PAES, VERA e GASPAR, 2005). 4.0 CONCLUSÃO A partir desse estudo foi possível observar que a fisioterapia interfere de forma direta nas causas de quedas em idosos, geradas devido aos fatores intrínsecos como alterações fisiológicas e aos fatores extrínsecos como as alterações do ambiente que o indivíduo vive. Ela atua através de fortalecimento dos membros inferiores, superiores e tronco, mobilização articular, treino de marcha, mudanças de decúbito, exercícios de agilidade, além de atividade aeróbica, proprioceptiva e hidroterapia. A prevenção também deve ser feita através de orientações aos pacientes e familiares em relação às possíveis modificações no ambiente do idoso, podendo reduzir a incidência de quedas em idosos e proporcionar assim menos dependência funcional, fraturas e o óbito. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALFIERI, F.M.; TEODORO, R.M.; GUIRRO, R.R.J. Estudo baropodométrico em idosos submetidos à intervenção fisioterapêutica. Fisioterapia em movimento, Curitiba, v.19, n.2, p.67-74, abril./jun,2006. CUNHA M. F.; LAZARESCHI L.; GANTUS M. C. et al. A influência da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos na comunidade: estudo comparativo. Motriz, Rio Claro, v.15, n.3, p , jul./set FREITAS, E.V.; PY L.; CAÇANDO, F.A.X. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GALI, J.C. Osteoporose. Acta Ortop. Bras, São Paulo, v.9, n.2, abr./jun GAZZOLA, J.M.; GANANÇA, F.F.; PERRACINI, M.R. et al. O envelhecimento e o sistema vestibular. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v.18, n.3, p , jul./set GONÇALVES, C.T. Benefícios da atividade física na locomoção de idosos em terrenos irregulares após perturbação do sistema visual e vestibular. Dissertação apresentada ao Instituto de Biociência do Campus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Ciência da Motricidade Área da Biodinâmica da Motricidade Humana. Rio Claro. São Paulo KING M. Evaluating the older person who falls. Gait Disorders Of Aging Falls And Therapeutic Strategies. Philadelphia: Lippincott- Raven, MEALE, B.B.; BAROMELLO, F.G.; APARÍCIO, R.P. Avaliação do equilíbrio postural em idosos praticantes de hidroterapia em grupo. O Mundo da Saúde, São Paulo, v.32, n.1, p jan/mar MENEZES R.L.; BACHION M.M. Estudo da presença de fatores de riscos intrínsecos para quedas, em idosos institucionalizados. Ciência Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.13, n.4 jul./ago PAES E.N.; VERA L.; GASPAR V. As injúrias não intencionais no ambiente domiciliar: a casa segura. Jornal de Pediatria, Porto Alegre, v.81, n.5, supl. 0, nov PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia. São Paulo: Atheneu, PERRACINI, M.R. Planejamento e adaptação do ambiente para pessoas idosas. In: FREITAS,
7 7 E.V. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PICCINI R.X.; FACCHINI L.A.; TOMASI, E. et al. Necessidades de saúde comuns aos idosos: efetividade na oferta e utilização em atenção básica à saúde. Ciência Saúde Coletiva, v.11, n.3, p , PICKLES, B.; COMPTON, A.; COTT, C. et al. Fisioterapia na Terceira Idade. 2ed. São Paulo: Santos, PINHO, L.; DIAS, R.C.; SOUZA, T.R. et al. Avaliação isocinética da função muscular do quadril e tornozelo em idosos que sofrem quedas. Revista Brasileira de Fisioterapia, v.9, n.1, p.93-99, REBELLATTO, J.R.; MORELLI, J.G.S. Fisioterapia Geriátrica: a prática da assistência ao idoso. Manole: São Paulo, RESENDE S.M.; RASSI C.M.; VIANA F.P. Efeitos da hidroterapia na recuperação do equilíbrio e prevenção de quedas em idosas. Revista brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v.12, n.1, jan./fev RIBEIRO, P.P.; SOUZA, E.R.; ATIE, S. et al. A influência das quedas na qualidade de vida de idosos. Revista ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.13, n. 4, jul./ago ROSSI, E.; SADER, C.S. Envelhecimento do Sistema Osteomuscular. In: FREITAS,E.V. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SANGLARD, R.C.; PEREIRA, J.S. A influência do isostretching nas alterações dos parâmetros da marcha em idosos. Fisioterapia Brasil, v.6, n.4, p , jul./agos SATTIN R., HUBER D.L. The incidence of fall injury events among the elderly in a defined population. An J Epidemiol, v.131, n.6, p , SILVA, M.C. O processo de desenvolvimento no Brasil: desafio e perspectivas. Textos Envelhecimento. v.8, n.1, Disponível em: < Acesso: Abril SIQUEIRA F.V.; FACCHINI L.A. ; PICCINI R.X. et al.prevalência de quedas em idosos e fatores associados. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.41, n.5, out
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