LLF MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA

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1 LLF MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA RESOLUÇÃO Nº 2/CONSUP/IFRO, DE 5 DE MARÇO DE Dispõe sobre o Plno Anul de Atividdes de Auditori Intern - PAINT do Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi de Rondôni. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA, no uso de sus tribuições legis conferids pel Lei nº , de 29/12/2008, publicd no D.O.U. de 30/12/2009 e em conformidde com o disposto no Esttuto, considerndo Instrução Normtiv d CGU nº 07, de 29/12/2006, considerndo o Processo nº / , e considerndo ind provção unânime dos Conselheiros n 6ª Reunião Ordinári do Conselho Superior do IFRO, em 05/03/2015; R E S O L V E: Art. 1º APROVAR o Plno Anul de Atividdes de Auditori Intern - PAINT do Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi de Rondôni, que segue em nexo. Art. 2º Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. NATANAEL DE CARVALHO PEREIRA Presidente substituto do Conselho Superior Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi de Rondôni. Av. 7 de setembro, nº 2090 Noss Senhor ds Grçs CEP: Porto Velho/RO E-mil: reitori@ifro.edu.br / Site: / Fone:

2 LLF MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA P A I N T PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA ERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA AUDITORIA INTERNA ANO 2015 I F R O - I N S T I T U T O F EPlno D EAnul R Ade L Atividdes D E d RAuditori O N DIntern Ô N PAINT/2015 I A IFRO

3 2 ÉCIO NAVES DUARTE REITOR LEILIANE BORGES SARAIVA AUDITORA CHEFE EQUIPE TÉCNICA DE AUDITORIA ADRIANA GARCIA DE ARAÚJO AUDITORA

4 3 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT EXERCÍCIO 2015 IFRO - RONDÔNIA

5 4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO INSTITUIÇÃO AUDITORIA INTERNA RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E TECNOLÓGICOS ÁREAS DE ATUAÇÃO AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTA E SEUS OBJETIVOS RESULTADOS ESPERADOS AÇÕES DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E CAPACITAÇÕES PREVISTAS PARA O FORTALECIMENTO DAS ATIVIDADES DA AUDITORIA INTERNA MÉTODO A SER APLICADO LOCAIS DE REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS CONSIDERAÇÕES GERAIS... 35

6 5 1. INTRODUÇÃO Apresentmos o Plno Anul de Atividdes de Auditori Intern PAINT, referente o exercício de 2015, que tem por finlidde estbelecer s tividdes serem executds n Auditori Intern do Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi de Rondôni (IFRO) progrmd pr o referido exercício. Pr o cumprimento ds mets estbelecids n execução do PAINT Plno Anul ds Atividdes d Auditori Intern, está previsto relizção de uditoris n Gestão de Recursos Humnos, Gestão Ptrimonil, Gestão de Suprimentos de Bens e Serviços, Gestão Administrtiv, Reserv Técnic pr cpcitção dos servidores d Unidde de Auditori e o monitormento ds providêncis dotds pel instituição em tendimento s recomendções e determinções d Controldori Gerl d União CGU) e do Tribunl de Conts d União (TCU) pelos gestores do Instituto Federl de Rondôni. Com finlidde de executr implementção ns ções significtivs pr instituição, o PAINT foi plnejdo, considerndo os critérios de mterilidde, criticidde e relevânci definid prtir de nálise dos próprios instrumentos internos, plnejmento orçmentário, uditoris relizds pel CGU, do TCU e Auditori Intern, ressltmos que em tendimento Not de Auditori d Controldori Gerl d União nº /01 de 11/12/2014, form tendids s recomendções ns lterções solicitds dequndo-se elborção do PAINT/2015. Considerndo o cumprimento do rtigo 2º d Instrução Normtiv nº 01/2007- CGU/SFC, o PAINT deverá ser elbordo com s seguintes informções: DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA Art. 2º O plnejmento ds tividdes de uditori intern ds entiddes d dministrção indiret do Poder Executivo Federl será consigndo no Plno Anul de Atividdes de Auditori Intern - PAINT, que deverá bordr os seguintes itens: I - ções de uditori intern prevists e seus objetivos; e II - ções de desenvolvimento institucionl e cpcitção prevists pr o fortlecimento ds tividdes d uditori intern n entidde. 1º N descrição ds ções de uditori intern, pr cd objeto ser uditdo, serão consignds s seguintes informções: I - número sequencil d ção de uditori; II - vlição sumári qunto o risco inerente o objeto ser uditdo, e su relevânci em relção à entidde;

7 6 III - origem d demnd; IV - objetivo d uditori, contendo os resultdos esperdos, devendo-se especificr de que form s vulnerbiliddes do objeto ser uditdo poderão ser mitigds; V - escopo do trblho, explicitndo, tnto qunto possível, su representtividde em termos reltivos, e demonstrndo mplitude dos exmes serem relizdos, em relção o universo de referênci concernente o objeto ser uditdo; VI - cronogrm contendo dt estimd de início e término dos trblhos; VII - locl de relizção dos trblhos de uditori; e VIII - recursos humnos serem empregdos, com especificção d quntidde de homens-hor de uditores serem locdos em cd ção de uditori e os conhecimentos específicos que serão requeridos n relizção dos trblhos. 2º Do detlhmento ds ções de desenvolvimento institucionl e cpcitção deverão constr justifictivs pr cd ção que se pretende relizr o longo do exercício. 3º N descrição ds ções de fortlecimento d unidde de uditori intern deverão constr informções reltivs à revisão de normtivos internos, redesenho orgnizcionl, desenvolvimento ou quisição de metodologis e softwres ou outros. Os trblhos de uditori serão relizdos segundo s norms de uditori plicáveis o serviço público federl e s prátics contábeis dotds no Brsil, objetivndo emitir opinião sobre s conts ds uniddes nlisds, ssim como dignosticr e certificr gestão dos recursos locdos executd por seus gentes responsáveis. Ao longo do exercício o cronogrm de execução dos trblhos poderá sofrer lterções em função de lguns ftores externos, não progrmdos, como: treinmentos, trblhos especiis, tendimento o TCU, à CGU, às demnds oriunds do Reitor, Conselho de Dirigentes, Pró-Reitoris e Diretoris de Administrção e demis setores integrntes d Instituição. RAINT: RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA Pr elborção do Plno Anul ds Atividdes de Auditori Intern PAINT/2015 form considerdos os resultdos obtidos n execução do PAINT/2014. Considerndo o cumprimento ds mets, os recursos humnos disponíveis e demnd intern d uditori. O resultdo obtido será presentdo no Reltório Anul de Atividde de Auditori Intern RAINT/2015.

8 O RAINT é encminhdo pr o Órgão de Controle Interno té 31 de jneiro do no seguinte, uditori intern present os resultdos dos trblhos que estvm previstos no PAINT do exercício, como tmbém de ções não plnejds. Pr su confecção observ-se seguinte estrutur de informções, conforme rt. 3º d IN 1/2007-CGU/SFC: ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA. Art. 10. A presentção dos resultdos dos trblhos de uditori intern, no przo previsto no rt. 7º, será efetud por meio do Reltório Anul de Atividdes de Auditori Intern RAINT, que conterá o relto sobre s tividdes de uditori intern, em função ds ções plnejds constntes do PAINT do exercício nterior, bem como ds ções crítics ou não plnejds, ms que exigirm tução d unidde de uditori. Art. 11. O RAINT observrá seguinte estrutur de informções: I - descrição ds ções de uditori intern relizds pel entidde; II - registro qunto à implementção ou cumprimento, pel entidde, o longo do exercício, de recomendções ou determinções efetuds pelos órgãos centrl e setoriis do Sistem de Controle Interno e pelo Conselho Fiscl ou órgão equivlente d entidde; III - relto gerencil sobre gestão de áres essenciis d unidde, com bse nos trblhos relizdos; IV - ftos relevntes de nturez dministrtiv ou orgnizcionl com impcto sobre uditori intern; V - desenvolvimento institucionl e cpcitção d uditori intern. 1º A Secretri Federl de Controle Interno detlhrá o conteúdo do RAINT. 2º Por ocsião d entreg do RAINT, o órgão de controle interno sob cuj tução fiscliztóri encontr-se brngid entidde, deverá gendr, pr relizção, no przo de 30 (trint) dis, reunião n qul unidde de uditori intern frá exposição dos pontos relevntes do reltório entregue INSTITUIÇÃO O Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi de Rondôni (IFRO) é um utrqui federl, vinculd o Ministério d Educção (MEC), resultdo d integrção d Escol Federl de Rondôni, crid pel Lei nº de 25/10/2007, e d Escol Agrotécnic Federl de Colordo do Oeste, crid pel Lei nº de 30/06/1993, instituído pel Lei Federl nº , de 29 de dezembro de 2008, lei est

9 8 responsável pel reorgnizção d rede federl de educção profissionl, científic e tecnológic, unindo s escols técnics, grotécnics e CEFETS em Institutos Federis de Educção, Ciênci e Tecnologi distribuídos em todo o território ncionl. O IFRO é detentor de utonomi dministrtiv, ptrimonil, finnceir, didático-pedgógic e disciplinr, equiprdo às Universiddes Federis. Instituição de educção superior, básic e profissionl, pluricurriculr e multicâmpus, especilizd n ofert de educção profissionl e tecnológic ns diferentes modliddes de ensino, com bse n conjugção de conhecimentos técnicos e tecnológicos com su prátic pedgógic pr os diversos setores d economi e n relizção de pesquis e desenvolvimento de novos produtos e serviços, em estreit rticulção com os setores produtivos e sociedde, oferecendo mecnismos pr educção continud. Informmos lterção d subordinção d uditori intern trvés d Resolução nº 15/CONSUP/IFRO, de 3 de outubro de 2013; Art. 1º APROVAR, n Estrutur Orgnizcionl d Reitori, subordinção diret d Auditori Intern o Conselho Superior do Instituto Federl de Rondôni. Art. 2º REVOGAR, no que couber, os termos d Resolução nº 10/2011/CONSUP/IFRO, de 15/4/2011, do Conselho Superior deste Instituto Federl. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO IFRO Resolução nº 10/2011/CONSUP/IFRO, de 15 de bril de Dispõe sobre Estrutur Orgnizcionl do Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi de Rondôni Reitori e Cmpi. Resolução nº 46/2012/CONSUP/IFRO, de 15 de novembro de Dispõe sobre Estrutur Orgnizcionl do Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi de Rondôni Cmpi Ccol e Porto Velho Zon Norte. Resolução nº 15/ 2013/CONSUP/IFRO, de 3 de outubro de Dispõe sobre lterção d Resolução nº 10/2011/CONSUP/IFRO, que prov Estrutur Orgnizcionl do Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi de Rondôni. Resolução nº 20/2013/CONSUP/IFRO, de 3 de outubro de 2013 (Errt) - Dispõe sobre lterção d Resolução nº 10/2011/CONSUP/IFRO, que prov Estrutur Orgnizcionl do Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi de Rondôni. ESTRUTURA REITORIA 1. Conselho Superior CONSUP

10 1.1. Auditori Intern 2. Reitor Écio Nves Durte 2.1. Assessori Especil 2.2. Chefi de Gbinete 2.3. Colégio de Dirigentes 2.4. Conselho de Ensino, Pesquis e Extensão 2.5. Comissão de Étic 2.6. Comissão Própri de Avlição CPA 2.7. Comissão Permnente de Pessol Docente CPPD 2.8. Comissão Intern de Supervisão do Plno de Crreir dos Crgos Técnico- Administrtivos em Educção CIS/PCCTAE 2.9. Ouvidori Comissão Permnente de Exmes COPEX Auditori Intern Procurdori Jurídic Assessori de Comunicção e Eventos Assessori de Relções Interncionis Pró-Reitori de Ensino Diretori de Desenvolvimento do Ensino Coordenção do Ensino Técnico Coordenção de Ensino Grdução Diretori de Educção Distânci Coordenção de Tecnologi Educcionl Coordenção de Desenvolvimento Pedgógico Coordenção de Desenvolvimento e Suporte Diretori de Assuntos Estudntis Coordenção-Gerl de Registros Acdêmicos Coordenção de Assistênci Estudntil Pró-Reitori de Pesquis, Inovção e Pós-grdução Coordenção de Pesquis e Inovção Coordenção de Pós-Grdução Coordenção do Núcleo de Inovção Tecnológic Pró-Reitori de Extensão Coordenção de Integrção Ensino e Sociedde Coordenção de Progrms, Projetos e Ações de Extensão Coordenção de Educção Inclusiv Pró-Reitori de Plnejmento e Administrção Diretori de Administrção Coordenção Gerl de Administrção e Mnutenção Coordenção de Ptrimônio e Almoxrifdo Coordenção de Contrtos e Convênios Coordenção de Comprs e Licitções Coordenção de Finnçs Diretori de Plnejmento e Orçmento 9

11 Coordenção de Projetos Coordenção de Execução e Fisclizção Pró-Reitori de Desenvolvimento Institucionl Diretori de Gestão d Tecnologi d Informção Coordenção de Suporte Redes Coordenção de Desenvolvimento de Sistems Pesquisdor Institucionl Diretori de Gestão de Pessos Coordenção de Pgmento de Pessol Coordenção de Seleção, Cdstro e Aposentdori Coordenção de Desenvolvimento Humno e Socil ESTRUTURA CÂMPUS CACOAL 1. Diretor JULIANO CRISTHIAN SILVA 1.1. Chefi de Gbinete 1.2. Conselho Escolr 1.3. Coordenção de Comunicção e Eventos 1.4. Coordenção de Avlição e Controle Interno 1.5. Coordenção de Gestão de Pessos 1.6. Coordenção de Gestão d Tecnologi d Informção 1.7. Diretori de Ensino Deprtmento de Produção Coordenção de Produção Animl Coordenção de Produção Vegetl Coordenção de Processmento de Produtos Vegetis e Animis Coordenção de Apoio o Ensino Coordenção de Registros Acdêmicos Coordenção de Assistênci o Educndo Coordenção de Bibliotec 1.8. Deprtmento de Pesquis, Inovção e Pós-grdução Coordenção de Pesquis e Inovção Coordenção de Pós-Grdução 1.9. Deprtmento de Extensão Coordenção de Integrção Escol, Empres e Comunidde Coordenção de Formção Inicil e Continud Diretori de Plnejmento e Administrção Coordenção de Orçmento e Finnçs Coordenção de Serviços Geris Coordenção de Ptrimônio e Almoxrifdo Coordenção de Comprs e Licitções ESTRUTURA CÂMPUS PORTO VELHO ZONA NORTE 1. Diretor-Gerl MIGUEL FABRÍCIO ZAMBERLAN 1.1. Chefi de Gbinete 1.2. Conselho Escolr

12 1.3. Coordenção de Comunicção e Eventos 1.4. Coordenção de Avlição e Controle Interno 1.5. Coordenção de Gestão de Pessos 1.6. Coordenção de Gestão d Tecnologi d Informção 1.7. Diretori de Ensino Coordenção de Apoio o Ensino Coordenção de Registros Acdêmicos Coordenção de Bibliotec Coordenção de Assistênci o Educndo 1.8. Diretori de Plnejmento e Administrção Coordenção de Orçmento e Finnçs Coordenção de Ptrimônio e Almoxrifdo Coordenção de Serviços Geris Coordenção de Comprs e Licitções 1.9. Deprtmento de Extensão Coordenção de Integrção Escol, Empres e Comunidde Coordenção de Formção Inicil e Continud Deprtmento de Pesquis, Inovção e Pós-Grdução Coordenção de Pesquis e Inovção Coordenção de Pós-Grdução Deprtmento de Produção de ED Coordenção de Design Visul e Ambientes de Aprendizgem Coordenção de Produção e Gerção Audiovisul Coordenção de Mteril e Design Instrucionl ESTRUTURA CÂMPUS VILHENA 1. Diretor-Gerl - MARIA FABÍOLA MORAES DA ASSUMPÇÃO SANTOS 1.1. Chefi de Gbinete 1.2. Conselho Escolr 1.3. Coordenção de Comunicção e Eventos 1.4. Coordenção de Avlição e Controle Interno 1.5. Coordenção de Gestão de Pessos 1.6. Coordenção de Gestão d Tecnologi d Informção 1.7. Diretori de Ensino Coordenção de Apoio o Ensino Coordenção de Assistênci o Educndo Coordenção de Registros Acdêmicos Coordenção de Bibliotec 1.8. Deprtmento de Extensão Coordenção de Integrção Escol, Empres e Comunidde Coordenção de Formção Inicil e Continud 1.9. Deprtmento de Pesquis, Inovção e Pós-Grdução Coordenção de Pesquis e Inovção 11

13 Coordenção de Pós-Grdução Diretori de Plnejmento e Administrção Coordenção de Orçmento e Finnçs Coordenção de Ptrimônio e Almoxrifdo Coordenção de Serviços Geris Coordenção de Comprs e Licitções ESTRUTURA CÂMPUS JI-PARANÁ 1. Diretor-Gerl VONIVALDO GONÇALVES LEÃO 1.1. Chefi de Gbinete 1.2. Conselho Escolr 1.3. Coordenção de Comunicção e Eventos 1.4. Coordenção de Avlição e Controle Interno 1.5. Coordenção de Gestão de Pessos 1.6. Coordenção de Gestão d Tecnologi d Informção Coordenção de Apoio o Ensino Coordenção de Assistênci o Educndo Coordenção de Registros Acdêmicos Coordenção de Bibliotec 1.7. Deprtmento de Extensão Coordenção de Integrção Escol, Empres e Comunidde Coordenção de Formção Inicil e Continud 1.8. Deprtmento de Pesquis, Inovção e Pós-Grdução Coordenção de Pesquis e Inovção Coordenção de Pós-Grdução 1.9. Diretori de Plnejmento e Administrção Coordenção de Orçmento e Finnçs Coordenção de Ptrimônio e Almoxrifdo Coordenção de Serviços Geris Coordenção de Comprs e Licitções ESTRUTURA CÂMPUS ARIQUEMES 1. Diretor-Gerl OSVINO SCHMIDT 1.1. Chefi de Gbinete 1.2. Conselho Escolr 1.3. Coordenção de Comunicção e Eventos 1.4. Coordenção de Avlição e Controle Interno 1.5. Coordenção de Gestão de Pessos 1.6. Coordenção de Gestão d Tecnologi d Informção 1.7. Diretori de Ensino Deprtmento de Produção Coordenção de Produção Animl Coordenção de Produção Vegetl

14 Coordenção de Processmento de Produtos Vegetis e Animis Coordenção de Apoio o Ensino Coordenção de Assistênci o Educndo Coordenção de Registros Acdêmicos Coordenção de Bibliotec 1.8. Deprtmento de Extensão Coordenção de Integrção Escol, Empres e Comunidde Coordenção de Formção Inicil e Continud 1.9. Deprtmento de Pesquis, Inovção e Pós-Grdução Coordenção de Pesquis e Inovção Coordenção de Pós-Grdução Diretori de Plnejmento e Administrção Coordenção de Orçmento e Finnçs Coordenção de Ptrimônio e Almoxrifdo Coordenção de Serviços Geris Coordenção de Comprs e Licitções ESTRUTURA CÂMPUS PORTO VELHO CALAMA 1. Diretor-Gerl MARCOS APARECIDO ATILES MATEUS 1.1. Chefi de Gbinete 1.2. Conselho Escolr 1.3. Coordenção de Comunicção e Eventos 1.4. Coordenção de Avlição e Controle Interno 1.5. Coordenção de Gestão de Pessos 1.6. Coordenção de Gestão d Tecnologi d Informção 1.7. Diretori de Ensino Deprtmento de Desenvolvimento do Ensino Coordenção de Apoio o Ensino Coordenção de Registros Acdêmicos Coordenção de Bibliotec Deprtmento de Assistênci o Educndo Coordenção de Assistênci Socil Coordenção de Orientção Educcionl 1.8. Deprtmento de Extensão Coordenção de Integrção Escol, Empres e Comunidde Coordenção de Formção Inicil e Continud 1.9. Deprtmento de Pesquis, Inovção e Pós-Grdução Coordenção de Pesquis e Inovção Coordenção de Pós-Grdução Diretori de Plnejmento e Administrção Coordenção de Orçmento e Finnçs Coordenção de Ptrimônio e Almoxrifdo Coordenção de Serviços Geris

15 Coordenção de Comprs e Licitções ESTRUTURA CÂMPUS COLORADO DO OESTE 1. Diretor-Gerl CARLOS HENRIQUE DOS SANTOS 1.1. Chefi de Gbinete 1.2. Conselho Escolr 1.3. Coordenção de Comunicção e Eventos 1.4. Coordenção de Avlição e Controle Interno 1.5. Coordenção de Gestão de Contrtos 1.6. Coordenção de Gestão de Pessos 1.7. Coordenção de Gestão d Tecnologi d Informção 1.8. Diretori de Ensino Deprtmento de Desenvolvimento do Ensino Coordenção dos Cursos Superiores de Tecnologi Coordenção dos Cursos Técnicos Coordenção do Curso de Engenhri Agronômic Coordenção do Curso de Licencitur em Biologi Coordenção de Registros Acdêmicos Coordenção de Bibliotec Deprtmento de Assistênci o Educndo Coordenção de Assistênci Socil Coordenção de Alimentção e Nutrição Coordenção de Orientção Educcionl Deprtmento de Produção Coordenção de Animis de Pequeno Porte Coordenção de Animis de Médio Porte Coordenção de Animis de Grnde Porte Coordenção de Olericultur Coordenção de Culturs Anuis Coordenção de Culturs Perenes Coordenção de Processmento de Produtos Vegetis e Animis Coordenção de Piscicultur Coordenção de Lbortório de Solos 1.9. Deprtmento de Extensão Coordenção de Integrção Escol, Empres e Comunidde Coordenção de Formção Inicil e Continud Deprtmento de Pesquis, Inovção e Pós-Grdução Coordenção de Pesquis e Inovção Coordenção de Pós-Grdução Diretori de Plnejmento e Administrção Coordenção de Orçmento e Finnçs Coordenção de Ptrimônio e Almoxrifdo Coordenção de Serviços Geris Coordenção de Comprs e Licitções

16 15 Câmpus - IFRO - RO. Câmpus Porto Velho Clm, loclizdo n Avenid Clm, Birro Flodoldo Pontes Pinto, Distrito 1, Zon 1, Setor 11, Qudr 169, Lote Porto Velho - Rondôni - CEP Em construção, e em funcionmento n Avenid Governdor Jorge Teixeir, Setor Industril; Câmpus Porto Velho Zon Norte, loclizdo n Avenid Governdor Jorge Teixeir, Setor Industril - Porto Velho - Rondôni - CEP ; Câmpus Colordo do Oeste, loclizdo n Rodovi 435, Km 63 - Zon Rurl - Colordo do Oeste - Rondôni - CEP Cix Postl 51; Câmpus Ji-Prná, loclizdo n Ru Rio Amzons, Jrdim dos Migrntes - Ji-Prná - Rondôni - CEP ; Câmpus Vilhen, loclizdo n BR 174, Km 03 Vilhen - Rondôni - CEP ; Câmpus Ariquemes, loclizdo n Rodovi 257, Km 13, Zon Rurl - Ariquemes - Rondôni - CEP ; Câmpus Ccol, loclizdo n BR 364, Km 228, Lote A, Zon Rurl Ccol/RO CEP Câmpus Gujrá-Mirim, Rodovi BR 425, qudr 22, setor 6, Áre urbn: Gujrá Mirim-RO. Além dos Câmpus cim relciondos, há ofert de uls em ED n cidde de Gujrá-Mirim, município onde será instldo um novo Câmpus com cursos Bincionis, visto que cidde fz fronteir com Bolívi e o referido Câmpus tenderá lunos brsileiros e bolivinos. 3. AUDITORIA INTERNA Em conformidde com o Esttuto do Instituto Federl de Rondôni, provdo pelo Conselho Superior dest instituição trvés d Resolução Nº 03, de 31 de gosto de 2009, e publicd no DOU em 01 de setembro de 2009, Auditori Intern é o órgão de controle interno responsável por ssessorr gestão e rcionlizr s ções de controle,

17 16 bem como prestr poio, dentro de sus especificiddes no âmbito d instituição, os órgãos do Sistem de Controle Interno do Poder Executivo Federl e o Tribunl de Conts d União, respeitdo legislção pertinente, subordindo dministrtivmente o Reitor, vinculd o Conselho Superior. Pelo exposto, o objetivo gerl d Auditori Intern é ssegurr que não ocorrm erros potenciis, medinte o controle de sus cuss. Dentre seus objetivos específicos, é possível destcr: ssegurr regulridde d gestão contábil, orçmentári, finnceir, ptrimonil e opercionl d Instituição; ssessorr o Reitor qunto à execução d receit e d despes, com vists à plicção regulr e utilizção dequd de recursos e bens disponíveis, visndo à eficiênci de sus tribuições; ssegurr o fiel cumprimento ds leis, norms, regulmentos, instruções normtivs, esttutos, regimentos e resoluções dos conselhos e órgãos de deliberção; ntecipr-se preventivmente o cometimento de erros, descumprimento ds legislções, prátics ntieconômics, visndo o que estbelece Constituição Federl: Art. 37. A dministrção públic diret e indiret de qulquer dos Poderes d União, dos Estdos, do Distrito Federl e dos Municípios obedecerá os princípios de leglidde, impessolidde, morlidde, publicidde e eficiênci e, tmbém, o seguinte: (Redção dd pel Emend Constitucionl nº 19, de 1998). 4. RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E TECNOLÓGICOS A Auditori Intern compõe-se de dus servidors. A servidor Adrin Grci de Arújo nomed pel portri nº 755 de entrou em exercício, somente, no di Os recursos disponíveis pr o desenvolvimento ds tividdes d uditori intern são: 1- Computdor; (02) uniddes 2- Impressor; 3- Telefone e bens móveis 5. ÁREAS DE ATUAÇÃO O Plno Anul de Atividdes de Auditori Intern - exercício 2015 foi elbordo com bse n legislção vigente, ns norms interns de procedimentos, ns

18 17 orientções d Controldori-Gerl d União, trvés de su Secretri Federl de Controle Interno e ns diretrizes dotds pel Instituição. O plnejmento dos trblhos de uditori foi putdo observndo-se os seguintes ftores: O quntittivo de efetivo de pessol lotdo n Auditori Intern, o tendimento às demnds e necessiddes de ções estrtégics d Instituição; o tendimento os plnos, mets, objetivos e progrms que estão sendo desenvolvidos pel Instituição; Observânci às destinções ds verbs orçmentáris; legislção federl plicável à entidde; Questões pertinentes à mterilidde, relevânci e importânci do volume de recursos movimentdos n Instituição; Será empregdo o método de mostrgem ns ções qundo o universo de processos for significtivo, em função do quntittivo de servidores locdos n uditori e d necessidde de obtenção de informções em tempo hábil. Os procedimentos específicos de cd rotin de uditori serão definidos nos progrms de Auditori e Ppéis de Trblho elbordos pel Auditori Intern do IFRO n form descrit n Seção III, Cpítulo V d IN 01/2001 SFC. 6. AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTA E SEUS OBJETIVOS No presente exercício, o Plno Anul de Auditori Intern elencou s áres que form presentds como prioritáris, tendo como bse crcterístics peculires do IFRO, porcentgem, em referênci o escopo do trblho, compreendendo extensão no âmbito gerl do IFRO. As áres s quis uditori intern estbeleceu como prioritáris pr desenvolver, neste no, sus tividdes são s seguintes: 1. Gestão de Recursos Humnos 2. Gestão Ptrimonil 3. Gestão de Suprimentos e Serviços. (Licitção) 4. Gestão Administrtiv 5. Reserv Técnic

19 18 AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS E SEUS OBJETIVOS N Ação Ação pós vlição sumári qunto o risco inerente e su relevânci Avlição sumári qunto o risco inerente o objeto ser uditdo e su relevânci em relção à entidde 01 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Risco: Incomptibilidde em relção às norms e procedimentos plicáveis. Relevânci: Evitr descumprimento do 1.1 Sisc przo estbelecido nos processos de dmissão. Origem d Demnd Objetivos Averigur se houve cumprimento do przo pr o registro no SISAC dos servidores dmitidos no decorrer do exercício. Escopo do trblho Verificr 15% dos processos de Admissão. Locl Diretori de Gestão de Pessos- Reitori e Câmpus. Conhecimento Exigido Instrução Normtiv nº 55/2007, IN TCU 64/2010. Período de Execução Dis Hors 09/02/ /02/ Plno Anul de Cpcitção Risco: Descumprimento ds norms interns vigentes trvés ds ções proposts no plno nul de cpcitção/ifro/2015. Relevânci: Evitr concessões indevids observndo s legislções vigentes. Verificção do cumprimento do Plno Anul de cpcitção do IFRO. Verificr 10% dos processos de cpcitção. Diretori de Gestão de Pessos- Reitori, processos serão relizdos por mostrgem e Coordençõe s CDHS e CGP Câmpus. Resolução nº 007/CONSUP/ IFRO, de 15 de bril de /06/ /06/2015 TOTAL DE HORAS

20 19 Nº Ação Ação pós vlição sumári qunto o risco inerente e su relevânci 02 GESTÃO PATRIMONIAL. 2.1 Avlição d Gestão dos veículos oficiis Avlição sumári qunto o risco inerente o objeto ser uditdo e su relevânci em relção à entidde Risco: Flt de controle, registro, não observndo s norms plicáveis. Relevânci: Averigur eficáci e oportunidde de melhoris nos controles d mnutenção dos veículos do IFRO Origem d Demnd Objetivo Avlição do serviço de mnutenção prestdos, preventivo e controles internos, referentes à utilizção dos veículos oficiis de cordo com norm plicável pelo setor responsável pel mnutenção dos veículos. Escopo do trblho Avlir 10% d demnd dos controles internos, mnutenção e prevenção, de cordo com mterilidde. Locl CÂMPUS COLORA- DO DO OESTE/ CÂMPUS VILHENA/ CÂMPUS PVH ZONA NORTE Conhecimento Exigido Lei 8.666/93; IN 03/2008; Decreto de 17/03/2008 e s Legislções vigentes. Período de Execução Dis Hors 01/06/ /06/2015 TOTAL DE HORAS Nº Ação Ação pós vlição sumári qunto o risco inerente e su relevânci Avlição sumári qunto o risco inerente o objeto ser uditdo e su relevânci em relção à entidde 03 GESTÃO DE SUPRIMENTOS DE BENS E SERVIÇOS. 3.1 Avlição d regulridde dos Processos Licittórios Risco: Inobservânci dos procedimentos legis e formis vigentes. Verificr se houve irregulridde ns contrtções dos processos licittórios em consonânci com s legislções vigentes. Relevânci: evitr o desvio de finlidde e irregulriddes ns contrtções Origem d Demnd Objetivo Avlir dequções do enqudrmento pelo gestor, qundo ds contrtções sob nálise, no que ser refere à modlidde de licitção, conforme legislção plicável; Apurr se Escopo do trblho Anlisr 10% do vlor empenhdo nos processos licittórios de jneiro julho/2015. Locl REITORIA/ CÂMPUS Conhecimento Exigido Lei 8.666/93, Decreto /2002 e Decreto 5.450/ Lei /2011, Período de Execução Dis Hors 20/07/ /07/

21 Avlição d regulridde dos Processos Licittórios Modliddes: Inexigibilidde e Dispens. públics. Risco: Inobservânci dos procedimentos legis e formis vigente. Verificr se houve irregulridde ns contrtções dos processos licittórios ns modliddes Inexigibilidde e Dispens em consonânci com s legislções vigentes. Relevânci: evitr o desvio de finlidde e irregulriddes ns contrtções públics. motivção presentd pelo gestor justific s quisições/contrtções relizds; e Verificr observânci dos rt. 26 e 38 d Lei nº 8.666/93 e rt. 30 do Decreto n 5.450/2005 (formlizção dos processos). Verificr s rzões d dispens e inexigibilidde ns contrções direts; Avlir dequção do enqudrmento pelo gestor, qundo ds contrtções sob nálise, no que se refere modlidde de licitção, conforme legislção plicável; Apurr se motivção presentd pelo gestor justificm s quisições/contrtções relizds (oportunidde e conveniênci). 15% Avlição será feit por mostrgem considerndo mterilidde. REITORIA/ CÂMPUS institui o Regime Diferencido de Contrtções Públics RDC. Decreto 7.581/2011 Lei 8.666/93, Orientção Normtiv d AGU e Norms plicáveis vigentes. 03/08/ /08/2015 TOTAL DE HORAS N AÇÃO Ação pós vlição sumári qunto o risco inerente e su relevânci Avlição sumári qunto o risco inerente o objeto uditdo e su relevânci em relção à entidde Origem d Demnd Objetivos Escopo do trblho Locl de Relizção Conhecimento Exigido Período de Execução Dis Hors 04 GESTÃO ADMINISTRATIVA 4.1 RAINT Risco: Inobservânci dos procedimentos legis e formis vigentes, em desconformidde com o rt. 3º d IN 01/2007-CGU. CGU Elborr o Reltório Anul de Auditori Intern - RAINT de Apresentndo os resultdos Relto de tods s tividdes executds em conformidde com s / REITORIA IN 01/2007- CGU IN 07/2006- CGU 05/01/ /01/

22 22 Relevânci: Cumprimento ds exigêncis legis, em conformidde com IN nº 01, de 03/01/2007 de jneiro de 2007, lterd pel IN nº9, de 14/11/2007. dos trblhos desenvolvidos em 2014 pels Uniddes de Auditori Intern do IFRO. plnejds 4.2 PAINT Risco: Inobservânci dos procedimentos legis e formis vigente. Descumprimento do preceitudo no rt. 2º d IN nº01 de 03/01/2007, modificd pel IN nº 09 de 14/11/2007. Relevânci: Sistemtizção ds tividdes plnejds pr serem desenvolvids em CGU Plnejr s ções ds tividdes de uditori serem desenvolvids no exercício de % d demnd IN01/2007- CGU IN 07/2006- CGU 01/10/ /10/ Reltório de Gestão 2014 Risco: Inobservânci dos procedimentos legis e formis vigentes em descumprimento d DN 134 de 04/12/2013. Relevânci: Cumprimento ds exigêncis contids n DN 134/2013. CGU/ TCU Elborr e consolidr conforme DN 134/2013. Exminr se 100% ds peçs exigids pels Decisões / REITORIA IN 63/ TCU DN 134/2013 e DN 140/2014 TCU e lterções posteriores 01/07/ /07/ Atução d CGU Risco: Não tendimento às recomendções e solicitções de Auditori-SA s e não lcnce dos objetivos propostos, podendo gerr registros n uditori de gestão. Relevânci: Cumprimento por prtes dos setores uditdos implntção ds recomendções emnds nos reltórios d CGU. CGU Acompnhr o tendimento ds Solicitções n uditori de compnhmento e emitir plno de providêncis junto os setores uditdos, evitndo não implementção ds recomendções. Acompnhmento conforme demnd. Reltórios emitidos pel CGU 02/03/ /03/ /12/ /12/ Progrms de Auditori Risco: Não tendimento os normtivos exigidos nos procedimentos ds tividdes dos Progrms de Auditori pr pdronizção dos trblhos Relevânci: Pdronizção n execução dos trblhos relizdos por áre uditd Elborção dos Progrms de Auditori e ppéis de trblho que serão utilizdos n relizção ds uditoris prevists ns ções do PAINT/2015, fim de cpcitr os uditores e Elborr 100% dos progrms correspondentes cd ção de uditori do PAINT/2015 Legislções pertinentes o ssunto d not. 23/02/ /02/

23 23 pdronizr os trblhos. 4.6 Indicdores de Desempenho Risco: Inobservânci legislção vigente qunto o cálculo dos indicdores pr vlir o desempenho do IFRO. Relevânci: O processo de monitormento e vlição, num contexto de plnejmento tático e opercionl, impõe necessidde de se dispor de um plno de ções e mets que venhm ssegurr o lcnce de su missão institucionl, Art.7º, II d IN/CGU 01/07, linhdo à polític do Ministério d Educção (MEC), ssim como de um bteri de indicdores pr ferição do desempenho d utrqui. SISTEC/ IFRO Avlição dos indicdores de desempenho utilizdos pel entidde: Acdêmicos, Sócioeconômico e Gestão de Pessos Análise trvés dos resultdos dos indicdores, por meio de comprtivos dos exercícios 2012, 2013 e Acórdão 2267/2005 Plenári; Lei nº /08. 16/03/ /03/ Plnejmento e execução ds mets físics e finnceirs dos progrms/ções sob responsbilidde do IFRO Riscos: Não cumprimento ds mets prevists nos progrms/ções do IFRO, inobservânci legislção vigente qunto o cálculo dos indicdores pr vlir o desempenho do IFRO. Relevânci: trvés dos índices de lcnce de mets é que se pode vlir eficáci, eficiênci e efetividde de um progrm. Reitori Verificr integridde e fidedignidde dos vlores dos componentes dos indicdores; Avlir qulidde e grntir confibilidde dos ddos primários utilizdos no processo de cálculo e nálise dos indicdores de gestão exigidos pelo TCU pr compnhmento do desempenho institucionl. Anlisr 02 indicdores de gestão do TCU - Gstos Correntes por Aluno (GCA); - Percentul de Gstos com Outros Custeios (GOC) Lei de Responsbilid de Fiscl 101/2000, Decisão do TCU nº. 408/2002 Plenário orientções pr o clculo dos indicdores de gestão, Progrm Desenvolvimen to d Educção Profissionl: Ação 20RL - Funcionmento d Educção Profissionl e norms 03/11/ /11/

24 24 interns d IFRO. Acórdão 2267/2005 Plenári; Lei nº / Elborção Mnul d Auditori Intern Risco: flt de normtizção, tribuições competêncis e responsbiliddes e usênci de pdronizção ds tividdes executds pelos uditores internos e do chefe d Auditori Relevânci: Elborção ds norms, tribuições e competênci d equipe d Auditori /IFRO. Pdronizr s rotins referentes às tividdes e tribuições d Auditori Gerl do IFRO e ds tividdes dos uditores Internos do IFRO Normtizção ds tividdes e tribuições ds Auditoris Interns e Auditori Gerl do IFRO. IN nº 01/ SFC; Acórdãos do TCU; Nots Técnics emitids pel SFC; IN 01/ SFC; e demis legislções pertinentes. 04/05/ /05/ Recomendções de Auditori Risco: Descumprimento ds recomendções d Auditori intern pelos setores uditdos do IFRO: Relevânci: Monitormento pr o cumprimento ds recomendções emitids pr evitr consttção n uditori de gestão. Verificr implementção ds recomendções do Plno de Providêncis referente os reltórios emitidos pel Auditori Intern 100% ds recomendções dos reltórios emitidos pel Unidde de Auditori. / REITORIA IN 63/2010- TCU, e DN 127/2013 e Portri 175/2013 gurdr lterções do TCU 02/02/ /02/ /04/ /04/ Atução do TCU Risco: Inobservânci dos procedimentos legis e formis vigente e Não tendimento às determinções contids nos Acórdãos e Diligêncis do TCU, podendo ensejr mults. Relevânci: Cumprimento ds determinções pelos setores do IFRO TCU Acompnhr o tendimento os Acórdãos e diligêncis evitndo não implementção pelos setores responsáveis. 100% dos Acórdãos e diligêncis ocorrids. Observção às normtivs vigentes 01/09/ /09/ Cumprimento d legislção plicd n concessão de bolss-formção Prontec Risco: Incomptibilidde em relção às norms e procedimentos plicáveis. Relevânci: Avlir conformidde dos critérios exigidos n Seleção dos Bolsists. CÂMPUS Verificr regulridde d ofert dos cursos do Prontec no 1 semestre de 2015, verificr regulmentção intern que estbeleç os critérios de seleção. Exminr 5% d ofert de curso pelo bolsformção Prontec. REITORIA/ CÂMPUS CALAMA/ JI-PARANÁ/ Lei Nº , de 26/10/2011 Lei Nº , de 05/06/2013 Resolução nº 4, 14/09/ /09/

25 25 Relizr nálise documentl; Verificr os procedimentos relizdos pr prestção de conts. de 16/03/2012 Resolução nº 6, de 12/03/2013 Portri nº 168, de 07/03/2013 Portri nº 1.007, de 09/10/2013 NI 06/2014 Prontec EJA NI 12/2014 Prontec Seguro- Desemprego NI 12/2013 Prontec EJA NI 20/2013 Prontec Empreendedor NI 22/2013 Gui Prontec de Cursos FIC NI 23/2013 Certificdo Prontec Cursos FIC NI 26/2013 Prontec Seguro- Desemprego Gui Prontec de Cursos FIC 3ª Edição TOTAL DE HORAS 2280

26 26 Ação pós vlição N sumári qunto o risco Ação inerente e su relevânci 06 RESERVA TÉCNICA Avlição sumári qunto o risco inerente o objeto ser uditdo e su relevânci em relção à entidde Origem d Demnd Objetivo Escopo do trblho Locl Conhecimento Exigido Período de Execução Dis Hors 6.1 Orientções A Reitori/Câmpus Risco: Desconhecimento dos normtivos vigentes n áre de execução. Relevânci: Cumprimento ds norms vigentes por prte do gestor pr grntir eficáci dos controles existentes. Orientr os diversos setores d Instituição, visndo à eficiênci e eficáci dos controles. Prticipção em reuniões com s Pró-reitoris e Diretoris IFRO. 100% d demnd. REITORIA/ CÂMPUS Norms interns d Instituição e legislções pertinentes 01/12/ /12/ Cpcitção Risco: Descumprimento do Item II d IN 01/2007-CGU - Ações de Desenvolvimento Institucionl e Cpcitção pr equipe d Relevânci: Fortlecimento e melhori d cpcitção d equipe d Auditori intern. Ações de desenvolvimento institucionl e cpcitção previst pr o fortlecimento d tividde de uditori intern d entidde com recursos oriundos d Reitori 100% dos Auditores do IFRO Legislções pertinentes à temátic bordd n cpcitção. 13/04/ /04/ /08/ /08/ /11/ /11/ TOTAL DE HORAS 456

27 27 7. RESULTADOS ESPERADOS A Auditori Intern esper poder contribuir pr melhori d Gestão do IFRO. Os objetivos específicos pr 2015 são os seguintes: ) Verificr o cumprimento, s recomendções, s diligêncis e s 6determinções exrds pelos órgãos públicos de controle externo; b) Avlir plicção dos princípios d dministrção públic de eficiênci, eficáci, efetividde, economicidde e qulidde d ção dministrtiv por prte do IFRO; c) Anlisr delong processul fim de uxilir n busc de meios que contribum pr eficáci dos serviços públicos; d) Anlisr s ções implementds pel instituição no que tnge sustentbilidde, fim de contribuir n busc de meios pr implntção desss ções; e) Avlir s ções de controle de TI fim de orientá-los em eventuis equívocos; f) Orientr os gestores, dentro ds possibiliddes, no que for necessário, pr melhori dos controles internos; j) Desenvolver metodologis pr Auditori Intern crindo modelos pr rotins de trblho, Mnuis e Ppéis de Trblho. h) A uditori intern no decorrer do exercício de 2015, solicitrá o Reitor visit nos Câmpus pr fornecer orientções qunto os procedimentos, e, cso sej necessário uditori será efetud in loco.

28 28 8. AÇÕES DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E CAPACITAÇÕES PREVISTAS PARA O FORTALECIMENTO DAS ATIVIDADES DA AUDITORIA INTERNA. Em conformidde o item II d Instrução Normtiv nº 01/2007-CGU, presentmos bixo previsão de Cpcitção pr os uditores internos do IFRO. II - AÇÕES DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E CAPACITAÇÃO PREVISTA PARA O FORTALECIMENTO DA ATIVIDADE DE AUDITORIA INTERNA AÇÃO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E CAPACITAÇÃO Prticipção no XLIII FÓRUM NACIONAL DE AUDITORES INTERNOS DO MEC (FONAI), Promovido pel SFC/ MEC. Prticipção no XLIV FÓRUM NACIONAL DE AUDITORES INTERNOS DO MEC (FONAI), Promovido pel SFC/ MEC. Curso n áre de Auditori Governmentl. ORIGEM DA DEMANDA SFC/CGU/FO NAI MEC SFC/CGU/FO NAI MEC JUSTIFICATIVA CRONOGRAMA LOCAL Promoção de integrção e treinmento dos uditores internos de tods s instituições federis vinculds o MEC, seminários e presentção de trblhos. Promoção de integrção e treinmento dos uditores internos de tods s instituições federis vinculds o MEC, seminários e presentção de trblhos. Promover conhecimento d áre, em virtude ds mudnçs ds norms interncionis COSO I E II RECURSOS HUMANOS HORAS PREVISTAS A definir A definir 2 96 hors A definir A definir 2 96 hors A definir A definir 2 96 hors Cursos/Seminários/Plestrs Cpcitção pelos Órgãos d Administrção Públic: Esf, Cpcit-CGU, ENAP, ENAP Virtul, TCE RO, etc. A definir de cordo com ofert de cursos no decorrer do exercício A definir de cordo com ofert de cursos no decorrer do exercício 2 96 hors

29 29 E Considerndo os córdãos bixo: Assunto: AUDITORIA. DOU de , S. 1, ps. 148 e 149. Ement: recomendção à UFMS pr que, com vists o snemento ds flhs verificds e à melhori d gestão: ) promov treinmentos pr tulizção dos uditores internos em técnics de uditoris bseds em gestão de riscos e nálise de controles internos dministrtivos, de modo provocr melhori d gestão; b) estbeleç polític de desenvolvimento profissionl contínuo de form que os uditores internos se tulizem, desenvolvm-se e mntenhm os conhecimentos e hbiliddes necessários pr o exercício de sus tribuições (itens e 9.2.4, TC /2013-5, Acórdão nº 3.382/2013-Plenário). Acordão 1.806/2005-TCU-2 Câmr: Assunto: AUDITORIA. DOU de , S. 1, p Ement: o Tribunl de Conts d União importou-se com designção de membros d Unidde de Auditori Intern com qulificção necessári o desempenho d missão que lhes foi confid, de modo compnhr e fortlecer gestão, conforme diretrizes fixds n IN/SFC n 01/2001, que disciplin s tividdes de uditori intern (item 9.1.2, TC /2005-3, Acórdão n 1.806/2005-TCU-2 Câmr). Assunto: AUDITORIA. DOU de , S. 1, p. 49. Ement: o Tribunl de Conts d União determinou reestruturção e utonomi d Unidde de Auditori Intern (), em termos de quntittivo de pessol e do nível de treinmento, fim de que poss exercer, efetivmente e com plen utonomi, s tribuições que lhe form conferids (item 2.2, TC /2004-4, Acórdão n 1.151/2005-TCU-2 Câmr). Ressltmos ser imprescindível cpcitção dos servidores lotdos no Setor de Auditori Intern. A prticipção destes em Fóruns, cursos e Seminários, perfeiço o desempenho do setor trvés do perfeiçomento de métodos e técnics de uditori, tornndo sus tividdes consequentemente mis eficzes e eficientes. Dentre s possibiliddes de cpcitção, destcm-se: o Fórum Ncionl dos Auditores Internos ds Instituições Federis Vinculds o Ministério d Educção FONAI/MEC dois eventos nuis - os quis são oportuniddes exclusivs pr os uditores internos pr comprtilhrem experiêncis, pdronizções nos trblhos de uditori, lém de intergir com s demis Auditoris Interns ds Instituições Federis vinculds o Ministério d Educção, bem como de dquirir informções específics do trblho e de

30 30 interesse d Instituição; Prticipção nos eventos promovidos pelo progrm CAPACITA CGU, destindos os uditores internos d Administrção Públic- CGU promovido pel ESAF, inclusive em outros órgãos e instituições públicos, e os cursos ofertdos pelo TCU respectivmente órgão de controle interno e externo d gestão dos Institutos Federis, e como tmbém prticipção de outros cursos voltdos os ofertdos por outros órgãos e entiddes como ESAF, ENAP, e outros, etc MÉTODO A SER APLICADO Pr o desenvolvimento ds tividdes presentes no Plno de Auditori Intern no exercício de 2015, serão utilizdos métodos de mostrgem ns ções, cujo universo de processos vlidos tem relevnte e significtivo teor pr grntir o lcnce dos resultdos desejdos e dos objetivos determindos. No cálculo de homens-hor, está incluído o tempo necessário pr plnejmento e execução d tividde e elborção de seu reltório finl, cso hj lterção no decorrer d uditori poderá ser revlido os przos lterndos pr cumprimento do PAINT, no referido exercício de LOCAIS DE REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS Destcm-se trblhos específicos serem relizdos ns seguintes uniddes: Câmpus Ariquemes UG Gestão: Câmpus Colordo do Oeste UG Gestão: Câmpus Vilhen UG Gestão: Câmpus Ji-Prná UG Gestão: Câmpus Porto Velho - UG Gestão: Clm Reitori-IFRO UG Gestão: Câmpus Ccol UG Gestão: Câmpus Porto Velho Zon Norte UG Gestão: 26421

31 31 TABELA 01 CALENDÁRIO Feridos Ncionis e Recesso 2015 Dt Di d Semn Ferido Jneiro 01/01/2015 Quint-feir Confrternizção Universl 02/01/2015 Sext-feir Ponto Fculttivo* Fevereiro 16/02/2015 Segund-feir Ponto Fculttivo* 17/02/2015 Terç-feir Crnvl 18/02/2015 Qurt-feir Cinzs Abril 03/04/2015 Sext-feir Pixão de Cristo 20/04/2015 Segund-feir Ponto Fculttivo* 21/04/2015 Terç-feir Tirdentes Mio 01/05/2015 Sext-feir Di do Trblho Junho 04/06/2015 Quint-feir Corpus Christi* 05/06/2015 Sext-feir Ponto Fculttivo* 18/06/2015 Quint-feir Di do Evngélico 19/06/2015 Sext-feir Ponto Fculttivo* Setembro 07/09/2015 Segund-feir Independênci do Brsil Outubro 02/10/2015 Segund-feir Crição do Munícipio de Porto Velho 12/10/2015 Segund-feir Noss Sr. Aprecid 28/10/2015 Qurt-feir Di do Servidor Público Novembro 02/11/2015 Segund-feir Findos Dezembro 25/12/2015 Sext-feir Ntl 21/12/2015 Segund-feir Recesso** 22/12/2015 Terç-feir Recesso** 23/12/2015 Qurt-feir Recesso** 24/12/2015 Quint-feir Recesso** 31/12/2015 Quint-feir Ponto Fculttivo*

32 32 TABELA 02 CÁLCULO DAS HORAS POR MÊS Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Mio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Totl Dis Feridos 2* 3* 0 3* 1 4* ** 24 Sábdos Domingo Dis Úteis Hrs Úteis/di Hrs Úteis/Mês **Recesso Ntlino *Ponto Fculttivo

33 33 CRONOGRAMA MENSAL DAS AÇÕES DA REITORIA Nº Ação Ação pós vlição sumári qunto o risco inerente e su relevânci Período de Execução Dt início Dt fim JANEIRO Dis úteis Hor Brut Auditori Féris/ Afstmentos 4.1 RAINT 05/01/ /01/ TOTAL LÍQUIDO 232 FEVEREIRO 4.9 Recomendção de Auditori 02/02/ /02/ Sisc 09/02/ /02/ REITORIA/CÂMPUS Progrms de Auditori 23/02/ /02/ TOTAL LÍQUIDO 272 MARÇO 4.4 Atução d CGU 02/03/ /03/ CÂMPUS COLORADO DO OESTE/ CÂMPUS 4.6 Indicdores de Desempenho 16/03/ /03/ VILHENA/ CÂMPUS PVH ZONA NORTE TOTAL LÍQUIDO 352 ABRIL 4.9 Recomendções de Auditori 01/04/ /04/ /REITORIA Cpcitção 13/04/ /04/ TOTAL LÍQUIDO 304 MAIO 4.8 Elborção Mnul Auditori 04/05/ /05/ TOTAL LÍQUIDO 320 JUNHO 2.1 Avlição d Gestão dos veículos oficiis 01/06/ /06/ AUDIN/ REITORIA Hors Líquids

34 Plno Anul de Cpcitção - IFRO /06/ /06/ DGP TOTAL LÍQUIDO 232 JULHO 4.3 Reltório de Gestão /07/ /07/ AUDIN/ REITORIA Avlição d Regulridde dos Processos Licittórios 20/07/ /07/ REITORIA/CÂMPUS TOTAL LÍQUIDO 344 AGOSTO 3.2 Avlição d Regulridde dos Processos Licittórios Modliddes Inexigibilidde e Dispens 03/08/ /08/ REITORIA/CÂMPUS Cpcitção 24/08/ /08/ TOTAL LÍQUIDO 336 SETEMBRO 5.0 Atução do TCU 01/09/ /09/ Cumprimento d Legislção Aplicd n Concessão Bols- Formção Prontec 14/09/ /09/ REITORIA/CÂMPUS CALAMA/ JI-PARANÁ/ TOTAL LÍQUIDO 336 OUTUBRO 4.2 PAINT 01/10/ /10/ TOTAL LÍQUIDO 320 NOVEMBRO 4.7 Mets Físics e Finnceirs 03/11/ /11/ / REITORIA Cpcitção 23/11/ /11/ TOTAL LÍQUIDO 232 DEZEMBRO 6.1 Orientção à Reitori/Câmpus 01/12/ /12/ REITORIA/CÂMPUS Atução do CGU 14/12/ /12/ TOTAL LÍQUIDO 200 TOTAL GERAL DE HORAS LÍQUIDAS 3.480

35 CONSIDERAÇÕES GERAIS Os trblhos dest Auditori Intern serão executdos prioritrimente n Reitori-IFRO, sendo que, hvendo necessidde, poderá ocorrer deslocmento dest uditori às uniddes dest Instituição situds no interior do Estdo. Ao fim d relizção de cd tividde, os reltórios e s nots de uditori serão expedidos, e encminhdos à utoridde competente, solicitndo o encminhmento o setor ou Câmpus uditdo, objetivndo providencir regulrizção ds pendêncis ou improprieddes detectds, de form que s tividdes dest Auditori Intern sejm de conhecimento d gestão. O quntittivo de hors-homem é um projeção e pode sofrer lterções de cordo com o ndmento ds trefs, complexidde dos trblhos, disponibilidde de pessol, demnds concomitntes e outrs demnds não prevists. A Auditori Intern do IFRO drá ssistênci, sempre que necessário, os uditores do Tribunl de Conts d União e d Controldori Gerl d União, qundo ds visits dos mesmos à Instituição, devendo ind compnhr s recomendções designds, informndo os órgãos competentes sobre seus resultdos. A Auditori Intern elborou o PAINT/2015, definindo s ções prioritáris tendo em vist que temos um mpl estrutur em que há necessidde de crescentr ções de uditori, no momento, previsão foi feit de cordo com relidde vivencid no exercício de 2014 e recomendção d Controldori Gerl d União. Foi crescentd um considerável crg horári em lgums ções pr dr continuidde os trblhos desenvolvidos em 2014, em rzão d expnsão do IFRO e descentrlizção de UG que envolvem todos os spectos d Execução Orçmentári e Finnceir, Gestão Ptrimonil entre outros.

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