A IMAGEM DO GÊNERO: LEITURA FEITA POR ESTUDANTES ADOLESCENTES

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1 A IMAGEM DO GÊNERO: LEITURA FEITA POR ESTUDANTES ADOLESCENTES Patrícia Agripino de Lima UFPB/Graduanda de Pedagogia/Prolicen 1 patriciamorango@hotmail.com Ana Cely Alves UFPB/ Graduanda de Pedagogia/Prolicen 1 anacelly2011@hotmail.com Rita Cristiana Barbosa Professora da UFPB - DE/CCHSA 2 rcrisbarbosa@yahoo.com.br Vivian Galdino de Andrade Professora da UFPB - DE/CCHSA² vivetica@hotmail.com Resumo Este trabalho é fruto do Projeto Gênero em Imagens: leitura de imagens que tematizam gênero e suas relações, do Programa de Licenciatura (PROLICEN), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), desenvolvido numa Escola Estadual de Ensino Fundamental do município de Solânea-PB. O objetivo do projeto é favorecer aos participantes ocasiões de reflexão e formação sobre a perspectiva de gênero, problematizando imagens que trazem em seu interior o discurso patriarcalista e biológico sobre gênero. São ações do projeto encontros prévios de estudo e pesquisa com as professoras e alunas envolvidas, como também a realização de encontros semanais com cerca de 40 estudantes do 9 ano. A metodologia elegida baseia-se na leitura e discussão de imagens paradas (fotografias, outdoor, cartazes, propagandas) e em movimento (vídeos, documentários e filmes), investindo na formação e produção de um saber voltado a formar noções de gênero. Os Estudos Culturais estão como referencial teórico, por possibilitar ver a cultura como a grande mediadora dos processos de produção comunicativa e educativa, articulando discursos, saberes e representações que envolvem certos artefatos. Também são referências os estudos de Costa (2004), Hall (1997), Louro (2000, 2003), dentre outros. Neste texto apresentamos alguns resultados preliminares que apontam para a produção de estereótipos e interpretações que interferem na formação de identidade de gênero e são construídos a partir das mídias, expressando grande influência nas tomadas de decisão, inclusive de aparência e comportamentos. Palavras-chave: Gênero. Educação midiática. Imagem. Comunicação. 1 INTRODUÇÃO No atual contexto escolar, uma das problemáticas que apresenta maior necessidade de discussões, formações e reflexões é sem dúvida a questão de gênero, pois de acordo com dados disponíveis no Observatório Brasil de Igualdade de Gênero 3, 1 Alunas participantes do projeto Gênero em imagens: leitura de imagens que tematizam gênero e suas relações, promovido pelo Programa Prolicen/UFPB Professoras da Universidade Federal da Paraíba, Campus III. Coordenadoras do Projeto. 3 O Observatório Brasil da Igualdade de Gênero é uma iniciativa da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República SPM/PR que, em parceria com outras instituições públicas e com organismos internacionais e organizações da sociedade civil, pretende dar visibilidade e fortalecer as 483

2 o maior motivo de discriminação nas escolas brasileiras é gênero, os dados são apontados através de uma pesquisa 4 realizada em escolas públicas de todo o país. A escola como instituição social responsável pela formação ética, por seu caráter normativo e por seu papel de transmissora de conhecimento, está contaminada pelo sexismo que molda e discrimina o comportamento de meninos e meninas, homens e mulheres. Segundo Louro (2003), as diferenças, distinções e desigualdades são conhecidas, entendidas e produzidas pela escola. Diante disso, ela (a escola) precisa assumir seu papel na construção de uma sociedade mais justa, abordando e desenvolvendo ações que se contraponham às desigualdades, preconceitos e descriminações. A educação tem como papel fundamental libertar os indivíduos dos mitos e (pré) conceitos que os impedem de conhecer a realidade e conhecendo-a ser capaz de transformá-la. No módulo 4 do Programa Ética e Cidadania: construindo valores na escola e na sociedade MEC, diz que: A luta pela garantia de igualdade, de condições e de oportunidades para todas as pessoas passa, necessariamente, por uma educação em que o respeito mútuo, o respeito aos outros, o reconhecimento das diferenças e a possibilidade de trabalhá-las sejam objeto de ações cotidianas e de todos os espaços e tempos educativos. (BRASIL, 2007, p. 25) Nessa perspectiva, o projeto Gênero em Imagens: leitura de imagens que tematizam gênero e suas relações, está sendo desenvolvido na Escola Estadual de Ensino Fundamental Padre Geraldo da Silva Pinto, na cidade de Solânea-PB, apoiado pelo Programa de Licenciatura (PROLICEN) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O mesmo é realizado com uma turma de 9º ano do ensino fundamental II, do turno da manhã, com cerca de 40 alunos e tem por objetivo favorecer aos participantes ocasiões de reflexão e formação sobre a perspectiva de gênero, problematizando imagens que trazem em seu interior o discurso patriarcalista e biológico sobre gênero. O projeto está centrado nas discussões que abrangem a temática de gênero e suas ações do Estado Brasileiro para a promoção da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres. O conteúdo destina-se aos/às gestores/as públicos/as, aos representantes políticos, a autoridades de partidos políticos, aos sindicatos, aos movimentos e organizações da sociedade civil, e em particular aos movimentos e às organizações feministas e de mulheres, assim como aos centros de produção de conhecimento e às universidades. 4 Pesquisa Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) a pedido do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Disponível em: noticias/genero-e-o-maior-motivo-de-discriminacao-nas-escolas-brasileiras/ 484

3 conexões, enfatizando a cultura e a diversidade através de uma seleção de imagens que retratam o homem e a mulher, incidindo de forma pedagógica nas concepções que o público adolescente possa vir a ter sobre gênero. Nossa metodologia se baseia na leitura e discussão de imagens paradas (fotografias, outdoor, cartazes, propagandas) e em movimento (vídeos, documentários e filmes), investindo na formação e produção de um saber voltado a formar noções de gênero. O projeto ainda consiste em momentos distintos, ora através da pesquisa sobre as fontes encontradas, sejam elas impressas (livros, revistas e jornais) e/ou eletrônicas (sítios, vídeos, filmes ou documentários), ora com a socialização de conhecimento, construído a partir da leitura e do debate com os participantes e do discurso que tais materiais veiculam e também instituem. Os Estudos Culturais são o nosso referencial teórico, por nos possibilitar ver a cultura como a grande mediadora dos processos de produção comunicativa e educativa, articulando discursos, saberes e representações que envolvem certos artefatos, no nosso caso as imagens. Contamos também com as pesquisas de Costa (2004), Hall (1997), Louro (2000, 2003), dentre outros estudiosos que abordam a temática. Interessa, neste artigo, dialogar com os/as adolescentes acerca das leituras das imagens publicitárias direcionando o olhar para como esses veículos gráficos apresentam a mulher e o homem. Nossa análise parte da premissa de que a linguagem é uma prática social, constituinte e constitutiva da sociedade e que, assim, os discursos midiáticos/imagéticos ajudam a constituir aquilo que consideramos os gêneros feminino e masculino. São as representações de gênero veiculadas em anúncios pela mídia. Veremos que entre o público adolescente existem assimetrias de gênero e a presença de estereótipos e preconceitos que são produzidos e reproduzidos em nossa sociedade nos apontando que o discurso publicitário ajuda a criar e a manter as identidades de gênero com todo um modelo de comportamento. 2 A IMAGEM DO GÊNERO Para este trabalho apresentamos dados preliminares desse projeto, construídos e discutidos em uma das oficinas desenvolvidas com o público alvo da instituição, visto que ele ainda está em andamento. Realizamos no encontro em tela a dinâmica: Gênero e 485

4 Mídia 5, com o objetivo de refletir sobre o papel da publicidade na formação de conceitos e atitudes dos/as jovens. Para dinamizar a oficina levamos para os/as jovens diversas revistas, mostrando as imagens de homens e de mulheres em propagandas diversas. Sugerimos aos/às educandos/as que se dividissem em dois grandes grupos, um formado por meninos e o outro por meninas, para que pudessem montar um painel com as propagandas que mais lhes chamaram a atenção, estas associadas ao imaginário social deles/as, para as meninas as imagens de mulheres e pra os meninos as imagens de homens, com o tempo indicado de vinte minutos. Ao término dos painéis os/as alunos/as fizeram uma apresentação expondo os pontos importantes que encontraram durante a procura das imagens. Sobre a mulher, o ponto mais visível nas propagandas foi o uso do corpo, mostrando que a mídia, em geral, utiliza a figura feminina como um objeto para vender certos produtos e assim o corpo da mulher passa a ser o alvo para o crescimento destas vendas. Elas aparecem, por exemplo, em propagandas ao lado de carros e motos, se exibindo, na maioria das vezes, com roupas íntimas, de biquíni e com roupas bastante decotadas e com gestos sensuais. Estas mercadorias exibidas nas imagens referem-se a produtos diversos sobre estética e beleza, vestuário, bebidas etc. Como podemos observar na figura abaixo: Figura 1 Painel feito pelas meninas. Fonte: Arquivo do Projeto: Gênero em Imagens: leitura de imagens que tematizam gênero e suas relações. 5 Disponível em: 486

5 Podemos perceber que as mulheres são mostradas como objeto de consumo, que seduz e enaltece o ego do homem, as propagandas exploram o gênero feminino e usam sua sensualidade para servir, principalmente, ao público masculino, Como também a mídia faz uso de uma mulher de corpo tido como perfeito, como modelo idealizado e vinculado a padrões culturais voltados ao erotismo da mulher, mostrado quase sempre praticamente nu, para vender os seus produtos, levando as mulheres a algum tipo de identificação com a imagem apresentada, ou seja, homens e mulheres são representados de acordo com os interesses dos produtores e com os objetivos de cada um e assim a publicidade busca fazer o consumidor identificar-se com o seu produto (COSTA, 2004). Na sociedade contemporânea corpos de homens e mulheres, jovens e adultos, são interpelados pelos diversos discursos midiatizados a partir dos múltiplos artefatos como: novelas, filmes, livros, jogos, internet, revistas, músicas, etc. Os corpos dos sujeitos são desenvolvidos nas relações sociais, que os moldam e governam, ensinando e transmitindo modelos de vida, modo de ser, de viver, de ver o mundo; interferindo na construção das identidades dos sujeitos (HALL, 1997, p.12). Como vimos, o corpo contemporâneo é um corpo emergente, objeto de investimentos imperativos, que se pautam na necessidade cada vez maior de agilidade e rapidez para não se tornar absoluto. Revistas apresentam como homens e mulheres devem se vestir e se comportar e tais representações acabam se tornando, no imaginário cultural, legítimas, produzindo uma aceitação do que é apresentação e o desejo do corpo ideal. Já o resultado apresentado no cartaz dos meninos mostra uma visão contrária em relação às imagens da mulher, pelo menos com relação à nudez. Os homens apresentam perfis que impulsionam o setor publicitário, aparecendo, em sua maioria, de terno e gravata, com uma aparência formal, representando administradores e empresários, e apresentando características de macho, provedor do sustento familiar e de ser o sexo forte. Estas imagens exibem propagandas relacionadas a futebol, bancos, imobiliárias, carros e política, é o mundo externo do homem: os negócios. Podemos observá-las na figura abaixo: 487

6 Figura 2 Painel feito pelos meninos. Fonte: Projeto: Gênero em Imagens: leitura de imagens que tematizam gênero e suas relações. Constatamos assim que essas publicidades trazem a representação do masculino tradicional e conservador, ligado à profissionalidade, como homens bem sucedidos, à política, como homens de poder e também aos esportes, como homens saudáveis e fortes, másculos e varonis. Os corpos ganham sentidos socialmente. A inscrição dos gêneros nos corpos feminino ou masculino é feita, sempre, no contexto de uma determinada cultura e, portanto, com as marcas dessa cultura. As identidades de gênero e sexualidade são, assim, compostas e definidas por relações sociais, moldadas pelas redes de uma sociedade (LOURO, 2000). A mídia e a educação têm grande influência na formação das identidades de homens e mulheres através de símbolos que ensinam e transmitem diferentes maneiras de como devemos nos comportar socialmente (LOURO, 2003, p. 26). A identidade, então, costura (ou, para usar uma metáfora médica, sutura ) o sujeito à estrutura. As identidades dos sujeitos, por sua vez, são construídas nas relações sociais entre homens e mulheres através de discursos de uma pedagogia cultural que transmite conhecimentos a partir de valores e normas, influenciando nas identidades dos sujeitos de acordo com a cultura em que estão inseridos. 488

7 Complementando a dinâmica, acrescentamos alguns questionamentos norteando a exposição do material elaborado, como: Que mensagem a publicidade transmite do homem e da mulher? Vocês acham que a imagem na propaganda facilita a venda do produto? Que consequências estas imagens podem gerar na formação da identidade das pessoas? Que modelos de mulheres e de homens vocês gostariam de ver na publicidade? Referente a esses questionamentos, as meninas responderam que a imagem transmitida da mulher é de elegante, inteligente e bonita, também transmite a inveja e a riqueza, relacionando que geralmente encontramos mulheres em shoppings e com muitas compras, quando vestidas estão bem vestidas, e com assessórios e joias que estimulam o desejo feminino. Afirmam que estas imagens facilitam a venda de produtos, que giram em torno de muito dinheiro, tanto facilita a venda de produtos femininos como de produtos masculinos. Colocam ainda que o modelo de mulher que elas não gostariam de ver na publicidade é com a exibição do corpo como objeto de uso e de prazer. Entretanto, ao observá-las nas brincadeiras pelos corredores da escola nos horários livres, tirando fotos de celulares, percebemos que muitas delas imitam as poses das mulheres que aparecem nas imagens publicitárias, procurando demonstrar o máximo possível de sensualidade, exibindo gestos e corpos como fonte de desejo, procurando apresentar o máximo de corpo (puxam as blusas, amarram, descem as calças etc). Isso nos leva a conceber a publicidade como prática discursiva que faz circular pensamentos, valores e modelos de comportamento, mesmo que num momento de reflexão se pense nisso como negativo. As representações de mulher veiculada pela imagem midiática constitui uma linguagem, por meio de signos, expressões simbólicas e representações tão forte, que colabora fortemente no processo de produção da identidade do público feminino adolescente. Já os meninos responderam que as imagens transmitem a ideia de que o homem deve andar bem arrumado, com roupas de marca, com carro ou moto e ter casa nova e dinheiro, e que ele deve beber cerveja e outras bebidas alcoólicas como prova de ser chique e atraente. Complementaram que, quanto à mulher, ela tem que ser magra e bonita e afirmaram, por fim, que tudo isso gera consequências boas e ruins para a sociedade e que o modelo que gostariam de ver na publicidade é o de ator e atriz, mais ou menos o que já é apresentado. Também é demonstrada entre o público masculino adolescente a influência do discurso imagético na constituição daquilo que eles pensam como representação ideal, 489

8 tanto para o próprio gênero, quanto para o feminino, reforçando também a relação de poder, conferindo ao homem uma posição dominante, esta constituída pela sociedade, esta máquina simbólica que tende a ratificar a dominação masculina sobre a qual se alicerça (BOURDIEU, 2005: 18). A partir destes questionamentos notamos que os/as jovens puderam se posicionar e notar a influência que a imagem do homem e da mulher pode causar para a venda de um determinado produto e para a formação de sujeitos. Vimos que o corpo é visto como a corte de julgamento final sobre o que somos ou o que podemos nos tornar. Homens e mulheres são subjugados pela sociedade através de modelos e regras que incorporam através da cultura em que está inserido e é propagada pela mídia. Aprendemos como agir e nos comportar na sociedade em diferentes momentos e situações. Contudo, devemos nos assumir enquanto um ser social e histórico que faz parte de uma cultura, que deve ser respeitada e questionada com relação à outra, mas que também podemos reconstruí-la (LOURO, 2003, p.31). Pretende-se, dessa forma, recolocar o debate no campo do social, pois é nele que se constroem e se reproduzem as relações (desiguais) entre os sujeitos. Deste modo, trabalhamos com o conceito de gênero que se refere a padrões de feminilidade e masculinidade, social e culturalmente construídos pelas diferenças biológicas entre mulheres e homens. Essa ideia é histórica e varia de acordo com a classe social, a idade, a religião, a etnia e a região. Essas concepções estão em um processo contínuo de mudança. Neste sentido, discutir as questões de gênero ultrapassam as questões biológicas do ser homem e do ser mulher, para uma dimensão social e política, apresentando padrões e regras a serem seguidos por uma determinada cultura, que envolvem diversos fatores econômicos, social e político. Por isso, concordamos com Louro, (2003, p. 25.) quando esta afirma que: É necessário demonstrar que não são propriamente as características sexuais, mas é a forma como essas características são representadas ou valorizadas, aquilo que se diz ou pensa sobre elas que vai construir, efetivamente, o que é feminino ou masculino em uma dada sociedade e um dado momento histórico. Também alertamos que a publicidade objetiva contribuir para a formação do consenso social, pois tenta reforçar comportamentos e valores, imbuída de um discurso investido de ideologias, moldado por orientações econômicas, políticas e culturais e determinado por relações de poder presentes nas imagens de propagandas, que levam à legitimação de certos discursos, em detrimento de outros. 490

9 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos dados encontrados em nossa pesquisa, vimos que a imagem desempenha um importante papel nessas discussões, pois dispõe de estratégias para a comunicação de ideias, assim como também tem o forte poder de influenciar, principalmente através da mídia que veicula propagandas que trazem um tipo de cultura, colocada como sendo a mais correta, um modelo legitimado a ser copiado por todas as pessoas. Assim homens e mulheres se tornam um constante alvo de um discurso que a todo tempo impõe o que eles deveriam usar, ter, ser e também como agir. Essas imagens contêm mensagens subjetivas que influenciam seus consumidores, mostrando com isso que o poder de sedução da publicidade talvez seja um dos mais ativos e eficazes atualmente, contribuindo assim para a construção de estereótipos a serem seguidos, colaborando também para a aceitação, manutenção e alteração de valores sociais pela maioria da população. É preciso debater que o próprio processo de identificação, através do qual nos projetamos em nossas identidades culturais, torna-se mais provisório, variável e problemático. As pessoas entram em crise consigo mesmo, as identidades não sendo mais fixas nem unificadas, homens e mulheres tornam-se uma celebração móvel apresentando instabilidade e contradições com o próprio corpo. (MEYER e SOARES, 2004, p.116). Assim, um dos desafios enfrentados atualmente pela escola é o da construção de uma educação democrática e inclusiva, que compartilha suas diferenças e respeita a diversidade de identidades sexuais, culturais e de gênero. Neste sentido, discutir as relações de gêneros é uma condição indispensável para a desconstrução de estereótipos e de preconceitos que geram desigualdades entre meninos e meninas/homens e mulheres. Essa é uma questão urgente na luta pela equidade, ou seja, a igualdade na diferença. Por isso, ao perceber que as imagens (fixas e em movimento) acabam incidindo numa pedagogia visual que educa as formas com que estes jovens se percebem e como eles representam tais temáticas. Percebemos que a escola, como uma instituição educativa, não pode se esquivar deste debate, devendo investir na formação de professores e estudantes sobre o tema, construindo e proporcionando novas visões de mundo. 491

10 REFERÊNCIAS BOURDIEU, P. A dominação masculina. 4ª ed. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, COSTA, Marisa Vorraber e NETO, Alfredo Veiga (Org.). Estudos culturais em educação: mídia, arquitetura, brinquedo, biologia, literatura, cinema. Porto Alegre: UFRGS, HALL, Stuart. Identidade cultural na pós-modernidade. Tradução de Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopez Louro. Rio de Janeiro: DP & A, 1997 LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado: pedagogia da sexualidade. 2 ed. Belo Horizonte. Autêntica, Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, MEYER, Dagmar; SOARES, Rosângela. (Org.) Corpo, gênero e sexualidade. Porto Alegre: mediação, BRASIL. MEC. SEB. Programa Ética e Cidadania: construindo valores na escola e na sociedade: inclusão e exclusão social/ organização FAPE Fundação de Apoio á Faculdade de educação (USP), equipe de elaboração Ulisses F. Araújo...[et al.]. Brasília: Ministério da Educação, Secretária de educação Básica, v. 492

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