ÍNDICE CAPÍTULO I...01 CAPÍTULO II...01 CAPÍTULO III...02 CAPÍTULO IV...05 CAPÍTULO V...06 CAPÍTULO VI...06 CAPÍTULO VII...07 CAPÍTULO VIII...
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- Eliana Vilarinho Belo
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1 ÍNDICE CAPÍTULO I...01 DAS FINALIDADES...01 CAPÍTULO II...01 DOS OBJETIVOS...01 CAPÍTULO III...02 DO PROCESSO DE ABERTURA DE CURSOS...02 DO ENCAMINHAMENTO...02 DA ANÁLISE E DA APROVAÇÃO PRELIMINAR...03 DA APROVAÇÃO...04 DA AUTORIZAÇÃO...04 DA ABERTURA DOS CURSOS...05 CAPÍTULO IV...05 DO NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS E VALOR DA MENSALIDADE...05 CAPÍTULO V...06 DA INSCRIÇÃO...06 CAPÍTULO VI...06 DA MATRÍCULA...06 CAPÍTULO VII...07 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)...07 CAPÍTULO VIII...08 DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA...08 DA AVALIAÇÃO DISCENTE...08 DA AVALIAÇÃO DO CURSO CAPÍTULO IX...10 DA COORDENAÇÃO DO CURSO...10 CAPÍTULO X...11 DO CORPO DOCENTE...11 CAPÍTULO XI...11 DA REMUNERAÇÃO DOS DOCENTES...11 CAPÍTULO XII...12 DO CERTIFICADO...12 CAPÍTULO XIII...13 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS...13
2 1 REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO lato sensu CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar a abertura, a organização, a execução e a avaliação dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu promovidos pela Faculdade de Medicina de Campos. Parágrafo Único Os cursos normatizados por este Regulamento são regidos pela Resolução 01 de junho de 2007 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 2º Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu, considerados Especialização pelo Artigo 44, inciso III da lei de 20/12/1996, são abertos aos candidatos portadores de diploma de Graduação e têm por objetivos: I Capacitar, ampliar e desenvolver conhecimentos e habilidades em áreas específicas do saber. II Incrementar a produção cientifica através de monografia ou trabalho equivalente. III Aprimorar docentes nas áreas de competência afins à sua atuação e/ou de interesse da Instituição. IV Oferecer à comunidade profissionais especializados na área da saúde e da educação, promovendo a disseminação do conhecimento e do saber.
3 CAPÍTULO III 2 DO PROCESSO DE ABERTURA DE CURSOS Art. 3º O processo de abertura de novos Cursos de Pós-Graduação lato sensu da Faculdade de Medicina de Campos obedecerá às seguintes fases: I- Encaminhamento; II- Análise e aprovação preliminar; III- Aprovação; IV- Autorização; V- Abertura. SEÇÃO I DO ENCAMINHAMENTO Art. 4º O encaminhamento de novos Cursos de Pós-Graduação lato sensu deverá ser feito ao Coordenador de Pós-graduação (CPG) mediante o envio da Proposta de Curso Novo representado pelo seu Projeto Pedagógico. Art. 5º Os Projetos Pedagógicos dos Cursos deverão conter obrigatoriamente os seguintes elementos: I - Nome do Curso II - Área do Conhecimento III - Justificativa IV - Objetivos V Público Alvo VI - Concepção do Programa VII - Coordenação do Curso (deve ter Titulação de Mestre ou Doutor, contendo a instituição e ano) VIII - Carga Horária Total IX - Período X - Periodicidade XI - Disciplinas com as respectivas cargas horárias XII - Ementas XIII - Atividade Prática
4 XIV - Corpo Docente e Titulação Máxima (Instituição e ano) 3 XV - Metodologia XVI - Interdisciplinaridade XVII - Tecnologia de ensino XVIII - Infraestrutura Física XIX - Critério de Seleção XX - Sistemas de Avaliação XXI - Controle de Frequência XXII - Trabalho de Conclusão de Curso Monografia XXIII - Certificação XXIV - Indicadores de Desempenho Art. 6º Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu devem ser propostos preferencialmente por professores pertencentes à Componentes Curriculares diferentes dos Cursos de Graduação existentes na Faculdade de Medicina de Campos. Parágrafo único - Os cursos podem ser propostos por professores externos a IES ou por outras instituições, mediante parcerias, desde que obedeçam a normas estipuladas por este instrumento normativo. SEÇÃO II DA ANÁLISE E DA APROVAÇÃO PRELIMINAR Art. 7º. A análise de novos Cursos de Pós-Graduação lato sensu é atribuição do Coordenador de Pós-graduação (CPG) que deverá encaminhar parecer à Direção Acadêmica da FMC com análise econômica de viabilidade do Curso. Art. 8º. A Direção Acadêmica poderá indeferir, propor modificações ou deferir. 1 Os projetos indeferidos serão arquivados. 2 Os projetos com indicação de modificações deverão ser reestruturados conforme as pontuações feitas. 3 Os cursos deferidos serão considerados aprovados preliminarmente, sendo necessária a aprovação pelo Conselho Superior (CONSUP).
5 SEÇÃO III 4 DA APROVAÇÃO Art 9º Os novos cursos de Pós-Graduação lato sensu deverão ser aprovados pelo Conselho Superior da Faculdade de Medicina de Campos (CONSUP/FMC). 1º Após aprovação pelo CONSUP será expedida Resolução específica, assinada pelo presidente do respectivo colegiado, que se constituirá no ato legal de funcionamento do curso. 2º O encaminhamento da Proposta de Curso Novo ao CONSUP é atribuição exclusiva da Direção Acadêmica da Faculdade de Medicina de Campos, por meio do Coordenador de Pós-Graduação. SEÇÃO IV DA AUTORIZAÇÃO Art.10 Após a aprovação pelo CONSUP, o CPG procederá ao ato de Autorização de Funcionamento do Curso Novo que será feito mediante documentação a ser anexada ao Projeto Pedagógico do Curso. 1 A documentação acima citada deverá constar data da aprovação do curso pelo CONSUP, o valor da mensalidade, o número necessário de alunos para iniciar uma turma, conforme Análise econômica de viabilidade do Curso, cópia da portaria da Direção Acadêmica com a designação, conforme indicação do Coordenador de Curso de PG entre outras informações pertinentes. 2 Após a autorização, o curso deverá iniciar-se no prazo máximo de até seis meses, quando a autorização caduca. 3 Após a data de início do curso, a autorização terá a validade de tempo necessário para a execução de uma turma, ou seja, cada turma adicional de um mesmo curso requer um novo processo de autorização pelo CPG e pela Direção Acadêmica. 4 Durante o período de vigência de autorização, os cursos não poderão sofrer alterações no seu projeto pedagógico sem a anuência do CPG. 5 Serão considerados aptos para proceder à autorização os cursos que forem aprovados preliminarmente pela Direção Acadêmica e Direção Geral, ad referendum do CONSUP da Faculdade de Medicina de Campos.
6 SEÇÃO V 5 DA ABERTURA DOS CURSOS Art. 11 Os cursos autorizados serão considerados abertos mediante o ato de divulgação pela Coordenação de Pós-graduação, nos veínculos próprios da Instituição, até 15 (quinze) dias antes do início das inscrições, do correspondente Edital. Parágrafo Único O Edital de abertura do Curso deverá conter: I - Nome do Curso e Área do Conhecimento II - Coordenador de Curso com Titulação III - Público-Alvo IV - Objetivos V - Ementas das Disciplinas VI - Duração e Periodicidade VII - Carga Horária Total VIII - Horário de funcionamento IX - Valor da mensalidade X - Período, local e valor da inscrição XI - Documentação necessária XII - Critérios de seleção (caso haja) XIII - Data do início do curso CAPÍTULO IV DO NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS E VALOR DA MENSALIDADE Art. 12 O valor da mensalidade e o número mínimo de alunos matriculados para iniciar uma turma constante no processo de Autorização dependerão de critérios exclusivamente estipulados pelo estudo de viabilidade econômica realizada pela Direção Acadêmica em consonância com o Departamento Financeiro da FBPN. 1 Do número total de vagas ofertadas para cada Curso deverão ser reservadas até 10% (dez por cento) visando a atender interesses institucionais. 2 Caso as vagas reservadas não sejam integralmente utilizadas, elas poderão ser disponibilizadas para eventual lista de suplentes.
7 CAPÍTULO V 6 DA INSCRIÇÃO Art. 13 A inscrição dos candidatos deverá ser efetuada junto a Secretaria de Pós- Graduação em ficha própria e mediante a apresentação dos documentos estipulados no Edital de Abertura do curso correspondente. CAPÍTULO VI DA MATRÍCULA Art. 14 A matricula nos Cursos de Pós-Graduação lato sensu que não possuírem processo seletivo em seu Edital de Abertura, será realizada mediante a inscrição, referida no artigo anterior, e o pagamento da primeira mensalidade, até o máximo do número de vagas estipuladas, gerando, quando couber, uma lista de suplentes. 1 Havendo processo seletivo, o mesmo poderá ser feito por meio de provas, entrevistas, análise do Curriculum Vitae ou do Histórico Escolar do Curso de Graduação, carta de recomendação ou outra forma definida no Edital de Abertura, bem como combinações dos itens anteriores. 2 Os candidatos serão classificados por uma Comissão designada pelo Coordenador de Pós-Graduação, constituída pelo coordenador do curso e de, pelo menos, mais dois professores do quadro de docentes do curso. 3 A classificação dos candidatos será até o número de vagas disponibilizadas, gerandose uma lista de suplentes. Art. 15 O aproveitamento de estudos obtidos em outros cursos de pós-graduação, seja da Faculdade de Medicina ou de outras Instituições de Ensino Superior, será possível somente nas disciplinas de Metodologia Científica, Ética e Bioética e Didática, obedecendo os seguintes critérios: 1 O aluno deverá comprovar a aprovação na disciplina. 2 A disciplina deve ter sido cursada há, no máximo, três anos. 3 Deverá haver compatibilidade entre os conteúdos e as cargas horárias. 4 O pedido de aproveitamento deverá ser solicitado no início do curso, em formulário próprio, na Secretaria de Pós-graduação com os devidos documentos comprobatórios. 5 A análise será feita pelo Coordenador de Curso, cabendo ao Coordenador de Pósgraduação deliberar a aprovação. 6 A dispensa de disciplina por aproveitamento não ensejará em desconto na mensalidade. Art.16 É vedado o trancamento de matrícula nos cursos de pós-graduação.
8 CAPITULO VII 7 DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Art. 17 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consistirá na elaboração, preferencialmente individual, de um artigo acadêmico, monográfico ou relatório, de acordo com o previsto no projeto do curso, que demonstre as capacidades de integração de informações e conhecimentos, do relacionamento da teoria com a prática e da capacidade de realizar observações, utilizando diferentes recursos técnico-metodológicos para embasar a compreensão de aspectos da realidade. 1 Para a elaboração do trabalho de conclusão de curso o aluno deverá ser orientado por um docente da FMC ou externo, escolhido em comum acordo entre eles e coordenador do curso, dando-se preferência aos professores pertencentes ao quadro de docentes do curso em questão. 2 O orientador deve possuir, no mínimo, o título de especialização na área do conhecimento em questão. 3 Nos Cursos Interinstitucionais, será permitida a existência de um professor coorientador não pertencente ao quadro de docentes da FMC ou do curso. 4 O TCC com temas complexos ou temáticos, que demandar muito tempo ou dificuldades, serão permitidos a participação de até 3 (três) alunos do curso, com anuência do coordenador de curso. 5 A orientação deverá ser registrada em ficha específica. 6 Deverá haver, no mínimo, cinco encontros presencias entre orientador e orientando. Art. 18 A análise e a avaliação do TCC dos cursos de Pós-Graduação lato sensu deverão ser realizadas pelo orientador e por outro professor docente do curso indicado por ele, com anuência do coordenador do curso. Parágrafo único: A nota mínima para sua aprovação é 7,0 (sete); e, corresponderá a média das duas notas, conforme caput deste artigo. Art. 19 Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu deverão prever, em seus projetos pedagógicos, o prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias corridos, contados após o término das aulas, para a entrega e a avaliação dos TCCs. Art. 20 O orientador ou o preposto indicado por ele terá o prazo máximo de 30 (trinta) dias corridos para avaliar o TCC, prazo este contado a partir da data do depósito do TCC na Secretaria de Pós-graduação e deverá estar dentro dos 180 dias referidos no artigo anterior. Art. 21 Os cursos poderão ser ministrados em uma ou mais etapas, considerando-se os recessos do período letivo, não podendo ultrapassar o prazo de 6 (seis) meses para o cumprimento da carga horária total das aulas de cada etapa.
9 8 CAPÍTULO VIII DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA SEÇÃO I AVALIAÇÃO DISCENTE Art. 22 A avaliação discente compreenderá a avaliação de rendimento e a apuração da assiduidade. 1 A avaliação do rendimento será expressa em notas de 0 (zero) a 10,0 (dez) com uma casa decimal. 2 Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete) e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina. 3 As notas e as frequências devem ser encaminhadas pelo professor responsável pela disciplina ao Coordenador do Curso em um prazo não superior a 30 dias após o término das aulas da disciplina. 4 Apenas será permitida a realização de prova de segunda chamada para os casos de doença, devidamente comprovados por atestado médico a ser encaminhado a Secretaria de Pós-graduação pelo aluno ou seu representante, em um prazo máximo de 3 (três) dias úteis após a realização da prova. Art. 23 O aluno que obtiver nota inferior a 7,0 (sete) e/ou for reprovado por frequência insatisfatória poderá frequentar novamente as disciplinas pendentes, desde que sejam observados os seguintes itens a fim de recuperar o direito à certificação: 1 A Faculdade de Medicina de Campos não está obrigada a oferecer o mesmo curso e/ou disciplinas no ano ou período letivo seguinte. 2 Seja oferecida turma do mesmo curso de pós-graduação no ano ou período letivo imediatamente seguinte ao da reprovação do aluno. 3 Os alunos que forem reprovados em mais de duas disciplinas perderão o direito à certificação. 4 As disciplinas pendentes sejam cursadas concomitantemente na turma imediatamente seguinte à da reprovação do aluno. 5 O aluno deve ser aprovado de acordo com os critérios de desempenho e assiduidade vigentes no período letivo. 6 O aluno apenas poderá usufruir deste direito uma única vez, ou seja, no caso de ser novamente reprovado em uma ou nas duas disciplinas pendentes estará automaticamente desligado do curso, perdendo o direito à certificação.
10 9 7 A emissão do Certificado de Conclusão de Curso fica condicionada à aprovação nas disciplinas pendentes. 8 O aluno que perder o direito à certificação poderá requerer somente declaração de frequência nas Disciplinas ou Módulos que tenha sido aprovado. SEÇÃO II AVALIAÇÃO DO CURSO Art. 24 A avaliação dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu será efetuada pelo CPG, tomando-se por base o relatório final elaborado pelo Coordenador do Curso. 1 O relatório final deverá ser encaminhado até 30 (trinta) dias corridos após o término do período de entrega e avaliação dos TCCs (180 dias) e deverá conter: I- Introdução. II- Análise da demanda. III- Índice de desistência. IV- Avaliação da turma pelos docentes. V- Avaliação das disciplinas pelos alunos. VI- Justificativa da eventual necessidade de substituição de professores. VII- Justificativa para eventual alteração no cronograma do curso. VIII- Listagem dos problemas surgidos durante o curso e respectivas Soluções adotadas. IX- Relação de TCCs. X- Relatório individual dos alunos com as respectivas frequências e as notas obtidas nas disciplinas e na monografia. 2 O CPG poderá solicitar outros dados que julgue necessários para melhor avaliação do Curso. 3 Um parecer contendo a avaliação realizada pelo CPG deverá ser encaminhado a Direção Acadêmica após 30 dias do recebimento do relatório final.
11 CAPÍTULO IX 10 DA COORDENAÇÃO DO CURSO Art. 25 Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu serão organizados e estarão sob a responsabilidade de um Coordenador de Curso, que deverá ser professor pertencente ao quadro da Faculdade de Medicina de Campos, com titulação mínima de Mestre e experiência comprovada na área do curso. 1 O Coordenador do Curso será designado através de Portaria do Diretor Acadêmico e Diretor Geral da Faculdade de Medicina de Campos a partir da indicação técnica feita pelo Coordenador de Pós-Graduação. 2 Na definição do número de meses de coordenação será adotado como referência a data de início do curso e a data do término das aulas. 3 Um mesmo professor poderá ser indicado para até, no máximo, duas coordenações de curso num mesmo ano letivo. 4 No caso de cursos propostos por professores externos ou aqueles interinstitucionais, o critério de escolha do coordenador do curso poderá não seguir o caput deste artigo. 5 Os Cursos, quando necessário, poderão ter um Subcoordenador. Art. 26 O Coordenador do Curso terá as seguintes atribuições e tarefas: I- Organizar e enviar ao Coordenador de Pós-Graduação as informações necessárias para publicação do Edital de Abertura do Curso. II- Coordenar e supervisionar as atividades acadêmicas do Curso no que diz respeito às datas, os horários, as salas, aos professores, às reposições de aulas, à disponibilização e reserva de materiais didáticos. III- Organizar e supervisionar os registros acadêmicos. IV- Organização e supervisão das atividades práticas. V- Realizar e presidir as reuniões necessárias com os docentes do curso. VI- Responsabilizam-se pelo provimento de orientador do aluno para a confecção do trabalho de conclusão de curso. VII- Orientar trabalho de conclusão de curso dos alunos que não obtiverem orientador. VIII- Encaminhar os TCCs para avaliação e deliberação de nota pelo orientador ou pelo preposto indicado por ele. IX- Realizar atendimento aos alunos e proceder encaminhamento dos casos necessários ao CPG. X- Controlar e supervisionar livro de ocorrências do curso.
12 XI- Propor ao Coordenador de Pós-graduação a substituição de professores. 11 XII- Propor ao Coordenador de Pós-graduação a alteração do projeto pedagógico. XIII- Solicitar ao Coordenador de Pós-graduação a liberação de empenho para pagamento das despesas previstas no curso. XIV- Confeccionar relatório individual para emissão, pelo CPG, da Certificação de conclusão de curso. XVI- Elaborar relatório parcial e/ou conclusivo do curso. CAPÍTULO X DO CORPO DOCENTE Art. 27 O corpo docente dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu deverá ser constituído, preferencialmente, por professores da Faculdade de Medicina de Campos, sendo que pelo menos 50% (cinquenta por cento) dos professores deverão possuir o título de mestre ou de doutor obtido em Programas de Pós-Graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES. Art. 28 A carga horária destinada às aulas para cada docente, incluindo a do coordenador de curso, não deverá ultrapassar 20% da carga horária total do curso. Art. 29 Os cursos de Pós-Graduação lato sensu poderão contar com a colaboração de profissionais não pertencentes ao quadro de docentes da Faculdade de Medicina de Campos. 1 O número de docentes da Faculdade de Medicina de Campos deverá, preferencialmente, representar no mínimo 50% (cinquenta por cento) do número de docentes do curso, e a carga horária sob a responsabilidade destes professores deverá ser de no mínimo 50% (cinquenta por cento) da carga horária total do curso. 2 A fim de viabilizar projeto de curso específico, especialmente propostos por professores externos ou mediante parcerias interinstitucionais, o Coordenador de Pós-graduação poderá aceitar proporção de docentes externos maior do que a citada no parágrafo anterior, desde que o projeto seja aprovado pela Direção Acadêmica. CAPITULO XI DA REMUNERAÇÃO DOS DOCENTES Art.30 Os docentes dos cursos de pós-graduação lato sensu serão remunerados conforme a carga horária estipulada no Projeto Pedagógico do Curso aprovado pelo Coordenador de Pós-graduação e constante na Análise de Viabilidade econômica. 1 Considera-se hora-aula o tempo de sessenta minutos.
13 12 2 O coordenador de curso de pós-graduação lato sensu será remunerado mensalmente conforme cada projeto pedagógico, obedecendo-se os critérios estipulados pela Análise de Viabilidade Financeira respectiva, podendo-se estipular um valor fixo em horas-aula ou percentual variável sobre o faturamento liquido do curso. 3 A remuneração pela orientação de trabalhos de conclusão de curso poderá ser contemplada desde que conste no projeto pedagógico de curso. 4 Dependerá, entretanto, de critérios estipulados pelo Coordenador de Pós-graduação para cada curso, com anuência da Direção Acadêmica e previsão no estudo de viabilidade econômica respectiva. A efetivação do pagamento somente ocorrerá após a avaliação com a respectiva nota da monografia em questão. CAPÍTULO XII DO CERTIFICADO Art. 31 Será considerado apto ao Certificado de Conclusão do Curso de Pós-graduação lato sensu o aluno que obtiver aprovação em todas disciplinas e tiver depositado a monografia dentro do prazo estipulado com a devida aprovação pelo orientador ou seu preposto. Parágrafo único - Os Certificados expedidos deverão mencionar claramente a área específica do conhecimento a que corresponde o Curso oferecido e conter obrigatoriamente: I Relação das disciplinas, carga horária, nota obtida pelo aluno, nome e qualificação dos professores por elas responsáveis; II Período e local em que o Curso foi realizado e sua duração total, em horas, de efetivo trabalho acadêmico; III Título da monografia e nota obtida; IV Data da aprovação do curso pelo CONSUP; V Declaração de que o Curso cumpriu todas as disposições da legislação vigente. Art. 32 Os alunos que não concluírem o Curso de Pós-Graduação lato sensu ou perderem o direito a certificação poderão requerer declaração de freqüência nas disciplinas ou módulos cursados e aprovados. Parágrafo único: A declaração a que se refere o caput do artigo acima deverá constar a carga horária do módulo ou disciplina, a respectiva nota obtida e mencionar que o aluno não obteve os requisitos exigidos para a obtenção do Certificado de Conclusão de Pós- Graduação lato sensu na área específica do conhecimento a que corresponde o curso oferecido.
14 13 CAPÍTULO XIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 33 Apenas será possível a abertura de nova turma de um mesmo Curso de Pós- Graduação quando autorizada pelo CPG, pelo Diretor Acadêmico e Diretor Geral da Faculdade de Medicina de Campos. 1 A análise da nova autorização estará condicionada à aprovação do relatório final pelo Coordenador de Pós-graduação conjuntamente à Direção Acadêmica, levando em consideração os critérios de conveniência e de nova análise de viabilidade financeira. 2 Um Curso somente poderá ser reeditado quando não houver pendências nas edições anteriores, tais como atraso no envio do relatório final da versão anterior do curso. 3 Caso o número de interessados em matricular-se no curso viabilize a abertura de nova turma, o Coordenador de Pós-graduação pode, ao seu critério, autorizar a abertura mediante um relatório parcial, com anuência do Diretor Acadêmico. Art. 34 Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Direção Acadêmica e homologados pelo Diretor Geral da Faculdade de Medicina de Campos. Art. 35 Este Regimento entra em vigor após aprovação pelo Conselho Diretor e pelo Conselho Superior da FMC (CONSUP). Campos dos Goytacazes, 25 de novembro de Prof. Israel Nunes Alecrin Coordenador de Pós-Graduação da Faculdade de Medicina de Campos Prof. Nélio Artiles Freitas Diretor Geral da Faculdade de Medicina de Campos
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