EDUCAÇÃO ESPECIAL: REPENSANDO ALGUMAS PRÁTICAS RESUMO

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1 EDUCAÇÃO ESPECIAL: REPENSANDO ALGUMAS PRÁTICAS Wenderson Apolônio da Silva Graduando em psicologia pela Universidade Federal do Piauí - UFPI RESUMO INTRODUÇÃO- O presente trabalho consiste no relatório final da disciplina de Estágio Básico II, realizado durante o período de setembro a novembro de 2011, na Escola Especial Professora Maria do Amparo Paula, na APAE da cidade de Parnaíba-PI. Procurou-se analisar o Programa de Assistência Escolar Especializada (AEE), buscando verificar o papel da ins tituição no apoio pedagógico aos usuários do sistema, em especial a uma criança de 11 anos portadora de necessidades especiais, J. A. (observada no estágio), além das implicações desse sistema no processo de ensino-aprendizagem. MÉTODO- Para a coleta dos dados, adotou-se o método da observação sistemática, que consistia na observação dos usuários no ambiente escolar, além de conversas informais com os profissionais da instituição. As visitas ao local ocorriam semanalmente, durante dois meses e meio e os dados coletados eram registrados em diários de campo. RESULTADOS E CONCLUSÕES- Percebeu-se que na instituição existem alguns desafios a serem superados para que o Projeto Político Pedagógico seja efetivado de forma a trazer mais benefícios aos seus usuários. Dessa forma, torna-se necessário uma maior articulação entre os profissionais - trabalhar em equipe, bem como uma maior participação da família, além de uma melhor qualificação de alguns profissionais que atuam na instituição. Também foi indicada a prática de um psicólogo educacional, como forma de tentar superar alguns desses desafios, uma vez que, é dever desse profissional, seguindo um modelo interdisciplinar, analisar todos os aspectos que podem influenciar no processo da aprendizagem, e consequentemente no desenvolvimento integral das crianças.

2 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho apresenta o relato das experiências da disciplina Estágio Básico II do curso de psicologia da Universidade Federal do Piauí que ocorreu na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), em um período de dois meses e meio. O estágio consistiu na observação de uma criança de 11 anos, com necessidades especiais, usuária do programa de Assistência Escolar Especializada ( AEE), buscando analisar o papel da instituição de educação especial no que diz respeito ao apoio pedagógico a esta e a outras crianças, e as implicações destes no processo de ensino-aprendizagem. Abordaremos neste relatório algumas das principais dificuldades enfrentadas pela escola de educação especial em atingir suas metas político/pedagógicas e aplicá-las junto às crianças a fim de que estas possam beneficiar-se desses serviços.

3 2. DESENVOLVIMENTO A escola da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE, da cidade de Parnaíba Piauí, conforme seu Projeto Político Pedagógico (2010), trabalha de acordo com a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, contidas no Decreto Presidencial nº 6.571, de 17 de setembro de 2008, ou seja, a Educação Especial como complemento ao ensino regular. Dessa forma, os serviços oferecidos pela instituição servem como apoio ao processo de ensino e aprendizado realizado pelas escolas de ensino regular às quais as crianças com necessidades especiais devem estar matriculadas. De acordo com Raiça, Prioste e Machado (2006, p.41), falar em educação inclusiva é, acima de tudo, proclamar os direitos humanos e universais, que prega que a educação de qualidade deve ser acessível a todos; é convidar a comunidade escolar a refletir sobre os próprios valores e paradigmas, considerando a diversidade como cenário cultural onde os princípios democráticos devem efetivar-se. Dessa forma, para que isso possa ocorrer é necessária uma articulação sólida além do compromisso entre as várias instâncias responsáveis pela promoção desse tipo de projeto, tais como governo, escola e família. O direito das crianças com deficiências de terem acesso à educação vem sendo frequentemente discutido em várias conferências que ocorrem pelo mundo, dentre elas vale destacar a Conferência Mundial que ocorreu em Salamanca, na Espanha, em 1994, que teve como resultado a Declaração de Salamanca sobre Princípios, Políticas em Educação Especial, onde foi reafirmado o compromisso para com a Educação para Todos, reconhecendo-se a necessidade e a urgência de providências no âmbito da educação para as crianças, jovens e adultas com necessidades especiais dentro do sistema regular de ensino (MACHADO, 2005). Para que estas propostas de inclusão sejam efetivadas de forma a trazer benefícios para as pessoas com necessidades especiais, é necessário que ocorra um maior preparo e sensibilização dos profissionais que atuam direta ou indiretamente com elas. Visto que esse é, de acordo com a Declaração de Salamanca, um dos principais problemas a serem superados pelas instituições que trabalham com a Educação Inclusiva (MACHADO, 2005). Assim como as escolas de ensino regular, as instituições de ensino especial, às quais geralmente se espera uma melhor capacitação estrutural no que diz respeito ao acolhimento de pessoas com necessidades especiais, algumas vezes, também sofrem devido à falta de um

4 corpo profissional especializados para lidar com os desafios que o campo apresenta. Isso pode acarretar uma série de danos ao processo de ensino- aprendizado, por exemplo, metodologias inadequadas à realidade das crianças podem dificultar na compreensão das atividades propostas pelo professor. Atuar em uma escola de educação inclusiva é um grande desafio para alguns professores, pois estes algumas vezes não possuem um preparo adequado para lidar com a situação e precisam reestruturar-se de acordo com as novas demandas deste ambiente. Segundo Raiça, Prioste e Machado (2006, p.43-44), As queixas de despreparo para trabalhar com crianças que possuem necessidades educacionais especiais são frequentes (...). O despreparo, do qual os professores se queixam, não deixam de ser reflexo de um desarranjo maior, que alcança as bases da educação, envolvendo a formação de educadores, a estrutura curricular do ensino, tocando até mesmo nos princípios e objetivos que fundamentam a concepção de escola em nossa época. Nos dados levantados junto a alguns funcionários da instituição, pudemos perceber que eles, em alguns momentos, sentem dificuldades em desenvolver atividades com as crianças. De acordo com os mesmos, isso ocorre devido à falta de capacitação prévia. Resquícios desse mau preparo foram observados, pelos estagiários, na metodologia com que alguns profissionais trabalhavam, realizando algumas atividades, por exemplo, exercícios que possuíam enunciados e tarefas confusas. A realização de atividades claras e objetivas que possam contribuir com o desenvolvimento educacional das crianças com necessidades especiais é um dos desafios a serem realizados pelos profissionais que trabalham nessa área. De acordo com Raiça (et al., 2006), as aulas devem ser pensadas e organizadas tendo objetivos claros que mantenham todos os envolvidos motivados e interessados em aprender. Respeitando o ritmo de cada aluno, buscando identificar as potencialidades, interesses e motivação de cada um. No entanto, não cabe apenas ao professor adequar-se metodologicamente à realidade das escolas de educação inclusiva, também é papel da instituição promover um ambiente propicio que fomente a integração das pessoas com necessidades especiais, adequando-se à realidade deles. Raiça (et al., 2006) destaca alguns pontos, os quais uma instituição que trabalha na perspectiva da educação inclusiva deve conter, são eles: uma gestão participativa que mobilize o grupo a refletir continuamente sobre os desafios da diversidade; montagem de equipes de apoio e suporte a professores, alunos e familiares; estabelecimento de parcerias com a comunidade que possam oferecer serviços adicionais; promoção de atividades que

5 valorizam a reflexão e resolução dos conflitos pelos próprios educadores; flexibilização do currículo, entre outros. Sendo a família um dos núcleos fundamentais, no sentido de auxiliar a criança em seu processo de socialização, ela deve ser uma das principais parceiras da escola, para que juntas possam facilitar e promover situações que auxiliem o processo de ensinoaprendizagem. Cabe ressaltar que o papel da família é participar dos planejamentos, comunicando à escola seus anseios, conscientizando-se das decisões da escola em relação a aprendizagem de seus filhos (PAIVA, 2006, p.77). Conforme Raiça (et al., 2006), a famí lia assumi um papel fundamental de parceria com a escola, pois a partir de uma relação harmônica, onde escola e família caminham juntas, a criança poderá ter ganhos suplementares. Esses ganhos seriam reforçados por uma ponte entre casa e escola, na qual os pais participam ativamente, auxiliando os professores, na educação escolar de seus filhos. Em troca os professores podem transmitir informações que possam ajudar os pais a lidar com o desenvolvimento de seus filhos em casa. Uma possível proposta de superação das dificuldades encontradas no contexto educacional pode ser pensada juntamente com a prática do psicólogo educacional. É dever deste profissional, analisar todos os aspectos que podem influenciar no processo da aprendizagem, e consequentemente no desenvolvimento integral da criança. Conforme Vokoy e Pedroza (2005), podemos apontar como princípios norteadores da prática desse profissional os seguintes pontos: trabalho com os professores; a etnografia como metodologia; interdisciplinaridade; trabalho junto às famílias; e trabalho com a criança. O psicólogo educacional visa trabalhar sobre uma visão interdisciplinar, uma vez que, deve-se considerar o processo de ensino-aprendizagem como algo compartilhado pelo grupo envolvido. É fundamental que haja o diálogo entre os diversos profissionais da instituição numa tentativa de que se possa chegar ao objetivo comum de todos: promover o sucesso escolar. Em sua relação com os professores, o psicólogo educacional deve ter como objetivo encorajá-los a desenvolver cada vez mais um papel ativo no processo educacional, de forma a estimular o pensamento crítico no intuito de uma melhor compreensão da sua atuação (VOKOY & PEDROZA, 2005). Podendo também elaborar junto aos professores periodicamente planos de ação que visem estar sempre atualizando as práticas metodológicas na instituição de ensino.

6 2.1. CARACTERIZAÇÃO DA CRIANÇA OBSERVADA A criança observada no estágio encontra-se no período do desenvolvimento caracterizado de terceira infância, que compreende o período dos 7 aos 11 anos de idade. Nesta fase, embora as capacidades motoras aperfeiçoem-se de maneira menos substancial do que nos outros períodos, ela é importante para o desenvolvimento da força, da resistência e da capacidade motora necessária para esportes dinâmicos; as crianças tornam-se menos egocêntricas e possuem mais habilidades em tarefas que exigem raciocínio lógico (Papalia, Olds e Feldman, 2006). Em relação ao desenvolvimento físico, nesta fase acontece uma desaceleração no crescimento da criança, porém elas adquirem maiores habilidades. Os meninos são ligeiramente mais altos que as meninas no início desse período, mas as meninas iniciam o surto de crescimento da adolescência mais cedo e, assim, tendem a ser mais altas que os meninos ao final deste período do desenvolvimento (Papalia, Olds e Feldman, 2006). Quanto aos aspectos do desenvolvimento cognitivo, esta faixa de idade compreende o período a qual Piaget denomina das operações concretas. Segundo Papalia (et al, 2006), as crianças são então capazes de pensar com lógica porque podem levar múltiplos aspectos de uma situação em consideração, elas possuem uma melhor compreensão de conceitos como espacialidade, causalidade, categorização e de número, porem ainda limitadas a pensar em situações reais no aqui e agora. Comparando o desenvolvimento de J. A. com o desenvolvimento normativo podemos encontrar algumas diferenças no que diz respeito ao seu desenvolvimento motor e cognitivo. Em relação ao primeiro, ele apresenta uma disfunção motora dos membros superior e inferior do lado direito do corpo, que de acordo com seu prontuário clínico, foi causada devido a uma paralisia cerebral ocorrida no parto, dificultando assim a execução de algumas atividades tais como pintura e recorte utilizando tesoura. Ao que se refere aos aspectos cognitivos, observou-se também que J. A. apresenta dificuldades na fala e déficit de aprendizagem. Tendo em vista as características anteriormente descritas no que diz respeito ao desenvolvimento da criança, foi elaborado um plano de intervenção com atividades a serem realizadas por ela, com o objetivo de observar alguns aspectos do seu desenvolvimento cognitivo e motor relacionados à sua idade cronológica.

7 No dia escolhido para a realização das atividades, encontrava-se em sala de aula, além de J.A., outra criança e a professora, que foram de fundamental importância para que as atividades fossem realizadas de forma lúdica, ou seja, realizadas como brincadeiras entre elas. Na primeira atividade realizada pretendíamos verificar a aquisição da criança em relação à inferência transitiva e seriação, sendo a primeira a habilidade de reconhecer a relação entre dois objetos e, a relação destes a um terceiro; já a segunda, é a capacidade de ordenar objetos em uma série de acordo com uma ou mais dimensões ( PAPALIA, et al. 2006). Foi mostrado um desenho modelo no qual J.A.H. deveriam tomar como parâmetro para a realização da atividade. Dessa forma, foi explicado que ele deveria colocar em ordem crescente um conjunto de cinco canudos de tamanhos diferentes, assim como o ilustrado na gravura. J.A. realizou esta atividade de forma satisfatória, demonstrando assim ter tais habilidades. Na atividade seguinte, foi solicitado à criança que separasse grãos de feijão que estavam misturados a grãos de arroz. Dessa forma, foi verificadas as habilidades motoras finas, além de sua coordenação visio-manual. Sendo esta ultima, segundo Alves (2007, p.58), a habilidade de coordenar a visão com movimentos do corpo e coordenação motora-fina uma coordenação segmentar, normalmente com a utilização das mãos exigindo precisão nos movimentos para realização das tarefas complexas, utilizando também os pequenos grupos musculares. Assim como na atividade anterior, a criança conseguiu realizar este exercício com sucesso. É valido destacar que ela demonstrou preferencia pela mão esquerda e uma boa coordenação visio-manual. Pretendíamos, por meio da terceira atividade, observar o entendimento de números e operações numéricas e financeiras pela criança. Essa atividade consistia em pedir à criança que fizesse compras. Para isso, foram dispostos alguns brinquedos com preços diversos e dado a ela uma quantia em dinheiro, uma moeda de um real e duas cédulas de dois reais, para que dessa forma pudesse realizar as devidas combinações. J. A. sentiu dificuldade na realização dessa atividade. Dessa forma, pudemos inferir que em bora ele conhecesse alguns números, não possui um bom entendimento de operações financeiras e numéricas, tais como adição e subtração. Na última atividade proposta, a crianças foi deslocada da sala de aula para o pátio da instituição, pois o exercício requeria um local mais espaçoso. Para realização deste, foi utilizada uma bola, a qual se pedia que a criança chutasse e arremessasse, dessa forma, foi possível verificar questões relativas ao seu equilíbrio, preferência pelos membros, esquerdos

8 e/ou direitos. O objetivo da atividade foi alcançado. A criança mostrou-se um pouco desequilibrada ante a realização do exercício e total preferencia pelo lado esquerdo do corpo. Em relação ao desenvolvimento psicossocial, J. A. mostrou ser uma criança bem socializada e participativa, interagindo tanto em sala de aula quanto nas atividades de recreação, junto às outras crianças. Geralmente, as brincadeiras se davam de forma impetuosa que conforme Papalia (et al, 2006), é um modo vigoroso de brincar que envolve atividades como rolar no chão, chutar, agarra-se e, às vezes, perseguir, em geral acompanhadas de risos e gritos, e que atingi seu auge durante a terceira infância. A experiência do estágio proporcionou aos estagiários, perceber que não é fácil para algumas instituições que trabalham com educação especial atingir todas as metas de seu plano politico pedagógico no que diz respeito ao apoio às crianças com necessidades especiais matriculadas em escolas da rede regular de ensino. Percebeu-se a importância da qualificação prévia e afinidade dos profissionais que trabalham nestas instituições, apoio e participação ativa da família, bem como uma boa interação entre uma equipe multidisciplinar.

9 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS A experiência do estágio nos possibilitou perceber que a Escola Especial Professora Maria do Amparo Paula da instituição APAE da cidade de Parnaíba, possui alguns desafios a serem superados, para que seu projeto Político Pedagógico, que segue os padrões da Política Nacional de Educação Especial, seja efetivado de forma a trazer mais benefícios aos seus usuários. Dentre as dificuldades, está o fato de os professores que são alocados para trabalhar na instituição, não possuírem uma qualificação prévia para trabalhar com pessoas com necessidades especiais. Dessa forma, essa falta de qualificação pode refletir negativamente na elaboração de metodologias a serem trabalhadas em sala de aula, podendo causar prejuízos no processo de ensino-aprendizagem. Outro desafio a ser superado, advém da falta de um trabalho em equipe que valorize as trocas de informações sobre os alunos entre as varias instâncias envolvidas no processo de educação das crianças, tais como escola, clínica e família. Segundo alguns professores, esse tipo de trabalho poderia ajudá-los a melhorar suas atuações, haja visto que, a troca de experiências lhes daria mais segurança em seus trabalhos. Entretanto, apesar das dificuldades, foi possível observar os esforços de alguns profissionais a fim de buscarem melhorias à qualidade dos serviços oferecidos pela escola de educação especial da APAE, através da participação em cursos de especializações e aperfeiçoamento na área, entre outros.

10 4. METODOLOGIA O trabalho foi realizado junto à escola especial da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) da cidade de Parnaíba, Piauí. As visitas à instituição ocorriam semanalmente, às terças-feiras, durante dois meses e meio, com duração de 2 horas cada, nos horários de 15: 00 às 17:00 horas, contabilizando um total de 20 horas. Participaram da pesquisa o aluno J. A., de 11 anos, sua professora e a coordenadora da escola para alunos especiais da APAE. Para coleta dos dados, adotou-se o método da observação sistemática, que consistia na observação da criança no ambiente escolar, além de conversas informais com a professora e a coordenadora e outros funcionários do local. Os dados coletados nas visitas eram registrados em diários de campo.

11 5. RECOMENDAÇÕES Recomenda-se uma melhor articulação entre os agentes envolvidos no processo de ensino-aprendizagem das crianças que utilizam os serviços da educação inclusiva, para que haja trocas de experiências e informações relativas aos alunos, afim de que possam ser pensadas melhores estratégias metodológicas que promovam um melhor desenvolvimento das capacidades dos alunos. Pode-se pensar também a presença de um psicólogo escolar para compor a equipe multiprofissional, uma vez que, este poderá auxiliar tanto os profissionais quanto os usuários do sistema no processo de ensino-aprendizagem, trabalhando numa lógica interdisciplinar, visando o desenvolvimento, bem-estar e o sucesso-escolar nas suas várias esferas.

12 REFERÊNCIAS ALVES, F. PSICOMOTRICIDADE: Corpo, Ação e Emoção. 3ed. Rio de Janeiro: WAK, CENTRO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PROFESSORA MARIA DO AMPARO PAULA. Plano Político Pedagógico. Parnaíba, Disponível em: Acesso em: 05 de out MACHADO, A. M. et al. Psicologia e Direitos Humanos na escola. São Paulo: Casa do Psicólogo; Brasília, DF: Conselho Federal de Psicologia, PAIVA, N. M.F. Experiências Educacionais Inclusivas no Município de Passos/MG in ROTH, B. W. Experiências Educacionais Inclusivas. Programa de educação inclusiva: direito à diversidade. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Brasília DF, PAPALIA, E. D., OLDS, S. W. & FELDMAN, R. D. PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, RAIÇA, D., PRIOSTE, C. & MACHADO., M. L. G. Dez coisas sobre educação inclusiva da pessoa com deficiência mental. São Paulo: Avercamp, VOKOY. T., PEDROZA, R. L. S. PSICOLOGIA ESCOLAR EM EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLEXÕES DE UMA ATUAÇÃO PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCAÇÃO INFANTIL. Psicologia Escolar e Educacional, Vol. 9, Nº 1, 2005.

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