Objetos de Aprendizagem Para Laboratório Remoto em Atividades de EaD

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Objetos de Aprendizagem Para Laboratório Remoto em Atividades de EaD"

Transcrição

1 Objetos de Aprendizagem Para Laboratório Remoto em Atividades de EaD E.V. de Morais L. C. O. de Oliveira R. A. N. de Oliveira L.F Bovolato Universidade Estadual Paulista Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira FEIS/UNESP - Ilha Solteira, SP - Brazil Abstract Ao longo das últimas décadas, a constante evolução da Internet tem viabilizado a criação e utilização de novas ferramentas corporativas direcionadas para a educação em diversas áreas do conhecimento. Particularmente, para a Educação a Distância (EaD) na área das engenharias, eclodiram novos recursos de apoio ao ensino, denominados Laboratórios Remotos em Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA). Tais recursos surgiram, principalmente, com o intuito de solidificar os conceitos teóricos veiculados através de sistemas de EaD e concretizar a aplicação prática dos mesmos. Para tanto, apresenta-se neste trabalho as atividades relacionadas à criação de objetos de aprendizagem para uso em Laboratórios Remotos na área de estudos da Qualidade da Energia Elétrica. keywords Ensino à distância, laboratórios remotos, objetos de aprendizagem I. INTRODUÇÃO Os ambientes de Educação a Distancia (EaD) são reconhecidos atualmente como ferramentas úteis na construção do conhecimento, pois favorecem de forma contextualizada a capacidade de cognição por parte do aluno. Contando com a flexibilidade de horário, o aluno pode construir gradativamente seu conhecimento de acordo com seu perfil, articulando os conteúdos na busca de uma aprendizagem significativa, orgânica e sistêmica [1]. Um dos grandes obstáculos enfrentados pelos estudantes de engenharia elétrica é o elevado grau de abstração com o qual são solicitados a trabalhar. Neste contexto, são particularmente importantes as atividades experimentais no sentido de transpor a barreira que separa o conceito teórico e abstrato da sua aplicação prática. Para o ensino de graduação, os laboratórios remotos podem ser uma ferramenta muito útil neste seguimento, pois além de promover a solidificação dos conceitos teóricos, viabilizam também o uso dos recursos experimentais por um maior espaço de tempo e de forma compartilhada [2], [3], [4]. Por outro lado, há de se destacar também as potencialidades dos laboratórios remotos nos ambientes de investigação científica na pósgraduação. Neste caso, é comum se deparar com a necessidade de equipamentos específicos, sofisticados e de alto custo. A racionalização dos recursos financeiros na implantação de laboratórios de apoio à pesquisa, pode ser efetivada com o uso coorporativo dos mesmos equipamentos pelos diferentes grupos e/ou instituições de pesquisa, [3]. Particularmente, no tocante às atividades de ensino, a concretização das atividades laboratoriais se faz através de objetos de aprendizagem. Estes conteúdos experimentais devem ser cuidadosamente articulados no sentido de promover uma correlação adequada entre o conceito teórico tratado e as práticas experimentais propostas. Neste trabalho, apresentam-se as atividades realizadas no desenvolvimento e implantação de objetos de aprendizagem, no âmbito de um laboratório remoto direcionado para a área de estudos da qualidade da energia elétrica. II. LABORATÓRIO REMOTO DE QUALIDADE DA ENERGIA Com o objetivo de atender as demandas experimentais nos cursos de graduação e pós-graduação o Grupo de Estudos da Qualidade de Fornecimento da Energia Elétrica, da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira (FEIS-UNESP), vem sistematicamente capacitando o seu Laboratório Remoto de Qualidade da Energia Elétrica (LRQEE). Trata-se de um ambiente de acesso remoto via web, destinado a realização de experimentos práticos para apoio didático às disciplinas Qualidade da Energia Elétrica ministrada nos cursos de graduação e pós-graduação da FEIS/UNESP. Na sua configuração atual, é possível realizar vários experimentos à distância visando à compreensão e constatação dos principais fenômenos físicos envolvendo a Qualidade da Energia Elétrica. Entre os equipamentos disponíveis destacam-se: duas fontes de alimentação programáveis, sendo uma com saída trifásica e outra monofásica, ambas produzidas pela California Instruments. A versão trifásica, modelo 6000L é controlada por um gerador e analisador de harmônicas (HGA). Possui potência nominal de 6 kva, frequência base ajustável entre 47 e 66 Hz e variação da tensão terminal de 0 a 240 V (RMS). Através desta fonte é possível configurar tensões trifásicas com diferentes formas de onda, fixandose individualmente as amplitudes e respectivos ângulos de fase de cada componente harmônica do sinal em cada fase e de forma independente. A fonte monofásica, modelo 5001i, tem potência nominal de 5 kva e permite a variação da tensão terminal de 0 a 240 V (RMS). Com esta fonte é possível impor diferentes tipos de distúrbios na tensão gerada, tais como afundamentos e elevações de tensão, definindo-se suas amplitudes, tempos de duração e sequenciamento de ocorrências, além da possibilidade de programação da forma de onda de saída, como no caso anterior. O LRQEE dispõe também de um sistema de aquisição de dados modelo Wavebook-Iotech com 8 entradas analógicas, conversão digital em 16 bits à 1.0 Msample. Os sinais de corrente são captados através de nove transdutores de corrente de efeito Hall, para até 50 A (RMS). As tensões são captadas por 8 transdutores e condicionadores para até 300 V (RMS).

2 As Figs. 1 e 2 ilustram, respectivamente, a configuração da plataforma experimental básica e a foto do local onde o LRQEE se encontra atualmente instalado. Figura 1 Plataforma experimental para acesso remoto. Figura 2 Vista parcial do Laboratório Remoto de Qualidade de Energia Elétrica (LRQEE). Para o apoio computacional, o LRQEE dispõe dos aplicativos LabView Student Edition e DasyLab 2. Estes aplicativos são utilizados no processamento de sinais envolvendo diferentes ferramentas, tais como, integradores, diferenciadores, somadores, filtros digitais, transformada de Fourier. São também utilizados no controle das fontes de alimentação e do sistema de aquisição de dados. III. OBJETOS DE APRENDIZAGEM Problemas de má operação de equipamentos, perdas de energia e sobretensões relacionadas com a presença de componentes harmônicas não são recentes, mas o que tem despertado a atenção dos pesquisadores é o aumento da severidade dos mesmos. Pode-se identificar claramente três fases de abordagem do problema. A primeira fase foi representada pela atuação de um grande pesquisador na engenharia elétrica, Steinmetz, que encontrou uma solução para minimizar os efeitos causados pelas terceiras harmônicas resultantes da magnetização das máquinas elétricas e transformadores. Por volta de 1900, Steinmetz sugeriu a utilização de transformadores conectados em delta e estrela não aterrada para bloquear o fluxo de correntes de terceira harmônica pelo sistema. O problema foi satisfatoriamente resolvido até meados de 1930, a partir do qual tem início a segunda fase de abordagem dos problemas associados à Qualidade da Energia Elétrica. Esta foi caracterizada pelas inúmeras ocorrências associadas à interferência nos sistemas de comunicação. As áudio interferências causadas por harmônicas neste período se manifestavam em larga escala devido ao crescimento desordenado das redes elétricas de potência e redes telefônicas, ocupando, muitas vezes, lugares físicos próximos. Tais problemas ocorreram devido ao acoplamento indutivo entre os diferentes circuitos, causando ruído excessivo nas redes telefônicas. Estas harmônicas eram geradas principalmente pelos transformadores. Nesta fase os problemas foram parcialmente resolvidos através da utilização de filtros, melhoria da qualidade das chapas magnéticas utilizadas na confecção dos transformadores e definição de limites toleráveis para as correntes magnetizantes. Apesar de todos os esforços para reduzir as componentes harmônicas provenientes da energização de transformadores, os problemas relacionados com seus efeitos permanecem até os dias atuais. Desta forma, é muito importante que na formação dos futuros profissionais da área de engenharia elétrica esteja assegurado um conhecimento sólido destas questões. Para o caso de transformadores trifásicos, existem situações operacionais em que o tipo de conexão empregada na interligação dos seus enrolamentos altera significativamente seu comportamento como fonte geradora de harmônicas. Tal fato está diretamente relacionado com as formas de circulação das componentes harmônicas múltiplas de três, denominadas também de triplens. Estas componentes harmônicas possuem características homopolares, ou seja, idealmente possuem apenas componentes em sequência zero. Visando o estudo detalhado das condições de geração de harmônicas por transformadores trifásicos, optou-se pela criação de objetos de aprendizagem focados neste tema. Particularmente nesta etapa do trabalho, os objetos de aprendizagem foram direcionados para o estudo do comportamento de transformadores trifásicos constituídos por arranjos de unidades monofásicas. Para tanto, foram criados cinco objetos de aprendizagem contemplando as formas de conexões usuais dos enrolamentos primário e secundário dos transformadores. As diretrizes básicas de cada um dos módulos de aprendizagem implantados são ilustradas nas Figs. de 3 a 7. Para cada Módulo apresenta-se a conexão física dos enrolamentos primário, secundário e terciário, bem como as principais atividades a serem executadas durante a realização do experimento. Módulo 01 Constatar a característica senoidal do fluxo e das tensões; Figura 3. Conexões utilizadas e metas do módulo de aprendizagem 1.

3 Módulo 02 Módulo 05 Constatar a presença de componentes harmônicas homopolares; Constatar a característica senoidal do fluxo e das tensões; Verificar a composição harmônica da corrente no neutro; Figura 4. Conexões utilizadas e metas do módulo de aprendizagem 2. Módulo 03 Constatar a característica distorcida do fluxo magnético; Constatar a característica distorcida das tensões induzidas; Figura 5. Conexões utilizadas e metas do módulo de aprendizagem 3. Constatar a característica senoidal do fluxo e das tensões induzidas; Composição harmônica da corrente no enrolamento terciário; Figura 7. Conexões utilizadas e metas do módulo de aprendizagem 5. IV. PLATAFORMA EXPERIMENTAL Para executar a proposta experimental, utilizou-se três unidades transformadoras monofásicas conforme a Tabela I: Tabela I - Características físicas das unidades monofásicas. Potência nominal: 1 kva Tensão nominal das bobinas: 55 V Número de bobinas : 8 Número de espiras da bobina: 90 Nas montagens efetuadas neste trabalho foram utilizadas apenas quatro entre as oito bobinas disponíveis. A Fig. 8 ilustra o modelo simplificado (a) e a foto do equipamento real (b), com destaque para as bobinas efetivamente utilizadas. Módulo 04 a) modelo b) equipamemto real Figura 8 Unidade Monofásica. Constatar a característica senoidal do fluxo e das tensões induzidas; Observar as assimetrias nos fluxos e nas tensões; Figura 6. Conexões utilizadas e metas do módulo de aprendizagem 4. Objetivando a configuração automática dos diferentes arranjos trifásicos a serem investigados, as unidades monofásicas foram interligadas através de relés eletromagnéticos, conforme diagrama ilustrado na Fig. 9. Nesta Fig., destaca-se o conjunto de bobinas pertencentes a uma das unidades monofásica utilizadas. Os transdutores utilizados na captação dos sinais de corrente e tensão, ilustrados no diagrama esquemático da Fig. 9, são visualizados com detalhes nas fotos apresentadas na Fig. 10. Na Fig. 11 apresenta-se a foto do módulo de relés eletromagnéticos contendo 16 unidades de chaveamento, os quais são operados remotamente através de uma interface de acionamento. A Fig. 12 ilustra os detalhes das conexões físicas das unidades

4 monofásicas, as quais são automaticamente configuradas pelo acionamento remoto dos respectivos relés, conforme Tabela II. A vista geral da montagem experimental é apresentada na Fig. 13, onde podem ser identificados os seus principais componentes. Figura 13 Foto da montagem experimental. Figura 9 Interligação das unidades monofásicas, sensores e atuadores. (TPi transdutores de tensão / TCi Transdutores de corrente ) (a) corrente (b) tensão Figura 10 Transdutores e condicionadores. Figura 11 Foto do módulo de relés eletromagnéticos. Figura 12 Foto da interligação das unidades monofásicas. Tabela II Configuração física dos experimentos. Módulos Arranjo Configuração dos relés Experimentais Elétrico K1 K2 K3 K4 Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo posição de repouso do relé Para o controle da interface de chaveamento, aquisição de dados e da fonte de alimentação programável, foi desenvolvido um aplicativo baseado na plataforma de processamento de sinais DasyLab. As Figs.14 e 15 apresentam as principais telas da interface interativa geradas no ambiente DasyLab. A partir dos ícones disponíveis na tela ilustrada na Fig. 14 é possível selecionar o modulo de aprendizagem desejado. Na Fig. 15 apresenta-se a tela para realização das atividades experimentais relacionadas ao módulo de aprendizagem selecionado. Através dos botões de atalho disponíveis na tela é possível ajustar o nível da tensão aplicada e iniciar o experimento. Nesta tela apresentase também a visualização das correntes e tensões associadas aos transdutores devidamente identificados e estrategicamente localizados no circuito. Ao concluir cada módulo experimental o aplicativo envia os resultados para o do usuário, previamente cadastrado no momento da sua habilitação, através do botão de controle ENVIAR RESULTADOS. A análise dos resultados experimentais é realizada Off-line pelo usuário através do aplicativo computacional de ANALISE, desenvolvido no âmbito deste trabalho. Este aplicativo é disponibilizado para o usuário, na forma de planilha eletrônica, no momento do seu cadastro no LRQEE. Tal aplicativo fornece, além da representação gráfica das grandezas, os resultados para a distribuição harmônica dos sinais e suas respectivas composições sequenciais. Estas grandezas são obtidas através de metodologias de cálculo de DFT (transformada discreta de Fourier) e transformada de Fortescue, respectivamente. A Fig. 16 ilustram as telas do aplicativo ANÁLISE onde são apresentadas as formas de onda dos sinais, suas componentes harmônicas e sequenciais. A título de ilustração, apresenta-se na Tabela III os resultados processados para os sinais captados pelos transdutores de tensão TP1, TP2 e TP3 e pelos transdutores de corrente TC1, TC2 e TC3 processados. Baseados nos resultados colhidos no âmbito do aplicativo ANALISE, é possível realizar uma análise criteriosa do comportamento do transformador trifásico constituído por unidades monofásicas sob a ótica da geração de harmônicas, considerando-se as particularidades das diferentes conexões dos enrolamentos.

5 Figura 14 Tela de acesso e seleção de experimentos. Figura 15 Tela de controle e visualização do experimento. Figura 16 Telas gráficas geradas pelo aplicativo ANALISE.

6 Tabela III Tabelas geradas pelo aplicativo ANALISE. V. CONCLUSÕES A Internet associada às novas tecnologias da informação e comunicação abriu novos horizontes para o ensino da engenharia, e tornou possível o desenvolvimento de recursos complementares para apoio na educação à distância. Particularmente, no ensino da engenharia elétrica, os estudantes são solicitados a trabalhar com um elevado grau de abstração. Neste cenário, as atividades experimentais são fundamentais para ajudar transpor a barreira que separa o conceito teórico e abstrato da sua aplicação prática. Neste seguimento, os laboratórios remotos podem ser uma ferramenta muito útil no ensino de graduação de engenharia elétrica, pois além de promover a solidificação dos conceitos teóricos, viabilizam também o uso dos recursos experimentais por um maior espaço de tempo. Os pretensos usuários podem ter acesso à distância a aplicativos computacionais e equipamentos, racionalizando recursos e evitando a duplicidade de itens de alto custo. O Laboratório Remoto de Qualidade da Energia Elétrica (LRQEE) da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira (FEIS) é uma ferramenta criada inicialmente para apoio às atividades de educação à distância na área de qualidade da energia elétrica. Seus objetivos fundamentais baseiam-se na disseminação da ideia de utilização da Internet nas atividades de educação à distância, particularmente no que se refere à realização de estudos experimentais. Na forma como está configurado, é possível a realização de vários experimentos, aqui denominados Módulos de Aprendizagem, visando à compreensão e constatação experimental de alguns fenômenos envolvendo a qualidade da energia elétrica, bem como a verificação, e compreensão, das discrepâncias entre os resultados teóricos esperados e os encontrados na prática. Neste trabalho, apresenta-se a proposta pedagógica e desenvolvimento de cinco módulos de aprendizagem relacionados a geração de harmônicas por transformadores trifásicos. São particularmente destacadas: a fundamentação teórica, os objetivos de cada módulo, os arranjos físicos e suas respectivas implementações experimentais. AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do CNPq, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Brasil. REFERENCIAS [1] Schnaid, F.; Timm, M. I; Zaro, M..Considerações sobre uso de modelo construtivista no ensino de Engenharia: disciplina de projeto com graduandos e mestrandos. Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação, CINTED-UFRGS, V. 1 Nº 1, Fevereiro, 2003 Porto Alegre, Rio Grande do Sul. [2] Oliveira, D.N.; Cunha Jr,H.; Teixeira, V.S.C. Modelagem Bond Graph E O Ensino De Engenharia Elétrica - Representação Das Máquinas Elétricas. Anais do XXXIV Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, COBENGE. Passo Fundo, Minas Gerais, Setembro de ISBN [3] Marchezan, A.R.; Chella, M.T.; Ferreira, E.C. Laboratório Remoto aplicado ao Ensino de Engenharia Eletrônica. Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação (FEEC) - Departamento de Eletrônica e Microeletrônica (DEMIC) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) [4] Röring, C.; Jochheim, A. The Virtual Lab for Controlling Real Experiments via Internet. IEEE International Symposium on Computer Aided Control System Design. Kohala Coast-Island of Hawai, USA, 1999.

Introdução ao icare 2

Introdução ao icare 2 Introdução ao icare 2 (Instrumentação para a Coleta Assistida de Resíduos Recicláveis V.2) Arthur Elídio da Silva Lucas Zenaro José Tarcísio F. de Camargo Unipinhal (2015) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 O

Leia mais

Desenvolvimento de Software para Avaliação Técnica-Econômica das Alternativas de Investimento propostas em Projetos de Diagnóstico Energético

Desenvolvimento de Software para Avaliação Técnica-Econômica das Alternativas de Investimento propostas em Projetos de Diagnóstico Energético Desenvolvimento de Software para Avaliação Técnica-Econômica das Alternativas de Investimento propostas em Projetos de Diagnóstico Energético C. Penna, A. P. C. Paraguassu, C. M. Matos ENERSUL; I. S. Escobar

Leia mais

OANAFAS é um programa computacional

OANAFAS é um programa computacional ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 25 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SISTEMÁTICA

Leia mais

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 02 7687 Tópico: Aplicação de Novas Tecnologias DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTO PARA GERAÇÃO DE VARIAÇÕES DE TENSÃO DE CURTA DURAÇÃO (VTCD)

Leia mais

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015

Distância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015 Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB

COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de

Leia mais

SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS

SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS C.L.C. Rodrigues 1, J.E.C. Monte 1 ; P.R. Pinto 1 ; J. L. Paes 2 ; Paulo M. B. Monteiro 3 1- Instituto Federal de Minas Gerais Campus

Leia mais

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE

Leia mais

Integração da Digitação de Eventos

Integração da Digitação de Eventos Integração da Digitação de Eventos Índice 1. APRESENTAÇÃO... 1 1.1. Primeiro Acesso... 1 1.2. Conhecendo a Plataforma... 3 1.2.1. Seleção da Empresa... 3 1.2.2. Sair do sistema/minhas Configurações...

Leia mais

Descrição do Produto. Altus S. A. 1

Descrição do Produto. Altus S. A. 1 Descrição do Produto O software MasterTool IEC é um ambiente completo de desenvolvimento de aplicações para os controladores programáveis da Série Duo. Esta ferramenta permite a programação e a configuração

Leia mais

1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO

1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO 1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 03 2 PROCEDIMENTOS PARA MATRÍCULA...04 3. PARTICIPAÇÃO NAS DISCIPLINAS EAD...04 4 AVALIAÇÃO

Leia mais

Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação

Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Projeto Básico (pdf) A Gerência de Sistemas GESIS, da Gerência Geral de Gestão do Conhecimento e Documentação- GGCON, tem como objetivo Implantar

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 1.2. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DOS EMPREGADOS DESIGNADOS PARA O SERVIÇO

TERMO DE REFERÊNCIA 1.2. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DOS EMPREGADOS DESIGNADOS PARA O SERVIÇO TERMO DE REFERÊNCIA FONTE DE RECURSO: CONVÊNIO 4500023751 CENTRO DE CUSTOS: 1060815 FONTE: 000121 NATUREZA DE GASTO: 68 OBJETO: Suporte técnico em Ambientes Virtuais de Aprendizagem Moodle; OBJETIVO GERAL:

Leia mais

A construção de um manual sobre a utilização dos modelos também poderá alavancar o uso das representações. Este conteria a explicação detalhada da

A construção de um manual sobre a utilização dos modelos também poderá alavancar o uso das representações. Este conteria a explicação detalhada da 6 Conclusões No âmbito do framework teórico da Engenharia Semiótica, este trabalho faz parte de um esforço conjunto para desenvolver ferramentas epistêmicas que apóiem a reflexão do designer durante o

Leia mais

TÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS

TÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Leia mais

Engenharia de Software. Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias

Engenharia de Software. Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias Engenharia de Software Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias Sistemas Computacionais Automatiza ou apóia a realização de atividades humanas (processamento da informação)

Leia mais

MANUAL DO AVA GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS. Rua Ramos Ferreira, 991 A - Centro Fone: (92) 3878-7479 / 3233-6836 Manaus AM CEP: 69010-120

MANUAL DO AVA GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS. Rua Ramos Ferreira, 991 A - Centro Fone: (92) 3878-7479 / 3233-6836 Manaus AM CEP: 69010-120 MANUAL DO AVA 1. O QUE É EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA? A Educação a Distância, como dispõe o Decreto nº 5.622, de 19/12/2005, caracterizase como uma modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica

Leia mais

ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA

ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA Diniz, Ercules - Ciências Biológicas / ercules.diniz@hotmail.com ; Barbosa, Rosemary - Professora orientadora / rosemaryevaristo@ig.com.br;

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO QUALIDADE DE SOFTWARE Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

ENSINO DE GEOMORFOLOGIA A DISTÂNCIA: ESTRATÉGIAS ADOTADAS NA LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DO CEDERJ/UERJ

ENSINO DE GEOMORFOLOGIA A DISTÂNCIA: ESTRATÉGIAS ADOTADAS NA LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DO CEDERJ/UERJ ENSINO DE GEOMORFOLOGIA A DISTÂNCIA: ESTRATÉGIAS ADOTADAS Afonso, A.E. 1 ; Silva, T.M. 2 ; 1 DGEO/FFP/UERJ Email:aniceafonso@gmail.com; 2 DEPTO. GEOGRAFIA/UFRJ Email:telmendes@globo.com; RESUMO: O ensino

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Manual de Operação. Copyright 2011 - Todos os direitos reservados.

Manual de Operação. Copyright 2011 - Todos os direitos reservados. Manual de Operação Copyright 2011 - Todos os direitos reservados. SUMÁRIO 1. Informações Gerais...7 1.1 EasyPass... 7 1.2 Observações... 8 2. Conceitos Básicos...10 2.1 Captura de Imagem...10 2.2 Crop...10

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA FACILITADOR VIRTUAL DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Campina Grande-

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

MANUAL DA SECRETARIA

MANUAL DA SECRETARIA MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo

Leia mais

Palavras chave: Educação a Distância. Percepções. Programa Interinstitucional de Bolsas de Iniciação à Docência INTRODUÇÃO

Palavras chave: Educação a Distância. Percepções. Programa Interinstitucional de Bolsas de Iniciação à Docência INTRODUÇÃO IMPLANTAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE: A NECESSIDADE DE TRANSFORMAR PERSPECTIVAS PESSIMISTAS EM POTENCIALIDADES DIDÁTICAS Letícia Mendonça Lopes Ribeiro UFAC/NIEAD Patrícia

Leia mais

SISTEMA DE ATENDIMENTO ELETRÔNICO NA EAD: A EXPERIÊNCIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ. Maringá, PR abril/2012

SISTEMA DE ATENDIMENTO ELETRÔNICO NA EAD: A EXPERIÊNCIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ. Maringá, PR abril/2012 1 SISTEMA DE ATENDIMENTO ELETRÔNICO NA EAD: A EXPERIÊNCIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Maringá, PR abril/2012 Categoria: Gerenciamento e Logística Setor Educacional: Educação Universitária Classificação

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala 1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail

Leia mais

CRONÔMETRO MICROPROCESSADO

CRONÔMETRO MICROPROCESSADO O equipamento possui um display de alta resolução e 6 botões: CRONÔMETRO MICROPROCESSADO www.maxwellbohr.com.br (43) 3028-9255 LONDRINA PR 1 - Introdução O Cronômetro Microprocessado é um sistema destinado

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP

CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014 Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP Assunto: Revisão do regulamento que trata da qualidade do produto conforme seção 8.1 do PRODIST Processo n o 48500.003282/2011-53

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online ENSINO DE FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade

Leia mais

Transformador Trifásico [de isolamento]

Transformador Trifásico [de isolamento] ISTITTO POLITÉCICO DE ISE ESCOLA SPERIOR DE TECOLOGIA Transformador Trifásico [de isolamento] Ligações do transformador trifásico de isolamento. Objectivos * Conhecer as possibilidades para a transformação

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-35 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002.

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-35 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002. COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação

Leia mais

Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica,

Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica, Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica Prof. Dr. Lineu Belico dos Reis EPUSP Resumo: O informe técnico apresenta a

Leia mais

Manual de Utilização do PDV Klavix

Manual de Utilização do PDV Klavix Manual de Utilização do PDV Klavix Página 1/20 Instalando a partir do CD Se você recebeu um CD de instalação, rode o programa Instalador que se encontra no raiz do seu CD. Ele vai criar a pasta c:\loureiro

Leia mais

Resultados da Pesquisa Perfil dos Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres

Resultados da Pesquisa Perfil dos Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres Resultados da Pesquisa Perfil dos Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres Encontros Regionais abril/maio de 2014 Secretaria de Articulação Institucional e Ações Temáticas SAIAT/SPM PR Objetivos

Leia mais

Daycom Industria e Tecnologia. Atendimento. (67)3042-0201 Rua Senador Ponce, JD. Paulista Campo Grande, MS CEP: 79050-220

Daycom Industria e Tecnologia. Atendimento. (67)3042-0201 Rua Senador Ponce, JD. Paulista Campo Grande, MS CEP: 79050-220 Daycom Industria e Tecnologia Atendimento (67)3042-0201 Rua Senador Ponce, JD. Paulista Campo Grande, MS CEP: 79050-220 Indice Controle remoto... 3 Funcionamento... 3 Controle de acesso... 4 Automação

Leia mais

Curso: Engenharia de Software com Ênfase em Padrões de Software (UECE Universidade Estadual do Ceará) RUP

Curso: Engenharia de Software com Ênfase em Padrões de Software (UECE Universidade Estadual do Ceará) RUP Conceitos RUP RUP, abreviação de Rational Unified Process (ou Processo Unificado da Rational), é um processo de Engenharia de software criado pela Rational Software Corporation(a qual foi incorporada pela

Leia mais

GABARITO - DEF30. Questão 1

GABARITO - DEF30. Questão 1 GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

BANCADA DE TESTE E INSTRUMENTO VIRTUAL GENÉRICO

BANCADA DE TESTE E INSTRUMENTO VIRTUAL GENÉRICO Anais do XXXIV COBENGE. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, Setembro de 2006. ISBN 85-7515-371-4 BANCADA DE TESTE E INSTRUMENTO VIRTUAL GENÉRICO Paulo S. C. Molina molina@upf.br Matheus A. C.

Leia mais

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a

Leia mais

XX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015

XX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015 XX Ciência Viva Tema: Luz, ciência e vida 12 e 13 de Novembro de 2015 A CIÊNCIA VIVA A Ciência Viva é uma exposição anual aberta ao público, em que estudantes da educação básica das instituições de ensino

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO PARA O CONTROLE DE PCHs - COACH. Brasil

SISTEMA INTEGRADO PARA O CONTROLE DE PCHs - COACH. Brasil SISTEMA INTEGRADO PARA O CONTROLE DE PCHs - COACH José Luiz Bozzetto BCM ENGENHARIA LTDA Flávio C. Bianchi BCM ENGENHARIA LTDA Brasil RESUMO Este trabalho descreve em linhas gerais um sistema integrado

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE FÍSICA, ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE FÍSICA, ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE FÍSICA, ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA UTILIZANDO A PLANILHA ELETRÔNICA CALC NA PREPARAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INTERATIVO PARA

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0 COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE EAD

ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE EAD MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NÚCLEO

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII A Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII torna público o processo de seleção para habilitar Polos EMBRAPII IF (PEIF). Os

Leia mais

1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox

1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox 1- Scilab e a placa Lab_Uino A placa Lab_Uino, é uma plataforma aberta para aprendizagem de sistemas microprocessados. Com a utilização de um firmware especifico a placa Lab_Uino é reconhecido pelo sistema

Leia mais

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20 As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 17 Procedimentos para Correção do Fator de Potência 05/04 1 Descrições Gerais 1.1 Determinação Nacional Visando a otimização do consumo racional de energia elétrica gerada no país,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO.

REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO. 1 GAT/017 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO 1. PROJETO SELECIONA PROFISSIONAIS PARA DIVERSOS PERFIS

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 70/ 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Matemática Computacional, Bacharelado

Leia mais

Ano IV - Número 19. Versões 5.0.1 e 5.1

Ano IV - Número 19. Versões 5.0.1 e 5.1 Versões 5.0.1 e 5.1 Quarta-feira, 07 de janeiro de 2009 ÍNDICE 3 EDITORIAL 4 VERSÃO 5.1 4 Dashboard 5 Plano de Comunicação 6 Configurações Pessoais 6 Priorização de Demandas 7 Agendamento de Demandas 8

Leia mais

Capítulo II. Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Proteção de geradores

Capítulo II. Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Proteção de geradores 22 Capítulo II Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* A proteção do gerador deve ser analisada cuidadosamente, não apenas para faltas, mas também para as diversas condições

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento 30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MODULO OPERACIONAL

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MODULO OPERACIONAL MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MODULO OPERACIONAL 1 Índice Passo 1: Visão Geral... 3 Passo 2: Como acessar o Consultório Online?... 3 Passo 3: Recursos Disponíveis... 5 Guias Consulta / SADT (Solicitação, Execução

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM PSICOPEDAGOGIA Modalidade Semipresencial EDITAL DE SELEÇÃO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM PSICOPEDAGOGIA Modalidade Semipresencial EDITAL DE SELEÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM PSICOPEDAGOGIA Modalidade Semipresencial EDITAL DE SELEÇÃO Regulamentação de Pós-Graduação Lato-Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de

Leia mais

Pesquisa & Desenvolvimento

Pesquisa & Desenvolvimento Pesquisa & Desenvolvimento O Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na AES Uruguaiana é uma importante ferramenta para a companhia promover melhorias contínuas na prestação do serviço, com a qualidade

Leia mais

DISPONIBILIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS E SUA CORREÇÃO ON-LINE EM AMBIENTES DE ENSINO A DISTÂNCIA

DISPONIBILIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS E SUA CORREÇÃO ON-LINE EM AMBIENTES DE ENSINO A DISTÂNCIA 1 DISPONIBILIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS E SUA CORREÇÃO ON-LINE EM AMBIENTES DE ENSINO A DISTÂNCIA Wilson Kindlein Junior 1 Fábio Pinto da Silva 2 Frederico de Lima Ottoni 3 Gabriel Reguly 4 Gustavo Freitas 5

Leia mais

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle

Leia mais

Investigação sobre o uso do ambiente Moodle pelos professores de uma instituição de ensino superior pública

Investigação sobre o uso do ambiente Moodle pelos professores de uma instituição de ensino superior pública Investigação sobre o uso do ambiente Moodle pelos professores de uma instituição de ensino superior pública Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital 1 Ana Paula Ferreira Sebastião 2 Rosemary

Leia mais

PROCESSO N 85/2009 PROTOCOLO N.º 9.953.393-5 PARECER CEE/CEB N.º 75/09 APROVADO EM 31/04/09 INTERESSADO: INSTITUTO EDUCACIONAL DE DRACENA - IED

PROCESSO N 85/2009 PROTOCOLO N.º 9.953.393-5 PARECER CEE/CEB N.º 75/09 APROVADO EM 31/04/09 INTERESSADO: INSTITUTO EDUCACIONAL DE DRACENA - IED PROTOCOLO N.º 9.953.393-5 PARECER CEE/CEB N.º 75/09 APROVADO EM 31/04/09 CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA INTERESSADO: INSTITUTO EDUCACIONAL DE DRACENA - IED MUNICÍPIO: DRACENA ASSUNTO: Pedido de Credenciamento

Leia mais

Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3

Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br

Leia mais

Plataforma. Portal Educacional

Plataforma. Portal Educacional Plataforma Portal Educacional O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil Especializado em soluções que incorporam Tecnologia da Informação à Educação e à Modernização da Administração Pública, o Grupo Actcon

Leia mais

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001 47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações

Leia mais

Decisão do Pregoeiro n.º 0011/2007-SLC/ANEEL Em 01 de junho de 2007. As empresas apresentaram impugnação ao edital do Pregão Eletrônico nº 12/2007.

Decisão do Pregoeiro n.º 0011/2007-SLC/ANEEL Em 01 de junho de 2007. As empresas apresentaram impugnação ao edital do Pregão Eletrônico nº 12/2007. Decisão do Pregoeiro n.º 0011/2007-SLC/ANEEL Em 01 de junho de 2007. Processo nº: 48500.001194/2007-13 Licitação: Pregão Eletrônico nº 12/2007 Assunto: Análise das IMPUGNAÇÕES AO EDITAL I DOS FATOS As

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP)

LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) NOTA RELATÓRIO -.... Grupo:............ Professor:...Data:... Objetivo:............ 1 - Considerações gerais

Leia mais

Gerenciamento de Dutos Utilizando SIG Caso GLPDUTO URUCU-COARI

Gerenciamento de Dutos Utilizando SIG Caso GLPDUTO URUCU-COARI Gerenciamento de Dutos Utilizando SIG Caso GLPDUTO URUCU-COARI O caráter multifinalitário de um SIG tem por concepção a geração de uma ferramenta de apoio à tomada de decisão, relacionada aos aspectos

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 11/2015 Campus Muriaé FOLHA DE PROVA

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 11/2015 Campus Muriaé FOLHA DE PROVA Tema 01: CIRCUITOS CC E CA CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO O teorema de Thevenin estabelece que um circuito linear de dois terminais pode ser substituído por um circuito equivalente constituído

Leia mais

CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA

CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). A corrente contínua tem a característica de ser constante no tempo, com

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

SARESTA SISTEMA DE RESTABELECIMENTO INTEGRADO AO SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE DISTRIBUÍDO DA CEMIG

SARESTA SISTEMA DE RESTABELECIMENTO INTEGRADO AO SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE DISTRIBUÍDO DA CEMIG GOP / 08 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO IX OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (GOP) SARESTA SISTEMA DE RESTABELECIMENTO INTEGRADO AO SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE DISTRIBUÍDO

Leia mais

MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF)

MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS MANUAL TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) JUNHO/2016 ÍNDICE 1 MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDOR LIVRE 1 1.1 Introdução

Leia mais

O MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA

O MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA 1 O MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA Andréia de Souza Alencar Fernanda Cristina de Paula Matias Fernanda Pereira Guimarães Rodrigo Sanches de Oliveira Resumo: Educação a distância (EaD) e Software Livre

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO 1 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (Orientações para a realização das APS dos Cursos de Engenharia

Leia mais

MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Unidade III MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Daniel Arthur Gennari Junior Sobre esta aula Ciclo de Vida de Sistemas Engenharia de Software Aplicações de Software Diagramação de Software Ciclo

Leia mais

ESCLARECIMENTOS Nº 05

ESCLARECIMENTOS Nº 05 ASSUNTO: CO.APR.T.007.2005 Serviços (Desmontagem e Montagem Eletromecânica e Comissionamento) com Fornecimento de Equipamentos, Materiais, Sistemas e Projetos de 02 (dois) Compensadores Síncronos. ESCLARECIMENTOS

Leia mais

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL Prezado(a) aluno(a); Este material que você está começando a ler trata-se do manual do aluno, referente às disciplinas que serão ministradas através

Leia mais

CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE. CONSULTA PÚBLICA n o 007/2013

CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE. CONSULTA PÚBLICA n o 007/2013 CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE CONSULTA PÚBLICA n o 007/2013 OBTER SUBSÍDIOS PARA ESTABELECER CONDIÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE OUTORGAS DE AUTORIZAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO

Leia mais

CURSO: Orientações. MÓDULOS: Orientações/Calendário/Links. Curso 3/3 2009. Contato com o suporte: Nome.: Empresa.: Data.: / / E-mail.

CURSO: Orientações. MÓDULOS: Orientações/Calendário/Links. Curso 3/3 2009. Contato com o suporte: Nome.: Empresa.: Data.: / / E-mail. CURSO: Orientações MÓDULOS: Orientações/Calendário/Links Curso 3/3 2009 Contato com o suporte: Tel.:11-3857-9007 ramal 4 Fax.: 11-3857-9007 ramal 211 Cellular: 11-9333-21 E-mail.: suporte@webcontabil.com.br

Leia mais

KPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento.

KPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento. [1] Introdução Controladores de fator de potência são instrumentos utilizados para medição e compensação de potência reativa em instalações elétricas. O fator de potência, definido pela razão entre potência

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial 1 2 a AULA Controlador Lógico Programável: Características de software.

Leia mais