EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COMO FATORES ESSENCIAIS PARA A INTERAÇÃO NAS REDES SOCIAIS Darlene Teixeira Castro 1 Kyldes Batista Vicente 2

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1 EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COMO FATORES ESSENCIAIS PARA A INTERAÇÃO NAS REDES SOCIAIS Darlene Teixeira Castro 1 Kyldes Batista Vicente 2 Introdução No ambiente escolar, o uso da informática é um grande desafio que os professores enfrentam. Um dos motivos é a insegurança para lidar com a infinidade de possibilidades oferecidas pela ferramenta, outro é o domínio que os alunos têm desse recurso. Mesmo assim, o professor deve aprender a lidar com o computador, incluir essa ferramenta nas suas atividades pedagógicas e promover situações de aprendizagem mais prazerosas. Brandão e Guareschi (2006, p. 33) alertam que [...] nesse cenário é possível identificar uma fase transitória nos cursos acadêmicos de formação de professores, que demandam novos paradigmas para alicerçar suas estruturas, necessitando repensar e redefinir prioridades, métodos e currículos que envolvem a formação docente. Os autores ainda complementam que se utilizar da informática educativa com objetivos pré-estabelecidos e um planejamento adequado permite desenvolver algumas ações pedagógicas praticamente impossíveis com os recursos tradicionais (2006, p. 42). A responsabilidade para um uso consciente das TIC em sala de aula vai desde a formação do professor nos seus cursos acadêmicos à atualização constante que pode ser promovida pelas escolas e, claro, pelo próprio interesse do professor. 1 Doutoranda em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA, Mestre em Ciência da Informação, Jornalista, Professora da Unitins. darlenetx@gmail.com. 2 Doutora em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA, Mestre em Letras e Linguística pela UFG, Professora da Unitins. kyldesv@gmail.com. 106

2 E isso só acontecerá se os educadores tiverem consciência de que a informática não é um instrumento isolado, mas parte de uma ação efetiva integrada a outros recursos didático-pedagógicos, como os livros. Daí a importância da inserção das TIC nos currículos dos cursos de formação para que os professores possam aprender a utilizar os recursos computacionais como instrumento de ensinoaprendizagem. A abordagem educacional focada nas TIC é importante, pois um dos maiores desafios dos educadores é saber lidar com várias estratégias de conhecimento que surgem com a inserção das TIC no ambiente escolar. No entanto, não adianta haver salas equipadas com recursos informáticos se o professor não estiver capacitado tecnologicamente e não tiver consciência das implicações da utilização de tais recursos. Aprender a aprender, no contexto tecnológico, não é simples, pois selecionar as informações disponíveis e relevantes para determinado contexto, levar os alunos à reflexão sobre uma situação-problema e escolher a melhor forma de resolução são apenas o pontapé inicial para se conviver com as TIC. Bettega (2005, p. 51) afirma que a reflexão-na-ação representa o saber fazer (que ultrapassa o fazer automatizado) e a reflexão-sobre-a-ação representa o saber compreender. Isso nos conduz a acreditar que de nada adianta estarmos munidos de teoria se não levamos isso para o nosso contexto atual em sala de aula. Parte daí o nosso maior desafio em ser professor. 1. Ambientes virtuais de aprendizagem - AVA A principal motivação para o desenvolvimento de ambientes virtuais multiusuários na web está na possibilidade de transformar um espaço de informação em um lugar social, com uma comunidade de usuários que compartilham informações e interagem entre si. Para que se possa entender o potencial dos AVA, devemos considerá-los muito mais do que um simples conjunto de endereços eletrônicos com diferentes ferramentas de interatividade e de realidade virtual. A implantação e a criação de um AVA transformam e ampliam os espaços de interação entre professor- 107

3 conteúdo-aluno e, consequentemente, ensinam os alunos a viverem e conviverem na chamada sociedade em rede. Os AVA são ferramentas básicas que professores e alunos podem utilizar para promover o conhecimento e complementar a aprendizagem já efetivada em sala de aula. O conhecimento se consolida a partir da autorregulação que ocorre por meio das relações estabelecidas entre sujeito e objeto, ou seja, a partir de novas relações baseadas no conhecimento prévio do aprendiz. Alguns elementos presentes no ato educativo devem ser reinterpretados para auxiliar o professor nas suas estratégias de mediação pedagógica. Para isso, os AVA se tornam impulsionadores da prática pedagógica rumo a uma aprendizagem significativa. Ao se conceber qualquer atividade pedagógica, é importante que se tenha clara a estratégia que norteará o desenvolvimento das atividades, aumentando, assim, a viabilidade da aprendizagem e a interação professor-aluno. Schlemmer (2005, p. 34) afirma que, Na utilização de um AVA, o primeiro e mais importante item a ser analisado é o critério didático-pedagógico do software, pois todo e qualquer desenvolvimento de um produto para educação é permeado por uma concepção epistemológica, ou seja, por uma crença de como se dá a aquisição do conhecimento, de como o sujeito aprende. A preocupação com a aprendizagem, o uso e a aplicação do software vem desde a sua concepção. Antes mesmo de ir para a prática em sala de aula ele deve ser testado, avaliado e analisado pelos que mais entendem do assunto: professores e alunos, pois devem estar claras quais são as concepções e as crenças sobre os processos educacionais implicadas no software que se pretende utilizar. Segundo Schlemmer (2005), para desenvolver um projeto de aprendizagem é fundamental: a) realizar com os alunos um levantamento das dúvidas temporárias e das certezas provisórias; b) definir o(s) problema(s) a ser(em) investigado(s) e os critérios de julgamento sobre relevância em relação a determinado contexto; c) organizar os grupos de acordo com o interesse do assunto; d) criar e desenvolver um planejamento do projeto, de forma cooperativa, que compreenda: levantamento de hipóteses; busca/localização/seleção/recolhimento de informações; 108

4 definição/escolha/criação de procedimentos para testar a relevância das informações escolhidas em relação aos problemas e às questões formuladas; avaliação da qualidade da própria produção (durante o processo); organização e comunicação do conhecimento construído por meio de apresentações sistemáticas. Para que a aprendizagem seja consolidada por meio dos AVA, é necessário que o ambiente seja amigável, pois uma de suas maiores características é a utilização conjunta das diferentes mídias para chamar ainda mais a atenção. Instigar é a palavra-chave. Ainda para Schlemmer (2005), os AVA têm como objetivos: apoiar, ampliar e enriquecer os espaços de convivência, privilegiando a atividade do sujeito na construção do conhecimento, a partir de propostas inter e transdisciplinares; oportunizar um espaço de desenvolvimento-pesquisa-ação-capacitação de forma sistemática e sistêmica, vivenciando uma aprendizagem que implique rupturas paradigmáticas; favorecer o acesso às tecnologias educacionais e aos vários agentes sociais, na perspectiva da construção do conhecimento e das competências sociais. A partir desses objetivos, ficará mais fácil compreender como podemos, de fato, colocar em prática, na sala de aula, o uso de um AVA. Muitas vezes, isso já é realizado com outras ferramentas, pois o mais importante é o envolvimento e a participação dos alunos. 2. Mediação pedagógica e AVA A revolução tecnológica proporcionou novos suportes para se trabalhar de forma interativa na EaD. Segundo Norte (2005), os principais suportes são: programas do Word (processador de textos, PowerPoint, jogos), CD-ROMs, faxmail, DVDs e a internet. A internet oferece a www, conhecida como web, que armazena todo tipo de informações do mundo. Norte (2005, p.146) afirma que ela [...] é uma fornecedora de conteúdos, ricos em informações disponíveis na rede, passíveis de serem incorporados a qualquer programa de curso. Ela nos fornece sons (rádios, CDs); imagens estáticas (fotos, quadros, gráficos, mapas etc.); imagens em movimento (filmes, vídeos, TV etc.); a facilidade de contatar 109

5 pessoas em qualquer lugar no mundo (correio eletrônico, canais de bate-papo, listas de discussões etc.); ambientes ricos em possibilidades de aprendizagem e de ensino a distância (Course Info, Web CT, Learning Space, Capítulo net, TelEduc etc.); videoconferências, em que especialistas de diferentes áreas geram conhecimentos para grupos ou milhares de pessoas simultaneamente. A internet popularizou o ensino on-line devido à variedade de recursos que possibilita, seja pela união entre sons, imagens e escrita. Pela web, os processos educacionais dão ênfase à autogestão da aprendizagem, em que professor e aluno são agentes. Com isso, temos algumas das possibilidades de uso da web, como o web-capítulo, o , o fórum de discussão, o chat, a lista de discussão e o blog. No contexto do web-capítulo, os espaços são desenvolvidos com interfaces disponíveis na web de forma que possa ser disponibilizada a interação, o compartilhamento e a troca de informações para a produção de conhecimentos entre professores/alunos/alunos. Esse ambiente pode oferecer situações para que os alunos registrem suas anotações, resoluções, dificuldades, perguntas, de forma que definam sua caminhada na busca de novas ideias e descobertas. O (correio-eletrônico) é o mais popular ambiente virtual. É um meio de comunicação interpessoal para envio e recebimento de correspondência. Pode ser trabalhado para interligar os alunos com outras realidades, seja em outra escola, outra cidade, outro estado ou outro país, além de trabalhar a escrita nas disciplinas de língua portuguesa e espanhola. Já o ambiente para discussão de temas específicos e listas de grupos, o fórum de discussão, permite que a mensagem/temática sugerida pelo professor seja comentada por todos os sujeitos envolvidos no processo. Nessa ferramenta, o professor funciona como mediador das discussões, pontuando e levando os participantes a focarem-se na temática proposta inicialmente. A lista de discussão tem quase as mesmas características dos fóruns. A diferença é que as mensagens são socializadas no formato de correio eletrônico. Aqui o professor também deve agir como mediador do processo, podendo fazer com que os alunos tragam as suas experiências com as chamadas redes sociais (Orkut, MSN, facebook e outros) para o que está sendo trabalhado em sala de aula. 110

6 Outra possibilidade advém do uso do chat, que possibilita que os participantes se comuniquem em tempo real e, além de propiciar uma comunicação todos-todos, permite uma comunicação on-line mais reservada com algum participante um-um (MARCUSCHI, 2005). É uma boa ferramenta para que os alunos interajam, discutam, de forma escrita, conteúdos, opiniões, posicionamentos, fazendo com que alunos mais tímidos possam se expressar e trocar experiências. Por fim, o blog permite edição e atualização de mensagens no formato hipertextual. Textos, imagens, sons podem ser disponibilizados. Outros usuários podem comentar, discutir, interagir, compondo, assim, uma comunidade virtual, uma nova rede de relacionamentos e de aprendizagem. No ambiente on-line, é de responsabilidade do professor estimular os alunos, promover a participação, o diálogo e o envolvimento de todos, mostrando a importância da colaboração. Palloff e Pratt (2004, p. 41) afirmam que, para fazer isso de maneira eficaz, o aluno virtual deve ser aberto, flexível, honesto e ter, de fato, vontade de assumir a responsabilidade pela formação da comunidade e de trabalhar em conjunto. Nas redes eletrônicas de comunicação, o mais importante é o que chamamos de aprender a aprender e a colaboração e o envolvimento de todos, que são configurados conforme os interesses e os objetivos de cada membro de determinada comunidade virtual. Essas comunidades, por sua vez, constroem textos coletivos, ou seja, uma rede de saberes em movimento, visto que está em constante alteração. Ela produz e é produzida por meio dos múltiplos saberes em construção, das múltiplas culturas entrelaçadas nessa rede (BEHAR et all, 2005, p. 18). Na construção do texto coletivo, vários autores podem participar de forma a estimular os participantes a valorizarem o que o colega fez. A reconstrução deve ser constante para que os sujeitos envolvidos na escrita trabalhem de forma criativa e colaborativa. Essa pode ser uma das alternativas que o professor pode utilizar para estimular a criação de grupos e as múltiplas trocas que ocorrem no decorrer do processo. 111

7 A escolha e as formas de aplicação em sala de aula vão depender dos objetivos a serem atingidos, já que os AVA devem oportunizar espaços de troca de experiências entre professores/alunos/alunos. 3. AVA para apoio à aprendizagem Para que um ambiente virtual tenha êxito, os recursos devem ser organizados de forma que seja evitada a sobrecarga de informações e que as atividades propostas apresentem uma interface amigável. Brandão e Richetti (2006, p. 62) expõem que A criação de ambientes de aprendizagem mais motivadores para que a aprendizagem se dê de forma coletiva, na qual a verdade e o conhecimento sejam construções históricas que permitam a evolução do indivíduo, é o novo desafio para as escolas. Portanto um trabalho de mudança de mentalidade do próprio educador deve ser objeto de atenção de estudos e pesquisas sobre novas tecnologias para a educação, pois é ele o principal ator nesse processo de implantação de uso desses recursos na escola. Se o que o autor propõe ocorre, é possível garantir que a inserção dos recursos informáticos no processo educativo ocorra de forma satisfatória, possibilitar novos modos de conceber o ensino-aprendizagem, com uma nova postura do professor, da equipe escolar e do aluno e criar um ambiente facilitador, cooperativo. Bianchetti e Ferreira (2005, p. 162) reforçam que A interatividade depende muito mais de uma mudança de postura do professor e do aluno do que da inserção das novas tecnologias. As TIC não irão resolver por si só os problemas da educação, vez que a interatividade não está nas tecnologias, ela está presente nas relações sociais que poderão ser mediadas pelas tecnologias. A afirmação dos autores só reforça o que estamos discutindo desde o início deste caderno. É fundamental a mudança de postura do professor e do aluno e só depois falarmos em TIC, uso e aplicação em sala de aula, porque, antes de tudo, a educação se faz por meio do estabelecimento de diferentes relações socioculturais 112

8 entre os seres humanos, sejam elas realizadas por interações virtuais ou presenciais. Quando falamos em ambiente on-line, é importante compreendermos que construir espaços de formação on-line constitui um desafio que não se limita à simples disponibilização de conteúdos no ambiente ou na plataforma. Deve haver, acima de tudo, interação e experimentação. A ideia é a colaboração entre os pares, com a exposição de ideias, dúvidas e sugestões. Santos (2005, p. 200) considera que Os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) são um exemplo concreto, formados por um conjunto de interfaces de comunicação síncronas e assíncronas, que permitem habilitar conteúdos em diversos formatos e linguagens (objetos de aprendizagem). As soluções tecnológicas desses AVA vão se transformando e evoluindo a partir das necessidades de seus participantes, bem como pelas possibilidades comunicacionais e tecnológicas, potencializadas pela plasticidade das TIC digitais. Em outras palavras, podemos afirmar que os AVA não são ambientes estáveis e imutáveis. Ao contrário, eles apresentam diversas possibilidades de interação para que os processos educacionais, também móveis, possam se desenvolver acompanhando as próprias necessidades que vão surgindo durante seu uso e em conformidade com as relações que vão se estabelecendo entre os indivíduos implicados nesses procedimentos relacionados à educação. 4. Problemas, interesses e experiências: o aprender a aprender por meio das TIC Para que a aprendizagem aconteça de forma transformadora, é preciso que os professores criem uma estrutura de sala de aula on-line. Pallofff e Pratt (2004) citam algumas ações importantes: criar horários específicos para o envio de mensagens; ser claro quanto ao número de respostas semanais às mensagens dos alunos; ser claro quanto à natureza das mensagens e delinear o que constitui uma mensagem substancial; ser claro sobre todas as expectativas do curso; ficar atento à participação dos alunos e acompanhar qualquer mudança. Os autores ainda categorizam as características dos alunos virtuais em sete grandes áreas: acesso, 113

9 abertura, habilidades comunicativas, comprometimento, colaboração, reflexão e flexibilidade, que apresentamos no quadro a seguir. Quadro - Características dos alunos virtuais CARACTERÍSTICAS DOS ALUNOS ON-LINE Acesso e habilidades Abertura Comunicação Comprometimento TÉCNICAS INSTRUCIONAIS CENTRADAS NO ALUNO Use somente tecnologia que sirva aos objetivos de aprendizagem. Mantenha a tecnologia em um nível simples, a fim de que seja transparente para o aluno. Certifique-se de que os alunos tenham as habilidades necessárias para usar a tecnologia escolhida por meio de pesquisas, testes ou pela realização de uma orientação tecnológica. Projete páginas web que contenham apenas uma página de texto e gráficos. Limite o uso de áudio e vídeo, se for usá-los. Certifique-se de que o uso da discussão síncrona (chat) seja correto. Comece o curso com apresentações, envio de biografias ou perfis. Use exercícios que quebrem o gelo da aula, a fim de que os alunos se conheçam. Use atividades de aprendizagem que levem em consideração a experiência e a resolução de problemas. Crie uma área social para os alunos. Envie suas diretrizes para comunicação, incluindo a netiqueta. Exemplifique como realizar uma boa comunicação. Explique o que constitui uma mensagem substancial para discussão. Estimule a participação na criação de diretrizes do curso. Acompanhe os alunos que não participam ou cujo nível de participação muda. Envie uma mensagem com suas expectativas em relação à utilização do tempo. Desenvolva e envie expectativas claras para a realização de trabalhos, prazos de entrega e meios pelos quais a avaliação será elaborada. Seja claro quanto aos requisitos para publicação. Considere criação de uma agenda de publicação para os alunos. 114

10 CARACTERÍSTICAS DOS ALUNOS ON-LINE Colaboração Reflexão Flexibilidade TÉCNICAS INSTRUCIONAIS CENTRADAS NO ALUNO Inclua estudos de caso, trabalhos em pequenos grupos, atividades quebra-cabeça, simulações e facilitação em rodízio para estimular o pensamento crítico. Faça com que os alunos enviem seus trabalhos para o sítio do curso com a expectativa de que eles darão um feedback crítico a seus colegas. Faça perguntas abertas para estimular a discussão e incentive os alunos a fazerem o mesmo. Imponha uma regra segundo a qual as respostas têm de acontecer sempre 24 horas depois da mensagem original, de modo a permitir respostas bem refletidas. Estimule os alunos a escreverem suas respostas off-line e depois copiá-las para o sítio. Inclua uma área para reflexão no curso e estimule o seu uso. Nas discussões, faça perguntas abertas e que estimulem a reflexão sobre o material utilizado, bem como sua integração. Varie as atividades do curso para atender a todos os estilos de aprendizagem e oferecer um interesse adicional. Negocie as diretrizes do curso com os alunos, de modo a promover seu engajamento. Inclua a internet como uma ferramenta e um recurso de ensino e estimule os alunos a buscarem referências que possam compartilhar. Fonte: Palloff e Pratt (2004, p ) O quadro nos dá uma boa visão do que a EaD representa no universo educacional e o que devemos fazer para trabalhar com o aluno que está on-line. Esse modelo de aprendizagem é vivenciado e pode levar essas experiências para a sua sala de aula presencial. Cada uma das características apresentadas no quadro deve estar presente no nosso aluno. Cabe aos educadores trabalhá-las, visto que também somos uma comunidade de aprendizagem. Quando falamos em comunidade de aprendizagem, devemos levar em consideração o que a compõe: pessoas, objetivos, políticas comuns e TIC. Isso faz com que as pessoas compartilhem informações e interesses comuns. Dessa forma, o ensinar e o aprender são vivenciados por professores e alunos rumo à 115

11 construção do conhecimento, partilhado entre todos os membros da comunidade. Palloff e Pratt (2004, p. 19) destacam que, Quando os professores e os alunos conseguem colher os benefícios de um curso on-line bem elaborado, o resultado é a satisfação com o que é possível fazer no ambiente on-line e com a aprendizagem em geral. O aluno virtual, depois de participar de tal curso, é com frequência capaz de refletir sobre a diferença na qualidade das relações formadas com o professor, com os outros alunos e sobre o processo de aprendizagem conjunta resultante. A mudança da relação entre o professor e seus alunos e entre o professor e sua área de conhecimento por meio da interação com os alunos on-line também ajuda a expandir a rede pela qual os professores podem aprender. Os professores, então, também são alunos virtuais. O autor alertou sobre a diferença resultante de novas formas de relacionamento que se estabelecem, nos ambientes virtuais, entre o professor e os alunos, demonstrando que, nas interações on-line, todos os participantes têm a possibilidade de aprender uns com os outros. Inclusive, os professores com os seus alunos. Contudo sabemos que manter uma boa relação no ambiente on-line não é uma tarefa muito fácil, visto que o contato face a face não existe. Por isso as solicitações que o aluno faz ao suporte técnico devem ser respondidas automaticamente. Isso faz com que ele se sinta conectado e ouvido pela instituição. Ainda Palloff e Pratt (2004) afirmam que, para se trabalhar on-line, as pessoas devem ter determinadas habilidades, incluindo as seguintes: saber elaborar um diálogo interno para formular respostas; criar uma imagem de privacidade no que diz respeito ao espaço graças ao qual se comunica; lidar com questões emocionais sob a forma textual; criar uma imagem mental dos participantes do processo de comunicação; criar uma sensação de presença on-line por meio da personalização do que é comunicado. Toda aprendizagem deve ser orientada para que o aluno participe e interaja. Por isso as atividades e os objetivos devem ser comuns entre o grupo. Outro ponto importante é o perfil do aluno on-line. Vários autores afirmam que, geralmente, ele tem mais de 25 anos, está empregado, pode ser tanto do sexo feminino quanto do masculino. Inclusive, Palloff e Pratt (2004, p. 26) afirmam que 116

12 Os alunos virtuais de sucesso têm a mente aberta e compartilham detalhes sobre sua vida, trabalho e outras experiências educacionais. [...] são capazes de usar suas experiências no processo de aprendizagem e também de aplicar sua aprendizagem de maneira contínua as suas experiências de vida. Para ter êxito, enquanto aluno virtual é necessário que o mesmo abra a sua mente para uma nova forma de relação social e saiba compartilhar experiências e conhecimentos, na busca constante de novas construções do conhecimento humano. Tudo isso faz com que a EaD se torne tão importante e tão significativa no momento vigente, em que precisamos expandir a educação e dar novas oportunidades às pessoas. Além disso, as atividades devem instigar a capacidade de refletir e entender que a aprendizagem on-line não ocorre somente pela interação com o professor. Todos os envolvidos devem buscar um aprendizado colaborativo, porque, como afirmam Palloff e Pratt (2004, p. 39), o envolvimento com a aprendizagem colaborativa e a prática reflexiva implícita na aprendizagem transformadora é o que diferencia a comunidade de aprendizagem on-line. Dentro de uma comunidade de aprendizagem on-line, é imprescindível a colaboração na construção de novos conhecimentos. Esse tipo de comunidade de aprendizagem aprende em conjunto e não entre indivíduos isolados. Palloff e Pratt (2004) sugerem que os seguintes resultados indicarão se a comunidade on-line de fato formou-se, tornando-se integrante do curso: interação ativa que envolve tanto o conteúdo do curso quanto a comunicação pessoal; aprendizagem colaborativa evidenciada pelos comentários dirigidos primeiramente de um aluno a outro e não do aluno ao professor; significados construídos socialmente e evidenciados pela concordância ou pelo questionamento, com a intenção de chegar a um acordo; compartilhamento de recursos entre os alunos; expressões de apoio e estímulo trocadas entre os alunos, tanto quanto a vontade de avaliar criticamente o trabalho dos outros. A partir do que foi indicado pelos autores, percebemos que, para a construção de uma comunidade de aprendizagem on-line sólida, devemos compreender que ela é formada por um grupo de indivíduos com necessidades muito diferentes. Por isso precisamos dar espaços diferenciados e ter a expectativa 117

13 de que haverá um nível de compartilhamento de ideias também diferenciado. Bettega (2005, p. 28) afirma que As comunidades virtuais de aprendizagem, o ensino colaborativo, a conexão planetária, a mudança dos papéis de professores e de alunos nas relações de ensino-aprendizagem ainda são situações que escapam da realidade presente para a maioria dos indivíduos e das possibilidades tecnológicas e culturais existentes no ambiente educacional. As situações mencionadas, principalmente pela falta de estrutura e de recursos disponíveis nas escolas, além do deficiente preparo pedagógico dos professores sobre como trabalhar com as TIC. Mas não estamos aqui para apontar culpados e sim para apontar soluções plausíveis de aplicação em sala de aula. Considerações finais Por meio da internet, é possível armazenar, recuperar e distribuir informações, sem contar com a quebra de barreiras de espaço e tempo. Com isso, os processos de aprendizagem acabam tendo como eixo norteador a autonomia e a construção do conhecimento pelo indivíduo, que é convidado a participar da rede e ampliar o seu mundo rumo à aprendizagem colaborativa. Vê-se, assim, que a interação mediada pela web é um novo meio de construir relações, de identificar simbolicamente grupos, de simular movimentos e atitudes e de transformar a construção do conhecimento e que não fazemos sozinhos, a participação de cada um é que faz com que a aprendizagem de fato aconteça. É importante que a formação docente propicie um ambiente escolar em que os professores sejam estimulados e capacitados a proporcionar ambientes favoráveis de aprendizagem e promover caminhos, estratégias e métodos rumo à criatividade e dinamismo das suas ações pedagógicas. Assim podemos compreender que o primeiro passo é capacitar os professores tecnologicamente e depois instruí-los no uso didático-pedagógico desses recursos em sala de aula, respeitando a realidade em que estão inseridos. 118

14 Percebemos que utilizar as TIC em sala de aula deve ir além da inserção de novas tecnologias aos processos educacionais, porque seu objetivo deve estar voltado para a formação de indivíduos que saibam respeitar as diferenças e se engajem, como afirmaram os autores, na construção de uma sociedade melhor. Referências BETTEGA, Maria Helena Silva. A educação continuada na era digital. São Paulo: Cortez, BIANCHETTI, L.; FERREIRA, S. de L. As tecnologias de informação e de comunicação e as possibilidades de interatividade para a educação. In: PRETTO, N. de L. (Org.). Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, BRANDÃO, E. J. R.; GUARESCHI, D. A. P. Formação docente para atuar com a informática educativa: análise dos cursos de licenciatura do Instituto de Ciências Exatas e Geociências da Universidade de Passo Fundo. In: TEIXEIRA, A. C.; BRANDÃO, E. J. R. (Org.). Tecendo caminhos em informática na educação. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, BRANDÃO, E. J. R.; RICHETTI, S. Formação informática na educação: a percepção de professores quanto ao uso do computador nas escolas. In: TEIXEIRA, A. C.; BRANDÃO, E. J. R. (Org.). Tecendo caminhos em informática na educação. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital. In:. (Org.). Hipertexto e gêneros digitais. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, NORTE, M. B. Estudo cooperativo e autoaprendizagem de línguas estrangeiras de informação e comunicação/internet. In: BARBOSA, R. M. Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, OROFINO, M. I. Mídias e mediação escolar: pedagogia dos meios, participação e visibilidade. São Paulo: Cortez, PALLOFF, R. M.; PRATT, K. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed, SANTOS, E. O. dos. Educação on-line: a dinâmica sociotécnica para além da educação a distância. In: PRETTO, N. de L. (Org.). Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA,

15 SCHLEMMER, E. Metodologias para educação a distância no contexto da formação de comunidades virtuais de aprendizagem. In: BARBOSA, R. M. (Org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed,

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