UNB ASE. Dra. Erika G. A. Maués. Universidade de Brasília Disciplina de Doenças Infecto Parasitárias. rias Núcleo de Medicina Tropical

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1 UNB Universidade de Brasília Disciplina de Doenças Infecto Parasitárias rias Núcleo de Medicina Tropical ASE Dra. Erika G. A. Maués Brasília

2 ASE Conceito: Amebíase é uma doença a infecciosa de amplo espectro clínico, causada pelo protozoário rio Entamoeba histolytica. Entamoeba dispar - espécie não invasiva ASE Agente etiológico: Entamoeba histolytica Classe Rhizopoda Família Entamoebidae Gênero Entamoeba Núcleos Núcleos 2

3 ASE Agente etiológico: Outras espécies não patogênicas naturais do homem: E. hartmanni E. coli E. gingivalis Endolimax nana Iodamoeba bütschlii Dientamoeba fragilis ASE Ciclo Biológico Assume 3 formas de vida: Trofozoítas Pré-Cistos Cistos 3

4 ASE - Ciclo Biológico Trofozoítas Endossoma Diâmetro : 10 to 60 µm Móvel Eritrofagocítica tica Núcleo possui cariossoma central Núcleo ASE - Ciclo Biológico Pré-Cistos Forma imatura do cisto Núcleos : Menos de 4 Núcleos 4

5 ASE - Ciclo Biológico Cistos Forma arredondada Diâmetro : 10 to 20 µm Núcleos : 4 bem definidos Núcleos Núcleos ASE - Ciclo Biológico Formas Extra-Intestinais: Barreira gástrica Fígado Pleuro pulmonar Cerebral Cutânea Luz intestinal Ingestão dos cistos Trofozoítas Aderência Diarréia Eliminação de Trofozoítas Citólise Úlceras S / Diarréia Eliminação de Cistos Fezes 5

6 ASE Epidemiologia Distribuição Mundial Forma Patogênica F. Patogênica (México,Am.Sul,África,Ásia,Índia) ASE - Epidemiologia No Brasil as áreas mais afetadas localizam-se na região amazônica Reservatório rio : O Homem Período de incubação: Entre 2 a 4 semanas Período de transmissibilidade : Quando não tratada, pode durar anos. 6

7 ASE - Epidemiologia Transmissão : Ingestão de água e alimentos contaminados (fezes com cistos) Fecal oral direta Sexo oral e anal Aparelhos de enema contaminados ASE Patologia Patologia - Mecanismos de Invasão e Citólise AMEBA Enzimas PROTEOLÍTICAS Ca+ CEL INTESTINAL Ca+ Ca+ DESTRUIÇÃO CELULAR Lectinas Mucinas Ca+ FAGOCITOSE dos restos células Úlceras intestinais 7

8 ASE Quadro Clínico Fatores relevantes para as manifestações clínicas: Virulência da cepa envolvida Intensidade da infecção Microbiota bacteriana local Invasão para tecidos extra- intestinais Fatores relacionados com o hospedeiro ASE Quadro Clínico Amebíase Intestinal Infecção Assintomática tica Infecção Sintomática tica 8

9 ASE Quadro Clínico da Amebíase Intestinal Infecção Sintomática tica I - Amebíase Intestinal não disentérica: Alternância diarréia/constipa ia/constipação Flatulência Cólicas em baixo ventre Perda de peso Anorexia ASE Quadro Clínico da Amebíase Intestinal Infecção Sintomática tica II- Colite amebiana aguda : Início súbito s Período de incubação: 7 a 21 dias. Intensas CólicasC Diarréia com fezes líquidas l e muco-sang sangüinolentas Desidratação 9

10 ASE Quadro Clínico da Amebíase Intestinal Infecção Sintomática tica II- Colite amebiana aguda : Febre Calafrios Prostração Cefaléia Náuseas Tenesmo ASE Quadro Clínico da Amebíase Intestinal Infecção Sintomática tica III- Colite Fulminante : Diarréia muco-sangüinolenta profusa Dor abdominal Hipotensão Sinais de irritação peritoneal 10

11 ASE Quadro Clínico da Amebíase Intestinal Infecção Sintomática tica IV- Megacólon Tóxico : Associado ao uso de corticóides ASE Complicações 11

12 ASE Complicações ASE Complicações 12

13 ASE Quadro Clínico da Amebíase Intestinal Infecção Sintomática tica V- Ameboma : Lesão anelar Massa dolorosa em ceco ou cólon ascendente ASE Quadro Clínico da Amebíase Extra-Intestinal I- Abscesso Hepático : Forma mais comum Invasão hepática por trofozoítas através do sistema porta Inicio dos sintomas : agudo ou insidioso 13

14 ASE Quadro Clínico da Amebíase Extra-Intestinal I- Abscesso Hepático : Dor abdominal (HCD e epigástrio) Sintomas gastrintestinais ausentes Palidez Toxemia Febre ASE Quadro Clínico da Amebíase Extra-Intestinal I- Abscesso Hepático : Icterícia cia = Mau Prognóstico 14

15 ASE Quadro Clínico da Amebíase Extra-Intestinal II- Amebíase Pleuropulmonar : Complicação mais comum do abscesso hepático Tosse Dispnéia ia Dor torácica Calafrios ASE Quadro Clínico da Amebíase Extra-Intestinal III- Pericardite : Complicação do abscesso hepático à esquerda Pericardite Atrito pericárdico rdico Dispnéia ia Taquicardia Tamponamento cardíaco aco 15

16 ASE Quadro Clínico da Amebíase Extra-Intestinal IV Outras formas Extra-Intestinais : Abscesso cerebral Cutânea ASE - Diagn Diagnóstico Laboratorial da Amebíase Diagnóstico Laboratorial Demonstração dos cistos nas fezes (baixa sensibilidade e especificidade) Exame Parasitológico de Fezes (EPF)- 3 amostras Fixadores como MIF 3 amostras Pesquisa de cistos pelo método de Faust (corado pelo lugol) Demonstração de trofozoítas tas nas fezes (baixa sensibilidade e elevada especificidade) Pesquisa direta em fezes obtidas por enema com solução salina a 37ºCelsius. 16

17 ASE - Diagn Diagnóstico Laboratorial da Amebíase Diagnóstico Laboratorial Demonstração de trofozoítas tas e das lesões causadas no tecido em exame histopatológico Biópsia da borda da úlcera demonstra as lesões típicas da colite amebiana em 90% dos casos obtida por ocasião da Retossigmoidoscopia/ Colonoscopia Outras técnicas menos utilizadas e menos disponíveis Detecção de antígenos nas fezes Cultura de fezes que diferencia E. histolytica de outras amebas não-patogênicas. Detecção de DNA dos parasitas nas fezes por PCR ASE - Diagn Diagnóstico Laboratorial da Amebíase Diagnóstico Laboratorial Demonstração de anticorpos séricos específicos contra Entamoeba hystolitica - Elisa - IHA 17

18 ASE Diagnóstico da Amebíase Intestinal Diagnóstico II- Colite amebiana aguda : Hemograma - leucocitose com neutrofilia Pesquisa de Trofozoítas nas fezes Pesquisa de Anticorpos séricos pode ser útil Presença a de amebas fagocitando hemácias ASE Diagnóstico da Amebíase Extra-Intestinal Diagnóstico I- Abscesso Amebiano Hepático: Hemograma Leucocitose com desvio à esquerda Fosfatase Alcalina Gama-GT GT Transaminases Bilirrubinas VHS 18

19 ASE Diagnóstico da Amebíase Extra-Intestinal Diagnóstico I- Abscesso Amebiano Hepático: Pesquisa de Acs anti - Amebianos ELISA / IHA Ultrassonografia abdominal Tomografia Computatorizada Cintilografia hepática Radiografia de tórax EPF ASE Complicações do Abscesso Hepático Elevação de hemicúpula D devido a abscesso hepático no lobo direito 19

20 ASE Complicações do Abscesso Hepático Complicações Abscesso Amebiano Hepático Derrame pleural seroso cavidades Pleural Pericárdica Peritoneal Fístula bronco-pleural Pericardite Empiema amebiano Rompimento do abscesso vísceras paredes Ocas Maciças Torácica Abdominal ASE Complicações do Abscesso Hepático Abscesso hepático rompido. 20

21 ASE - Diagn Diagnóstico Diferencial da Amebíase Intestinal Amebíase Intestinal Sintomática Infecciosas: Shigella Campilobacter jejuni Salmonella E. Coli entero- invasiva Não - Infecciosas: Colite isquêmica Dç inflamatória intestinal Diverticulite Carcinoma de cólon Linfoma intestinal Megacólon Tóxico Infecciosas: Yersinia enterocolítica Clostridium difficile Escherichia coli enteroinvasiva Não - Infecciosas: Colite isquêmica Dç inflamatória intestinal Diverticulite Abscesso Amebiano Infecciosas: Abscesso piogênico Hidatidose Hepatocarcinoma ASE - Tratamento Tratamento A M E B Í A S E Ação tissular Ação luminal Derivados Nitroimidazólicos Tetra-amino-Quileína Emetina Desidroemetina Derivados da Dicloroacetamida Paromomicina Diloxanida Metronidazol Tinidazol Secnidazol Cloroquina Etofamida Teclosan Não disponíveis no Brasil VO EV 21

22 ASE - Tratamento Amebicidas de Ação A Tissular Indicação: Utilizados associados a outra droga de ação a intraluminal para as formas invasivas da doença a (colite e formas extra-intestinais). ASE - Tratamento - Amebicidas de Ação A Tissular Drogas Indicadas para o Tratamento das Formas Invasivas (Colite e Extra-intestinais) de Amebíase Nitroimídaz dazólicos : Metronidazol - Flagyl Tinidazol - Fasigyn Secnidazol - Secnidal, Secnizol e Deprozol 22

23 ASE - Tratamento - Amebicidas de Ação A Tissular Nitroimidazólicos : Drogas Indicadas para o Tratamento das Formas Invasivas (Colite e Extra-intestinais) de Amebíase Absorção rápida e quase completa a nível de ID, quando administradas por via oral Tinidazol e o secnidazol : meia-vida mais prolongada Ação: trofozoítas e cistos O uso seqüencial de uma droga de ação luminal é recomendada, com o intuito de erradicação dos cistos ASE - Tratamento - Amebicidas de Ação A Tissular Nitroimidazólicos : Metronidazol (Flagyl cps Drogas Indicadas para o Tratamento das Formas Invasivas (Colite e Extra-intestinais) de Amebíase cps 250 e 400 mg: susp 200mg/5ml) Frasco de 100ml p/uso EV : 5mg/ml ml Indicações: amebíase ase intestinal e extra-intestinal Doses: Adultos : 500 a 750 mg VO 8/8 hs,, 5 a 10 dias Crianças as : 30-50mg/kg/dia VO 8/8 hs,, 5 a 10 dias Evitar no primeiro trimestre de gestação. Cautela no segundo e terceiro trimestres de gestação. Cautela durante o aleitamento. 23

24 ASE - Tratamento - Amebicidas de Ação A Tissular Nitroimidazólicos : Tinidazol (Pletil cps Drogas Indicadas para o Tratamento das Formas Invasivas (Colite e Extra-intestinais) de Amebíase Indicações: colite amebiana aguda Doses: cps 250 e 400 mg: susp 200mg/5ml) Frasco de 100ml p/uso EV : 5mg/ml ml Adultos : na dose de 2g/ dia VO em tomada única ou 1g VO 12/12hs - durante 2 a 3 dias Crianças as : 25-45mg/kg/dia VO em dose única (máx x de 3g)- 2 dias CONTRA INDICADA NA GESTAÇÃO. RISCO DE TERATOGÊNESE ASE - Tratamento - Amebicidas de Ação A Tissular Nitroimidazólicos : Secnidazol (Tecnid cps Drogas Indicadas para o Tratamento das Formas Invasivas (Colite e Extra-intestinais) de Amebíase cps 500 mg e 1g ; susp 150mg/5ml Indicações: Amebíase Hepática e Intestinal Doses: Adultos Crianças as Amebíase Intestinal 2g / dia VO em tomada única 30 mg/kg/dia VO em dose única (máx x de 2g) Amebíase Hepática 1,5 g /dia fracionadas a cada 8 hs 5 7 dias 30 mg/kg/dia VO fracionadas a cada 8 hs 5 7 dias CONTRA INDICADA NA GESTAÇÃO. RISCO DE TERATOGÊNESE DÇS S NEUROLÓGICAS ATIVAS, DISCRASIAS SANGÜÍ ÜÍNEAS 24

25 ASE - Tratamento - Amebicidas de Ação A Tissular Tetra-amino amino-quileína : Drogas Indicadas para o Tratamento das Formas Invasivas (Colite e Extra-intestinais) de Amebíase Cloroquina cps 500 mg e 1g ; susp 150mg/5ml Indicações: Amebíase Hepática Doses: 500mg / dia VO 2dias 250 mg / dia a partir do 3 3 dia até o 21 CONTRA INDICADA EM PACIENTES COM PSORÍASE E COM DISTÚRBIOS DA RETINA ASE - Tratamento Amebicidas de Ação A Intraluminal Indicação: Utilizados isoladamente para o tratamento das formas intestinais não-invasivas (eliminadores crônicos de cistos). 25

26 ASE - Tratamento Amebicidas de Ação Intraluminal Drogas Indicadas para o Tratamento das Formas Intestinais de Amebíase Derivados da Dicloroacetamida Pouco absorvidas por via oral Ação contra as formas de trofozoítas tas e cistos de ameba localizadas na luz intestinal Poucos efeitos adversos ASE - Tratamento Amebicidas de Ação A Intraluminal Drogas Indicadas para o Tratamento das Formas Intestinais de Amebíase Derivados da Dicloroacetamida Teclozan (Falmonox cps 100 e 500mg ; susp 50mg/5mL) 20% de absorção sistêmica Ação: principalmente na luz do IG (cistos e trofozoítas de E. histolytica). Doses: Adultos e Crianças maiores 40 kg : 1,5g em dose única ou fracionada a cada 8 hs VO 26

27 ASE - Tratamento Amebicidas de Ação A Intraluminal Drogas Indicadas para o Tratamento das Formas Intestinais de Amebíase Derivados da Dicloroacetamida Teclozan (Falmonox cps 100 e 500mg ; susp 50mg/5mL) Doses: Crianças menores 40 kg: 7,5mg/kg/d VO 8/8 hs - 5 dias Crianças 1-3 anos : 20 mg/dose VO 8/8 hs - 5 dias Crianças as 4-7 anos : 40 mg/dose VO 8/8 hs - 5 dias Crianças as 8-12 anos : mg /dose VO 8/8 hs - 5 d ASE - Tratamento Amebicidas de Ação A Intraluminal Drogas Indicadas para o Tratamento das Formas Intestinais de Amebíase Derivados da Dicloroacetamida Teclozan (Falmonox cps 100 e 500mg ; susp 50mg/5mL) Boa tolerância Náuseas Poucos paraefeitos gastrintestinais Meteorismo Índices de cura de 75% a 100%. Desc. gástrico 27

28 ASE - Tratamento Amebicidas de Ação A Intraluminal Drogas Indicadas para o Tratamento das Formas Intestinais de Amebíase Derivados da Dicloroacetamida Etofamida (Kitnos cps de 500mg ; susp 100mg/5mL) Não há absorção sistêmica - Eiminação fecal Ação: principalmente na luz do IG (cistos e trofozoítas de E. histolytica). Doses: Adultos : 100 a 200mg cinco vezes ao dia VO - 3 dias ou 500mg duas vezes ao dia - 3 dias. ASE - Tratamento Amebicidas de Ação A Intraluminal Drogas Indicadas para o Tratamento das Formas Intestinais de Amebíase Derivados da Dicloroacetamida Etofamida (Kitnos cps de 500mg ; susp 100mg/5mL) Doses: Crianças menores de 40 kg: 25 mg/kg/d VO 8/8 hs - 5 dias ou 100 mg /dose VO 8/8 hs - 5 dias Crianças maiores de 40 kg: 200 mg /dose VO 8/8 hs - 5 dias 28

29 ASE - Tratamento Amebicidas de Ação A Intraluminal Drogas Indicadas para o Tratamento das Formas Intestinais de Amebíase Derivados da Dicloroacetamida Etofamida (Kitnos cps de 500mg ; susp 100mg/5mL) Boa tolerância Paraefeitos Alergia / Urticária /Prurido Flatulência Índices de cura de 100%. CONTRA INDICADA NA GRAVIDEZ ASE - Prevenção Prevenção Lavagem adequada das mãos Lavagem de frutas e hortaliças com água e sabão Fervura e filtragem da água de beber Destino adequado dos dejetos (saneamento) Acesso universal à educação Tratamento dos casos diagnosticados. Não é doença a de notificação compulsória. 29

30 ASE - Prevenção Comunidade do Pica-pau, no Complexo do Jacaré (Zona Norte do Rio) ASE Referências Bibliográficas 1-http--biology_kenyon_edu-Microbial_Biorealm-eukaryotes eukaryotes-amebas- 2-http :gsbs_utmb_edu: gsbs_utmb_edu-microbookmicrobook 3-Salles, José Maria; Moraes, Luis Alberto; Salles, Mauro Costa; Hepatic Amebiasis ; The Brazilian Journal of Infectious Diseases 2003;7(2): Coura, José Rodrigues ; Dinâmica das Doenças Infecto-Parasit Parasitárias rias, Veronesi ; Tratado de Infectologia ; 3ª 3 Edição ; Tavares,Walter ; Rotinas de Diagnóstico e Tratamento das Doenças Infecciosas e Parasitárias rias ; Editora Atheneu ; Machado, Adão; Antimicrobianos em Pediatria ; Editora Artmed ; Oliveira, Reynaldo Gomes ; Blackbook Pediatria ; 3ª 3 Edição ; Veronesi ; Doenças infecciosas e Parasitárias rias ; 7ª 7 Edição ;

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