GRUPO DE TRABALHO EM RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GRUPO DE TRABALHO EM RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA"

Transcrição

1 GRUPO DE TRABALHO EM RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA

2 GRUPO DE TRABALHO SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA (RSU) Criado em Setembro de 2012 por Despacho do Reitor do ISCTE- Composição: Carla Firmino, Coordenadora do Núcleo de Apoio Geral da Unidade de Edifícios e Recursos Maria João Amante, Diretora dos Serviços de Informação e Documentação Raquel Velada, Coordenadora do Núcleo de Estudos e Avaliação do Gabinete de Estudos, Avaliação, Planeamento e Qualidade Ricardo Góis, Técnico Superior do Núcleo de Estudos e Avaliação do Gabinete de Estudos, Avaliação, Planeamento e Qualidade Sara Veiga, Técnica Superior do Gabinete de Inserção Profissional Objetivo: Participar no U-Benchmarking Club sobre Responsabilidade Social Universitária (RSU). Columbus Associação sem fins lucrativos, fundada pela Associação Europeia de Universidades (EUA) e pela Associação de Universidades Latino-Americanas (AULA). Conta com 47 instituições membro, na sua maioria na América Latina. São organizações que se distinguem pela prioridade que atribuem ao desenvolvimento institucional e ao papel da cooperação internacional no âmbito da sua estratégia global. ORSALC Observatório Regional de Responsabilidade Social para a América Latina e Caribe

3 U-Benchmarking Club sobre Responsabilidade Social Universitária (RSU) Objetivos: Conhecer e recolher a experiência de outros, a forma e o método como a Universidade interage com os seus contextos, como é assumida a Responsabilidade Social e como são aproveitados os seus impactos. A partilha de experiências com outras instituições permite identificar pontos fortes e pontos fracos. Conhecer os temas de inovação em matéria de Responsabilidade Social Universitária (RSU) a nível mundial, com o objetivo de contribuir para a melhoria da sociedade. Conceber estratégias adaptadas à realidade da nossa instituição: desenvolver um modelo de gestão de RSU e sua consolidação/fortalecimento nas Universidades. Conhecer indicadores que permitam medir o impacto das ações universitárias. Estabelecer mecanismos de articulação entre essas boas práticas e as experiências e projetos da nossa Universidade. Fortalecer laços de cooperação internacional em matéria de RSU. Duração: 20 de Setembro de 2012 a 25 de Abril de 2013

4 U-Benchmarking Club sobre Responsabilidade Social Universitária (RSU) Universidades participantes: ISCTE Instituto Universitário de Lisboa (Portugal) Universidade do Rosário (Colômbia) Universidade de Belgraño (Argentina) Universidade de Santiago de Compostela (Espanha) Universidade Técnica Particular de Loja (Equador) Universidade do Norte (Colômbia) Universidade do Pacífico (Perú) Universidade de Quindio (Colômbia) Universidade Popular Autónoma do Estado de Puebla A.C. (México) Universidade de Medellín (Colômbia) Universidade San Pedro (Perú) Pontifica Universidade Católica do Perú (Perú) Universidade Católica da Colômbia (Colômbia) Universidade Francisco Gavídia (El Salvador)

5 U-Benchmarking Club sobre Responsabilidade Social Universitária (RSU) Universidades participantes: Universidade Metropolitana (Venezuela) Universidade Nacional de Jujuy (Argentina) Universidade Centro-Ocidental UCLA (Venezuela) Universidade Tecnológica Intercontinental (Paraguai) Universidade de Talca (Chile) Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso (Chile) Universidade Católica do Norte (Chile) Universidade Central da Venezuela (Venezuela) Universidade Pedagógica Nacional (Colômbia) PUCRS Pontifícia Universidade Católica Rio Grande do Sul (Brasil) Universidade Nacional de Três de Fevereiro (Argentina) Universidade Técnica do Norte (Chile)

6 U-Benchmarking Club sobre Responsabilidade Social Universitária (RSU) Conceito de Responsabilidade Social Universitária (RSU): A Universidade como uma organização que funciona na sociedade e que gera impactos tanto sobre as pessoas que nela trabalham (técnicos, docentes e estudantes) como no seu contexto social e natural. A responsabilidade social constitui uma preocupação em responder de modo ético e inteligente por esses impactos para que sejam, na medida do possível, positivos e não negativos. A partir de uma visão integral da organização, uma gestão socialmente responsável toma em consideração os impactos que a universidade tem sobre o meio ambiente, o meio social e os recursos humanos, tratando de minimizar os possíveis danos e maximizar todos os impactos positivos, em benefício quer da sociedade como da formação que oferece aos seus estudantes, razão de ser da sua existência. Neste sentido: É um assunto que a todos diz respeito Tem como objetivo alcançar uma transformação social concertada Exige abertura à inovação pedagógica e científica Implica interdisciplinaridade (Pontificia Universidad Católica Responsabilidad Social Universitaria: entrevista a François Vallaeys [em linha]. Disponível em Apoia-se na cooperação interinstitucional e no trabalho em rede

7 U-Benchmarking Club sobre Responsabilidade Social Universitária (RSU) Democracia e Transparência Dimensões de análise da RSU: Todos os temas relacionados com a eleição das autoridades, os processos participativos e democráticos de tomada de decisões e a prestação de contas à comunidade universitária e à sociedade. Equidade, recursos humanos e clima laboral Meio ambiente e Campus sustentável Todos os temas relacionados com a equidade salarial e laboral entre géneros, a integração de colaboradores com competências especiais, as condições de trabalho, o bom trato relacional, o bem-estar social dos colaboradores assim como a sua formação profissional e pessoal. Todos os temas relacionados com a pegada ecológica da Universidade, os processos de administração ecologicamente sustentável do campus, a formação do pessoal em temas ambientais, os critérios social e ambientalmente responsáveis utilizados para compras e relações com fornecedores.

8 U-Benchmarking Club sobre Responsabilidade Social Universitária (RSU) Educação socialmente responsável Gestão social conhecimentos dos Dimensões de análise da RSU: Todos os processos académicos que asseguram que a formação humanística e profissional vá no sentido da missão socialmente responsável da Universidade, assim como as medidas de gestão e avaliação da referida qualidade académica responsável. Todos os processos académicos que asseguram uma construção crítica dos conhecimentos com o objetivo de melhorar a formação dos estudantes, a pertinência social da investigação, assim como a difusão pública e o exercício cidadão das ciências.

9 U-Benchmarking Club sobre Responsabilidade Social Universitária (RSU) Integração curricular da extensão Desenvolvimento local e regional Dimensões de análise da RSU: Todos os processos académicos que permitem valorizar e integrar a extensão (projeção social, voluntariado, serviço social estudantil, transferência tecnológica e consultorias) dentro dos planos de estudos para a melhoria da formação e investigação em cada área de formação. Todos os processos de diálogos sociais e redes externas nos quais a Universidade possa participar com o objetivo de influenciar as políticas públicas de desenvolvimento (nível local, nacional e/ou internacional).

10 U-Benchmarking Club sobre Responsabilidade Social Universitária (RSU) Metodologia de trabalho: Sessões quinzenais de trabalho (videoconferência) em que foram apresentadas as boas práticas das Universidades participantes no Programa nas dimensões de RSU escolhidas pela coordenação do Programa num total de 12 sessões: 1 sessão de introdução ao Benchmarking 1 sessão de enquadramento teórico da RSU e das suas 7 dimensões de análise 9 sessões de apresentação de boas práticas (asseguradas pelas Universidades participantes no Programa) 1 sessão sobre os desafios futuros da RSU Apresentação assegurada pelo GT em RSU do ISCTE-: dia 6 de Dezembro de Dimensão Democracia e Transparência. Elaboração de um resumo com as boas práticas identificadas ao longo do U-Benchmarking com interesse para eventual aplicação no ISCTE-. Definição de, pelo menos, 3 objetivos que a organização espera cumprir nos próximos 3 anos com identificação das ações necessárias a essa concretização.

11 U-Benchmarking Club sobre Responsabilidade Social Universitária (RSU) Boas práticas identificadas: Criação de um Prémio ao Desempenho Académico Reconhecimento dos professores pelo trabalho de inovação pedagógica Projeto de Concertos Comunitários Criacão de um Comité de Gestão Ambiental ou de um Gabinete de Desenvolvimento Sustentável que tenha como objetivo difundir e promover um Plano de Campus Sustentável, com a colaboração de toda a comunidade (por exemplo, separação de resíduos, melhorar a gestão da energia e da água) Criação de uma Comissão de Apoio a Estudantes com Necessidades Educativas Especiais, com o objetivo de promover a inclusão destes estudantes e facilitar o seu sucesso escolar Criação de Unidades Curriculares de Ética e Responsabilidade Social Universitária Financiamento para iniciativas e projetos de investigação que tenham uma componente de RSU Concurso de iniciativas de Responsabilidade Social para estudantes Realizar o diagnóstico participativo Incorporar os principios da RSU nas práticas quotidianas da Universidade Semana da Responsabilidade Social Universitária Memória de Responsabilidade Social

12 U-Benchmarking Club sobre Responsabilidade Social Universitária (RSU) Plano de ação: objetivos definidos Comprender, convencer e comprometer a Universidade No ISCTE- os projetos e iniciativas desenvolvidos inserem-se nos eixos temáticos da RSU. Princípios como a boa governança da organização, o diálogo e prestação de contas às partes interessadas, a gestão dos impactos sociais e ambientais, assim como as alianças para participar no desenvolvimento social e ambientalmente sustentável integram os processos de autoregulação da gestão organizacional do ISCTE-. Promover uma compreensão alargada do que é a Responsabilidade Social Universitária e em que consiste, envolvendo a comunidade académica. Ação: Inclusão da Responsabilidade Social e Sustentabilidade como tema nos documentos marco das organizações o que, no caso do ISCTE- foi já materializado através do Manual da Qualidade em que existe um ponto dedicado à Ética, Responsabilidade e Sustentabilidade. Ação: Conceção e desenvolvimento de uma Base de Dados que permite a recolha de informação, de uma forma padronizada, relativamente a iniciativas e projetos desenvolvidos no ISCTE- ou por ele apoiados e que, apesar de não serem designados como projetos de RSU, se enquadram nos seus eixos temáticos. Ação: Desenvolvimento de uma Página web sobre RSS (

13 U-Benchmarking Club sobre Responsabilidade Social Universitária (RSU) Plano de ação: objetivos definidos Realizar o diagnóstico participativo A incorporação de critérios de responsabilidade social na gestão dos vários âmbitos da missão da Universidade, implica a realização de um autodiagnóstico que permita à Universidade conhecer qual é a sua situação de partida, quais são as suas forças e quais as áreas nas quais deve estabelecer processos de melhoria. (Vallaeys, François, De la Cruz, Cristina y M. Sasia (200?) Manual de primeros pasos en responsabilización social universitaria: construyendo ciudadanía en universidades responsables [en línea]. p. 30. Disponível em:< Ação: Diagnóstico de perceções através de um questionário de autoavaliação com o qual a Universidade obtém um resultado sobre o que acredita que é o seu atual desempenho em práticas de RS. O seu objetivo é a valoração da perceção dos vários grupos de interesse relativamente à atuação da Universidade no domínio da RS. Ação: Diagnóstico quantitativo através de uma bateria de indicadores de responsabilidade social que permitem uma valoração objetiva sobre práticas concretas. Esta avaliação permite obter um resultado sobre o que, de forma concreta, a Universidade é e faz. O seu objetivo é contribuir com evidências que contrastem e complementem a primeira valoração (diagnóstico de perceções). Ação: Identificação de expetativas de grupos de interesse através da realização de grupos de discussão (focus group) é possível identificar as exigências e expetativas dos vários grupos.

14 U-Benchmarking Club sobre Responsabilidade Social Universitária (RSU) Plano de ação: objetivos definidos Incorporar os princípios da RSU nas práticas quotidianas da Universidade Para alcançar este objetivo, para além de facilitar a compreensão do que é a RSU e de trabalhar de forma a convencer e comprometer os vários atores universitários, é necessário analisar, de forma muito detalhada, a informação obtida através da realização do diagnóstico participativo. Este processo implica também uma reflexão profunda sobre o que a Universidade é e faz assim como sobre os caminhos que necessita de percorrer para melhorar as suas práticas de forma a que sejam congruentes com a missão e os valores adotados. Ação: Identificar as áreas da Universidade que apresentam maiores realizações e pontos fortes em RSU. Devem ser destacadas no que diz respeito a ações de publicidade e comunicação. Ação: Identificar as áreas de melhoria que devem ser trabalhadas para que a Universidade possa continuar a avançar na concretização do modelo de gestão de responsabilidade social. A comparação é necessária para, a partir do que se acredita fazer e do que realmente se faz, se identificarem os objetivos prioritários e as várias ações a realizar para os alcançar.

15 Base de Dados sobre Práticas de Responsabilidade Social Universitária no ISCTE- Objetivo: Identificar, recolher informação e sistematizar os projetos e iniciativas de responsabilidade social existentes no ISCTE- Desenvolvimento da Base de Dados: Fevereiro de 2013 Introdução da informação: Participantes (1ª fase:): Unidades de Investigação do ISCTE- Participantes (2ª fase): Entidades participadas do ISCTE- Participantes (3ª fase ainda não iniciada): Serviços do ISCTE- Endereço para consulta:

16 Base de Dados - Práticas de Responsabilidade Social Universitária no ISCTE-

17 Base de Dados - Práticas de Responsabilidade Social Universitária no ISCTE-

18 Base de Dados - Práticas de Responsabilidade Social Universitária no ISCTE-

19 Base de Dados - Práticas de Responsabilidade Social Universitária no ISCTE-

20 Base de Dados - Práticas de Responsabilidade Social Universitária no ISCTE- Nº de projetos segundo a dimensão da Responsabilidade Social Universitária n % Democracia e transparência Equidade, recursos humanos e clima laboral Meio ambiente e campus sustentável 3 4 Educação socialmente responsável 5 7 Gestão social dos conhecimentos 4 5 Desenvolvimento local e regional Total

21 Base de Dados - Práticas de Responsabilidade Social Universitária no ISCTE- Nº de projetos inseridos na base de dados segundo a unidade de investigação do ISCTE- n % BRU- - Business Research Unit 7 9 CEI- - Centro de Estudos Internacionais 5 7 CIES- - Centro de Investigação e Estudos de Sociologia CIS- - Centro de Investigação e Intervenção Social 3 4 CRIA- - Centro em Rede de Investigação em Antropologia 5 7 DINAMIA'CET- - Centro de Estudos sobre a Mudança Socioeconómica e o Território IT- - Instituto de Telecomunicações 2 3 Total

22 Inquérito sobre Responsabilidade Social Universitária no ISCTE- Objetivo: Conhecer a opinião dos membros da comunidade sobre as práticas de responsabilidade social Período de aplicação: Outubro de 2013 (inquérito online) Instrumento: 26 afirmações; escala de resposta tipo Likert 5 níveis (1=discordo completamente; 5=concordo completamente) Participantes: 727 membros da comunidade do ISCTE- Caraterização organizacional da amostra n % Grupo de Pertença Docente Investigador 37 5 Pessoal não docente e não investigador Estudante Total

23 Inquérito sobre Responsabilidade Social Universitária no ISCTE- Caraterização sociodemográfica da amostra n % Sexo Feminino Masculino Não respondeu 55 8 Total Idade Até 24 anos a 29 anos a 34 anos a 39 anos a 44 anos a 49 anos a 54 anos ou mais anos 30 4 Não respondeu 51 7 Total

24 Inquérito sobre Responsabilidade Social Universitária no ISCTE- INDICADORES DIMENSÕES Nº Exemplos: Relação do ISCTE- com a comunidade externa 6 ( α =.92) Relação do ISCTE- com a comunidade interna ( α =.87) Sustentabilidade ambiental no ISCTE- ( α =.91) 4 6 No ISCTE- existem mecanismos específicos de difusão e transferência de conhecimento para a comunidade externa O ISCTE- procura conhecer a opinião e satisfação dos seus membros sobre as condições e os aspetos centrais do seu funcionamento através da aplicação regular e periódica de inquéritos O ISCTE- procura minimizar o impacto ambiental resultante das suas atividades Promoção da igualdade de oportunidades e da diversidade cultural no ISCTE- 4 ( α =.77) No ISCTE- existe uma facilidade de integração das pessoas com necessidades educativas especiais Análise Fatorial: 4 Fatores; R 2 =67%; KMO=.952 α valores do Alpha de Cronbach

25 Inquérito sobre Responsabilidade Social Universitária no ISCTE ,7 3,8 3,2 4, Relação do ISCTE- com a sua comunidade externa Relação do ISCTE- com a sua comunidade interna Sustentabilidade ambiental no ISCTE- Promoção da igualdade de oportunidades e da diversidade cultural no ISCTE- Escala de resposta: 1-1 Discordo totalmente 2- Discordo 3- Nem concordo nem discordo 4- Concordo 5- Concordo totalmente

26 5 Relação do ISCTE- com a comunidade externa 4 3,7 3,7 3,8 3,7 3,7 3,6 3, Média Global O ISCTE- participa em redes de desenvolvimento local e regional para a resolução de problema sociais (n=527) No ISCTE- existem mecanismos específicos de difusão e transferência de conhecimentos para a comunidade externa (n=634) O ISCTE- desenvolve projetos e atividades com o intuito de resolver problemas sociais (n=576) O ISCTE- promove o intercâmbio com instituições de cariz social (n=566) O ISCTE- procura solucionar determinados problemas sociais com a participação das pessoas e/ou grupos diretamente envolvidos (n=590) Escala de resposta: 1-1 Discordo totalmente 2- Discordo 3- Nem concordo nem discordo 4- Concordo 5- Concordo totalmente No ISCTE- promove-se o vínculo das atividades universitárias com a comunidade local (n=626)

27 5 4 3,8 Relação do ISCTE- com a comunidade interna 4,1 3,9 3,7 3,7 3,6 3, Média Global O ISCTE- procura envolver todos os membros da comunidade na definição da sua estratégia e desenvolvimento institucional (n=718) O ISCTE- procura conhecer a opinião e satisfação dos seus membros através da aplicação regular e periódica de inquéritos (n=747) No ISCTE- as necessidades de formação e desenvolvimento profissional são devidamente atendidas (n=726) No ISCTE- existe um bom ambiente de trabalho (n=750) A gestão participativa faz parte dos princípios e valores do ISCTE- (n=704) Escala de resposta: 1-1 Discordo totalmente 2- Discordo 3- Nem concordo nem discordo 4- Concordo 5- Concordo totalmente No ISCTE- promove-se uma boa conciliação entre a vida profissional e a vida familiar/pessoal (n=722)

28 5 Sustentabilidade ambiental no ISCTE ,2 3,2 3,2 2,9 3,4 2 1 Média Global O ISCTE- faz uma gestão eficiente dos seus recursos energéticos (n=555) O ISCTE- procura minimizar o impacto ambiental resultante das suas atividades (n=561) O ISCTE- incentiva a comunidade a economizar a água, a luz, o papel (n=653) A gestão estratégica do ISCTE- tem presente as questões ambientais (n=593) Escala de resposta: 1-1 Discordo totalmente 2- Discordo 3- Nem concordo nem discordo 4- Concordo 5- Concordo totalmente

29 Promoção da igualdade de oportunidades e da diversidade cultural no ISCTE- 5 4,1 4,3 4 4, Média Global No ISCTE- atua-se com respeito pela diversidade humana que existe no seu interior (etnias, nacionalidades, culturas, religiões, etc.) (n=719) No ISCTE- existe uma facilidade de integração das pessoas com necessidades educativas especiais (n=601) O ISCTE- promove a diversidade cultural (n=702) Existem no ISCTE- mecanismos de apoio aos estudantes em situação de carência socioeconómica (n=668) Escala de resposta: 1-1 Discordo totalmente 2- Discordo 3- Nem concordo nem discordo 4- Concordo 5- Concordo totalmente

30 Inquérito sobre Responsabilidade Social Universitária no ISCTE- SUGESTÕES INICIATIVAS E AÇÕES A REALIZAR NO FUTURO NESTE DOMÍNIO Ações de sensibilização e promoção da responsabilidade social e da cidadania ativa: Promoção da participação da comunidade ISCTE- em iniciativas de voluntariado e solidariedade social Promover o debate sobre a crise económica e social no ISCTE- e as soluções para a sua resolução Criação de uma Loja Social no ISCTE- (ex: troca e venda de artigos em 2ª mão) Aumento do nº de espaços e de equipamentos para refeições trazidas de casa Maior apoio social aos alunos: Mais medidas de combate ao abandono dos estudos para alunos com dificuldades financeiras Mais espaços de refeições com preços reduzidos Melhoria da gestão ambiental no ISCTE-: : Realização de um estudo de eficiência energética Instalação de painéis solares Colocação de mais pontos de separação de resíduos nos espaços comuns

31 Inquérito sobre Responsabilidade Social Universitária no ISCTE- SUGESTÕES INICIATIVAS E AÇÕES A REALIZAR NO FUTURO NESTE DOMÍNIO Equidade e condições laborais Criação de mecanismos de apoio social/económico ao pessoal docente, investigador e não docente com dificuldades financeiras Maior equidade entre trabalhadores em funções públicas e privadas (ex: seguro de saúde) Descontos no pagamento de propinas para os funcionários que pretendam estudar no ISCTE- Promoção da ligação entre a atividade académica e a atividade empresarial e social Estágios curriculares e profissionais em instituições sociais, municipais e empresariais Realização de teses, dissertações e projetos de investigação em articulação com instituições sociais, municipais e empresariais

32 Propostas de Iniciativas Futuras para o Grupo RSU do ISCTE- 1. Consolidação da área da Responsabilidade Social Universitária no sistema interno de garantía da qualidade (ex: definição de uma batería de indicadores de desempenho) 2. Certificação em Responsabilidade Social (SA 8000 / ISO 26000) 3. Certificação Ambiental (ISO 14001) 4. Criação de uma Bolsa de Voluntariado de Competências 5. Criação de um programa Gestão de Desperdícios Alimentares

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

Comunicação do Desempenho do Sistema SA8000

Comunicação do Desempenho do Sistema SA8000 Comunicação do Desempenho do Sistema SA8000 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Rumo à Sustentabilidade... 3 3. Atividades desenvolvidas... 5 Clima organizacional... 5 Cadeia de fornecedores e subcontratados...

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

(formação + emprego) = oportunidade

(formação + emprego) = oportunidade (formação + emprego) = oportunidade Crescendo juntos Crescer Fazendo Gerando oportunidades aos nossos jovens A União Meridianos, constitui-se como uma organização especializada na intervenção com jovens

Leia mais

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem

Leia mais

Responsabilidade Social Interna A estratégia do Voluntariado

Responsabilidade Social Interna A estratégia do Voluntariado Responsabilidade Social Interna A estratégia do Voluntariado Paula Guimarães, Presidente do GRACE em representação do Montepio 29 de Setembro, Oeiras Maio 2012 Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial

Leia mais

ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS

ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS ENCONTRO DA COMISSÃO SECTORIAL PARA A EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CS/11 ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO GT2 - Ensino Superior

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo

Leia mais

CIRCULAR. O período de candidaturas decorre entre 1 de dezembro de 2014 e 28 de fevereiro de 2015.

CIRCULAR. O período de candidaturas decorre entre 1 de dezembro de 2014 e 28 de fevereiro de 2015. CIRCULAR N/REFª: 08/2015 DATA: 09/01/2015 Assunto: Reconhecimento PRÁTICAS RS Exmos. Senhores, Pelo eventual interesse, informa-se que a Associação Portuguesa de Ética Empresarial (APEE) acaba de lançar

Leia mais

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) Lisboa, 29 de Agosto de 2009 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade TERMO DE REFERÊNCIA nº 004/2016 Contratação na Área de Projetos Especiais Responsável: Leonardo Geluda Setor: Área de Projetos Especiais Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de 2016 1. Identificação Recrutamento

Leia mais

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES Agrupamento de Escolas Elias Garcia 2013/2016 1 PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES 2013/2016 O Plano Plurianual de Atividades (PPA) constitui um dos documentos de autonomia,

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista

Leia mais

REGULAMENTO. 2.1. Podem candidatar-se ao Reconhecimento Práticas RS organizações dos setores público e privado, com e sem fins lucrativos.

REGULAMENTO. 2.1. Podem candidatar-se ao Reconhecimento Práticas RS organizações dos setores público e privado, com e sem fins lucrativos. REGULAMENTO ARTIGO 1 Objeto 1.1. O Reconhecimento Práticas RS é uma iniciativa da APEE Associação Portuguesa de Ética Empresarial, que irá distinguir a implementação de políticas e modelos de boa governação

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável O BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública,

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE

CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público

Leia mais

DESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social

DESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social ANEXO 1 - DESCRITOR DA PRÁTICA PRÁTICA para Reconhecimento e/ou referenciação Quer? Reconhecer Referenciar X É da Rede Animar? Sim Não X Entidade Responsável pela Prática: Pessoa de Contato na Entidade:

Leia mais

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ECONOMIA DIGITAL E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO - ENTRADA EM VIGOR

Leia mais

"Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo

Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo "Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo é de responsabilidade exclusiva da Prefeitura Municipal de Guarulhos, não n o podendo, em caso algum, considerar-se

Leia mais

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS

SISTEMA DE INCENTIVOS Organismo Intermédio Formação Ação SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO-AÇÃO FSE O objetivo específico deste Aviso consiste em conceder apoios financeiros a projetos exclusivamente de formação

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

CRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013]

CRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013] CRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013] ÍNDICE Nota Introdutória.2 Caraterização da Instituição..3 Objetivos Estratégicos 7 Objetivos Operacionais. 8 Atividades. 13 Considerações Finais.14 REV_00 1/13 NOTA

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio:

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio: Projeto Educativo Creche Humanus C.A.M. 1 de 11 Índice Introdução... 3 Quem somos?...3 As Dimensões do Projeto Educativo Dimensão Global da Criança.. 5 Dimensão Individual.... 6 Dimensão das Aquisições..

Leia mais

Projeto de Música Pop e Rock

Projeto de Música Pop e Rock Projeto de Música Pop e Rock Docentes: Ângelo Cunha Paulo Bispo Teresa Laranjeira Externato Marista de Lisboa Introdução A Música é única para os seres humanos e como as outras artes, é tão básico como

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.

DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.

Leia mais

Envolvimento e Desenvolvimento da Comunidade

Envolvimento e Desenvolvimento da Comunidade Envolvimento e Desenvolvimento da Comunidade Maio 2012 Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação O que éo GRACE? Uma Associação de empresas que visa a promoção da cidadania empresarial

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015

Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015 Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015 O Conselho Nacional de Juventude (CNJ) organizou, de 30 de outubro a 1 de novembro de 2015, em Cascais, na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, o

Leia mais

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016

PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016 PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO Nos termos do Artigo 15.º, do Despacho Normativo n.º7/2013, 11 de julho No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o

Leia mais

O relatório de avaliação do plano é aprovado pelo Conselho Pedagógico e apresentado na última reunião do ano letivo do Conselho Geral.

O relatório de avaliação do plano é aprovado pelo Conselho Pedagógico e apresentado na última reunião do ano letivo do Conselho Geral. Nos termos do Artigo 15.º, do Despacho Normativo n.º7/2013, 11 de julho No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o impacto que as atividades desenvolvidas tiveram nos resultados escolares

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa

Política de Responsabilidade Corporativa Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05

Leia mais

Mudança e inovação para novos estilos de vida

Mudança e inovação para novos estilos de vida 7ª Semana da Responsabilidade Social Mudança e inovação para novos estilos de vida A Responsabilidade Social e a Gestão Empresarial Jorge Passos Viana do Castelo, 10 de Maio de 2012 Enquadramento A Responsabilidade

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade TERMO DE REFERÊNCIA nº 013/2015 Contratação na Área de Projetos Especiais Responsável: Leonardo Geluda Setor: Área de Projetos Especiais Rio de Janeiro, 2 de junho de 2015 1. Identificação Recrutamento

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

Escola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade)

Escola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade) Escola Secundária da Ramada Plano Plurianual de Atividades Pro Qualitate (Pela Qualidade) 2014 A Escola está ao serviço de um Projeto de aprendizagem (Nóvoa, 2006). ii ÍNDICE GERAL Pág. Introdução 1 Dimensões

Leia mais

A PLATAFORMA PORTUGUESA PARA OS DIREITOS DAS MULHERES E A RELAÇÃO COM AS ORGANIZAÇÕES MEMBRO REFLEXÕES E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO - 06/12/2014

A PLATAFORMA PORTUGUESA PARA OS DIREITOS DAS MULHERES E A RELAÇÃO COM AS ORGANIZAÇÕES MEMBRO REFLEXÕES E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO - 06/12/2014 Construção/clarificação da IDENTIDADE DA PPDM Planeamento conjunto e definição de uma afirmação e defesa dos direitos das mulheres/humanos o Promoção da literacia sobre instrumentos internacionais dos

Leia mais

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA

CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA Fiscalizar os prazos para adaptações previstas no Decreto lei 163 e aplicação de coimas. Campanha de sensibilização para comerciantes, etc. Publicação quais os seus

Leia mais

Introdução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes:

Introdução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes: Fevereiro 2014 Introdução A Escola é hoje um mundo onde todos os atores educativos têm voz por isso a facilidade, a celeridade, a clareza e a abertura são as caraterísticas da comunicação que possibilitam

Leia mais

A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde

A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde 1. Nós, representantes dos governos que se reuniram no Recife, Brasil, de

Leia mais

NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Coimbra

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais

Questionário de Levantamento de Informações

Questionário de Levantamento de Informações Questionário de Levantamento de Informações Critérios para Inclusão de Empresas no Fundo Ethical 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos se observou um aumento significativo da preocupação das empresas com questões

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo

Leia mais

Termos de Referência

Termos de Referência Termos de Referência Consultor(a) para Sistematização de Experiências de ONGs para os Direitos das Mulheres, na Guiné-Bissau 1. ENQUADRAMENTO 1.1 A SNV Guiné-Bissau A SNV, Organização Holandesa para o

Leia mais

1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico..

1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico.. 2008/2010 2012/2014 ÍNDICE Introdução 1-O que é..4 2-Contexto normativo..4 3-Articulação com outros instrumentos..4 4-Conteúdos do projeto educativo....5 5-Diagnóstico estratégico..4 6 -Resultados vão

Leia mais

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa

Leia mais

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS INICIATIVA ESCOLAS, PROFESSORES E COMPUTADORES PORTÁTEIS EQUIPAMENTOS DO PROJECTO. Ano Lectivo 2006 / 07

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS INICIATIVA ESCOLAS, PROFESSORES E COMPUTADORES PORTÁTEIS EQUIPAMENTOS DO PROJECTO. Ano Lectivo 2006 / 07 REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DO PROJECTO INICIATIVA ESCOLAS, PROFESSORES E COMPUTADORES PORTÁTEIS Ano Lectivo 2006 / 07 O equipamento informático afecto ao Projecto será partilhado por vários

Leia mais

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff

Leia mais

Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana

Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Março 2015 (FEDER, Fundo de Coesão, FSE, FEADER e FEAMP) DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA

Leia mais

A RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA NAS INSTITUIÇÕES DA MACRORREGIÃO DE CAMPINAS. ZANARDI, Gisele. 1,1

A RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA NAS INSTITUIÇÕES DA MACRORREGIÃO DE CAMPINAS. ZANARDI, Gisele. 1,1 A RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA NAS INSTITUIÇÕES DA MACRORREGIÃO DE CAMPINAS ZANARDI, Gisele. 1,1 1 Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, Americana, SP.; 2 Discente, Programa de

Leia mais

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018 Plano de Ação 2015-2018 Eixo de Intervenção 1 Emprego, Formação e Qualificação a) Estabelecimento da Parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., com o objetivo de facilitar os processos

Leia mais

Enquadramento da sessão. Enquadramento da sessão. Objectivos Gerais. Objectivos Específicos. Método de trabalho proposto

Enquadramento da sessão. Enquadramento da sessão. Objectivos Gerais. Objectivos Específicos. Método de trabalho proposto Como estabelecer uma ligação eficaz com o sector empresarial Lisboa, 1 de Julho de 2006 Gonçalo Rebelo Pinto Managing Manager RSO Consultores de Responsabilidade Social Enquadramento da sessão O acolhimento

Leia mais

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015/2016 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015-2016 POR UM AGRUPAMENTO DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA JI Fojo EB 1/JI Major David Neto EB 2,3 Prof. José Buísel E.S. Manuel Teixeira Gomes

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

Um Compromisso Sério com a UTAD

Um Compromisso Sério com a UTAD Um Compromisso Sério com a UTAD [MANIFESTO ELEITORAL] A primeira eleição de um Conselho Geral, em fevereiro de 2009, marcou o início de um novo ciclo no governo da UTAD. Esta nova experiência de funcionamento

Leia mais

Código de Ética e de Conduta

Código de Ética e de Conduta Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E PARCERIA

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E PARCERIA PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E PARCERIA 1/5 Entre Município de Santa Maria da Feira Jornal Correio da Feira Jornal Terras da Feira Rádio Clube da Feira Rádio Águia Azul ISVOUGA/Fundação Terras de Santa Maria

Leia mais

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA,

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, PROTOCOLO Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 2/7 A aposta na qualificação dos portugueses constitui uma condição essencial

Leia mais

4. Princípios da Gestão da Qualidade

4. Princípios da Gestão da Qualidade FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Parte 1: Fundamentos de Gestão da Qualidade 4. Princípios da Gestão da Qualidade (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam

Leia mais

UMA VISÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL

UMA VISÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL UMA VISÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL FAZER BEM, AGINDO MELHOR produto 2 coleção responsabilidade social pela ISO 26000 DESENVOLVIDO POR RSO PT, GT ISO 26000 organizações responsáveis pela conceção do produto

Leia mais

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições

Leia mais

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas; Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

DESPACHO. ASSUNTO: Observatório Permanente de Análise e Acompanhamento da Inserção Profissional dos Diplomados da ESTeSL - OPAIP.

DESPACHO. ASSUNTO: Observatório Permanente de Análise e Acompanhamento da Inserção Profissional dos Diplomados da ESTeSL - OPAIP. DESPACHO N.º 13/2015 Data: 2015/04/20 Para conhecimento de: Pessoal Docente, discente e não Docente ASSUNTO: Observatório Permanente de Análise e Acompanhamento da Inserção Profissional dos Diplomados

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

Apresentação do Projecto

Apresentação do Projecto Apresentação do Projecto Projecto de intervenção sócio pedagógica de promoção social das crianças, jovens e familiares dos bairros sociais de Ramalde e Campinas Freguesia de Ramalde, Concelho do Porto.

Leia mais

Portuguese version 1

Portuguese version 1 1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO

CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO PREÂMBULO O presente Acordo concretiza os objectivos das conversações

Leia mais

FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SANTA MARIA-RS/BRASIL EDUCAÇÃO: ECONOMIA SOLIDÁRIA E ÉTICA PLANETÁRIA

FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SANTA MARIA-RS/BRASIL EDUCAÇÃO: ECONOMIA SOLIDÁRIA E ÉTICA PLANETÁRIA Carta de Santa Maria FÓRUM MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SANTA MARIA-RS/BRASIL EDUCAÇÃO: ECONOMIA SOLIDÁRIA E ÉTICA PLANETÁRIA Nós, participantes do Fórum Mundial de Educação, realizado em Santa Maria (RS-Brasil),

Leia mais