EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO"

Transcrição

1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Thais Cristina Pereira da Silva (1) Graduada em Tecnologia em Gestão Ambiental pelo Instituto Superior de Ciências da Saúde (INCISA). Especialista em Educação Ambiental pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial de Minas Gerais (SENAC-MG). Graduanda em Engenharia Ambiental pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (Uni-BH). Técnico em Mobilização Social da Companhia Brasileira de Projetos e Empreendimentos (COBRAPE). Fabiana de Cerqueira Martins Graduada em Ciências Biológicas e Mestre em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Pós-Graduanda em Engenharia Ambiental pela Universidade Cândido Mendes (UCAM) e em Gestão de Resíduos Sólidos pelo Verbo Educacional. Consultora em Engenharia e Biologia Sanitária e Ambiental da COBRAPE. Rafaela Priscila Sena do Amaral Graduada em Tecnologia em Gestão Ambiental pelo Instituto Superior de Ciências da Saúde (INCISA). Pós-Graduanda em Gestão de Resíduos Sólidos pelo Verbo Educacional. Consultora em Recursos Hídricos e Gestão de Resíduos Sólidos da COBRAPE. Endereço (1) : Rua Bolivar, 19. União. Belo Horizonte. Minas Gerais. CEP: Brasil Tel: +55 (31) thais.gestao@yahoo.com.br. RESUMO A Lei Federal nº /2007 institui a Política Nacional de Saneamento Básico definindo como obrigatoriedade dos municípios a elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB). Nesse contexto, no ano de 2014, os municípios de Abaeté, Bom Despacho, Lagoa da Prata, Moema, Papagaios e Pompéu, inseridos no alto da bacia hidrográfica do Rio São Francisco, Estado de Minas Gerais, elaboraram seus planos por intermédio da Agência de Bacia do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. Durante a elaboração desses planos foram realizados cinco eventos de mobilização social em cada um dos municípios citados, sendo um deles as Oficinas de Educação Ambiental para sensibilização e capacitação em saneamento. Este trabalho buscou avaliar a eficiência dessas oficinas, no qual se concluiu que este tipo de ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1

2 atividade torna-se fundamental no processo de elaboração dos PMSBs e na construção de um ambiente sustentável. Palavras-chave: Bacia Hidrográfica; Educação Ambiental; Mobilização Social; Oficinas de Capacitação; Plano Municipal de Saneamento Básico. INTRODUÇÃO/OBJETIVOS A Lei Federal nº /2007 institui a Política Nacional de Saneamento Básico e reforça o conceito de saneamento básico como sendo o conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais, de abastecimento de água; coleta e tratamento de esgotos; limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; e drenagem urbana e manejo de águas pluviais. Além disso, a legislação enfatiza a obrigatoriedade da elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB), por parte dos municípios, como uma condicionante para o recebimento de verba federal para as atividades inerentes ao saneamento, configurando-se assim, em uma ferramenta de planejamento e gestão de políticas públicas. Em 2014 a Companhia Brasileira de Projetos e Empreendimentos (COBRAPE) foi contratada pela Agência de Bacia do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco para elaborar os Planos Municipais de Saneamento Básico dos municípios de Abaeté, Bom Despacho, Lagoa da Prata, Moema, Papagaios e Pompéu, inseridos no alto da bacia hidrográfica do Rio São Francisco, no estado de Minas Gerais. Durante a elaboração desses planos foram realizados cinco eventos de mobilização social em cada um dos municípios citados, sendo: seminário sobre saneamento ambiental, com o objetivo de promover um espaço de informação e reflexão sobre a importância do PMSB; duas conferências públicas, uma para divulgar o Diagnóstico das principais características do município em relação ao saneamento e outra para apresentação do Prognóstico da Situação do Saneamento Básico e dos Programas, Projetos e Ações propostos para o município; Oficinas de Educação Ambiental, que consistiram na sensibilização e capacitação de cidadãos para o saneamento (as quais são destacadas no presente trabalho); e evento festivo para encerramento dos trabalhos de elaboração do Planos Municipais de Saneamento Básico, no qual foi apresentado um resumo de todo o trabalho desenvolvido ao longo da elaboração dos PMSBs. De acordo com o Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento (PEMSS) do Ministério das Cidades (2009), Educação Ambiental em Saneamento constitui-se numa promissora possibilidade de atuação que busca, por meio de ações articuladas, oportunizar ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 2

3 a emancipação dos atores sociais envolvidos e, com isso, despertar o protagonismo popular na condução das transformações esperadas. Nesse contexto, o objetivo do presente trabalho consiste em avaliar a efetividade das oficinas de capacitação realizadas no tocante à conscientização e sensibilização ambiental dos seus participantes e também identificar a relevância dessa modalidade de mobilização social no âmbito da elaboração de PMSBs. METODOLOGIA As Oficinas de Educação Ambiental para o Saneamento Básico objetivaram sensibilizar e qualificar cidadãos e profissionais que atuavam direta ou indiretamente em serviços, programas e projetos relacionados ao saneamento, em nível municipal, para que pudessem se tornar multiplicadores das informações e articuladores locais. Para realização deste trabalho foram desenvolvidas as seguintes etapas: 1) PLANEJAMENTO As atividades iniciais consistiram no levantamento de referências bibliográficas relevantes e, a partir destas, a definição dos principais temas pertinentes ao meio ambiente e saneamento básico, sendo, dessa forma, escolhidas as seguintes temáticas: Bacia Hidrográfica como Unidade de Planejamento e Gestão e Meio Ambiente, Saúde e Cidadania. Para fomentar o interesse e o envolvimento dos participantes nas ações dos PMSBs foi, então, elaborada uma cartilha de Educação Ambiental em Saneamento como instrumento pedagógico. Essa cartilha, com 22 páginas, continha uma apresentação didática de conceitos fundamentais como bacia hidrográfica, saneamento, cidadania e participação social e educação ambiental. Ela foi elaborada de forma diferenciada para cada um dos municípios, apresentando fotos específicas de cada um deles para representar os quatro eixos do saneamento em cada cidade. A cartilha teve como principal objetivo tornar-se um veículo de informação com conceitos básicos sobre saneamento básico e gestão ambiental, focando na importância da participação dos diversos setores da sociedade. Em seguida, foram elaboradas apresentações em Microsoft Office Power Point relacionando as temáticas escolhidas com as particularidades dos quatro eixos do saneamento básico abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos e drenagem urbana em cada município, relacionando-os com o conceito de saúde, qualidade de vida e o exercício da cidadania voltada para questões ambientais. Foram também selecionados três vídeos educativos ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 3

4 com intuito de sensibilizar os munícipes sobre a importância da participação responsável e organizada de todos na implantação de políticas públicas. Por fim, optou-se por trabalhar em cada município com um grupo entre 20 e 30 pessoas, previamente inscritas, dentre eles representantes do poder público, da sociedade civil organizada e dos usuários de água. A proposta inicial consistia em desenvolver as oficinas de educação ambiental com pessoas que haviam participado de eventos anteriores dos PMSBs, entendendo que elas já estavam familiarizadas com as temáticas e aptas a multiplicarem as informações de uma maneira mais correta, capazes assim, de se tornarem mobilizadores sociais sobre temáticas relacionadas ao saneamento em seus respectivos municípios. O tempo médio previsto para realização de cada oficina foi de 4 (quatro) horas. O convite para essas oficinas foi realizado de maneiras distintas: as secretarias, autarquias e prestadores de serviços de cada município receberam convites e ofícios impressos e em meio virtual; para a população em geral, os convites foram feitos por meio de cartazes, fixados em pontos estratégicos dos municípios, como locais de prestação de serviços públicos (secretarias e postos de saúde), associações, estabelecimentos comerciais, entre outros. Para aquelas pessoas que já haviam participado dos eventos anteriores, foi enviado convite virtual, bem como ligações e mensagens via celular. 2) REALIZAÇÃO DAS OFICINAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA O SANEAMENTO BÁSICO Didaticamente, as oficinas de educação ambiental para o saneamento básico foram divididas em cinco momentos diferentes: apresentação de conceitos; contextualização sobre bacia hidrográfica; dinâmica de grupo; atividade prática; e debate de encerramento. A seguir, apresenta-se a descrição das etapas de execução das oficinas, bem como o registro fotográfico de alguma delas. 2.1 APRESENTAÇÃO: BACIA HIDROGRÁFICA COMO UNIDADE DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Foram utilizados vasilhames domésticos redondos, transparentes e de diferentes tamanhos. Em cada um era despejado um pouco de água com corante colorido, em alusão às diferentes bacias hidrográficas nas quais estão inseridos os municípios. A identificação dessas bacias deu-se de forma interativa, contando com a colaboração dos participantes na identificação dos principais rios da região. Após essa caracterização, os vasilhames eram inseridos um dentro do outro, para representar, de forma lúdica, a integração natural desses ambientes. Com essa construção do cenário hídrico foi discutida a legislação pertinente ao meio ambiente, reforçando o conceito de ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 4

5 bacia e fomentando o debate sobre a responsabilidade compartilhada em relação à preservação dos recursos naturais. Encerrou-se com a exibição de um vídeo sobre gestão de bacias, elaborado pela Agência Nacional das Águas (ANA) a partir de ações políticas via comitês de bacias hidrográficas. Nas Figura 1 e Figura 2 são ilustrados momentos dessa dinâmica em dois dos municípios. Figura 1 Alunos de escola municipal de Abaeté/MG Figura 2 Participantes do município de Bom Despacho/MG 2.2 CONTEXTUALIZAÇÃO: MEIO AMBIENTE, SAÚDE E CIDADANIA Foi estimulado um debate coletivo sobre saneamento no contexto da respectiva bacia hidrográfica de cada município, com auxílio das apresentações em Power Point previamente elaboradas, apresentando figuras que exemplificassem os quatro eixos do saneamento básico. 2.3 DINÂMICA DE GRUPO: MAPEAMENTO PARTICIPATIVO Finalizado o debate, os participantes foram divididos em grupos para realização da Dinâmica de Mapeamento Participativo, conforme apesentado na Figura 3, que teve como objetivo confeccionar um mapa com o panorama do saneamento básico municipal, a partir da visualização de um mapa impresso da bacia hidrográfica e de uma imagem ilustrativa sobre os usos da água (Figura 4). Apontava-se no mapa os principais problemas ambientais, áreas naturais preservadas, cursos d água, pontos de lançamento de esgoto in natura e resíduos sólidos, e outros atributos considerados relevantes pelos participantes para criar o perfil da bacia em questão. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 5

6 Figura 3 Dinâmica de Mapeamento Participativo em Abaeté/MG Figura 4 Imagem Ilustrativa para exemplificar os usos da água em uma bacia hidrográfica Fonte: Projeto Manuelzão/UFMG 2.4 ATIVIDADE PRÁTICA: VISITA TÉCNICA ORIENTADA Após a Dinâmica de Grupo, os participantes realizaram uma visita técnica orientada, cujo objetivo foi permitir uma visualização in loco dos temas abordados e despertar o interesse dos participantes pelo meio ambiente. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 6

7 O ponto de visita em cada município foi articulado anteriormente com gestores locais, pessoas de referência no processo de mobilização social para o saneamento básico de cada município, sendo escolhidos locais que fomentassem o debate sobre degradação ambiental e preservação dos recursos naturais, notadamente, os recursos hídricos. Para a escolha dos pontos, levou-se em consideração critérios como: cursos d água em áreas urbanas; distância do ponto em relação ao local em que a oficina seria executada; facilidade de acesso; estações de tratamento de água e esgoto. Na Tabela 1 é apresentada a relação entre os pontos e os seus respectivos critérios de relevância. Tabela 1 Relação dos locais de visita técnica em cada município, com os respectivos critérios de relevância e escolha. Município Abaeté Bom Despacho Lagoa da Prata Moema Papagaios Pompéu Local Escolhido Córrego Marmelada e Estação de Tratamento de Água (ETA) Córrego dos Machados Córrego Chico Silveira Córrego do Doce Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Córrego Mato Grosso Critérios de Relevância e Escolha Córrego Marmelada e a ETA responsável pelo abastecimento de água potável da cidade são pouco conhecidos pela maioria dos moradores. Curso d água conhecido por todos os moradores, que passa próximo ao local da oficina, permitindo deslocamento a pé. Considerado o principal manancial que atravessa o centro urbano, recebe contribuições sanitárias de parte da população residente nessa área. Córrego que drena a área urbana e se encontra bastante poluído e degradado. A ETE foi escolhida pela sua importância no processo de saneamento básico e por não ser conhecida pela maioria dos moradores locais, e ainda pelo fato de a área urbana não ser drenada por nenhum córrego. Curso d água que corta o município e recebe contribuições sanitárias de todo o município. Durante as visitas foi aplicado o Protocolo de Caracterização do Ambiente Hídrico, elaborado com base em metodologias participativas de educação ambiental e em Protocolos de Avaliação Rápida de Rios (PARs 1 ), no qual deveriam ser avaliados atributos como: sinuosidade do curso d água, vegetação ciliar, uso do solo marginal, aspectos da qualidade da água, presença de animais. Um PAR tem a proposta de avaliar, de forma integrada, parâmetros que determinam a qualidade dos condicionantes físicos dos rios (RODRIGUES e CASTRO, 2008a). O uso dos PARs de forma complementar 1 Os PARs são ferramentas que agregam indicadores de qualidade ambiental referentes aos aspectos físicos e biológicos do ecossistema fluvial, que podem ser usados como um instrumento de avaliação dos recursos hídricos (RODRIGUES; CASTRO; MALAFAIA, 2010). ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 7

8 a outras análises da qualidade do recurso fluvial (como por exemplo, análises físico-químicas e microbiológicas da água e do solo), com a devida cautela quando da interpretação dos resultados, permite a obtenção de informações que possibilitem o planejamento do uso e conservação dos recursos fluviais (RODRIGUES e CASTRO, 2008a; RODRIGUES et al., 2010). Dessa maneira, os participantes, divididos nos grupos formados na etapa anterior, deveriam discutir e avaliar conjuntamente a área (Figura 5 e Figura 6) e, posteriormente, deveriam selecionar um redator que ficaria responsável pelo preenchimento do PAR e os resultados encontrados para a área avaliada. No município em que não foi possível aplicar o protocolo em um ambiente hídrico, devido à ausência de curso d água em área urbana, os gestores destacaram a necessidade dos moradores conhecerem a dinâmica do tratamento de esgoto da cidade. Figura 5 Visita Técnica ao Córrego dos Machados em Bom Despacho/MG Figura 6 Preenchimento do Protocolo de Caracterização do Ambiente Hídrico em Abaeté/MG 2.5 DEBATE: REFLEXOS E REFLEXÕES SOBRE SANEAMENTO BÁSICO Após as apresentações do resultado final do protocolo, os respectivos grupos iniciaram um debate, comparando as respostas encontradas por cada um deles e expondo as percepções e expectativas em relação ao local visitado, apontando possíveis intervenções para minimizar os impactos causados ao ambiente, como pode ser observado nas Figura 7 e Figura 8. Por fim, foi exibido um vídeo motivacional, buscando incentivar os participantes a se envolverem efetivamente nas discussões sobre saneamento básico. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 8

9 Figura 7 Apresentação dos Resultados do Protocolo em Papagaios/MG Figura 8 Apresentação e Debate de Encerramento em Moema/MG 3) AVALIAÇÃO DA OFICINA Como instrumento avaliativo das oficinas de educação ambiental para o saneamento básico, aplicou-se um questionário, contendo nove perguntas acerca da obtenção de novos conhecimentos pelos participantes, metodologia utilizada, materiais e o posicionamento do educador responsável. Os participantes também poderiam expor suas opiniões, sugestões ou críticas que julgassem necessárias a respeito da oficina ou do trabalho executado. Vale ressaltar que após as oficinas várias pessoas conversaram informalmente com a equipe técnica responsável, dando mais detalhes sobre a sua percepção do ambiente, elogiando ou mesmo tecendo comentários sobre as políticas públicas locais. Como essas observações foram espontâneas, os técnicos não tiveram oportunidade de identificá-las e registrá-las de maneira adequada para inserção neste documento. RESULTADOS Conforme apresentado, para fins de planejamento, optou-se por trabalhar com um grupo de 20 a 30 participantes, no entanto, cada município teve liberdade de ampliar o número de participações, o que ocorreu nos municípios de Abaeté e Pompéu, com 47 e 48 participantes, respectivamente. Em outros municípios, apesar da mobilização prévia que ocorreu, o número mínimo não foi ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 9

10 atingido, como em Bom Despacho (18 participantes) e Lagoa da Prata, com o menor índice, 08 participantes. Ao todo, as oficinas contaram com a participação de 171 pessoas. A avaliação das oficinas foi realizada com todos os participantes, distribuídos em diferentes setores sociais: gestores públicos (secretários, vereadores, assessores e prefeitos), pessoas diretamente relacionadas à prestação de serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos e drenagem urbana nos municípios, representantes de organizações sociais, população em geral. A representatividade pode ser visualizada na Figura 9. Figura 9 Percentual de participantes das oficinas de educação ambiental por setor social e município Observa-se que, de modo geral, houve uma grande representatividade da sociedade civil em todos os municípios, a exemplo de membros de associações de bairro, agentes comunitários de saúde e endemias, profissionais liberais, diretores e professores de escolas públicas e particulares, comerciantes, estudantes (ensino médio e superior), organizações não governamentais de preservação ambiental, aposentados, dentre outros. Entre os 171 participantes, 86% afirmaram que já possuíam conhecimentos sobre os assuntos abordados durante a oficina, enquanto 10% disseram que não conheciam as temáticas. Destacase que apenas 4% das pessoas responderam ter amplos conhecimentos dos temas apresentados. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 10

11 A respeito de outro questionamento, 147 pessoas (86% dos participantes) informaram que a oficina proporcionou novos conhecimentos e 14% (24 pessoas) afirmaram que não. Segundo os participantes, os temas que despertaram maior interesse estavam relacionados aos recursos hídricos e à gestão de resíduos sólidos. Alguns citaram também que possuíam interesse em aplicar práticas de preservação ambiental no dia a dia, como a coleta seletiva e o reaproveitamento de água de chuva. Em relação ao número de horas destinadas à execução das oficinas, 44% consideraram quatro horas de atividades suficientes, contra 13% que consideraram o tempo insuficiente. Outros 33% consideraram a atividade com um número de horas razoável, enquanto 10% disseram ter sido excessiva a carga horária. Quanto ao material didático utilizado (recursos audiovisuais e cartilha de educação ambiental para saneamento), 90% dos participantes disseram que esse material foi suficiente, enquanto 5% disseram que não e 5% não responderam. No questionário havia, também, duas partes discursivas, sendo que a primeira solicitava ao participante a sua opinião geral em relação à visita técnica orientada. Para essa pergunta, as respostas foram 100% positivas, com muitos participantes reforçando que nunca havia olhado para o ambiente hídrico de uma maneira crítica e técnica, apontando os principais problemas de degradação ambiental da área. A segunda parte deixava um espaço livre para que os participantes colocassem sugestões e críticas, sendo essa preenchida por 10% dos participantes. Estes apresentaram sugestões voltadas principalmente à necessidade de realizar a oficina de educação ambiental em outros ambientes e para outros públicos, notadamente às escolas públicas e privadas, e também aos comércios e cursos profissionalizantes. DISCUSSÃO Não foram identificadas possíveis justificativas para a baixa participação nas oficinas realizadas em Bom Despacho e Lagoa da Prata, uma vez que todas as secretarias e autarquias desses municípios receberam convites e ofícios. A participação da sociedade em geral foi grande, podendo ser devido às formas de convite realizadas. Apesar de também serem considerados integrantes do grupo de usuários de água, não houve participação de empresas e/ou representantes de fábricas ou industriais locais. Em relação à representatividade em cada município, descrita na Figura 10, destaca-se Moema, com 100% de representantes da sociedade civil. Já em Bom Despacho, a situação é inversa, pois o maior número de representantes (63%) foi de agentes dos órgãos e/ou autarquias municipais. A ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 11

12 participação da sociedade civil em Abaeté pode ter sido influenciada pela participação de 15 alunos do ensino médio regular de uma escola municipal, convidados por um professor que acompanhou todas as ações do PMSB, se comprometendo a difundir as informações e incitar o debate entre os alunos. No município de Papagaios os serviços de água e esgoto são de responsabilidade da prefeitura municipal e não por uma concessionária ou autarquia, a exemplo de Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) ou companhia estadual como em outros municípios. Essa situação justifica a ausência de representantes dos usuários de água, uma vez que eles já foram cadastrados como poder público. Todas essas participações permitiram um panorama diversificado nas oficinas de educação ambiental para o saneamento básico dos Planos Municipais, garantindo que todos os setores diretamente relacionados aos recursos hídricos pudessem ser capacitados, tornando-se agentes multiplicadores das informações dos respectivos PMSBs. A partir das visitas a campo e da aplicação dos PARs nos seis pontos de diferentes localidades, evidenciou-se, de um modo geral, uma grande variação das pontuações atribuídas a cada parâmetro. Conforme já apresentado, as oficinas de educação ambiental contaram com um questionário composto de nove perguntas para avaliação das mesmas. De acordo com as respostas, pôde-se constatar que uma minoria possuía amplos conhecimentos dos temas apresentados (14%) e a que as oficinas possibilitaram à grande maioria obter novos conhecimentos, conforme resposta de 86% dos participantes. Segundo os participantes, os temas que despertaram maior interesse estavam relacionados aos recursos hídricos e à gestão de resíduos sólidos, citando que tinham interesse em aplicar práticas de preservação ambiental no dia a dia, como a coleta seletiva e o reaproveitamento de água de chuva. Essas respostas podem levar a inferências de que vídeos motivacionais (no caso das oficinas, foram exibidos vídeos relacionados aos resíduos sólidos e aos usos da água), bem como visitas técnicas orientadas (nas quais os participantes puderam ter um maior contato com temas relacionados aos resíduos sólidos e aos recursos hídricos) podem se tornar grandes auxiliares para uma maior sensibilização dos envolvidos. Considerando as respostas dos participantes em relação à carga horária das oficinas, quatro horas de atividade podem ser consideradas suficientes, podendo ser mais de quatro horas, uma vez que apenas 10% dos participantes disseram que a carga horária foi excessiva. Quanto ao material didático utilizado, considera-se que foi utilizado material suficiente com base na grande maioria das respostas (90% dos participantes disseram que o material foi suficiente). Diante das respostas apresentadas, pode-se inferir que as visitas técnicas orientadas possibilitaram agregar conhecimento aos participantes, uma vez que as respostas sobre elas ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 12

13 foram 100% positivas, nas quais os participantes disseram visualizar o ambiente de uma forma que nunca haviam feito, com visão técnica e crítica. Ainda de acordo com as respostas dos participantes, pode-se inferir que o modelo das oficinas realizadas pode ser replicado em outros ambientes, visto que muitos apresentaram sugestões para realização das mesmas em escolas públicas e privadas, comércios, cursos profissionalizantes, entre outros ambientes. CONCLUSÃO Diante da complexidade dos desafios para a melhoria das condições do saneamento básico nos municípios, a educação ambiental mostra-se como aliada imprescindível no processo de construção de um ambiente sustentável. As oficinas de capacitação podem ser consideradas um importante instrumento nesse processo, o que ficou evidenciado principalmente pela sugestão dos participantes de que atividades como essas sejam realizadas em outros âmbitos sociais. A metodologia a ser seguida na realização de oficinas de capacitação como as realizadas, deve ser bem planejada, concluindo-se que atividades como visitas técnicas orientadas e reprodução de vídeos motivacionais, além da utilização de materiais didáticos como cartilhas que representem a realidade local, são meios eficazes para se atingir a sensibilização dos participantes. Ressalta-se, ainda, a relevância de envolver os temas ambientais na vida cotidiana das pessoas, permitindo que elas associem conceitos ambientais com sua realidade e, consequentemente, sejam capazes de aplicá-los e replicá-los. Essa situação movimenta a sociedade civil e permite que as pessoas se interessem mais pela preservação do meio ambiente e, principalmente, exerçam seu papel de cidadãos, a partir do momento que acompanham e demandam políticas públicas para a melhoria do saneamento básico. De forma geral, conclui-se que as Oficinas de Capacitação em Saneamento realizadas cumpriram com o objetivo pretendido de sensibilizar e capacitar os participantes, de modo que estes pudessem se tornar agentes multiplicadores sobre o saneamento em seus respectivos municípios. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 13

14 BRASIL. (2007). Lei Federal nº , de 5 de janeiro de Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis n os , de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei nº , de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. CALLISTO, M.; FERREIRA, W.; MORENO, P.; GOULART, M. D. C.; PETRUCIO, M. (2002). Aplicação de um protocolo de avaliação rápida da diversidade de habitats em atividades de ensino e pesquisa (MG-RJ). Acta Limnologica Brasiliense, Sorocaba, v. 14, n. 1, p , COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO (CBHSF). (s.d.). Características da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. Disponível em: < Acesso em: Abril de MINISTÉRIO DAS CIDADES. (2009). Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento PEAMSS. Disponível em: < Acesso em: Janeiro de RODRIGUES, A. S. L.; CASTRO, P. T. A.; MALAFAIA, G. (2010). Utilização dos protocolos de avaliação rápida de rios como instrumentos complementares na gestão de bacias hidrográficas envolvendo aspectos da geomorfologia fluvial: uma breve discussão. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer Goiânia, v. 6, n. 11; 2010, 9 p. Disponível em: < Acesso em: Janeiro de ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 14

MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE

MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE Aline Paez Silveira (1) Graduada em Engenharia Ambiental

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014

Leia mais

SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES O SANEAMENTO BÁSICO COMO POLÍTICA PÚBLICA MONITORAMENTO E CONTROLE SOCIAL

SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES O SANEAMENTO BÁSICO COMO POLÍTICA PÚBLICA MONITORAMENTO E CONTROLE SOCIAL SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES O SANEAMENTO BÁSICO COMO POLÍTICA PÚBLICA MONITORAMENTO E CONTROLE SOCIAL Águia Branca - ES 2015 SUMÁRIO 2 1 INTRODUÇÃO... 3 JUSTIFICATIVA... 4 OBJETIVOS...

Leia mais

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual

Leia mais

SEGUNDA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLANTAÇÃO DE COLETA SELETIVA REGIÃO DO SERTÃO

SEGUNDA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLANTAÇÃO DE COLETA SELETIVA REGIÃO DO SERTÃO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS SEGUNDA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLANTAÇÃO DE COLETA SELETIVA REGIÃO DO SERTÃO SUMÁRIO INFORMAÇÕES

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Resumo Gestão de Pessoas por Competências

Resumo Gestão de Pessoas por Competências Resumo Gestão de Pessoas por Competências A coordenação técnica e acompanhamento especializado para a realização do projeto são realizados pela consultora e professora Sonia Goulart, da SG Educação Empresarial.

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ Pietra Quelissa ROBE, Estudante de Controle Ambiental do IFC- Campus Camboriú Yasmin Nunes DA SILVA, Estudante

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar!

Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar! Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar! Caros(as) participantes, O programa Escravo, nem pensar! da ONG Repórter Brasil abre as inscrições para a 8ª edição do Fundo de Apoio a Projetos do Escravo,

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

PRIMEIRA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLATAÇÃO DA COLETA SELETIVA REGIÃO DA BACIA LEITEIRA

PRIMEIRA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLATAÇÃO DA COLETA SELETIVA REGIÃO DA BACIA LEITEIRA ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS PRIMEIRA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLATAÇÃO DA COLETA SELETIVA REGIÃO DA BACIA LEITEIRA SUMÁRIO

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Projeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania

Projeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania Projeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania 1. A EMPRESA A ELETROSUL Centrais Elétricas S.A. é uma empresa subsidiária de Centrais Elétricas do Brasil S.A. - ELETROBRAS, vinculada

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA.

IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. Roberta Daniela da Silva Santos (1) Anne Kallyne dos Anjos Silva (2) Simone do Nascimento

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL O Instituto Sócio Cultural, Ambiental e Tecnológico Arthur Andrade IAA, organização não governamental, sem fins lucrativos, fundado

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS

OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (UnB)

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz

Leia mais

www.institutoproterra.org.br

www.institutoproterra.org.br APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Missão O Instituto Pró Terra é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1997 sob o CNPJ: 04728488/0001-29, que reúne amigos, educadores, técnicos e pesquisadores com a missão

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*): PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA Luiz Roberto Santos Moraes, PhD Professor Titular em Saneamento da Universidade Federal da Bahia INTRODUÇÃO

Leia mais

Resultados parciais das oficinas

Resultados parciais das oficinas Datum des Magazins Julho de 2013 ANÁLISE DE CONSTELAÇÃO Resultados parciais das oficinas ANÁLISE DE CONSTELAÇÃO no projeto Innovate O projeto INNOVATE trata-se de uma cooperação científica entre Alemanha

Leia mais

Edital de Seleção para o Curso de Mobilizadores Sociais Locais para a Reestruturação do Conselho Consultivo do Parque Nacional da Lagoa do Peixe

Edital de Seleção para o Curso de Mobilizadores Sociais Locais para a Reestruturação do Conselho Consultivo do Parque Nacional da Lagoa do Peixe Página 1 de 6 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DIRETORIA DE CRIAÇÃO E MANEJO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO COORDENAÇÃO REGIONAL CR9 PARQUE NACIONAL DA LAGOA

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

Lei Nº 1223/2014. Capítulo I. Da Educação Ambiental e Mobilização Social. Do Conceito e Princípios

Lei Nº 1223/2014. Capítulo I. Da Educação Ambiental e Mobilização Social. Do Conceito e Princípios Lei Nº 1223/2014 DISPÕE SOBRE O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL PARA O SANEAMENTO BÁSICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES. 41 anos: cuidando das pessoas e da Terra!

RELATÓRIO DE ATIVIDADES. 41 anos: cuidando das pessoas e da Terra! RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 41 anos: cuidando das pessoas e da Terra! Avenida João Batista Medina, 358 Embu - SP - CEP 06840-000 (11) 4781.6837 - www.seaembu.org SOCIEDADE ECOLÓGICA - SEAE 41 anos cuidando

Leia mais

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino

Leia mais

PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA

PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor de Água e Esgoto - Porto Alegre, 01 de Setembro de 2011 MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS

Leia mais

Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.

Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento. Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS Inovação da Gestão em Saneamento IGS Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória

1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 2) Caracterização da Situação Anterior O Plano de Cargos e Carreira é um estímulo para o servidor. O último plano de Cargos,

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni

Leia mais

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Curso Serviço Social - 2011

Regulamento do Trabalho de Curso Serviço Social - 2011 Regulamento do Trabalho de Curso Serviço Social - 2011 Manual de TC Manual de TC Manual detc de Serviço Social 1. INTRODUÇÃO Definimos o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), como um trabalho científico,

Leia mais

Código de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil

Código de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil Código de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil Autoras: Adla Betsaida Martins Teixeira Jéssica Sapore de Aguiar Priscila Fideles Rafaela Apolinário Teodoro Rossana Cristina Barcelos

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais São as seguintes as disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais (licenciatura): Estágio Supervisionado I (ART30049) 120 horas Propõe

Leia mais

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA 106 A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA Introdução MELLO, Amarildo da Silva GRIZIO-ORITA, Edinéia Vilanova O tema inclusão digital

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA 1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA Renato Cislaghi, UFSC, cislaghi@inf.ufsc.br Silvia Modesto Nassar, UFSC, silvia@inf.ufsc.br Beatriz Wilges, UFSC, beaw@inf.ufsc.br Introdução

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)

Leia mais

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO

Leia mais

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014

REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014 REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014 1 ÍNDICE CRONOGRAMA ------------------------------------------------------------------------------- 3 CATEGORIAS -------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e

Leia mais

INFORMATIVO. Carreiras reestruturadas e concursos públicos realizados para. uma melhor prestação de serviços

INFORMATIVO. Carreiras reestruturadas e concursos públicos realizados para. uma melhor prestação de serviços INFORMATIVO GESTÃO DE PESSOAS 2013-2016 Maio - 2016 Carreiras reestruturadas e concursos públicos realizados para uma melhor prestação de serviços uma sociedade cada vez mais complexa e dinâmica exige

Leia mais

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o

Leia mais

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ 1. COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA da Baía de Guanabara Proponente: Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do Subcomitê Lagunar de Jacarepaguá Subcomitê: Lagunar de Jacarepaguá Endereço (logradouro, número

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL EDITAL CONCURSO ESCOLA DE LEITORES PARATY - RJ 2009/2010 OBJETO: Seleção de projetos para o Concurso

Leia mais

PROJETO RIO MAMANGUAPE CAPACITA SUJEITOS SOCIAIS RESPONSÁVEIS PELO MANUSEIO DA ÁGUA EM SUA ÁREA DE ABRANGÊNCIA¹

PROJETO RIO MAMANGUAPE CAPACITA SUJEITOS SOCIAIS RESPONSÁVEIS PELO MANUSEIO DA ÁGUA EM SUA ÁREA DE ABRANGÊNCIA¹ PROJETO RIO MAMANGUAPE CAPACITA SUJEITOS SOCIAIS RESPONSÁVEIS PELO MANUSEIO DA ÁGUA EM SUA ÁREA DE ABRANGÊNCIA¹ ARAÚJO, Maria Zélia. Técnica - Coordenadora da área de Educação Ambiental/COOPACNE/professora

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

Sua Casa Nossa Cidade

Sua Casa Nossa Cidade Sua Casa Nossa Cidade omo realizar um projeto urbanístico para comunidades provenientes de áreas de risco, Cde invasões, compatibilizando nessa mudança os sonhos da casa nova. Realizar a mudança de uma

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão

Leia mais

Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes

Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes PREMIO NACIONAL DE QUALIDADE EM SANEAMENTO PNQS 2012 Relatório de Descrição de Prática de Gestão Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes Categoria: Inovação da Gestão em Saneamento IGS Setembro

Leia mais

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):

Leia mais

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD 1. CONCEPÇÃO Esta nova concepção de educação e aprendizagem tem seu eixo centrado no aluno, no professor e na gestão escolar (Paulo Sérgio). Diante disso, torna-se relevante

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA

ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA Diniz, Ercules - Ciências Biológicas / ercules.diniz@hotmail.com ; Barbosa, Rosemary - Professora orientadora / rosemaryevaristo@ig.com.br;

Leia mais

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE EAD

ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE EAD MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NÚCLEO

Leia mais

Período: ABRIL de 2014. Revista VIVER BRASIL Abril / 2014 Seção: Entre Aspas Página: 27

Período: ABRIL de 2014. Revista VIVER BRASIL Abril / 2014 Seção: Entre Aspas Página: 27 Período: ABRIL de 2014 Revista VIVER BRASIL Abril / 2014 Seção: Entre Aspas Página: 27 PORTAL MINAS LIVRE Política e Economia 03/04/2014 Incineração de lixo é criticada em audiência pública em BH por

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gestão, Plano Diretor de Gestão Integrada, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Aterros Sanitários

PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gestão, Plano Diretor de Gestão Integrada, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Aterros Sanitários III-124 A IMPLANTAÇÃO DOS ATERROS PROPOSTOS NO PLANO DIRETOR DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO ATRAVÉS DE EMPRESAS PRIVADAS João Alberto Ferreira (1) D.Sc.

Leia mais