BOLETIM INTERNO Nº. 076 Nova Cruz/RN, 26 de abril de 2016 (terça-feira)

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1 ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR COMANDO DO POLICIAMENTO DO INTERIOR QUARTEL DO 8º BPM BOLETIM INTERNO Nº. 076 Nova Cruz/RN, 26 de abril de 2016 (terça-feira) COMANDANTE DO 8º BPM... TC PM Genilton Tavares SUBCOMANDANTE DO 8º BPM... Maj PM Wallace Rusevel Diógenes de Queiroz COMANDANTE DA 1ª CPM/8º BPM... Cap PM José Maurício de Pontes Filho COMANDANTE DA 2ª CPM/8º BPM... Cap PM Reginaldo Nunes da Silva COMANDANTE DA 3ª CPM/8º BPM... Cap PM Claúdio Henrique de Sá Rodrigues Para conhecimento e devida execução, torno público o seguinte: 1ª P A R T E (Serviços Diários) I - SERVIÇO DE ESCALA Uniforme: 4º D, com equipamento, serviço operacional e Policiamento Ostensivo. Para o dia 27 de abril (quarta-feira) 1. Oficial de Operações ao 8º BPM (Área I)... 1º Ten PM Araújo 2. Fiscal de Operações ao 8º BPM (Área I) Oficial de Operações ao 8º BPM (Área II e III) Fiscal de Operações ao 8º BPM (Área II e III)... ST PM Marcelino 7. Efetivo: O escalado diário da 1ª, 2ª e 3ª Companhias do 8º BPM 2ª P A R T E (Ensino e Instrução) Sem Alteração 3ª P A R T E (Assuntos Gerais e Administrativos) II - GABINETE DO COMANDANTE GERAL - APROVAÇÃO DE NORMAS Transcrição BG Nº 074, de 25 de Abril de PORTARIA Nº 026/2016-GCG, DATADA DE 19 DE ABRIL DE Dispõe sobre a aprovação das Normas para Avaliação de Contribuições Científicas e/ou de Caráter Técnico Profissional e de Cultura Geral no âmbito da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte - NACTPCG, e dá outras providências. O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições previstas no Art. 4º, da Lei Complementar Nº 090, de 04 de janeiro de 1991 e tendo em vista possibilitar o devido processo administrativo, no que couber, nos termos da Lei Nº 303, de 09 de setembro de 2005, CONSIDERANDO a transparência e a economicidade, princípios da Administração Pública;

2 Confere BI Nº 076 de 26 de abril de CONSIDERANDO a existência da Portaria Nº 062/2015-GCG, datada de 10 de junho de 2015, publicada no BG Nº 110, de 17 de junho de 2015, que dispõe sobre a aprovação das Normas para Avaliação de Contribuições Científicas de Caráter Técnico Profissional (NACTP); CONSIDERANDO a inexistência de normas para avaliação de contribuições científicas de caráter técnico profissional e de Cultura Geral, para Oficiais; e CONSIDERANDO a inexistência de norma administrativa para avaliar os trabalhos produzidos por Oficiais sobre assuntos de Cultura Geral ou científica, RESOLVE: Art. 1º Aprovar as Normas para Avaliação de Contribuições Científicas e/ou de Caráter Técnico Profissional e de Cultura Geral - NACTPCG, no Âmbito da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, parte integrante desta Portaria. Art. 2º A presente normalização tem por motivo e objeto, ajustar e estabelecer critérios para avaliação de Contribuições Científicas e/ou de Caráter Técnico Profissional e de Cultura Geral - CACTPCG, referentes a trabalhos científicos e/ou técnicos profissionais produzidos por Oficiais e Praças, e de Cultura Geral para Oficiais, membros da Polícia Militar, em razão do previsto no item II, do parágrafo 4º, da Lei Nº 4.533, de 18 de setembro de 1975, combinado com o Anexo III (Ficha de Promoção), outros cursos, letra (d) e o Item III das Observações sobre a Ficha de Promoções, alínea a e b, todos contidos no Decreto Nº 6.892, de 19 de abril de 1976; o item 10, do anexo I; e os itens 08 e 10, do Anexo II, da Lei Complementar Nº 515, de 09 de junho de 2014, que justificam sua finalidade. Art. 3º Revogar a Portaria Nº 062/2015-GCG, datada de 10 de junho de 2015, publicada no BG Nº 110, de 17 de junho de Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Dancleiton Pereira Leite, Cel PM - Comandante Geral. NORMAS PARA AVALIAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES CIENTÍFICAS E/OU DE CARÁTER TÉCNICO PROFISSIONAL E DE CULTURA GERAL NO ÂMBITO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - NACTPCG/ PMRN. CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 A presente normalização visa ajustar e estabelecer critérios para avaliação de Contribuições Científicas e/ou de Caráter Técnico Profissional e de Cultura Geral - CTPCG, de trabalhos realizados por Oficiais e Praças, membros da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte - PMRN. Art. 2 Considera-se como CTPCG para os fins destas normas aquelas que se apresentem como forma de estudos, projetos, manuais, programas e/ou trabalhos acadêmicos (artigos, monografias, dissertações e teses), desenvolvidos em conformidade com os padrões respectivos e peculiares, a que são afetas, aplicáveis e de interesse da Polícia Militar e, consequentemente, possam ser reconhecidas pela Corporação, bem como de cultura geral ou científica, conforme alínea b do item III, contida na Ficha de Observações de Promoção de Oficiais (artigos, monografias, dissertações, teses e livros). Parágrafo único - As contribuições de caráter cultural e científica de que trata este artigo deveram ter sido aprovadas em Instituição de Ensino Superior, devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação e Cultura - MEC. CAPÍTULO II DOS PRÉ-REQUISITOS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS DE CONTRIBUIÇÕES CIENTÍFICAS E/OU DE CARÁTER TÉCNICO PROFISSIONAL DE CULTURA GERAL À AVALIAÇÃO. Art. 3 Constituem-se pré-requisitos para a avaliação de contribuições científicas e/ou de caráter técnico profissional e de cultura geral: I - Ser a CTPCG realizada exclusivamente pelo militar estadual com tema voltado à Instituição Polícia Militar que possam propor melhoras na efetivação de sua missão constitucional e administrativa afetas à vida da caserna; II - não ser a contribuição de cunho obrigatório para a conclusão de curso no âmbito da Corporação; III - não ser a contribuição de cunho obrigatório para a conclusão de cursos regulares da carreira policial militar, mesmo que realizados em outras instituições;

3 Confere BI Nº 076 de 26 de abril de IV - não ser a CTPCG resultante de atribuições em razão da função que se exerce na Corporação; V - ser protocolado requerimento pelo interessado para os fins de submissão do CTPCG ao processo administrativo de avaliação e reconhecimento pela Corporação; e VI - se a CTPCG tiver sido defendida a mais de 05 (cinco) anos da data de publicação desta Norma, ser apreciada pela comissão avaliadora a necessidade ou não de sua atualização para fins de submissão ao pleito. CAPÍTULO III DO REQUERIMENTO PARA AVALIAÇÃO Art. 4º A CTPCG, na forma prescrita no Art. 2º destas normas, deverá seguir o seguinte procedimento administrativo: 1º Se o interessado for oficial, ser entregue pelo próprio na Secretaria da Comissão de Promoção de Oficiais (CPO), acompanhada de requerimento protocolado para submissão de avaliação de Comissão designada pelo Presidente da CPO, enviando 01 (um) exemplar da versão final do feito e 01 (uma) cópia digitalizada em CD ou DVD (formato word), para depósito na Corporação, bem como 03 (três) exemplares, encadernados, em espiral, para distribuição aos membros da Comissão Avaliadora. 2º - Se o interessado for Praça, ser entregue por este na Secretaria da Comissão de Promoção de Praças - CPP, acompanhada de requerimento para submissão de avaliação de comissão designada pelo Chefe da CPP, devidamente protocolado, enviando 01 (um) exemplar da versão final do feito e 01 (uma) cópia digitalizada em CD ou DVD (formato word), para depósito na Corporação, bem como 03 (três) exemplares encadernados em espiral para distribuição aos membros da Comissão Avaliadora. 3º - O requerimento mencionado nos 1º e 2º deste artigo deverá conter os argumentos que ensejem ser o trabalho uma contribuição científica e/ou de caráter técnico profissional para a PMRN, e se de cultura geral, deverá tal argumentação ser capaz de justificar a relevância do trabalho na seara acadêmica. 4º - Por se tratar de trabalhos decorrentes de habilitação legal em cursos de graduação ou pós-graduação deverá ser anexado o certificado ou certidão/declaração da Instituição de Ensino Superior - IES que comprove a conclusão do curso correspondente. CAPÍTULO IV DA COMISSÃO AVALIADORA Art. 5º As Comissões Avaliadoras das Contribuições Científicas e/ou de Caráter Técnico Profissional e de Cultura Geral - CACTPCG, referentes a trabalhos científicos e/ou técnicos profissionais produzidos por Oficiais e Praças, e de Cultura Geral para Oficiais, deverão ser compostas da seguinte forma: 1º Se o avaliado for oficial, a Comissão Avaliadora designada pelo Presidente da CPO será composta por três Oficiais, pertencentes aos Quadros da PMRN, preferencialmente, de posto superior ao avaliado e, na inexistência de Oficiais, de posto superior ao avaliado, detentor de conhecimento na área específica do trabalho em epígrafe, ao menos o presidente será mais antigo, e os demais conforme se segue: I - Na inexistência de oficial, mesmo que de posto inferior na Corporação que detenha conhecimento na área do trabalho apresentado, o Presidente da CPO poderá convidar militares de outras instituições coirmãs ou docentes de IES, preferencialmente, públicas, com notório saber acerca do trabalho apresentado, para que possa compor a comissão, como segundo e terceiro membros. II - O Oficial mais antigo da Comissão será o Presidente, que determinará um dos membros para a função de Secretário. III - No caso de designação de Oficial de mesmo posto na Comissão, este deverá ser mais antigo e não poderá estar concorrendo à promoção concomitantemente com o avaliado. 2º - Se o interessado for Praça a Comissão Avaliadora será designada pelo Presidente da CPP e composta por três Oficiais ou por dois Oficiais e uma Praça na Graduação de Sargento ou Subtenente, pertencentes aos quadros da PMRN, detentor de conhecimento na área específica do trabalho em epígrafe. I - Todos os membros da Comissão Avaliadora deverão possuir o grau de escolaridade mínimo ou o notório e comprovado saber que o caso requeira na área da temática abordada pelo trabalho a ser avaliado, assim estabelecido pelo Presidente da CPP no ato de designação da Comissão. II - O Oficial mais antigo da Comissão será o Presidente, que determinará um dos membros para a função de Secretário.

4 Confere BI Nº 076 de 26 de abril de III - No caso de designação de Praça na Comissão, esta não poderá estar concorrendo à promoção concomitantemente com o avaliado, e deverá ser mais antiga que este. 3º As comissões de que tratam o caput deste artigo serão designados pelo Chefe da CPO e CPP, ou por delegação, pela Diretoria de Ensino. CAPÍTULO V DO PROCESSO Art. 7º Depois de protocolado o requerimento pelo interessado na respectiva Secretaria da Comissão de Promoção de Oficiais, ou de Praça, o Secretário da CPO ou CPP fará abertura do Processo de Avaliação de Contribuição de Caráter Técnico-Profissional - PACTPCG ou de Cultura Geral, que será encaminhado ao Presidente da CPO ou da CPP, conforme o caso, no prazo de 05 (cinco) dias úteis. Art. 8º Recebido o Processo a que se refere o artigo anterior, o Presidente da CPO ou da CPP, designará a Comissão Avaliadora fazendo publicar em Boletim Geral da Corporação, entregando para o Presidente da Comissão Avaliadora, os autos necessários à avaliação. Art. 9º Após o recebimento do Processo, o Presidente da Comissão Avaliadora deverá convocar os demais membros, a fim de: I - planejar as ações pontuais para análise do material; II - apreciar seu enquadramento conforme definido no Art. 2º destas Normas, e caso negativo, emitir parecer acerca do não interesse da PMRN na avaliação da respectiva CTPCG, ou de cultura geral, devidamente publicado em Boletim Geral, encerrando-se o processo; III - notificação do interessado para apresentação do feito, considerando-se que há interesse da Corporação na avaliação da respectiva CTPCG; IV - elaboração de parecer com o resultado final da avaliação, a menção atribuída a CTPCG; juntada de fichas de avaliações; e remessa do processo ao Presidente da CPO ou da CPP, conforme o caso, para homologação. Parágrafo único - O prazo para a Comissão realizar as ações previstas no caput deste artigo é de 15 (quinze) dias úteis. CAPITULO VI DA APRESENTAÇÃO DA CTPCG Art. 10. A apresentação da CTPCG será obrigatória (Defesa Oral). Art. 11. A apresentação obedecerá às seguintes prescrições: I - O avaliado disporá do tempo de 20 (vinte) minutos, admitida uma prorrogação de 10 (DEZ) minutos, excedendo-se a prorrogação, será interrompida a apresentação, conclusa ou não. II - Cada membro avaliador integrante da Comissão de Avaliação disporá de 20 (vinte) minutos para considerações e interpelações ao autor, prorrogáveis por mais 10 (DEZ) minutos, a critério da Presidência. III - Em caso de interpelações, o autor terá no máximo 10 (DEZ) minutos para sua arguição. Art. 12. Ao final da apresentação e das considerações dos membros da comissão, os avaliadores terão (quinze) minutos para proceder a discussão dos quesitos observados, registro das notas individuais e emissão da média final referente à apresentação, conteúdo, relevância e aplicabilidade da CTP, na Corporação, e se o trabalho for de Cultura Geral, sua importância na seara social e acadêmica. CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO Art. 13. A CTPCG receberá notas segundo os critérios de avaliação, a saber: I - Apresentação, que envolve a defesa da CTPCG perante a Comissão Avaliadora; II - Conteúdo, que envolve a extensão, adequação e coerência do tema aportado; e III - Relevância e aplicabilidade, que envolve a importância e a possibilidade de inclusão nas rotinas de trabalho da CTP na Corporação, e se de cultura geral, sua relevância social e acadêmica.

5 Confere BI Nº 076 de 26 de abril de Art. 14. Os avaliadores integrantes da comissão atribuirão, individualmente, a pontuação nos termos disciplinados pelo Anexo B, destas Normas, com aproximação de até duas casas decimais, para cada um dos quesitos elencados, e sua nota final corresponderá à somatória dos pontos obtidos. Art. 15. A nota final da CTPCG corresponderá à média aritmética das notas individuais atribuídas por cada avaliador, e obedecerá a uma escala de 0 a 10 (zero a dez), com aproximação de até duas casas decimais. Art. 16. Para os efeitos destas Normas, a pontuação atribuída pela Comissão de Avaliação da Contribuição Científica e/ou de Caráter Técnico Profissional ou Cultura Geral, terá a seguinte classificação: I - Classificação: Regular R. II - Classificação: Bom B. III - Classificação: Muito Bom MB. Parágrafo único - A Nota Final obtida pelo interessado, correspondente à pontuação prevista no caput do artigo 15, será transformada em menção com a seguinte correspondência: NOTAS NUMÉRICAS CORRESPONDÊNCIA De 0,00 a 4,99 Insuficiente (I) De 5,00 a 5,99 Regular (R) De 6,00 a 7,99 Bom (B) De 8,00 a 10,00 Muito Bom (MB) Art. 17. Para efeito de enquadramento da nota auferida pelo policial militar na Avaliação das Contribuições Científicas e/ou de Caráter Técnico Profissional e de Cultura Geral pelos trabalhos julgados úteis, aprovados pelo Comando Geral da Corporação, computando-se o máximo de 4 (quatro) trabalhos, referentes às categorias ora apresentadas, devendo ser atribuída a seguinte pontuação conforme previsão estabelecida no Anexo III (Ficha de Promoção de Oficiais) e suas Observações Sobre a Ficha de Promoções, item III, letras a e b contidas no Decreto Nº 6.892, de 19 de abril de 1976, e o item 10, do Anexo II, da Lei Complementar Nº 515, de 09 de junho de 2014, terão as pontuações abaixo especificadas. pontos; I - Oficiais a) Sobre assunto profissional, com menção B, 10 (dez) pontos, com menção MB 15 (quinze) pontos; b) Sobre assuntos de cultura geral, com menção B, 05 (cinco) pontos, com menção MB 10 (dez) II - Praças - Contribuição científica e de caráter técnico profissional: 1. TCC em graduação com menção B e MB, 10 (dez) pontos; 2. TCC em especialização, com menção B e MB, 15 (quinze) pontos; 3. TCC em mestrado, com menção B e MB, 20 (vinte) pontos; 4. TCC em doutorado, com menção B e MB, 30 (trinta) pontos; 5. Livros publicados, com menção B e MB, 05 (cinco) pontos; 6. Artigo publicado em periódicos escrito, com menção B e MB 05 (cinco) pontos; Art. 18. O preenchimento das fichas de avaliação e o cálculo de médias são de responsabilidade exclusiva dos membros da Comissão de Avaliação, os quais, após o registro dos resultados e suas considerações, deverão assinar as respectivas fichas, juntando-as ao Processo que será remetido pelo Presidente da Comissão Avaliadora ao Presidente da CPO ou CPP, conforme o caso. Art. 19. Em razão da menção e/ou nota obtida, a Comissão emitirá o respectivo parecer acerca da aceitação da CTPCG para os efeitos legais, estabelecidos nas letras a e b, do item III, das Observações sobre a Ficha de Promoções do Decreto Nº 6.892, de 19 de abril de 1976, que regulamenta a Lei Nº 4.533, de 18 de dezembro de 1975 e o item 10, do Anexo II, da Lei Complementar Nº 515, de 09 de junho de CAPÍTULO VIII DA HOMOLOGAÇÃO E/OU AVOCAÇÃO Art. 20. É da competência do Presidente da CPO ou da CPP, a homologação do parecer da Comissão Avaliadora, bem como a avocação em caso de discordância deste, em sua decisão administrativa. Art. 21. A decisão em forma de homologação ou avocação do Presidente da CPO ou da CPP será publicada em BG e o processo será encaminhado mediante termo de remessa à Diretoria de Pessoal, para fins de registro e arquivo, físico e digital.

6 Confere BI Nº 076 de 26 de abril de Parágrafo único - Em caso de aprovação da respectiva CTPCG, o policial militar avaliado deverá entregar uma cópia em encadernação francesa, para depósito na Diretoria de Ensino da PMRN, bem como assinar termo de autorização para utilização do respectivo trabalho, a critério da Corporação. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 22. O Avaliador que arguir suspeição para participar de PACTPCG deverá fazê-lo por escrito ao Presidente da CPO ou da CPP, que avaliará a situação levando em conta legislação correlata e, se for o caso, substituir o Avaliador através de despacho nos autos do Processo, fazendo publicar em Boletim Geral a substituição. Art. 23. As dúvidas referentes a esta normalização que porventura se levantem serão sanadas pelo Presidente da CPO ou da CPP, conforme o caso. Art. 24. A CTP será enviada aos órgãos e unidades operacionais onde poderá ser aplicada ou otimizada, visando ao interesse da administração policial militar, a critério da Corporação. Art. 25. As CTPCG poderão ser publicadas em sites da Corporação ou Revista Digital a ser criada, com intuito de publicar os trabalhos produzidos por membros da Corporação. Art. 26. Integram este regulamento os Anexos A, B e C. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. Arquive-se neste GCG. Dancleiton Pereira Leite, Cel PM - Comandante Geral. 4ª P A R T E (Justiça e Disciplina) III - SOLUÇÃO DE SINDICÂNCIA Portaria nº. 007/2015 8º BPM Sindicante: Asp Of PM Leonardo Câmara de Medeiros. Sindicados: 2º Sgt PM nº Dean Rusque de Menezes, mat. nº , Sd PM nº Rodrigo Paiva de Araújo, mat. nº , Sd PM nº Francisco Canindé do Nascimento, mat. nº , Sd PM nº José Quirino Júnior, mat. nº , Sd PM nº Sérgio Pedro da Silva, mat. nº , Sd PM nº Edvagner Rodrigues Paulino, mat. nº , Sd PM nº Nilson Ferreira de Lima Filho, mat nº e Sd PM nº Tanildo de Oliveira, mat. nº Ofendido: Prejudicado. Escrivão: 3º Sgt PM Jandy Euflausino de Santana. Fato objeto: Parte nº 008/ PelPipa, de 01 de março de 2015, do 2º Ten QOPM Daniel da Costa Bezerra, Comandante do Pelotão Turístico da Praia de Pipa, que informa sobre a prisão de Victor Arden Barnard, cidadão americano, com 53 anos de idade, procurado pela Polícia Internacional INTERPOL - e US Marshal. Em território americano, Victor Arden é acusado de praticar crimes sexuais contra crianças e adolescente, liderar uma seita religiosa e condenado a uma pena de anos de prisão. No Brasil, consta um Mandado de Prisão assinado por Vossa Excelência Celso de Melo, Ministro do Supremo Tribunal Federal. Decisão: Consta dos autos que no dia 27 de fevereiro de 2015, por volta das 21h00, Policiais Militares pertencentes ao efetivo do Pelotão Turístico de Pipa realizou a prisão de Victor Arden Barnard, que é acusado do envolvimento de diversos crimes nos EUA e, na referida data, estava foragido daquele país. Durante 6 (seis) meses, policiais militares daquela unidade fizeram levantamento de informações sobre a presença do referido acusado no município de Tibau do Sul/RN, sendo possível identificar os locais frequentados pelo mesmo e o onde estaria homiziado. Com a certeza das informações colhidas, as equipes de policiais militares- Serviço Reservado do Pelotão de Pipa e Destacamento Policial da cidade de Tibau do Sul/RN- realizaram um cerco ao condomínio localizado na

7 Confere BI Nº 076 de 26 de abril de Praia de Pipa, que cominou com a detenção do Sr. Victor Arden Barnarnar e Maria Cristina Liberato, que estava em companhia do americano. Os detidos foram encaminhados à autoridade policial competente para os encaminhamentos que o caso requeria. Durante a apuração, verificou-se que o resultado positivo da ação policial se deu, principalmente, pelo esforço, agilidade, desenvoltura e coragem dos Policiais Militares daquela unidade militar. Assim, entende-se que a conduta desses agentes de segurança reveste-se de profissionalismo e compromisso com a missa institucional. Por tudo o que fora demonstrado e considerando as comprovações trazidas a lume por meio das provas constantes no caderno investigatório e mais o que dos autos consta, o que levou o encarregado a sugerir a promoção à graduação subsequente dos Policiais Militares que participaram da referida prisão, e que depois de criteriosa análise, corroborando com o que foi apurado, reveste-se de razões de fato e de direito que levaram a decisão adotada. Isto posto, resolvo: a) Concordar com o parecer do Encarregado; b) Determinar a remessa dos Autos à Assessoria Administrativa do Gabinete do Comando Geral, na forma do art. 41 da Portaria nº 182/2012-GCG, de 02 de agosto de 2012, publicada no BG nº 149, de 08 de agosto de 2012; c) Determinar a remessa de cópias destes Autos à Comissão de Promoção de Praças (CPP), para análise do pleiteado; d) Determinar a remessa de cópias do relatório e desta solução à Corregedoria PM/BM e Comando do Policiamento do Interior; e) Publique-se em BI; f) O Chefe do Núcleo de Assessoramento do 8º BPM para o cumprimento da adoção das medidas. Quartel em Nova Cruz/RN, 22 de abril de Genilton Tavares TC QOPM Comandante do 8º BPM Por Delegação: Wallace Rusevel Diógenes de Queiroz Maj. QOPM Subcomandante do 8º BPM

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