Evolução das Normas Bancárias. Bruno Balduccini Pinheiro Neto Advogados

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2 Evolução das Normas Bancárias Bruno Balduccini Pinheiro Neto Advogados

3 Cenário anterior à Lei nº /13 Ausência de regras tratando de cartões pré-pagos, mobile payment e outras estruturas similares de meios de pagamentos Em vista de tal ausência de regras, discussões acerca: da caracterização do emissor de cartão pré-pago/mobile payment como instituição financeira (art. 17 da Lei 4.595/64); da forma de contabilização dos recursos carregados nos cartões/e-wallets; das tarifas que podem ser cobradas; das hipóteses de insolvência/falência da emissora ou administradora dos cartões; da possibilidade da aplicação de recursos carregados nos cartões, dentre outras Desenvolvimento da tese de que a relação entre o emissor e o titular/portador do cartão seria uma relação de prestação de serviço 3

4 Lei nº /13 principais disposições Lei nº , de (conversão da MP nº 615 de ) - dispõe sobre arranjos e instituições de pagamento, entre outros assuntos Os arranjos e as instituições de pagamento passam a integrar o Sistema de Pagamentos Brasileiro SBP Vedada a atividade privativa de instituições financeiras às instituições de pagamento Principal Objetivo: inclusão financeira Novas normas focam em meios eletrônicos de pagamentos para pessoas físicas não foram elaboradas vislumbrando meios de pagamento para pessoas jurídicas 4

5 Lei nº /13 principais disposições Regimes especiais: Intervenção Liquidação Regime de Administração Especial Temporária (RAET) Controladores Respondem solidariamente em caso de decretação de RAET, intervenção e liquidação extrajudicial (Lei nº 9.447/97 e Decreto-Lei nº 2.321/87) Respondem solidariamente pelas obrigações assumidas durante sua gestão, até que sejam integralmente cumpridas (artigo 40 da Lei nº 6.024/74) Administradores Indisponibilidade de todos os seus bens em caso de intervenção, em liquidação extrajudicial ou em falência da instituição financeira (artigo 36 da Lei 6.024/74), incluindo (i) penhora online de aplicações financeiras, e (ii) penhora de outros bens para satisfazer as dívidas

6 Conceitos introduzidos pela Lei nº /13 Arranjos de Pagamento Instituidor de Arranjos de Pagamento Instituição de Pagamento Conta de Pagamento Instrumento de Pagamento Moeda Eletrônica 6

7 Regulamentação pelo CMN e BACEN Resoluções CMN nº e regras gerais com diretrizes e princípios Circulares BACEN nº 3.680, 3.681, 3.682, e demais normas. Principais criações: (i) contas de pagamento (ii) gerenciamento de riscos das instituições de pagamento (iii) arranjos de pagamento (iv) instituições de pagamento. 7

8 Regulamentação pelo CMN e BACEN Conta de registro de uso obrigatório detida em nome de usuário final de serviços de pagamento utilizada para a execução de transações de pagamento constituem patrimônio separado Recursos mantidos em contas de pagamento não respondem direta ou indiretamente por nenhuma obrigação da IP não podem ser objeto de arresto, sequestro, busca e apreensão em razão de dívidas da IP não compõem o ativo da IP para fins de falência ou liquidação não podem ser dados em garantia de débitos assumidos pela IP Manutenção obrigatória de recursos correspondentes ao valor do saldo das moedas eletrônicas (contas de pagamento pré-pagas), acrescido dos saldos de moedas eletrônicas em trânsito entre contas de pagamentos na mesma IP em: conta específica no BACEN (Conta Correspondente a Moeda Eletrônica - CCME); ou títulos públicos federais, registrados no SELIC Possibilidade de resgate total pelo usuário dos saldos das contas pré-pagas a qualquer tempo

9 Regulamentação pelo CMN e BACEN Capital Mínimo R$ 2 MM por modalidade. Se IAPF, R$ 2 MM por uma modalidade e R$ 1 MM para cada modalidade adicional Patrimônio Líquido Mínimo Emissores de instrumento pós-pago ou credenciadores: PL mínimo de 2% do valor médio mensal das transações de pagamento executadas pela IP nos últimos 12 meses Emissores de moeda eletrônica: PL mínimo de 2% da média mensal das transações de pagamento executadas pela instituição nos últimos 12 meses ou do saldo das moedas eletrônicas por elas emitidas, apurado diariamente, o que for maior Observância permanente necessidade de implementação de controles internos que permitam monitoramento constante As exigências de PL mínimo não se aplicam para instituições integrantes de conglomerado prudencial de instituição financeira

10 Regulamentação pelo CMN e BACEN Circular 3765/15 Mudanças Recentes enfoque mais concorrencial e de eficiência Regras de Participação em Arranjos Abertos (pós pagos)buscando a não discriminação e evitando subjetividade para o Instituidor do Arranjo na aceitação de novos participantes Criação de Instituição Domicílio de livre escolha do estabelecimento comercial Compensação e liquidação de forma centralizada e em grade única (centralização e neutralidade). Maior exigência de interoperabilidade entre participantes de um arranjo e entre arranjos Garantias prestadas pelo instituidor do arranjo não discriminação e maior eficiência

11 Conclusões Regras Novas visaram regular o mercado de pré e pós pagos sem sufocar a inovação Preocupação maior com livre competição nos mercados mais maduros (cartão de crédito) Aumento de Custo Regulatório e responsabilização das partes Regras recentes impondo aos arranjos novas condições visando maior competição e evitando barreiras de fato para a entrada de novos players Busca de eficiência e segurança para o sistema como um todo

12 Obrigado Bruno Balduccini

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