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1 Maria Helena Pires Martins Atividades sugeridas e elaboradas pela autora Caro(a) Professor(a) EU E OS OUTROS As regras da convivência

2 Caro(a) Professor(a) Solicite à Editora Moderna o Guia dos professores da série Aprendendo a Com-Viver, que o(a) auxiliará em seu trabalho na discussão, em sala de aula, dos valores éticos e da cidadania. O Guia constitui um instrumento importante como fundamento teórico aos livros e a este encarte. Basta ligar para Na Internet: No Guia dos professores discutimos a importância da formação moral dos educandos tão necessária para a consolidação dos valores que permeiam o bom convívio social, bem como os cuidados para evitar os riscos da simples doutrinação. No Guia, os professores também terão a oportunidade de examinar com mais detalhes os temas que são tratados em cada um dos livros, com a indicação bibliográfica específica sobre os assuntos, além de uma bibliografia geral. A Editora Moderna encontra-se em consonância com o Ministério da Educação quando, nos Parâmetros Curriculares Nacionais, recomenda especial atenção aos temas transversais que tratam de convívio social, ética e cidadania. A proposta de transversalidade supõe a possibilidade de desencadear a discussão desses temas por professores de toda e qualquer disciplina do currículo, tais como Língua Portuguesa, História, Educação Religiosa, Filosofia, Sociologia, Geografia e outras. A fim de facilitar o trabalho dos professores, apresentamos, neste encarte, propostas de atividades nas quais são examinadas situações concretas que propiciem o debate sobre conflitos morais. O que se pretende é levar os alunos a identificar e clarificar valores; a avaliar as causas e conseqüências de comportamentos; a argumentar para defender suas posições; a verbalizar sentimentos; a colocar-se no lugar dos outros; a buscar alternativas possíveis de conduta. Lembramos que os comentários feitos para cada proposta de discussão não devem ser entendidos como orientações fechadas, mesmo porque tal procedimento representaria uma incoerência com os pressupostos teóricos enunciados no Guia, de não dirigir as respostas dos alunos. Eles valem, portanto, apenas como pistas, simples sugestões que os professores podem aproveitar como ponto de partida para as discussões. O tema: regras de convívio social A convivência social exige que respeitemos os outros enquanto indivíduos e como coletividade, que sejamos justos, solidários, honestos Para convivermos em sociedade precisamos seguir algumas regras, que podem ser de vários tipos. Há as regras de polidez, as de proteção, as de organização e, por fim, as regras morais. Dentre elas, as regras morais assumem importância maior porque dizem respeito ao bem e ao mal, ao certo e ao errado, ao justo e ao injusto. São elas que nos fazem usar nossa liberdade de modo responsável e criativo, visando ao nosso bem e ao da

3 sociedade. As regras morais nem sempre são muito claras. Muitas vezes, fazer o que nos parece certo pode causar algum mal a nós mesmos e às pessoas a quem queremos bem. Outras vezes, decidir o que é mais acertado fazer pode transformar-se num dilema. Por isso, precisamos pensar muito sobre todos os aspectos de uma situação, considerar os vários pontos de vista, refletir sobre as diferentes soluções e se estas são justas ou não. Propostas para discussão Além das sugestões apresentadas a seguir, os professores poderão enriquecer o debate com fatos aproveitados de situações vividas em sala de aula ou fora dela. Devido ao caráter inerente às discussões de temas éticos, lembramos aos professores que o aproveitamento do aluno não deve estar sujeito à avaliação tradicionalmente feita por meio de provas e notas. A seguir, sugerimos algumas atividades que os professores podem propor aos alunos, dando, assim, início à discussão. 1 2 Para o capítulo Por que tenho de fazer isso?, sugerimos algumas questões gerais, de compreensão do texto. a) O que é necessário para que a vida social seja possível? b) As regras sociais são sempre as mesmas para todas as pessoas, independentemente do lugar onde elas vivem? c) Por que o texto diz que as regras podem ser discutidas e explicadas? Exercícios de sensibilização para o capítulo Eu existo, ele existe, nós existimos : a) Os professores poderão comportar-se de maneira totalmente desrespeitosa, dando ordens aos alunos sem dizer por favor ou muito obrigado(a), pegando seus materiais e usando-os, sem pedir licença. Depois de alguns minutos, perguntar a eles o que acharam dessa atitude e como se sentiram sendo tratados dessa forma. b) Quais são as situações em que se deve usar expressões de reconhecimento e de respeito pelo outro? Fazer um levantamento das situações lembradas pelos alunos: situações em que caberia dizer bom-dia, boa-tarde, por favor, muito obrigado(a), com licença. c) Em que situações é necessário pedir desculpas? d) Discutir com os alunos as relações autoritárias. Por que as pessoas em posições superiores do ponto de vista da idade, da situação socioeconômica ou profissional, acham que não precisam usar as expressões de reconhecimento ou de respeito pelos outros? Tornar o uso dessas expressões um hábito dentro da classe. A formação de hábitos positivos é uma das etapas da educação moral, principalmente quando a razão dos hábitos é discutida. Lembrar que também os professores estão sujeitos ao mesmo tipo de comportamento, devendo usar tais expressões em todas as situações dentro da sala de aula. Professores são vistos como modelos a ser imitados.

4 3 4 Quando da discussão do capítulo Tudo tem seu tempo, deixar sempre muito claro que as regras de proteção não visam somente à segurança de um indivíduo em particular, mas também, e com igual ênfase, à segurança dos outros e da coletividade. Este é um momento privilegiado para se discutir o descentramento, isto é, o movimento do indivíduo que deixa de se achar o centro do mundo para pensar nas conseqüências que a transgressão das regras de proteção pode causar aos outros. Para estabelecer esse diálogo, sugerimos as seguintes questões aos alunos: a) Quais as regras de proteção existentes na escola? Há necessidade de outras? Quais? b) Você se sente protegido dentro da sua escola? Alguém o ameaça? c) Há extintores de incêndio no prédio de sua escola? Quantos são e onde estão localizados? Para que servem? O que aconteceria se estivessem com a validade vencida ou se tivessem sido danificados ou roubados? d) Quais as regras de proteção que existem na sua casa? Elas são as mesmas para todos os membros da família? Quais são as diferenças? Por que essas diferenças existem? e) Por que existem faixas para os pedestres atravessarem a rua? O que pode acontecer quando o motorista ou o pedestre não respeita essas faixas? A leitura do capítulo Cada coisa em seu lugar é o momento ideal para criar algumas regras de organização da sala de aula em conjunto com os alunos. Essa atividade encoraja a ação participativa do grupo e é uma oportunidade para que todos reflitam sobre as finalidades de uma sala de aula e sobre os melhores meios para se alcançar essas finalidades. É hora de estimular o exercício da autonomia e da responsabilidade coletiva e individual. Partindo do princípio de que as regras sempre têm uma finalidade, estimular os alunos a enumerar as finalidades da escola e da sala de aula. Não esquecer que a educação envolve o aspecto de informação e de formação, inclusive do caráter: ensina-se respeito, responsabilidade, tolerância, cooperação e outros valores. A partir das finalidades enumeradas, fazer uma relação de todas as atividades desenvolvidas dentro da sala de aula e estabelecer as regras de organização de cada tipo de trabalho, que podem variar bastante. A disciplina em uma aula de Educação Física, por exemplo, não é a mesma que se espera em uma aula de Língua Portuguesa. Comportamentos também podem ser os mais diversos durante um debate em que se espera a participação de todos, durante uma aula expositiva ou durante uma prova. É importante passar por toda a escala de comportamentos: individuais, grupais, regras gerais. Cada regra proposta deve ter uma justificativa com relação à finalidade a ser atingida. Todas devem ser discutidas por todo o grupo e o resultado tem de ser consensual. Uma vez estabelecidas, as regras devem ser escritas e mantidas à vista. Voltar sempre a elas todas as vezes em que houver conflito ou desrespeito, lembrando que essas regras podem ser rediscutidas, reavaliadas e refeitas se não estiverem cumprindo sua função.

5 Não esquecer do fundamental: o(a) professor(a) deve estar preparado(a) para cumprir sua parte no respeito às regras. Para finalizar, seria interessante que os alunos refletissem sobre como organizam seu tempo ao longo do dia, como dividem o tempo entre os estudos, o convívio com a família, o trabalho em casa ou fora dela e o lazer. 5 Para o capítulo Estou agindo certo ou errado?, sugerimos algumas perguntas que podem ser usadas para manter o diálogo sobre o dilema de Luísa. Neste caso, elas deverão ser feitas logo após a leitura do dilema e não ao final do capítulo. Na verdade, pode-se trabalhar todas elas, desde que todas as respostas dos alunos sejam aceitas, sem a preocupação de se chegar a uma resposta única ou a uma resposta correta e definitiva. Este é um exercício de reflexão sobre uma situação concreta, embora hipotética. O importante é que cada solução encontrada seja justificada. a) Contar a mentira de Joana para a mãe faz de Luísa uma boa filha? Por quê? b) O fato de Joana ter trabalhado para ganhar o dinheiro é relevante? Por quê? c) A mãe havia prometido a Joana que ela poderia ir ao show desde que ganhasse dinheiro para comprar o ingresso. O fato de a mãe ter feito a promessa é o aspecto mais importante? Por quê? d) Por que as promessas devem ser cumpridas? e) É importante cumprirmos promessas feitas a pessoas que mal conhecemos e que, provavelmente, nunca mais veremos na vida? Por quê? f) O que você considera como sendo a coisa mais importante na relação dos pais com seus filhos? Por quê? g) Em geral, qual o grau de autoridade que os pais devem ter com seus filhos? Por quê? h) O que você considera como sendo a coisa mais importante na relação dos filhos com seus pais? Por quê? i) Refletindo sobre o dilema de Luísa, qual a atitude mais responsável que ela poderia ter tomado? Por quê? Ao longo dessa discussão, é importante manter-se atento(a) à diferença entre delação inclusive aquela que tem por finalidade obter alguma vantagem pessoal ou funcionar como chantagem e a obrigação de dizer a verdade. O desejável seria que a própria pessoa, autora da ação, assumisse a responsabilidade de seus atos. Portanto, atitudes como punir toda a classe até que alguém acuse o autor de alguma ação condenável não são compatíveis com o desenvolvimento moral do grupo. Para o capítulo Devo sempre obedecer?, sugerimos as seguintes questões: a) Solicitar aos alunos um levantamento de casos de desobediência de regras morais. Pedir que relatem casos pessoais, que pesquisem em jornais e em programas de TV principalmente os de auditório ou novelas, situações em que as pessoas são humilhadas, submetidas a constrangimentos, discriminadas, prejudicadas por alguém que desobedece às regras morais. Analisar com os alunos o ato cometido, os envolvidos e as conseqüências para cada

6 6 um. b) Elaborar com os alunos uma pesquisa sobre o uso de elevadores em prédios. Até janeiro de 1996, em cidades como São Paulo, serviçais eram proibidos de usar o elevador social, o que caracterizava preconceito de classe, uma espécie de apartheid. Por que trabalhadores, proprietários, inquilinos e visitas não podem usar o mesmo elevador? Qual o critério? Em que essas pessoas são diferentes das demais? c) Observar situações corriqueiras da classe. Há grupos que não permitem a entrada de um colega na turma? Algum colega é ridicularizado? A fim de não estigmatizar nem constranger ninguém, construir situações hipotéticas a partir do comportamento observado e trazer o caso para discussão. Usar a troca de papéis e ver como cada um se sentiria no lugar do outro. Incentivar a mudança de perspectiva para considerar o problema. d) Propor projetos de trabalhos que envolvam alunos e professores de várias disciplinas (História, Geografia, Língua Portuguesa, Literatura etc.). Exemplos: O problema da má distribuição de renda em nosso país. A lei da censura no período da ditadura militar ( ). A discussão das leis nazistas a partir do filme A lista de Schindler, de Steven Spielberg. Trazer a discussão para a realidade de nosso país, pesquisando o que aconteceu com os imigrantes italianos, alemães e japoneses. Pedir aos alunos que identifiquem, nessas questões, em que momento as regras deixaram de ser cumpridas e quais as conseqüências que isso trouxe.

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