Aplicabilidade da ferramenta MILK RUN na cadeia de suprimentos da coleta seletiva de resíduos sólidos urbanos em pequenos munícipios.

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1 Aplicabilidade da ferramenta MILK RUN na cadeia de suprimentos da coleta seletiva de resíduos sólidos urbanos em pequenos munícipios. Wanilene Sabará Cassiano Afiliação: Faculdade de Tecnologia de Cruzeiro. Amanda Longo Hummel Afiliação: Faculdade de Tecnologia de Cruzeiro.

2 RESUMO Devido ao crescimento populacional e o aumento do consumo por produtos industrializados, acabou-se gerando um aumento significativo de produtos descartáveis, ocasionando em sérios problemas ambientais. E para atender a segurança pública e ambiental, foi sancionada em 2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, com vários objetivos, dentre eles: a extinção de lixões e aterros inapropriados para a destinação do lixo. Para atender essa nova Lei os Municípios terão que realizar um trabalho em conjunto com a prefeitura, catadores de reciclagem e a população, para que se faça um gerenciamento do lixo urbano, objetivando a Coleta Seletiva e a Reciclagem. Por tanto, a conscientização e a participação da população; e juntamente com o gerenciamento dos Resíduos Sólidos Urbanos, que serão desenvolvidos através da ferramenta de Logística Milk Run, possibilitará uma melhor destinação para os Resíduos Sólidos Urbanos. PALAVRAS-CHAVE: Coleta Seletiva, Meio Ambiente, Legislação, Logística, Ferramenta Milk Run ABSTRACT Due to population growth and increased consumption by industrialized products, finished up generating a significant increase in disposable products, resulting in serious environmental problems. And to meet environmental and public safety, was enacted in 2010, the National Policy on Solid Waste, for various purposes, including: the extinction of inappropriate dumps and landfills for the disposal of garbage. To meet this new Act the municipalities will have to carry out work in conjunction with the city, recycling collectors and the public, that they make an urban waste management, aiming at the Waste Sorting and Recycling. Therefore, public awareness and participation of the population, and along with the management of municipal solid waste, which will be developed through the tool Milk Run Logistics, allow a better allocation for Municipal Solid Waste. KEYWORDS: Waste Recycling, Environment, Law, Logistics, Tool Milk Run

3 1. INTRODUÇÃO A busca por um ponto de equilíbrio em um desenvolvimento econômico, social e sustentável torna-se cada vez mais constante, pois, o ato de preservar o meio ambiente deve acompanhar o desenvolvimento econômico, de modo que um não acarrete na anulação do outro. Conforme Fiorillo (2006, p.179) [...] o lixo urbano atinge de forma mediata e imediata os valores relacionados com saúde, habitação, lazer, segurança, direito ao trabalho e tantos outros componentes de uma vida saudável e com qualidade. A reciclagem de materiais a partir dos RSU é uma atividade que envolve toda a sociedade. Entretanto, nota-se que o Sistema de Coleta Seletiva em pequenos municípios precisa ser melhorado, tais como: a conscientização da população; criação de cooperativas eficientes; condições dignas de trabalho para os catadores de reciclagem; conciliando população e prefeitura. Sendo assim, será realizado um estudo aplicado ao Sistema de Coleta Seletiva de um pequeno Município, situado no Vale do Paraíba. Onde o desafio consiste em proporcionar uma adequação no Sistema Logístico utilizado atualmente, com o objetivo de reduzir o custo com o transporte, que é um dos obstáculos que dificulta a acessibilidade do serviço de Coleta Seletiva a todos os bairros. Para isso será utilizado o sistema de abastecimento Milk Run, a fim de reduzir custos, envolvendo o transporte, armazenagem e o tempo. Paralelamente, será avaliado a aceitação e participação da população local e do órgão operante sobre questões pertinentes à coleta seletiva, para que dessa forma possa expandir esse tipo de serviço para todo o Município. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 HISTÓRIA DA COLETA SELETIVA NO BRASIL A coleta seletiva no Brasil iniciou-se em 1985, no município de Niterói, estado do Rio de Janeiro. No mesmo ano, surgiu a primeira organização de catadores de resíduos recicláveis, conhecida como Associação de Carroceiros no Município de Canoas. Em seguida, surgiu em São Paulo a organização Sofredores de Rua, que mais tarde, tornouse uma Cooperativa de Catadores Autônomos de Papel e Materiais Reaproveitáveis - COOPAMARE. Logo, em 1989, a Prefeitura de São Paulo optou por estabelecer uma parceria com a COOPAMARE, proporcionando um espaço de atuação embaixo de um viaduto, decretando o reconhecimento do trabalho do catador, profissionalizando-o (RIBEIRO; BESEN, 2007) No ano de 1992, foram criadas parcerias entre prefeituras, catadores autônomos e cooperativas, onde surgiram galpões para triagem, veículos de coleta, equipamentos, além de apoio em campanhas de divulgação e conscientização. Portanto, pode-se dizer que a 43

4 Coleta Seletiva iniciou-se de modo geral no Brasil em meados dos anos 90 (RIBEIRO; BESEN, 2007) A COLETA SELETIVA E A REALIDADE ATUAL Atualmente, um dos maiores desafios do século XXI é saber o que fazer com o excesso de RSU gerados diariamente pela população e indústrias. De acordo com Tenório e Espinosa (2004), existem três classes diferentes de poluição, tais como: a poluição atmosférica, a contaminação das águas e os resíduos sólidos. Sendo que os resíduos sólidos são classificados, em: industriais, urbanos, de serviços de saúde, de portos, de aeroportos, de terminais rodoviários e ferroviários, agrícolas, radioativos e entulhos. A coleta seletiva se faz mais que necessária a fim de sanar os danos causados pelos RSU ao meio ambiente. Para reverter essa situação é necessária uma grande mudança comportamental. Proporcionando para à sociedade reavaliar algumas questões, sobre o do desperdício, consumo e na geração de emprego. Sendo de suma importância o trabalho em conjunto com a prefeitura, população e cooperativa, cada um com a sua parcela de responsabilidade LEGISLAÇÃO APLICADA À ÁREA AMBIENTAL O sistema de prestação de serviço de limpeza teve início em 25 de novembro de 1880 em São Sebastião do Rio de Janeiro, por meio do Decreto nº Com o tempo, a Legislação Brasileira passou por grandes modificações a fim de atender a segurança pública e ambiental das cidades. A Constituição Federal, o CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) e a ABNT (Associação de Normas Técnicas) estabeleceram no decorrer dos anos diversas Leis e normas técnicas, objetivando promover meios de ação para atender a Segurança e a Saúde Pública. Cada uma proporcionando mudanças significativas, desde resoluções, critérios e definições que devem ser seguidos para a realização de qualquer tipo de empreendimento, realizando com exatidão os impactos ambientais que podem ocorrer; até estabelecer normas técnicas para execução de determinados procedimentos, ou seja, normas para manusear e classificar os resíduos sólidos. Com todo esse desenvolvimento da Legislação Brasileira, a última grande criação foi a elaboração da Lei nº /2010 que constitui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, sancionada em LEI Nº POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Para o Brasil, a Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS - é muito importante, pois, traz uma inovação na área de responsabilidade ambiental. Foram definidos os objetivos, princípios, instrumentos, ações e metas a serem aplicadas tanto pela União como em parceria com os setores privados, Distrito Federal, Estados e Municípios. Sua 44

5 finalidade é de fazer com que o fabricante e o gerador de resíduos se responsabilizem pelo ciclo de vida do produto, gerando mais segurança ambiental. Como consequência, os municípios brasileiros terão que se adequar e cumprir algumas obrigações propostas pela nova Legislação, tais como a eliminação de lixões e disposição final ambientalmente adequada dos RSU até 2014 (BRASIL. MINISTÉRIO..., 2010, art. n. 54). Esse prazo foi dado para que os órgãos municipais criem metas e elaborem o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, que deverá ser realizado no prazo de um ano e meio com definições, objetivos, procedimentos e normas para a implantação da coleta seletiva. E para que os Municípios e as cooperativas possam conciliar a coleta seletiva com a redução de custos operacionais envolvidos, é necessária uma melhor adequação na gestão da cadeia de suprimentos Supply Chain SUPPLY CHAIN (GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS) A gestão da cadeia de suprimentos é considerada atualmente como uma grande ferramenta para o ambiente de negócios, pois permite associar ao mercado o processo de produção, distribuição, compra, permitindo que o consumidor final tenha um serviço ao menor custo e com eficiência. Para Costa, Rodriguez e Ladeira (ENCONTRO..., 2005 p. 694), gestão da cadeia de suprimentos refere-se [...] à integração de todas as atividades associadas com a transformação e o fluxo de bens e serviços, desde as empresas fornecedoras de matéria-prima até o usuário final incluindo o fluxo de informação necessário para o sucesso. Sendo assim, a finalidade do Supply Chain dentro dos parâmetros de uma Coleta Seletiva, é o fluxo envolvido com o abastecimento por meio da coleta de RSU integrado ao serviço de reciclagem, que deve ser analisado por meio das ferramentas logísticas a fim de obter um melhor resultado na gestão da cadeia de suprimentos LOGÍSTICA A Logística é definida como uma ferramenta estratégica que causa um grande diferencial nas organizações, sendo utilizada na área de produção envolvendo a armazenagem, transporte no tempo certo, no lugar certo e nas condições esperadas. Na área ambiental a Logística é utilizada através do canal reverso, mais conhecido como logística reversa. Conforme Leite (2003, p. 16), [...] Entendemos a logística reversa como a área de logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes, do retorno de pós-venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, por meio dos canais de distribuição reversos, agregando-lhes valor de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros. Desta forma, é possível proporcionar a retirada do que é reciclável, reduzindo assim o desperdício e o depósito em aterros; conciliando com a redução de custos, através da 45

6 Ferramenta de Logística denominada Milk Run SISTEMA MILK RUN Milk Run é um sistema operacional logístico mais utilizado em empresas do setor automobilístico, é considerado como um sistema de coleta programada de peças ou materiais. O procedimento consiste na coleta de materiais em pontos predeterminados (ENCONTRO , p. 5), [...] O foco é ter um sistema de abastecimento com roteiros e horários pré-definidos para as coletas de materiais junto aos fornecedores com um único veículo. O objetivo principal é reduzir os custos logísticos de abastecimento via economias de escala e racionalização das rotas, bem como aumentar a confiabilidade do processo como um todo. Dessa forma, o sistema Milk Run aplicado aos procedimentos da coleta seletiva consistirá em o caminhão destinado à coleta de recicláveis, transitar em avenidas interligadas com horários e dias pré-definidos, possibilitando paradas pré-determinadas, para que os catadores de recicláveis com seus carrinhos apropriados após coletar os materiais nas residências cheguem até o caminhão abastecendo-o. Após o abastecimento, o caminhão seguirá a caminho da cooperativa para a realização da triagem e destinação correta de cada resíduo segundo sua especificação. 3. METODOLOGIA Este trabalho baseia-se em dois tipos de pesquisa, exploratória e descritiva, sendo que a pesquisa exploratória permitirá maior entendimento sobre o assunto proposto e a descritiva por levantar as informações sobre RSU e na implantação de melhorias na cadeia de suprimentos de coleta seletiva de RSU. 3.1 ESTUDO DE CASO O Município a ser estudado está localizado no Vale do Paraíba, Estado de São Paulo; sua área territorial é de 287, 990 Km², com uma população de aproximadamente habitantes. Para a realização deste trabalho, será utilizado métodos de pesquisas em estudos bibliográficos de trabalhos já realizados em torno do assunto proposto, em conjunto com questionários que serão aplicados com participação da população, os catadores de resíduos recicláveis e Secretaria do Meio Ambiente PROBLEMATIZAÇÃO Na tentativa de atender a PNRS um grupo com o apoio da prefeitura, procura por meio da coleta seletiva, auxiliar na limpeza urbana de modo a coletar, separar, e comercializar os materiais coletados, e deste obter retorno tanto financeiro como social. 46

7 Entretanto, poucos bairros têm a oportunidade de colaborar com a coleta seletiva, devido às dificuldades envolvidas nos sistemas logísticos e a falta de conscientização da população. Ocasionando em alto custo com combustível e manutenção do veículo utilizado na coleta, falta de conscientização da população e a falta de valorização de mão de obra LEVANTAMENTO DE DADOS Para fazer o levantamento de dados, será utilizado questionários e entrevistas. Sendo dois utilizados para coletas de dados da população e dos catadores de recicláveis, e o para entrevista junto a Secretaria de Meio Ambiente. Após o levantamento dos dados, será realizada uma análise de caráter quantitativo e qualitativo. 4. RESULTADO ESPERADO Através do Sistema Milk Run, onde terá um melhor gerenciamento da rota para a coleta seletiva, e juntamente, com a participação da população, teremos uma redução dos custos envolvidos para que seja efetuada a coleta. Para que este sistema logístico ocorra adequadamente no Município, de forma que proporcione estrategicamente que o veículo fique em determinado ponto a espera dos catadores de recicláveis, passando pelas ruas do bairro conforme a data e o horário pré-definidos, recolhendo os resíduos sólidos recicláveis devidamente separados pela população. O veículo poderá também seguir o percurso com alto falante a fim de lembrar aos moradores o dia da coleta. Em contra partida, será trabalhada com a população a conscientização necessária para fazer o desenvolvimento da coleta seletiva, obtendo assim, uma participação maior da sociedade. Agindo dessa forma, o sistema Milk Run utilizado na coleta seletiva, juntamente com a participação da população; diminuirá a poluição, e como consequência atenderá a PNRS. REFERÊNCIAS ALVARELI, L. V. G. Roteiro para elaboração do projeto de trabalho de graduação. Cruzeiro: Centro Paula Souza, Disponível em: < Acesso em: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MATURIDADE E DESAFIOS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 30., 2010, São Carlos. A Utilização do Milk Run em um Sistema de Abastecimento: Um estudo de Caso, São Carlos: ABEPRO, p. Disponível em: < f>. Acesso em: 09 abr ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 25., 2005, Porto Alegre. A gestão da cadeia de suprimentos: teoria e prática, Porto Alegre: ABEPRO, p. Disponível em: < pratica.pdf>. 47

8 Acesso em: 09 abr LEITE, P. R.; Logística Reversa: Meio Ambiente e Competitividade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003, 250 p. FIORILLO, C. A. P. Poluição Por Resíduos Sólidos. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 7º ed. São Paulo, p. RIBEIRO H.; BESEN G. R. Panorama da coleta seletiva no Brasil: Desafios e perspectivas a partir de três estudos de caso. INTERFACEHS, São Paulo, v.2, n. 4, ago Disponível em: < Acesso em 17 abr TENÓRIO, J. A. S; ESPINOSA, D C R. Controle Ambiental de Resíduos. In: PHILIPPI JR, A; ROMÉRO, M. de A.; BRUNA, G. C. (Ed.). Curso de Gestão Ambiental. Barueri, p. 48

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